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Artigo - Gestão de inovação na Gestão de Projetos

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Gestão de inovação na Gestão de Projetos – Metodologias para uma boa gestão da implementação da inovação
Innovation Management in Project Management – Methodologies for a good management of the implementation
Cardoso, Thais (1); Gagliardi, Sabrina (1); Santos, Sabrina(1)
(1) Pós Graduação Gestão de Projetos Universidade Presbiteriana Mackenzi, Alameda Tocantins, 125, Alphaville, SP.
Resumo
O objetivo desse artigo foi analisar como funciona a implantação de gestão de inovação nas empresas e também analisar a importância da gestão da inovação estar junto coma gestão de projetos. Para que a implementação de inovação nas empresas tenha sucesso nas vantagens competitivas é necessário ter uma boa equipe e um bom gerenciamento para desenvolver tudo o que a empresa e/ou o cliente deseja, para que assim no final a gestão de inovação obtenha sucesso na implementação do bem ou serviço desenvolvido. Com isso o artigo apresenta algumas metodologias desenvolvidas por autores para uma boa gestão não si de projetos no geral, mas das inovações.
Palavra-Chave: Inovação, Gestão, Implementação.
Abstract
The purpose of this article was to analyze how the implementation of innovation management in companies works and also to analyze the importance of innovation management being together with project management. For the implementation of innovation in companies to be successful in competitive advantages, it is necessary to have a good team and good management to develop everything that the company and / or the customer wants, so that in the end the innovation management is successful in the implementation of the good or service developed. With this, the article presents some methodologies developed by authors for a good management not of projects in general, but of innovations.
Keywords: Inovation, Management, Implementation
 (
1
)
1 Introdução
A inovação tem sido cada vez mais importância nas empresas, devido ela influenciar significativamente na competitividade, com isso as empresas vêem buscando na inovação melhorias no desenvolvimento para se manterem no mercado cada vez mais globalizado e exigente. As empresas que se preocupam com a inovação têm um crescimento em vários aspectos bem mais satisfatório em relação às empresas que não buscam na inovação estratégias de desenvolvimento, pois é a partir da inovação que as empresas conseguiram obter uma parcela maior de participação no mercado, novos clientes, desenvolvimento tecnológico entre outros aspectos de forma direta e indireta que influenciaram no sucesso do negocio.
Vários aspectos de implementação de inovação serão apresentadas na presente pesquisa visando identificar quais situações são positivas para que a empresa busque na inovação mudanças que proporcionem resultados satisfatórios para os negócios. 
2 Inovação
A inovação é entendida sobre vários aspectos que levam as empresas a investir nesse segmento para se destacar e crescer no mercado cada vez mais globalizado e exigente. E a inovação pode ser entendida como a implementação de um novo produto sendo ele um bem ou serviço novo ou melhorado para a captação de novos clientes ou para aperfeiçoamento do serviço para o cliente já existente na empresa.
Para alguns autores como Bes e Kotler (2001) devido à grande demanda de trabalho e atenção que os projetos de inovação requerem pela equipe no qual é designada a realizar a tarefa, muda totalmente a rotina da empresa e caso a empresa tome a iniciativa de inovar ela corre o risco de sacrificar o que já existe deixando de tirar aproveito dos lucros oriundos dos investimentos já realizados. Por conta disso para que ocorra sucesso no projeto inovação da empresa as pessoas designadas para essa tarefa são removidas parcial ou totalmente das operações diárias. A partir disso os autores Bes e Kotler (2001) criaram o modelo A-F de inovação, que tem como o principal foco superar as barreiras à inovação. Esse modelo foi criado para ser implementado em qualquer tipo de empresa e é adaptável a qualquer prática que envolva inovação.
2.1 Modelo A-F de inovação
Segundo os autores Bes e Kotler (2001) o modelo A-F consiste em etapas ou fases de um processo de inovação e devem ser realizadas a partir da interação de quem participa desse processo. Por conta disso cada pessoa é designada para um processo de uma categoria de A-F que faz parte dos 6 Is da inovação, conforme podemos observar na figura 1.
Figura 1: Os 6 Is da inovação
Fonte: Bíblia da inovação, Bes e Kotler 2001
Para que a gestão de inovação tenha-se sucesso é necessário que cada pessoa designada na categoria A-F realize sua função conforme descrita pelos autores:
Ativadores: É a primeira função do modelo e está estritamente vinculada ao planejamento e à estratégia de inovação. Eles são necessários para que a empresa busque mudanças e saia da rotina. 
· Buscadores: Essa função tem uma visão abrangente de todas as fontes e fragmentos de informação que integram no processo. Eles buscam informações que apontam para as rotas de caminhos de inovação, para obter maior probabilidade de sucesso.
· Criadores: Essa função é responsável por sugerir as idéias no meio do processo de inovação. As idéias propostas devem ser plausíveis, que possam ser implementadas e agregar valores aos consumidores. 
· Desenvolvedores: Essa função é responsável por converter a idéia em algo real, que possa ser comercializado. 
· Executores: Essa função é responsável por implementar o produto ou serviço para o mercado para que possa ser comercializado.
· Facilitadores: Essa função é responsável pela aprovação do investimento necessário para a criação da inovação à medida que a etapas vão avançando, assim evitando que o projeto pare por falta de recurso.
2.2 Níveis de inovação
Durante o processo de inovação os autores Bes e Kotler (2001) acreditam que a direção –geral que é a responsável por indicar claramente aos ativadores em que mercado a empresa não está interessada e as categorias de produtos e serviços que não deseja produzir nem comercializar. Por isso são definidos os níveis de inovação da empresa, que são fundamentados em quatros níveis e vão desde o mais estratégico ao mais tático:
· Nível 1 : Inovação em modelo de negócio - indica variações na forma que as incorporações determinam os valores, ou seja, é necessário reestruturar a organização transformando em uma unidade de negócios.
· Nível 2: Inovação em processos - indica mudanças na logística, vendas ou produção.
· Nível 3: Inovação em mercados - busca entender a necessidade do cliente; atendendo novas necessidades a empresa gera novos produtos e inovações.
· Nível 4: Inovação em produtos e serviços - este é fundamentado basicamente da renovação tecnológica.
A partir do nível adotado pela empresa há possíveis enfoques onde a empresa pode atuar, os enfoques permitem delimitar um arcabouço da inovação mais precisa. Para os autores definir o nível e o enfoque da empresa permite ter um processo de inovação controlado, o que consiste em verificar a consecução dos objetivos e um maior grau de solidez.
Durante o processo de inovação para os autores Bes e Kotler (2001) deve-se responder uma lista de verificação para inovação, para que facilite o desempenho do processo e minimize possíveis falhas que podem acarretar diversos prejuízos ou precipitações na hora de implementar um processo de inovação. A lista de verificação pode ser montada conforme o tabela 1 abaixo:
Tabela 1: Lista de verificação para um processo de inovação
	1-O projeto é realmente necessário?
	2-Quando concluído, que benefícios o projeto trará para os clientes?
	3-O projeto ajudará de alguma forma, os funcionários ou a empresa em geral?
	4-É necessário assumir o projeto neste momento ou haverá repercussão negativa se for adiado?
	5-Trabalhar no projeto impedirá as operações da empresa e afetará seus objetivos?
	6-Quais e quão úteis são os objetivos finais do projeto?
	7-Qual é o período total e como mensurar o progresso?
	8-O projeto é econômico? Quais são as vantagens em termos de custo-benefício?Fonte: Bíblia da inovação, Bes e Kotler 2001
2.3 Gestão da inovação
As empresas têm a necessidade de ofertar serviços e ou produtos inovadores para se manter no mercado. No entanto, não basta apenas inovar é necessário todo um gerenciamento para que essa etapa tenha sucesso. E de acordo com Reis (2004) a inovação envolve além de conhecimento prático e teórico nas áreas de marketing e na área da gestão das organizações. 
Para Reis (2004) a inovação é dividida em dois tipos: incremental e radial. Onde a incremental é representada pelas mudanças técnicas menores surgidas e não resultam necessariamente de práticas P&D, mas de melhoramentos sugeridos por funcionários da indústria ou por utilizadores do produto. E a radical está relacionada ás tecnologias de ponta onde envolvem alterações profundas no conjunto de conhecimentos aplicados, que dão origem a novos produtos ou processos e com atributos ou especificações substancialmente diferentes da versão anterior.
A introdução de inovação nas empresas segundo Reis (2004) dependendo do seguimento da empresa pode ser mais simples de incrementá-la, principalmente em empresas tecnológicas e sua implementação depende muito da adoção da prática de gestão e de estratégias de formação adequadas. A estratégia da gestão está liga diretamente a inovação onde deve ser capaz de antecipar necessidades, monitorar e controlar custos.
As fontes de inovação segundo o autor Reis (2004) podem ser divida em fontes externas e fontes internas. As fontes externas são aquelas relacionadas à sociedade como um todo e que refletem aspectos estruturais, resultantes de processos sociais de longo prazo, conforme associados abaixo:
· Composição e ao índice geral de qualificação da força de trabalho do país;
· Abrangência e ao grau de excelência dos curós e programas de formação de recursos humanos para todas as fases do processo de produção;
· Grau de excelência das equipes de pesquisadores atuantes nas áreas de conhecimento relevantes;
· Grau de domínio de outros paradigmas tecnológicos, isto é, a capacidade tecnológica já alcançada pela sociedade.
E as fontes internas são atitudes, recursos e mecanismos que levam a empresa a buscar sistematicamente a criação ou a introdução de inovações.As principais fontes de inovação apresentadas por Reis (2004) são:
· A experiência acumulada na atividade inovadora;
· O grau de qualificação e motivação dos recursos humanos;
· O compromisso institucionalizado com a mudança e a inovação, com a qualidade do produto e com a satisfação do cliente;
· A preocupação com o desenvolvimento de fontes de fornecimento de matéria-prima, partes e componentes confiáveis;
A preocupação com o estabelecimento de vínculos com fontes de inovação e informações tecnológicas externas.
2.4 Estratégia da inovação
A integração entre estratégia e inovação permite que a organização tenha um conhecimento aprofundado de suas atividades e proporcione o sucesso da inovação por meio de uma abordagem estratégica. Estratégias de inovação são referentes às escolhas dos caminhos da inovação, ou seja, aos planos organizacionais voltados para o desenvolvimento de novos produtos e ou serviços representados pelos empenhos voltados para a inovação da empresa.
Alguns autores propõem estratégias de inovação focadas em diferentes dimensões capazes de determinar a atuação das organizações que as aplicam. As estratégias de inovação são adotadas com o objetivo de melhorar a desempenho da organização ou de reduzir as lacunas no desempenho, que podem surgir conforme as mudanças no ambiente. A lógica estratégica é balancear os tipos de acordo com os objetivos organizacionais. As estratégias podem ser divididas em quatro categorias, segundo apresentado na tabela 2:
Tabela 2: Tipologias das estratégias de inovação
	Dimensão
	Tipologia
	Comportamental
	Ofensiva
	
	Defensiva
	
	Imitadora
	
	Dependente
	
	Tradicional Oportunista
	Aprendizagem
	Explorative
	
	Exploitative
	Concentração de esforços
	Baseada na aprendizagem
	
	Baseada na velocidade
	
	Baseada na tecnologia
	
	Baseada na qualificação
	Objetivos Organizacionais
	Oferta de plataforma
	
	Cocriação
	
	Redução de tempo de ciclo
	
	Aumentar o valor da marca
	
	Alavancar a tecnologia
	
	Verificação do futuro
	
	Desenvolvimento enxuto
	
	Parceria
	
	Mutação da inovação
	
	Destruição criadora
	
	Segmento do mercado
Fonte: Estratégia de inovação sob a perspectiva da Resouced-Based View, Paula e André 2014
2.5 Planejamento e estratégia de inovação
Podemos entender a estratégia de inovação como um plano interno desenvolvido por uma companhia a fim de incentivar os avanços tecnológicos e serviços, estimulando sempre a expansão do negocio. Tudo se iniciou nos estudos de Edith Penrose, uma mulher economista que desenvolveu uma teoria chamada de RBV do inglês Resource Based View que pode ser traduzida por Visão Balanceada em Recursos; onde, apontado por ela: possibilita a inovação continua com a garantia de que a empresa aperfeiçoe seus recursos especializados.
Essa teoria busca determinar também quais pacotes de recursos são considerados determinantes para sustentar a vantagem competitiva e a implementação de estratégias. A teoria pontua que as companhias devem ter seus próprios recursos estratégicos, que deve ser único(s) em relação às concorrentes (heterogeneidade dos recursos) e que essas diferenças só devem ser consideradas em longo prazo a partir do momento que garanta a viabilidade financeira desenvolver ou adquiri-los. (imobilidade dos recursos). Esses recursos estratégicos precisam apresentar quatro características primarias: Precisam ser valiosos, raros, difíceis de imitar e não substituíveis. Unindo a realização e a interação dessas características simultaneamente que faz do recurso um ativo estratégico.
Assim foi criada a ferramenta VRIO (Valor, Raridade, Imitabilidade e Organização) para identificar forças e fraquezas organizacionais, levando sempre em consideração o potencial que cada recurso ou capacidade tem de melhorar a posição competitiva da empresa questionando essas quatro questões.
2.6 Competitividade na gestão de inovação
Uma das formas pra alcançar a competitividade através da inovação é um maior investimento da relação Pesquisa x Marketing, o investimento não se trata necessariamente financeiro, mas na maioria dos casos em tempo para aperfeiçoar e desenvolver um melhor estudo de mercado, por exemplo.
Já que falamos anteriormente sobre a necessidade dos recursos estratégicos serem únicos e raros em relação aos concorrentes, entendemos claramente o motivo dos setores de Pesquisa & Desenvolvimento trabalharem de forma tão árdua para manter seus projetos os mais sigilosos possíveis; porem em contraponto existem outras propostas que sugerem a comercialização desses projetos de inovação a fim de reduzir o tempo de vantagem competitiva e reduzindo investimentos.
2.7 Inovação na gestão de projetos
Com o mercado em constante evolução e mentes jovens operando novas tecnologias com muita facilidade é esperado que uma das maiores preocupações das corporativas atuais está na capacidade adaptativa e de criação. Entendemos que a inovação esta totalmente vinculada à execução, dentro das expectativas já esperadas por qualquer gestor, ou seja, dentro do prazo, no budget parametrizado, e dentro do escopo pré definido.
Toda corporativa entende "Um projeto de inovação" como um risco a ser negociado, por isso um bom embasamento baseado em planejamento e gestão podem colaborar para um aceite positivo. Assim como mencionado anteriormente o modelo de quatro níveis de inovação de Bes e Kotler (2001), existe também um modelo conceitual criado por Shenhar e Dvir conhecido como modelo Diamante, onde o projeto é classificado entre: 
· Incerteza tecnológica: Abrange o grau com que as tecnologias são implementadas no projeto. Quanto maior a incerteza, maior a chance de o projeto não atingir as expectativas.
· Novidade: Se trata do parâmetro do quão inovador o produto será para o consumidor
· Complexidade: Classificação do produtode acordo com a hierarquia de sistema e subsistemas.
· Ritmo: Urgência e sequencialidade para cumprir as atividades
Esse modelo busca auxiliar na escolha do melhor tipo de organização e processos num determinado período de desenvolvimento do projeto, como por exemplo: Qual das quatro classificações é possível ajustar se metade do projeto já foi desenvolvido e algo ainda não esta sendo satisfatório. Porem, esse tipo de modelo só funciona dentro de uma organização quando os modelos antigos não estão tão enraizados na cultura organizacional.
Conclui-se que inúmeras ferramentas, modelos e metodologias foram fundamentadas para colaborar para uma boa gestão não só de projetos no geral, mas das inovações, porem não se pode prever se a mesma terá bom êxito, e sim que é possível minimizar os impactos negativos. Isto é, inovação sempre será um tipo de estratégia de alto risco a ser levado em consideração.
3 Conclusão
As empresas que buscam nas praticas de inovação o crescimento no mercado cada vez mais globalizado e competitivo devem primeiro entender realmente o que é inovação e qual a sua importância, para apartir dai adotar esse tipo de pratica na empresa.
Com isso as empresas podem observar que existem diversas estrategias para buscar a inovação na empresa e assim é possível observar a importancia das etapas e aspectos que podem e devem ser abordados no processo de inovação da empresa.
Para que as empresas não se percam nessa etapa de gestão de inovação alguns autores desenvolveram metodologias que auxiliam as empresas a criar uma boa pratica de gerenciamento no processo de inovação e buscar produzir algo que agrege valor para o cliente e para empresa. E que para inovar a empresa não precisa criar algo que não existe ela pode melhorar algo que já existe
Além dessas metodologias para que o projeto obtenha sucesso um fator fundamental para isso é a importância do capital humano dentro das organizações, tanto que hoje muitas das empresas buscam adaptar ou criar condições favoráveis aos funcionários em buscar na inovação a vantagem competitiva.
4 Referências
DE BES, Fernando T.; KOTLER, Philip. A bíblia da inovação. São Paulo: Lua de
Papel, 2011.
REIS, Dalcio Roberto dos. Gestão da Inovação Tecnológica. Barueri (SP): Manole, 2004.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores:
fundamentos da criação e da gestão de novos negócios: 2. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011.
DA SILVA NETO, Eugênio Mauricio. A aplicação da inovação como estratégia competitiva nas pequenas e médias empresas, 2012.
SANCHES, Paula Luciana Bruschi.; MACHADO, André Gustavo Carvalho. Estratégias de inovação sob a perspectiva da Resourced-Based View: análise e evidências em empresas de base tecnológica, 2014.

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