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Islamismo
Líderes islâmicos 
Maomé, foi o grande líder e fundador dessa religião que possui milhões de adeptos em todo o mundo, principalmente no Oriente Médio.
Desde a morte deste profeta, em 632, os muçulmanos vivem uma polêmica: quem é o líder do Islamismo? Existem muito títulos para designar os líderes religiosos e políticos. Porém, as elites islâmicas ainda não chegaram a um consenso. 
Aiatolá O termo vem do árabe ayat allah (manifestação de Deus) e surgiu no Irã, no século XIX. Ele designava os juristas mais graduados, os maiorais da hierarquia dos mula (estudiosos do Islamismo). O aiatolá é a principal referência da comunidade xiita.
Califa Do árabe khalifah, que quer dizer sucessor, o termo surgiu depois da morte de Maomé. Abu Bakr, um dos discípulos do profeta, foi nomeado seu sucessor, ou seja, califa. A palavra passou a designar o líder político e religioso de um Estado árabe. Os
Califas governaram até a queda do império Otomano, em 1918. No começo viviam com simplicidade, mas a força do império deu aos califas ares de realeza.
Emir O título não tem relação com a religião e é dado a lideranças militares, governadores ou autoridades. Surgiu da palavra árabe amir, que significa comandante ou príncipe.
Imã O título gera bastante contestação e varia de acordo com regiões e seitas. Geralmente, o imã é a pessoa que coordena a oração na mesquita. Os sunitas chamam de imã um califa ou um teólogo islâmico. Já os sunitas, dão o título a um homem sábio que tem a tarefa de orientar os muçulmanos nas questões religiosas.
Marajá e Rajá No século XII, os rajás eram os chefes de pequenos Estados que formavam a Índia. A palavra vem do sânscrito rajan, rei. Os reinos eram controlados por um poder central chefiado pelo marajá, que significa grande rei. Quando os muçulmanos invadiram a região da Índia, os chefes foram depostos. Os invasores assumiram os governos e os títulos.
Mulá e Ulemá São as pessoas que estudaram o Islamismo e viraram autoridade no assunto: professores, teólogos e advogados. O termo mulá, do árabe muwla, que significa senhor ou chefe, é usado no Irã pelos xiitas. Ulemá, de ulama, os que possuem conhecimento, são da linha sunita.
Paxá A expressão surgiu no século XIII para nomear os parentes do sultão. Mais tarde, o título de honra mais alto do Império Otomano passou a ser concedido a militares, governadores de províncias e vizires.
Sultão Do árabe sultan, que significa potência, este título é dado a qualquer um que tenha autoridade política. É usado pelos soberanos do mundo islâmico, como nos países Omã e Brunei. No século XI, quando o califado começou a se fragmentar, os sultões passaram a governar os pequenos reinos que surgiram.
Vizir O termo quer dizer ?aquele que ajuda a carregar o peso? E vem do árabe wazir. A função surgiu no século VIII e cabia ao vizir ficar entre o califa e o povo. Mais tarde, o título foi estendido a todos os integrantes do ministério, até os oficiais e governadores. Durante o Império Otomano, o representante do califa era chamado de grão-vizir para diferenciá-lo dos demais vizires.
Xá O termo tem origem persa: xah, que quer dizer rei. Desde o século VI antes de Cristo os líderes políticos da Pérsia, atual Irã, recebiam essa denominação. O título foi usado até 1979, quando a revolução islâmica no Irã instituiu o governo do aiatolá.
Xeque A denominação pode ser usada por qualquer pessoa que tenha autoridade religiosa. Vem do árabe shaykh, que significa ancião. Os xeques são bastante respeitados na comunidade muçulmana.
Organizações 
Rituais: islamismo tem uma série de rituais que constituem a prática desta religião: o enterro de seus mortos, a obediência ao Ramadão (ou Ramadan), o mês sagrado das privações, a repetição de fórmulas de orações e de palavras dos livros sagrados e a necessidade religiosa de rezar, três vezes por dia, com a cabeça virada para Mecca, a cidade sagrada.Orações: 
farj: a oração da alvorada. Pode ser feita do momento em que aparecem os primeiros raios de sol até o seu nascer completo.
dhuhr: a oração do meio-dia. Pode ser feita do momento em que o sol atinge o seu ponto máximo até o início do horário da próxima oração.
asr: a oração da tarde. Pode ser feita do momento em que a sombra de um objeto fica do mesmo tamanho deste até o início do horário da próxima oração.
maghrib: a oração do pôr do sol. Pode ser feita a partir do momento em que o sol fica abaixo da linha do horizonte até o início do horário da próxima oração.
ishaa: a oração da noite. Pode ser feita do momento em que o sol se pôs totalmente até o início da oração da alvorada. 
“Em nome de Allah, Clemente, Misericordioso! Todos os louvores são para Allah, o Senhor de todos os Mundos. Clemente, Misericordioso, Soberano do Dia do Juízo! Só a Ti adoramos e só de ti imploramos ajuda! Guia-nos à senda reta, à senda dos que agraciaste, não à dos abominados, nem à dos extraviados”
	Relação entre as pessoas e o sagrado: De acordo com a tradição islâmica, há 99 nomes para Deus (al-asma al-husna, "os melhores nomes"), cada um dos quais evoca um atributo distinto de Deus. Todos estes nomes referem-se a Alá, o nome divino supremo e que tudo compreende. Entreos 99 nomes de Deus, os mais famosos e mais frequentemente utilizados são "O Compassivo" (al-rahman) e "O Misericordioso" (al-rahim). 
O Islã ensina que Deus, como referenciado no Alcorão, é o único Deus e o mesmo venerado por membros de outras religiões abraâmicas como o Cristianismo e o Judaísmo.
Na teologia islâmica, Deus é o onipotente e onisciente criador, mantenedor, responsável e juiz do universo.
O sagrado feminino no islamismo
O papel das mulheres na sociedade muçulmana mudou significativamente nos séculos desde que o Islamismo começou na Arábia no início dos anos 600 d.C. Sua posição variou com a mudança de circunstâncias sociais, econômicas e políticas. Embora o Islão considere homens e mulheres como moralmente iguais à vista de Alá, as mulheres não tiveram o mesmo acesso a muitas áreas da vida islâmica. Historicamente, as mulheres muçulmanas não foram tratadas como iguais aos homens.

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