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fungos Integrantes: - Bianca Caciano Grandi - Jucilene Cardoso de Oliveira - Lays Aparecida de Oliveira - Lívia Cota Rezende Introdução Bolores, cogumelos e leveduras. São estritamente relacionados com os animais; Bolor Cogumelos Leveduras Modo de vida A maioria é microscópica e terrestre, habitando solo ou matéria vegetal morta, desempenhando papel crucial na mineralização do carbono orgânico; Outros são de vida parasitária, causando doenças em plantas, animais e humanos; Alguns fungos estabelecem simbiose com diversas plantas, auxiliando na aquisição de minerais provenientes do solo; Esquema - simbiose Morfologia Os fungos multicelulares formam estruturas denominadas HIFAS; A partir das hifas são formados esporos assexuados denominados CONÍDEOS; Cada filamento de hifa cresce principalmente a partir da extremidade, por meio da extensão da célula terminal; Corpos de frutificação: estruturas reprodutivas macroscópicas; Cogumelos, puffballs, orelhas de pau, etc; Esquema – estrutura de fungos filamentosos Imagem de microscopia – hifas septadas Parede celular: Quitina (um polímero de N-acetilglicosamina); Outros polissacarídeos, Ex.: mananas e galactomananas ou mesmo a celulose; A parede celular não tem peptídeo glicano, diferenciando os fungos das bactérias. 80 a 90% de polissacarídeos, com somente uma pequena quantidade de proteínas, lipídeos, polifosfatos e íons inorgânicos formando a matriz de cimentação da parede. Membrana plasmática: semelhante a de animais; possui ergosterol que lhe confere rigidez; Esquema- estrutura da parede celular Esquema- estrutura celular Taxonomia Os fungos compartilham com os animais um ancestral comum mais recente do que com qualquer outro grupo de organismos eucarióticos; Classificação filogenética - a partir de análises do DNA ribossomal. -Os estudos anteriores são baseados em análises do RNA ribossomal -Chytridiomycota, Zigomycota, Ascomycota e Basidiomycota não são monofiléticos Características gerais Forma: leveduras, filamentosos e alguns poucos são dimórficos São heterotróficos Decompositores primários da matéria orgânica e responsáveis pela reciclagem de nutrientes, mas podem representar prejuízos Tem enzimas que permitem digestão de substâncias e a absorção de nutrientes Além de fonte de matéria orgânica dependem de água para seus processos vitais Saprófitas, parasitas, simbiontes (micorriza, liquens). Líquens Micorriza Problemas em plantas e animais Em sua maioria são aeróbios obrigatórios e existem os anaeróbios facultativos (fermentam na ausência de O2 ) pH mais favorável está entre 5,6 e 7 Temperatura entre 20°C e 30°C são ideais para o crescimento da maioria dos fungos Geração de metabólitos secundários como: micotoxinas,ácidos orgânicos,vitaminas,glicerina,antibióticos dentre outros O glicogênio é a principal substância de reserva dos fungos e dos animais. Reprodução: Geralmente se reproduzem sexuadamente (importante para a adaptação das espécies) e assexuadamente por esporos (importante para a multiplicação e dispersão) Hifas reprodutivas – produção dos corpos reprodutivos dos fungos, chamados de esporos Reprodução assexuada (envolvendo apenas a mitose) e a sexuada (resultado da plasmogamia, cariogamia e meiose). Esporos assexuados ou sexuados – em condições favoráveis germina e se desenvolve. Fungos tem grande diversidade de esporos – classificação é permitida pelos seus esporos e estruturas formadoras de esporos - Reprodução assexuada Esporos assexuados Podem ser internos (endósporos - esporangiosporos) ou externos (exósporos – ex: conídeos) Grande quantidade e resistentes ao ambiente Ativa ou passivamente liberados Reprodução somática : gemação ou brotamento; fissão (divisão transversal) seguida pela separação de células filhas, e fragmentação de hifas. Conídeos: esporos livres e externos. - Reprodução sexuada Gametângios femininos e masculinos podem ocorrer em indivíduos distintos ou em único indivíduo Quando os dois sexos estão presentes no mesmo indivíduo os gametas masculinos e femininos podem ou não ser compatíveis O processo de encontro dos gametas (fusão) é morfológica e fisiologicamente diverso. Esporos sexuados Se originam da fusão de estruturas diferenciadas com caráter de sexualidade. Núcleos haplóides se unem formando o zigoto Divisão meiótica originando 4 ou 8 núcleos haplóides que podem se recombinar geneticamente Os 3 mais comuns são: Zigosporos, Ascosporos, Basidiosporos - Ciclo parassexual Recombinação pode ocorrer no micélio e a haploidização ocontece por mitose e não por meiose - Fungos perfeitos São aqueles que se reproduzem de forma sexuada e assexuada São eles: Zygomycota (ou zigomicetos) Ascomycota (ou ascomicetos) Basidiomycota (ou basidiomicetos) Forma sexuada contribui para o aperfeiçoamento e em geral produzem estruturas assexuadas, os conídios. - Fungos imperfeitos São aqueles que se reproduzem apenas por esporos assexuados São eles: Deuteromycota (ou deuteromicetos) Principais espécies/filos - Filo Zygomycota: A maioria cresce no ambiente terrestre, em contato com o ar; Apresentam hifas cenocíticas; Podem ser além de saprófitas, parasitas de plantas e animais(controle biológico de pragas), ou ainda formar micorrizas; Os gêneros Rhizopus Ehrenb. e Mucor P. Micheli ex L. representam bolores ou mofos; A reprodução sexuada ocorre por copulação gametangial e a partir da união dos gametângios acontece a produção de um zigosporângio; A reprodução assexuada pode acontecer por fragmentação do micélio, formação de clamidósporos e/ou por produção de esporos em estruturas reprodutivas assexuais; - Filo Ascomycota: Apresentam hifas regularmente septadas; São também conhecidos pelo que podem oferecer de benefícios ao ser humano, é o caso das trufas, das leveduras (Saccharomyces cerevisiae) e dos produtores de penicilina; Simbiontes (parasitas, mutualistas, etc.) e/ou Sapróbios; Estrutura somática leveduriforme ou filamentosa (micélio); Estruturas de reprodução sexuada típicas, os ascos(bolsas)formadas no ascoma; Ascos: estrutura onde acontece a cariogamia, meiose e maturação interna dos esporos sexuais - contém endósporos resultados da meiose; Reprodução sexuada acontece por contato ou copulação gametangial, somatogamia e/ou espermatização; Reprodução assexuada acontece principalmente pela produção de exósporos (ex:conídios). Ascomas Ascóporos se desenvolvendo Importantes gêneros Aspergillus e Penicillium; Espécies de liquens – geralmente têm fungos deste grupo. - Filo Basidiomycota: Apresentam hifas regularmente septadas; São principalmente filamentosos (micélio); Simbiontes (parasitas, mutualistas, etc.) e/ou Sapróbios; Reprodução assexuada por exósporos (conídios) produzidos em conidióforos; Estruturas de reprodução típicas, os basídios(estrutura onde acontece a cariogamia, meiose e maturação dos esporos sexuais de modo externo ao basídio); Reprodução sexuada por somatogamia ou espermatização. Neste Filo, é reconhecido o maior grupo de macrofungos, são os cogumelos e orelhas-de-pau, entre outras formas. Basidiomas de Amanita muscaria Micrografia eletrônica de varredura de basidiósporos de fungo do gênero Volvariella ligados ao basídeo. - Filo Deutoromycota: As espécies desse grupo também são designados como fungos imperfeitos ou fungos mitospóricos. Como característica principal esses fungos apresentam reprodução assexuada por produção de conidióforos e conídios - ainda não se conhece seu ciclo sexual Quando exibem somente estruturas conidiais diz-se que os fungos estão na fase assexuada ou fase imperfeita ou anamorfa Podem ser encontrados sob a forma de conídios, hifas ou estruturas somáticas em todos os ambientes São sapróbios e existem espécies parasitas de plantas e animais, incluindo o homem. Habitat Os fungos estão presentes praticamente em todas as partes do planeta A maioria os fungos são terrestres, mas há muitos aquáticos Podem desempenhar o papelde simbiontes, sapróbios e/ou parasitas de plantas, de outros fungos e animais. Em geral as condições mais propícias para o seu desenvolvimento são temperaturas elevadas e umidade. São mais facilmente encontrados em ambientes tropicais e subtropicais do que nas regiões temperadas Fatores de virulência Perda de vários aspectos essenciais da biologia eucariótica; INVASÃO: Esporos adaptados para serem carreados por água, vento e animais. Genes SAP (aspartato-proteinases secretadas) Degradam IgA de mucosas, fatores do complemento, colágeno, albumina, hemoglobina, proteínas celulares (dano celular). Aumenta a capacidade de invasão por lesão direta a célula. Leveduras! Hifas formam projeções (haustórios) pressionam e penetram na célula do hospedeiro; ADESÃO: Mananaproteínas (presentes na parede celular): Adesão a células epiteliais e endoteliais, células imunes, matriz extracelular, superfícies inertes (biofilmes). Hifas e Pseudohifas – Diferenças nas propriedades de superfície e invasão (maior adesão, absorção e dano). FUGA DO SISTEMA IMUNE: Formação de tubo germinativo dentro do macrófago; Produção de superóxido dismutase e catalase; Cápsula como barreira fagocitária; Proteínas “Heat-Shock” Termo-adaptação, Transição micélio-levedura nos fungos termodimórficos. A transição da forma filamentosa para a forma de levedura á fundamental para a vida parasitária de alguns fungos. Melanina: Afeta a fagocitose pelos macrófagos e reduz a liberação de citocinas pró-inflamatórias. Cápsula: não está presente em todos os fungos; proteção contra fagocitose; Diminui recrutamento de leucócitos, a produção de anticorpos Importante para formação de biofilme. Pode ser liberada no organismo; CRESCIMENTO: Receptores para 17 β-estradiol no citoplasma de células fúngicas. 17 β-estradiol estimula o crescimento de C. immitis. Proteases, Lípases e Fosfolipases: Desempenham papel importante no metabolismo dos fungos, porém podem estar envolvidas na patogênese da infecção; MICOTOXINAS: Produtos do metabolismo secundário são utilizados pelos fungos principalmente no antagonismo a microrganismos competidores. A contaminação pode ser por ingestão direta ou indireta Micetismo nervoso x micetismo gastrointestinal AFLATOXINAS - Aspergillusflavus, A. parasiticuse A. nomius 17 substância : AFB1, AFB2, AFG1e AFG2– hepatotóxicas A exposição crônica subclínica pode ser carcinogênica. Presentes em: amendoim, castanha do brasil, milho, algodão, cacau, nozes, arroz, sorgo. 2. OCRATOXINAS - A. alutaceus, A. nigere Penicilliumverrucosum. Café, milho,cacau, trigo, centeio, aveia e cevada 3. FUSARIOTOXINAS – Fusarium fumonisinas, zearalenona, moniliformina e tricotecenos Milho. Patogenia Infecções micóticas: 1) DERMATOFITOSE Altamente adaptados; Podem possuir diversos hospedeiros (zoonoses); Microorganismo se alimenta da queratina; Infecções secundárias; Transmissão por contato direto e indireto; Principais gêneros Microsporum e Tricophyton. 2) CRIPTOCOCOSE Cryptococcus neoformans, C. gatti; Coloniza fezes do ambiente; Infecção por inalação; Atinge sistema respiratório e sistema nervoso. 3) CANDIDÍASE Várias espécies do gênero Candida; Trato digestório e genital; Animais jovens; Caninos, felinos bovinos, equinos, suínos, aves e humanos. 4) ESPOROTRICOSE Sporothrix schencki; Presente em solo, madeira e vegetação; Infecta ferimentos; Caninos, felinos, equídeos, bovinos, aves, roedores e humanos. Diagnóstico laboratorial O diagnostico laboratorial das micoses consiste em: Coleta de amostras Processamento das amostras Diagnostico Podem ser utilizadas amostras de: Pelo Raspado de pele Exsudato Biopsia Secreções Sangue Fezes Ficha de Identificação: -> Identificação, origem, residência, tempo de evolução da doença, localização e aspectos clínicos da lesão, possível contato com animais, uso de drogas antifúngicas nos últimos 30 dias e suspeita clinica, quando informado pelo médico -> O armazenamento e transporte de amostras é imprescindível para um diagnóstico correto, tendo em vistas que alguns tipos de amostras podem se contaminar em decorrência do tempo de coleta, da temperatura e pH. MICROSCOPIA DIREITA -> A microscopia direita é o processamento mais utilizado pelo baixo custo, rapidez e capacidade de identificação. -> Esse método consiste em usar solução de hidróxido de potássio a 10% a 20%, acrescido ou não de tinta permanente, na proporção de 2:1 e aquecimento discreto no bico de Bunsen. CULTURA -> Meios Enriquecidos: possuem, em sua composição, nutrientes que irão favorecer o crescimento de microrganismos com crescimento lento. -> Meios Indicadores: permitem a diferenciação de microrganismos devido ás características morfológicas da colônia que estes se apresentam. -> Meios Seletivos: meios que contem substâncias que diferenciam microrganismos muito semelhantes. -> Meios de Contagem: São meios utilizados para a determinação quantitativa da concentração microbiana; -> Meios de Estocagem: Possuem a capacidade de manterem o microrganismo viável por períodos longos de tempo; -> Meios de Identificação: São utilizados para a realização de provas bioquímicas e funções fisiológicas específicas na identificação de microrganismos; -> Meios de Triagem: Meios mais utilizados para avaliação de funções metabólicas específicas de alguns microrganismos Ágar Sabouraud com cloranfenicol leveduras e fungos filamentosos. cultivo de Dermatophytes. Ágar Mycosel Fungos patogênicos, principalmente dermatófitos; Presença cloranfenicol e cicloheximida; Reação em Cadeia da Polimerase (PCR): A técnica de PCR como sequenciamento de DNA, após isolamento em cultivo tem se mostrado útil na identificação de vários fungos. Tabela 1. SDA = Ágar Sabouraud dextrose; Cicloheximida = Ci; Cloranfenicol = Co e ágar BHI = Ágar infuso de cérebro e coração; LCR = líquido cefalorraquidiano. Sensibilidade aos antimicrobianos Como os antifúngicos agem: na membrana celular, na síntese da parede celular e inibe a síntese de ácidos nucleicos. 1) Na membrana celular: 2) Na síntese da parede celular *Perda da integridade da parede -> fragilidade osmótica -> efeito fungicida 3) Inibe a síntese de ácidos nucleicos: *Sem RNA -> não há proteína -> o microrganismo não se multiplica. Mecanismos de resistência aos antifúngicos Da membrana plasmática: Aos agentes poliênicos: - Diminuição da quantidade de ergosterol; - Acúmulo de outro esterol com baixa afinidade pelos poliênicos. A resistência é rara; Aos agentes Azóis: - Mutação do gene ERG 11 e aumento de sua expressão -> aumento de bombas de efluxo. Mecanismos de resistência aos antifúngicos Da parede celular: As equinocandinas: mecanismos de resistência (quando há – raros): gera mutação no gene FKS1 (beta-1,3 glucana sintetase), também influenciando na bomba de efluxo. Sensibilidade aos antimicrobianos Cryptococcus neoformans: - Resistente: algumas concentrações de ciclo-heximida inibem o crescimento. Replicação cessa acima de 40ºC. - Sensibilidade: fluconazol e intraconazol (tratamento eletivo). 5 - Fluorocitosina é uma alternativa – testada periodicamente devido algumas cepas. Malassezia pachydermatis: - Resistente: ciclo-heximida - Sensibilidade: antifúngicos que contém nistatina, clotrimazol ou miconazol em sua composição são efetivos no tratamento da otite externa. Candida albicans: - Sensibilidade: em aves pode ser usada o sulfato de cobre na agua do bebedouro como tratamento. Na forma cutânea da candidíase, pode-se usar produtos tópicos que contenham anfotericina B, itraconazol e miconazol. O fluconazol é preferido em situaçoes no tratamento em cães e gatos com candidíase do trato urinario inferior. Referências bibliográficas: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4153295/mod_resource/content/1/Antif%C3%BAngicos.pdf - acessado emoutubro 2019 https://moodle.ufsc.br/pluginfile.php/1311301/course/section/972329/Drechsler-Santos%202015%20material%20did%C3%A1tico%20fungos%20encarte%20EAD.pdf https://spo.ifsp.edu.br/images/phocadownload/DOCUMENTOS_MENU_LATERAL_FIXO/POS_GRADUA%C3%87%C3%83O/MESTRADO/Ensino_de_Ci%C3%AAncias_e_Matem%C3%A1tica/Produtos_Finais/2017/Produto_Educacional_Edimar__Macedo.pdf http://www.biodiversidade.pgibt.ibot.sp.gov.br/Web/pdf/Fungos_Ricardo_Silva_e_Glauciane_Coelho.pdf https://www.mma.gov.br/estruturas/chm/_arquivos/14_Biodiv_14_Cap04a.pdf http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2013/2013_fafipa_cien_pdp_andrea_heloisa_peres_dandolini.pdf Francisco W. Gonococcias e clamídias. In: Ferreira AW, Ávila SLM. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e auto-imunes. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2001;p. 169-176. Microbiologia / editores Luiz Rachid Trabulsi, Flavio Alterthum. -- 6. ed. -- São Paulo: Editora Atheneu, 2015. Microbiologia veterinária / Scott McVey, Melissa Kennedy, M. M. Chengappa ; tradução José Jurandir Fagliari. 3. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2016. Francisco W. Gonococcias e clamídias. In: Ferreira AW, Ávila SLM. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e auto-imunes. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2001;p. 169-176. Microbiologia / editores Luiz Rachid Trabulsi, Flavio Alterthum. -- 6. ed. -- São Paulo: Editora Atheneu, 2015. Microbiologia veterinária / Scott McVey, Melissa Kennedy, M. M. Chengappa ; tradução José Jurandir Fagliari. 3. ed. 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