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Caderno-do-Aluno-Educação-Física-9-Ano-vol -1

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8a SÉRIE 9oANO
ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS 
Caderno do Aluno
Volume 1
EDUCAÇÃO
FÍSICA
Linguagens
MATERIAL DE APOIO AO
CURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO
CADERNO DO ALUNO 
EDUCAÇÃO FÍSICA
ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS
8a SÉRIE/9o ANO
VOLUME 1
Nova edição
2014-2017
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
São Paulo
Governo do Estado de São Paulo
Governador
Geraldo Alckmin
Vice-Governador
Guilherme Afif Domingos
Secretário da Educação
Herman Voorwald
Secretário-Adjunto
João Cardoso Palma Filho
Chefe de Gabinete
Fernando Padula Novaes
Subsecretária de Articulação Regional
Rosania Morales Morroni
Coordenadora da Escola de Formação e 
Aperfeiçoamento dos Professores – EFAP
Silvia Andrade da Cunha Galletta 
Coordenadora de Gestão da 
Educação Básica
Maria Elizabete da Costa
Coordenadora de Gestão de 
Recursos Humanos
Cleide Bauab Eid Bochixio
Coordenadora de Informação, 
Monitoramento e Avaliação 
Educacional
Ione Cristina Ribeiro de Assunção
Coordenadora de Infraestrutura e 
Serviços Escolares
Ana Leonor Sala Alonso
Coordenadora de Orçamento e 
Finanças
Claudia Chiaroni Afuso
Presidente da Fundação para o 
Desenvolvimento da Educação – FDE
Barjas Negri
Caro(a) aluno(a),
Este Caderno foi elaborado com a intenção de permitir a você ampliar as informações obtidas 
em aula, registrar dados importantes, sistematizar pesquisas e fazer anotações de seu interesse. Neste 
volume, os temas tratados serão “Luta”, “Atividade rítmica” e “Esporte”.
No tema “Luta”, o conteúdo será a capoeira. Essa modalidade é bastante tradicional e tem sido 
difundida no Brasil desde o período colonial. É repleta de significações e representações, mostradas 
em seus elementos de luta, jogo, canto e atividade rítmica. A capoeira é uma manifestação popular 
que vem ganhando espaço na disciplina de Educação Física.
O tema “Atividade rítmica” será vivenciado em dois momentos neste volume. No primeiro 
momento, você analisará e participará da prática do hip-hop e do street dance, movimentos influen-
ciados pela cultura nova-iorquina e associados ao ritmo, ao grafite e às questões sociais. No segundo 
momento, serão abordadas as manifestações rítmicas populares que, criadas com a finalidade de 
livre expressão (musical, artística e corporal), rompem códigos sociais, estabelecendo e abrindo 
espaços para as representações da cultura jovem. Você poderá experimentar passos e criar letras 
de músicas nesses estilos, bem como vivenciar práticas que manifestem seus sentimentos. Assim, 
o trabalho tem por finalidade mostrar que você pode ser o autor de seu próprio tempo e espaço, 
lidando com a criação de movimentos sincronizados num ritmo que marca e expressa um estilo de 
vida social e cultural.
No tema “Esporte”, o assunto será o futebol de campo. Como você sabe, essa modalidade é 
considerada “paixão nacional”. São muitas as pessoas que assistem aos jogos nos grandes estádios ou 
pela televisão, sendo registrados altos índices de audiência. Hoje, o futebol de campo é um esporte 
praticado por homens e mulheres e mobiliza um número elevado de patrocinadores, proporcionando 
lucros financeiros aos principais clubes. Contudo, o fascínio por “chutar a bola” é observado até 
em crianças de pouca idade, e é nesse contexto que o conteúdo será trabalhado em aula. O estudo 
do processo histórico, da composição de grupos para jogar nos campos de várzea, da instituição de 
escolinhas e do esporte televisivo tem por finalidade tornar você um apreciador crítico da modali-
dade, bem como propiciar ferramentas que lhe permitam praticá-la dentro de suas possibilidades.
Aprender exige esforço e dedicação, mas também envolve curiosidade e criatividade, que es-
timulam a troca de ideias e conhecimentos. Por isso, sugere-se que você participe das aulas, fique 
atento às explicações do professor, faça anotações, exponha suas dúvidas, faça perguntas, busque 
respostas e dê sua opinião sempre que for solicitada.
Bom estudo!
Equipe Curricular de Educação Física
Área de Linguagens
Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB
Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
5
Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 1
TEMA 1
LUTA – CAPOEIRA
PARA COMEÇO DE CONVERSA
Falar da história da capoeira brasileira é reportar-se à história da resistência dos negros no Brasil.
Os negros escravizados, que vieram da África Ocidental e trouxeram consigo suas tradições culturais, 
apresentavam-na como uma dança ou um divertimento para treinar seus movimentos e preparar-se para 
fugir do cativeiro. Era uma das “armas” que os escravos tinham para se defender de seus opressores.
Grande parte dos autores que escrevem a respeito da questão associa o aparecimento da capoei-
ra ao surgimento dos primeiros quilombos, e alguns chegam a identificar o Quilombo dos Palmares 
como o berço dessa luta.
A capoeira, criada pelos negros escravizados para ser executada em situações arriscadas de confronto, é 
hoje praticada em diferentes espaços públicos e privados. Os capoeiras, ou capoeiristas, geralmente represen-
tam um grupo do qual participam e que carrega um nome que, normalmente, simboliza a força negra nos 
tempos da escravidão. Os grupos costumam interpretar a capoeira de maneiras distintas, alguns trabalham 
a capoeira numa visão mais folclórica, outros entendem que a modalidade é uma forma de luta; alguns dão 
maior ênfase à parte esportiva, outros valorizam, principalmente, o aspecto educativo.
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Capoeira, Grupo Angoleiro Sim Sinhô.
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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 1
Você conseguiria identificar cada um dos instrumentos a seguir pelo nome?
 
a) _____________________ b) _______________________
 
c) _____________________ d) _______________________
LIÇÃO DE CASA
Existem muitos movimentos que caracterizam a capoeira. Tente exercitar a ginga, movimento típico a 
partir do qual se realizam todos os demais. É um movimento ritmado e constante que envolve todo o corpo 
do capoeirista, que simula tentativas de ataque e contra-ataque. Inicie afastando lateralmente os pés. Desloque 
um dos pés para trás, mantendo o braço contrário à frente, com o tronco em pequena inclinação. Retorne 
à posição inicial e repita o movimento com o outro pé. Veja na figura a seguir a movimentação dos pés:
Primeira movimentação da ginga: um pé desloca-se para trás e volta à posição inicial.
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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 1
Segunda movimentação da ginga: o outro pé desloca-se para trás e volta à posição inicial.
Movimentos de capoeira.
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Agora, experimente! Faça o movimento de forma relaxada, descontraída. Você poderá convidar 
alguns amigos para praticar a ginga. Dividam-se em dois grupos, um que pratica a ginga e outro 
que faz o ritmo; façam a ginga dois a dois, dentro de uma roda. Alguns instrumentos poderão ser 
adaptados: atabaque (balde), berimbau e cabaça (bambu, arame e latinha de alumínio ou pote 
plástico), agogô (duas latinhas de alumínio), reco-reco e baqueta (madeira/bambu talhado e vareta 
de bambu), caxixi (garrafa plástica pequena com grãos) e pandeiro (tampa de plástico resis tente com 
tampinhas de garrafa). Fica o desafio de criar o acompanhamento rítmico a partir desses instrumen-
tos adaptados. Se você tiver um CD com músicas de capoeira, também poderá utilizá-lo, fazendo 
os movimentos na cadência da música.8
Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 1
Caça-palavras com imagens.
1. Indique o nome de cada movimento da capoeira.
 
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Desafio!
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2. Agora, encontre os nomes dos movimentos, que podem estar na vertical, na horizontal, 
na diagonal ou invertidos.
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PESQUISA DE CAMPO
A música e o canto são elementos fundamentais para uma roda de capoeira, acompanhando e 
cadenciando os movimentos dos capoeiristas. Você conhece alguma música utilizada na capoeira? 
Para ampliar seu campo de conhecimento, converse com colegas e verifique quem conhece e/ou tem 
músicas utilizadas na capoeira. Se considerar necessário, anote a letra e tente cantá-la acompanhada 
de palmas. Talvez você consiga encontrar algum site ou CD com essas canções. Tente realizar alguns 
dos movimentos da capoeira enquanto alguém canta a música. Durante as aulas de Educação Física, 
é possível usar músicas e letras ao trabalhar a capoeira; nessas ocasiões, você poderá contribuir pro-
pondo que sejam utilizadas aquelas que você encontrou na sua pesquisa. Aproveite para apresentar 
os movimentos que aprendeu. 
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Música:
Letra:
 
 
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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 1
PARA SABER MAIS
Você sabia que predominam, atualmente, dois estilos de capoeira: a capoeira angola e a regio-
nal? A angola está mais próxima do jogo de capoeira dos negros escravos, mais lenta e detalhista, 
com música cadenciada e com movimentos furtivos executados perto do solo, assemelhando-se 
mais a uma dança do que a uma luta. O nome associado a esse estilo de capoeira é o do mestre 
Pastinha. A capoeira regional é uma adaptação brasileira, originária da Bahia, o que explica esse 
nome. Resulta da mescla da capoeira angola com o batuque (uma espécie de luta violenta, que já 
não é mais praticada) e, segundo muitos mestres, ganhou contribuições também de lutas como 
o jiu-jítsu e o caratê. A capoeira regional é muito mais uma arte marcial/luta do que uma dança, 
pois nela os movimentos são muito mais rápidos e agressivos, com ritmos acelerados cantados e 
acompanhados, inclusive, pelos integrantes da roda. Além disso, tem métodos pedagógicos para o 
ensino das sequências de golpes. O criador desse estilo de capoeira é o mestre Bimba.
Você gostou do tema e quer se aprofundar? Então, fique ligado nas seguintes dicas:
Filmes
Besouro. Direção: João D. Tikhomiroff. Brasil, 2009. 90 min. Na Bahia, por volta dos anos 
1920, os negros continuavam a ser tratados como escravos. O filme aborda, ao tratar da 
educação de uma criança e da capoeira, as contradições da justiça, a opressão e o preconceito.
Cordão de ouro. Direção: Antônio Carlos Fontoura. Brasil, 1977. 77 min. Em 
Eldorado, onde a Companhia Progresso reúne técnicas modernas e formas primitivas de 
trabalho, Jorge, um escravo de uma mina de selênio, consegue escapar valendo-se de suas 
habilidades na capoeira.
Os grandes aventureiros (Zulu Dawn). Direção: Douglas Hickox. África do Sul/Holan-
da/EUA, 1979. 117 min. Épico baseado em fatos reais. Narra a história da batalha de 
Rouke’s Drift, ocorrida em janeiro de 1879, quando, aproximadamente, cem soldados 
ingleses defenderam um posto militar de um ataque maciço realizado por guerreiros zu-
lus (mais de 4 mil homens).
Sites
Grupo Nzinga de Capoeira Angola. Disponível em: <http://www.nzinga.org.br>. Acesso 
em: 27 maio 2013. Apresenta informações a respeito da origem e da história da capoeira 
angola, bem como disponibiliza artigos, dissertações e teses.
Museu Afro Brasil. Disponível em: <http://www.museuafrobrasil.org.br>. Acesso em: 27 
maio 2013. O museu, localizado no Parque do Ibirapuera, na cidade de São Paulo, possui 
significativo acervo relacionado à cultura dos povos africanos. Recebe mostras temáticas, 
serve como espaço de formação continuada para professores e oferece oficinas educativas 
para alunos, além de realizar visitas monitoradas para estudantes de escolas públicas.
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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 1
VOCÊ APRENDEU?
1. O estilo de capoeira que até hoje está mais próximo das tradições africanas relacionadas é:
( ) capoeira angola. 
( ) capoeira regional.
2. Qual das capoeiras tem uma metodologia própria para ensinar os golpes a seus participantes?
( ) capoeira angola. 
( ) capoeira regional.
3. Assinale os instrumentos que costumam integrar as atividades de acompanhamento musical e 
rítmico das rodas de capoeira.
( ) bateria. ( ) atabaque. 
( ) agogô. ( ) reco-reco. 
( ) flauta. ( ) berimbau. 
( ) sanfona. ( ) caxixi. 
( ) pandeiro.
4. Assinale os nomes dos movimentos que integram o jogo de capoeira.
( ) martelo. ( ) serrote. 
( ) bênção. ( ) kata. 
( ) aú. ( ) armada. 
( ) ponteira. ( ) rasteira. 
( ) gancho.
5. No jogo de capoeira, o movimento ritmado e constante que simula tentativas de ataque e 
contra-ataque e do qual partem todos os outros movimentos é chamado de:
( ) armada. 
( ) bênção. 
( ) ginga.
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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 1
APRENDENDO A APRENDER
Para você não perder a postura!
Nas aulas de Educação Física, você deve experimentar diversos movimentos, inclusive al-
guns que caracterizam a capoeira, como os tratados neste tema. Será que você prestou atenção 
em seu corpo? Sentiu que nem sempre consegue fazer os movimentos porque não tem tanta 
flexibilidade ou força? Será que em alguns momentos você sentiu uma dorzinha nas costas, na 
coluna? Pois é, temos uma coluna vertebral que funciona como uma haste cuja parte inferior 
equilibra-se sobre uma base, que é o quadril; na outra ponta ela equilibra a cabeça. Há ainda 
as partes que ficam presas à região intermediária da coluna, como o tórax, os ombros e braços. 
Parece um edifício. Por ser tão importante, precisamos cuidar muito bem dela.
Vejamos algumas dicas para você não perder a postura!
Você sabe como a coluna vertebral funciona?
Imagine um tubo flexível, composto de 33 vértebras (ossos). Entre elas há um disco de 
cartilagem, parecido com uma borracha, chamado disco intervertebral. Dentro dessa “borra-
cha” fica uma parte gelatinosa (núcleo pulposo). Esse disco é responsável pelo amortecimento 
dos impactos que a coluna vertebral sofre.
Observe, na figura a seguir, o movimento do tronco e o deslocamento do núcleo dentro 
do disco intervertebral.
Fonte: SANTOS, Angela. Postura corporal: um guia 
para todos. São Paulo: Summus, 2005, p. 79.
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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 1
Para amortecer o peso, o núcleo pulposo desloca-se em várias direções. Esse deslocamen-
to é sempre contrário ao movimento. O núcleo vai para trás quando inclinamos o tronco para 
a frente e vice-versa.
Alguns movimentos são prejudiciais para a coluna vertebral quando realizados por 
muito tempo!
Devemos evitar as posturas que levem o núcleo muito para trás. Por exemplo: ficar sen-
tado em uma cadeira mantendo o tronco inclinado para a frente.
O disco possui pouca resistência para o movimento de rotação (torção do tronco). Evite 
o excesso desse movimento.
Manter o núcleo centralizado para não sobrecarregaruma parte do disco é a melhor ma-
neira de cuidar da sua coluna.
Agora que você já conhece o funcionamento da coluna vertebral, evite realizar movimen-
tos incorretos!
Você pode equilibrar um livro de capa dura sobre a cabeça. Esse exercício estimula os 
músculos responsáveis pela manutenção da postura.
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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 1
TEMA 2
ATIVIDADE RÍTMICA – HIP-HOP E STREET DANCE: DIFERENTES 
ESTILOS, PRINCIPAIS PASSOS E MOVIMENTOS
PARA COMEÇO DE CONVERSA
Se você mora ou já viajou para alguma das regiões metropolitanas do Estado de São Paulo, já 
deve ter visto apresentações informais de b-boys pelas ruas. O movimento hip-hop em São Paulo, 
influenciado pelo hip-hop de Nova Iorque, associa manifestações culturais como música, grafite e 
dança de rua ou street dance (recentemente, o basquete de rua e o skate foram agregados) a questões 
sociais como racismo, livre expressão e maior representatividade política dos segmentos sociais pre-
sumidamente desfavorecidos.
Os quatro elementos principais do hip-hop são:
MC – mestre de cerimônia ou apresentador do evento;
DJ – disc jockey, responsável pela produção musical; 
grafiteiro – realiza a expressão gráfica da “cultura de rua”;
b-boy – dançarino de rua (se for menina, b-girl).
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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 1
 1. Identifique nas imagens a seguir os quatro elementos principais do hip-hop:
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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 1
PESQUISA INDIVIDUAL
Você sabia que existem quatro estilos de street dance? Pesquise na internet ou em outras fontes 
vídeos e fotos desses estilos, observe as características dos movimentos e responda:
1. Você se identifica com algum deles? Com qual?
2. Se pudesse ter aulas de street dance, qual estilo gostaria de aprender? Por quê?
LIÇÃO DE CASA
Mano que é mano sabe...
 Escreva um rap falando da sua experiência com o hip-hop na sua escola. Não se esqueça das rimas.
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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 1
 Você sabia?
Que é possível fazer música com o corpo? Palmas, marcação com os pés, sons com a boca 
etc. Essa técnica é chamada percussão corporal. Experimente “tirar” sons graves, médios e agu-
dos do seu corpo. Por exemplo, se você bater com a palma das mãos no peito, encontrará 
sons graves; no abdome, médios; nas coxas, agudos. Experimente! Para saber mais acesse o site 
<http://www.barbatuques.com.br/br> (acesso em: 27 maio 2013), mantido por um grupo bra-
sileiro de percussão corporal internacionalmente reconhecido. Confira, você vai gostar!
Você sabe o que é xenofobia? É a aversão a pessoas ou objetos estranhos do ponto de 
vista do observador. O termo adaptado à área social designa aversão ao estrangeiro, ao que 
vem de fora, uma espécie de bairrismo. Por exemplo: o preconceito de quem vive na capital 
em relação a quem mora no interior, ou o preconceito de quem vive nas regiões centrais em 
relação a quem vive na periferia. O movimento hip-hop denuncia toda forma de preconceito.
Encontre no quadro a seguir as palavras que se relacionam com os elementos da cultura 
de rua.
DJ MC
Popping Freestyle
Locking Breaking
Preconceito Grafite
B-boy Rap
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Desafio!
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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 1
VOCÊ APRENDEU?
1. O street dance é um dos elementos do hip-hop e possui quatro estilos diferentes. Assinale a 
alternativa que corresponde a esses estilos:
 a) MC, popping, DJ e breaking.
 b) grafite, freestyle, locking e b-boy.
 c) breaking, popping, freestyle e locking.
 d) b-boy, breaking, grafite e MC.
2. O movimento de street dance em que a ênfase está na improvisação é o:
 a) popping.
 b) freestyle.
 c) breaking.
 d) locking.
3. Os quatro elementos principais do hip-hop são:
 a) MC, DJ, b-boy e grafite.
 b) grafite, freestyle, MC e b-boy.
 c) popping, freestyle, b-boy e DJ.
 d) b-boy, breaking, grafite e MC.
PARA SABER MAIS
Filmes
8 Mile: rua das ilusões (8 Mile). Direção: Curtis Hanson. EUA, 2002. 111 min. 16 anos. 
Um rapaz branco mora em uma região predominantemente habitada por negros nos ar-
redores de Detroit, nos Estados Unidos da América. Para chegar lá, é preciso acessar a es-
trada 8 Mile. O maior sonho do rapaz é conquistar um lugar no mundo do rap. Durante 
uma disputa de rappers, que têm de improvisar longas letras diante da plateia, ele “trava” e 
23
Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 1
não consegue exibir seu talento. Fica marcado na comunidade como covarde e sua única 
saída é tentar uma revanche, ajudado pelos amigos, entre eles um DJ e um MC.
Antônia. Direção: Tata Amaral. Brasil, 2006. 90 min. 12 anos. Quatro amigas de 
infância, que moram na zona norte da cidade de São Paulo, formam um grupo de rap 
e tentam seguir carreira como cantoras, enfrentando o machismo no meio musical. O 
longa-metragem deu origem a uma minissérie com a mesma temática.
Batalha: a guerra do vinil. Direção: Rafael Terpins. Brasil, 2002. 15 min. Animação com téc-
nica do tipo stop motion, em que bonecos de massinha são movimentados e filmados passo a 
passo. A história trata de um duelo entre dois DJs mediado por um MC. O cur ta-metragem 
deu origem a uma minissérie de animação com o mesmo tema.
No embalo do amor (Brown Sugar). Direção: Rick Famuyiwa. 2002. 109 min. 16 anos. 
A história de dois amigos de infância bem-sucedidos em suas carreiras: ele é produtor 
musical de uma gravadora e ela é editora de uma revista, ambas as empresas especia-
lizadas no gênero hip-hop. Quando voltam a conversar sobre sua paixão pelo ritmo desde 
crianças, descobrem-se também apaixonados um pelo outro.
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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 1
TEMA 3
ATIVIDADE RÍTMICA – HIP-HOP E STREET DANCE: 
CRIANDO AS PRÓPRIAS COREOGRAFIAS
PARA COMEÇO DE CONVERSA
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Os países que se destacam no cenário econômico tendem a disseminar e ditar comportamen-
tos e estilos de vida, influenciando a cultura de outros povos. Exemplo típico dessa afirmação é a 
sociedade estadunidense que, por meio do cinema, da música e, por vezes, de sanções econômicas, 
medidas protecionistas e até mesmo guerras, assistiu à crescente globalização de seus costumes.
Contudo, apesar do crescimento econômico experimentado pelos Estados Unidos da América 
no século XX, as desigualdades sociais em seu território tornavam-se cada vez mais evidentes, e a 
população negra local permanecia à margem do crescimento econômico de seu país.
Foi nesse contexto que surgiram manifestações pacíficas, por meio de estilos musicais, 
para confrontar o estilo de vida e os valores dessa sociedade. Na década de 1980, o rap ganhou 
espaço na mídia e, hoje, o movimento hip-hop é uma realidade, inclusive no Brasil. 
No Tema 2 foram apresentados os quatro elementos principais que compõem o hip-hop. 
Agora, vamos conhecer um pouco mais sobre o street dance.
B-boy.
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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 1
1. Assinale se as afirmações são falsas ou verdadeiras:
 a) O dançarino de street dance é chamado de b-boy.
 ( ) Falsa ( ) Verdadeira
 b) A letra “b” da palavra b-boy significa big (grande).
 ( ) Falsa ( ) Verdadeirac) Popping e locking são estilos do street dance.
 ( ) Falsa ( ) Verdadeira
 d) Breaking e freestyle são tipos de grafite.
 ( ) Falsa ( ) Verdadeira
 e) A letra “b” da palavra b-girl significa breakdance.
 ( ) Falsa ( ) Verdadeira
PESQUISA EM GRUPO
Você viu que no movimento hip-hop existem quatro estilos principais de dança praticados pelos 
b-boys/b-girls (dançarinos de rua). Agora, o desafio é elaborar uma coreografia freestyle. Em grupos, 
selecionem os movimentos e criem uma coreografia. O número de movimentos pode variar, mas 
procurem realizar pelo menos três ou quatro diferentes. Posteriormente, pratiquem juntos para uma 
eventual apresentação ou torneio com os outros grupos.
Você sabia que na cultura hip-hop apresentações desse tipo são uma espécie de competição, 
chamada “batalha”, “racha” ou “rinha”, em que os b-boys e as b-girls competem em uma roda, apre-
sentando a sua coreografia e simulando um desafio?
Para ajudar o grupo na pesquisa, segue uma sugestão de roteiro. Coloquem o nome da músi-
ca escolhida (que seja uma música bem marcada, que estimule a realização dos movimentos, e 
não se esqueçam de levá-la no dia da apresentação). Há ainda a possibilidade de o grupo criar a 
música a ser coreografada. Anotem os passos que vocês pretendem usar e os ordenem a fim de 
compor a coreografia.
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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 1
Se preferirem, registrem por meio de ilustrações (desenhos, recortes etc.) a sequência de movimentos.
Música escolhida:
Passos a serem utilizados na coreografia:
Sequência (coreografia):
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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 1
LIÇÃO DE CASA
No Tema 2, vocês já pesquisaram os quatro estilos de street dance e agora criaram uma coreo-
grafia para o seu grupo. Observe as definições e imagens a seguir e nomeie os passos retratados em 
cada item.
 a) O é um movimento realizado em 
planos altos, que caracteriza um tipo de provocação 
para outro b-boy e serve como preparação para movi-
mentos mais complexos que serão realizados.
 O tem a mesma função, mas 
é mais complexo, pois envolve a presença de dois 
b-boys que simulam um tipo de combate com ataque e 
defesa (algo semelhante à capoeira quando realizada 
sem contato entre os oponentes).
 b) ou são 
movimentos em que os membros superiores e 
o tronco, em contato com o solo, servem como 
apoio para que os membros inferiores possam ser 
movimentados de forma ainda mais complexa.
 c) são movimentos que exigem 
bastante força nos apoios com os membros superio-
res, assumindo posições invertidas semelhantes às 
observadas em alguns movimentos da ginástica.
 d) é a manutenção, por alguns se-
gundos, da posição final assumida após a realização 
de uma sequência de movimentos.
Se houver uma queda proposital do b-boy ao solo, o 
movimento final é chamado de .
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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 1
Desafio!
Escreva, no diagrama, as palavras a seguir, respeitando os cruzamentos.
Por falar em hip-hop
Coreografia Freestyle Locking
Breaking Popping Rap
Par MC Batalha
Preconceito DJ Breakers
Grafite B-girl Dança
B-boy
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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 1
VOCÊ APRENDEU?
Com base em seus registros e vivências, responda às seguintes questões.
 1. O passo que envolve a presença de dois b-boys simulando um combate é o:
 ( ) up-rock.
 ( ) foot-work.
 ( ) power moves.
 ( ) freeze.
 2. Os movimentos que exigem muita força dos membros superiores em posições invertidas, 
semelhantes às da ginástica, são denominados:
 ( ) up-rock.
 ( ) foot-work.
 ( ) power moves.
 ( ) freeze.
 3. No hip-hop, o evento em que os b-boys e as b-girls se reúnem em roda e cada um apresenta 
sua coreografia procurando superar o outro, é conhecido como:
 
 4. Breaking, popping, locking e freestyle são estilos:
 ( ) do grafite.
 ( ) do street dance.
 ( ) de b-boys.
 ( ) de rap.
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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 1
TEMA 4
ESPORTE – MODALIDADE COLETIVA: FUTEBOL DE CAMPO
PARA COMEÇO DE CONVERSA
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 Futebol de várzea.
1. Com base nessa imagem, escreva, em poucas palavras, o que significa futebol de várzea. Se tiver 
dúvidas, consulte livros, revistas e sites que tratem desse assunto, ou mesmo pessoas que conhe-
çam o futebol de várzea.
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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 1
2. Você conhece algum campo de futebol de várzea? Onde fica? Como é esse campo?
3. Você sabe quais são as diferenças e as semelhanças entre o futebol de campo e o futebol de várzea?
Você se liga em futebol? Sim? Então vai tirar de letra. Não? Não gosta? Pode ser, mas é difícil não 
se envolver quando todo mundo fala do Brasil na Copa. Nem que seja participar da conversa, de um 
bolão ou assistir a um telejornal. Em época de Copa, até aqueles que não ligam para esporte acabam 
sabendo o que acontece. Com a expansão e os avanços tecno lógicos dos meios de comunicação (tele-
visão, rádio, jornal, revista, internet), a cobertura de grandes eventos alcança regiões bastante remotas 
e, de uma forma ou de outra, notícias sobre o mundo do futebol chegam às casas das pessoas.
Vamos ver se isso ocorre de fato? Responda às perguntas a seguir.
4. O capitão da seleção brasileira em 1994 foi o técnico que comandou a seleção na Copa do 
Mundo de futebol em 2010. Trata-se de:
 a) Romário. d) Leão.
 b) Zagallo. e) Bebeto.
 c) Dunga.
5. Em termos de conquistas de títulos em Copas do Mundo de futebol, o Brasil é:
 a) bicampeão. d) pentacampeão. 
 b) tricampeão. e) hexacampeão.
 c) tetracampeão.
6. Muricy Ramalho, em 2008, foi técnico do:
 a) Palmeiras. d) Guarani.
 b) São Paulo. e) Santos.
 c) Corinthians.
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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 1
7. Depois de vários anos jogando na Europa, Ronaldo “Fenômeno” voltou ao Brasil, em 2009, 
para jogar no:
 a) Palmeiras. d) Guarani.
 b) São Paulo. e) Santos.
 c) Corinthians.
8. Rogério Ceni, também conhecido como goleiro-artilheiro, defende a meta do:
 a) Palmeiras. d) Guarani.
 b) São Paulo. e) Santos.
 c) Corinthians.
9. Em que ano ocorreu a Copa do Mundo de futebol na África do Sul?
 a) 2009. d) 2012.
 b) 2010. e) 2013.
 c) 2011. 
 
 Curiosidade
Você sabia que muitos dos craques que fizeram a história do futebol brasileiro come-
çaram a vida de jogador em campos de várzea? (O termo “várzea” está associado a terras 
férteis localizadas em vales, à margem de rios ou ribeirões.) As escolinhas de futebol que co-
nhecemos hoje não existiam há alguns anos. Elas surgiram com o crescimento das grandes 
cidades e a diminui ção de áreas livres. No passado, bastava um terreno plano, descampado, 
para aparecer um campinho de futebol no qual a molecada pudesse se divertir. 
O futebol foi introduzido no Brasil em 1894 por Charles Miller, brasileiro, filho de 
ingleses. Em abril de 1895, na várzea do Carmo, no bairro do Brás, em São Paulo, foi rea-
lizado o primeiro jogo entre funcionários da Companhia de Gás e da Companhia Ferro-
viária São Paulo Railway (time de Charles Miller). A partida aconteceu nos arredores da 
Rua do Gasômetro, região que sofria com as constantes inundações do Rio Tamanduateí. 
O São Paulo Railway venceu a Companhia de Gás por 4×2.
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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 1
PESQUISA DE CAMPO
Pesquise sobre as modalidades esportivas mais praticadas nas proximidades da escola ou de onde você 
mora. Procure saber quantos e quais espaços esportivos existem (clubes, campos, quadras, praças etc.). Se pos-
sível, converse com frequentadores desses espaços para saber quais esportes são praticados ali e quem são as 
pessoas que participam (idade, profissão). Aproveite para perguntar sobre outras curiosidades que você tenha.
Registre as respostas dos entrevistados no quadro:
Perguntas e aspectos 
pesquisadosEntrevistado 1 Entrevistado 2 Entrevistado 3
Local (quadra, 
campo, clube etc.)
Idade do entrevistado
Profissão do entrevistado 
(se for estudante, indicar 
a série/ano que cursa)
Modalidades oferecidas 
e praticadas no local
Há quanto tempo 
existe o local
É frequentado por quem 
(homens, mulheres, 
crianças, jovens, idosos)
Outras informações
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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 1
LIÇÃO DE CASA
No Brasil, a primeira transmissão, em tempo real, de uma partida de futebol foi pelo rádio, 
na década de 1930. As transmissões dos jogos de futebol pela televisão se iniciaram na década de 
1950, sendo a TV Tupi a precursora da transmissão comercial. Desde essa época, o futebol faz 
parte da programação das emissoras de rádio e televisão, que procuram conquistar a audiência da 
população brasileira.
A proposta desta “Lição de casa” é identificar a influência dos meios de comunicação, espe-
cialmente a televisão, nas informações que temos sobre os esportes e na formação da opinião da 
população.
Decida com seu professor o tipo de participação que você terá nesta atividade: a) ser volun-
tário, propondo-se a ficar um ou mais dias sem assistir à televisão; ou b) assistir à televisão com a 
incumbência de registrar algumas informações.
Se você optar pela situação a, abstinência televisiva, mesmo sem assistir à TV, faça um diário 
sobre fatos da atualidade referentes às práticas esportivas (competições, resultados, jogadores, times 
etc.), explicando como obteve essas informações.
Caso você opte pela situação b, deverá registrar os fatos esportivos a que assistiu nos dias desti-
nados para o trabalho (um ou mais dias, conforme decidido previamente).
Se você assistiu a transmissões de jogos, anote quais viu; que comentários foram feitos pelos 
locutores esportivos sobre os jogadores, os times, os técnicos, a arbitragem etc.; o que as pessoas à 
sua volta disseram sobre as partidas etc. Se assistiu a noticiários, comentários esportivos ou a outra 
matéria, registre também quais foram os principais assuntos tratados, os elogios, as críticas, entre 
outros. Anote comentários que você tenha ouvido de parentes, amigos e vizinhos a respeito de al-
guma prática esportiva.
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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 1
Desafio!
Vamos ver se você realmente é bom de bola...
Como são conhecidos, popularmente, estes estádios?
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 Estádio Municipal Paulo Machado de Carva lho.
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 Estádio Jornalista Mário Filho, sede da Copa de 1950.
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 Estádio Cícero Pompeu de Toledo, sede do time campeão do 
 Campeonato Brasileiro em 2008.
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 Estádio Palestra Itália, sede do time que conquistou o Campeonato 
 Paulista em 2008.
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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 1
 Estádio Urbano Caldeira, sede do clube do rei Pelé.
e) 
PARA SABER MAIS
Você gostou do tema e quer se aprofundar? Então, fique ligado nas dicas:
Sites
Confederação Brasileira de Futebol. Disponível em: <http://www.cbf.com.br>. Acesso em: 27 
maio 2013. Apresenta notícias e informações atualizadas sobre o futebol, divulga competições 
oficiais e campeonatos, oferece fichas técnicas de jogadores e disponibiliza tabelas das copas.
Federação Paulista de Futebol. Disponível em: <http://www.futebolpaulista.com.br>. 
Acesso em: 27 maio 2013. Apresenta notícias e informações atualizadas sobre o futebol 
paulista, além de comentários sobre as regras do futebol e divulgação das tabelas dos 
campeonatos.
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Nem todos os que desconhecem esses estádios não são bons de bola. Você já visitou algum 
deles? No Estádio do Pacaembu, por exemplo, há um museu do futebol que vale a pena conhecer. 
Você conhece outros estádios? Em caso afirmativo, indique o nome oficial e o nome popular 
de cada um.
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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 1
Jornal Eletrônico “Novo Milênio”. Disponível em: <http://www.novomilenio.inf.br/santos/ 
h0271a.htm>. Acesso em: 27 maio 2013. Apresenta a obra de De Vaney intitulada 60 anos 
do futebol em S. Paulo, com dados sobre o surgimento e a evolução do futebol dos clubes 
paulistas. Finaliza com uma sinopse do futebol de São Paulo, de 1894 até 1955.
Museu do Futebol. Disponível em: <http://www.museudofutebol.org.br>. Acesso em: 
25 out. 2013. Apresenta informações sobre os diferentes clubes do futebol brasileiro 
e sobre a seleção, além de divulgar exposições e oficinas temáticas para escolas e pú-
blico em geral.
SIMMM, o site do esporte amador. Disponível em: <http://www.simmm.com.br/simmm/
simmm.asp>. Acesso em: 27 maio 2013. Voltado para o público do futebol amador, 
reúne as memórias do futebol de várzea e apresenta a história de diversos times. Tam-
bém traz a tabela dos jogos do futebol amador da cidade de São Paulo, informa os 
resultados das partidas e permite intercâmbio entre os times para marcação de jogos, 
além de divulgar os times amadores. 
Filmes
Boleiros, era uma vez o futebol. Direção: Ugo Giorgetti. Brasil, 1998. 98 min. Livre. Um 
grupo de ex-jogadores de futebol reúne-se, habitualmente, em um bar para relembrar e 
contar suas histórias de vida: fama, superstições, suborno, detecção de futuros talentos etc. 
Boleiros 2. Direção: Ugo Giorgetti. Brasil, 2006. 86 min. 12 anos. No cenário moder-
nizado do bar onde foram contadas as histórias do filme Boleiros, era uma vez o futebol, 
ex-jogadores acompanham as conversas e relatam outros acontecimentos.
Uma história de futebol. Direção: Paulo Machline. Brasil, 1998. 21 min. Livre. Documentá-
rio que conta a história de Pelé. Narrado por um de seus amigos de infância, também 
trata do cotidiano de um grupo de jovens do descobrimento dos grandes ídolos. Aborda, 
ainda, envolvimento das famílias e da comunidade no futebol.
VOCÊ APRENDEU?
O futebol é um fenômeno social, cultural, econômico e midiático. Sua estruturação e orga-
nização é resultado de um processo histórico cuja evolução o coloca entre os esportes modernos 
do mundo. De esporte amador, nascido nos campos de várzea de São Paulo, o futebol é hoje uma 
modalidade que envolve grande volume de investimentos e interesses.
Assinale a alternativa que completa corretamente as frases:
A introdução do futebol no Brasil foi feita por um brasileiro, filho de ingleses, chamado: 
( ) William More. ( ) Charles Miller. ( ) Thomas Bell.
Enquanto o futebol era praticado por uma elite, em clubes, a classe operária organizou-se e apro-
priou-se da modalidade, ocupando espaços nas imediações dos locais de trabalho, em terrenos bal-
dios e às margens dos rios. Esse futebol, vivido fora dos clubes privados, ficou conhecido como:
( ) futebol de rua. ( ) futebol operário. ( ) futebol de várzea.
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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 1
Segundo o jornalista Flávio Adauto (1999), a chegada da indústria automobilística ao Brasil, na 
década de 1950, impulsionou a expansão imobiliária. Com o crescimento urbano, a aglomeração da 
indústria e do comércio e a ampliação da malha viária, muitos campos foram extintos.
Com a retificação das margens dos Rios Tietê e Pinheiros para receber o asfalto das vias em suas 
laterais e com a abertura da Avenida 23 de Maio, ligando o aeroporto de Congonhas ao centro da cida-
de, desapareceram, por exemplo, os campos do Lusitano e do Éden, entre outros. Tudo foi substituído 
por prédios, avenidas, shoppings. Foram engolidas dezenas, talvez centenas, de campos da cidade. No 
final do século passado e início deste, o futebol tornou-sealtamente profissionalizado. É um negócio, 
sem dúvidas. O talento, que antes nascia nos campos de várzea, hoje é produzido. Os jovens dos gran-
des centros urbanos iniciam sua prática nos esportes em espaços diferenciados, como:
( ) escolinhas de futebol. ( ) faculdades. ( ) centros de reabilitação. 
Essas instituições foram criadas em função do apelo das mídias, as quais influenciam crianças e 
adolescentes que sonham em ser “esportistas” ou “atletas famosos” para, um dia, terem seu lugar no 
futuro espetáculo esportivo.
O futebol, como negócio, atrai a atenção da mídia, especialmente:
( ) da internet. ( ) das revistas. ( ) da televisão. 
O esporte depende das mídias, que viabilizam patrocinadores e financiam os atletas, os clubes 
e os eventos, assim como as mídias dependem do esporte para formar consumidores dos produtos 
por elas anunciados. 
O esporte transformou-se, assim, em:
( ) telespetáculo. ( ) teatro. ( ) circo.
O esporte que vemos na tela é resultado do parecer do comentarista, do olhar de quem está com 
a câmera e registra o que considera importante (e que nem sempre é o que nós achamos relevante). A 
isso somam-se emoção em função da música de fundo, o apelo do “tira-teima” e tantos outros recursos 
tecnológicos que influenciam a opinião de quem assiste ao jogo pela TV.
Acompanhe a temporada das competições mais badaladas do futebol (Campeonato Pau-
lista, Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil), acesse os sites a seguir, veja as tabelas dos jogos 
e torça por seu time.
Campeonato Brasileiro de Futebol (Brasileirão). Disponível em: <http://www. 
futebolnarede.com.br> (acesso em: 25 out. 2013) e <http://www.cbf.com.br> (acesso 
em: 27 maio 2013).
Campeonato Paulista de Futebol. Veja as tabelas da primeira divisão (A1) e de outras di-
visões (A2 e A3). Disponível em: <http://www.futebolpaulista.com.br/>. Acesso em: 27 
maio 2013.
Copa do Brasil. Disponível em: <http://www.cbf.com.br>. Acesso em: 27 maio 2013.
PARA SABER MAIS
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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 1
Escreva, no diagrama, o nome dos jogadores, respeitando os cruzamentos.
Desafio!
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4 letras
Leão
Pelé
Zico
5 letras
Dunga
6 letras
Bebeto
Falcão 
Júnior
Tostão
7 letras
Edmundo
Romário
Ronaldo
Rivaldo
Zagallo
8 letras
Rivelino
Sócrates
9 letras
Garrincha
Jairzinho
11 letras
Telê Santana
13 letras
Roberto Carlos
Carlos Alberto
Craques que fizeram história nas seleções brasileiras
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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 1
APRENDENDO A APRENDER
Cuidando de sua postura
Você sabia que, quando estamos em pé, a região lombar (parte inferior da coluna verte-
bral) recebe o peso da cabeça, dos membros superiores, dos nossos órgãos, do tórax e das vér-
tebras que estão acima? Só isso equivale a 100% de compressão no disco vertebral (lembre-se, 
ele fica entre as vértebras)!
Quando pegamos um peso, ele torna-se uma carga adicional. Além disso, o modo 
como realizamos esse movimento influencia na intensidade de compressão do disco 
(coitadinho!). 
É por isso que há tantas recomendações quanto à forma de transportar ou pegar peso. 
Então, veja mais estas dicas!
Quando você for pegar ou levantar um peso acima da cabeça, para evitar prejuízos à 
sua coluna, apoie o objeto em seu corpo e suba em algum banquinho ou escada para que 
os braços fiquem, pelo menos, na mesma linha do local em que você colocará ou de onde 
pegará o objeto.
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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 1
 
Outra dica serve para as atividades do dia a dia, em que você precisará manter os braços 
elevados: procure mantê-los na altura dos ombros ou, no máximo, na altura da cabeça. Co-
loque um banquinho, uma escada ou outro apoio para você ficar em uma posição adequada.
Você também deve evitar ficar curvado para a frente, sem o apoio das mãos, por exemplo, 
quando escova os dentes. Lembre-se da sobrecarga na coluna.
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Educação Física – 8a série/9o ano – Volume 1
CONCEPÇÃO E COORDENAÇÃO GERAL
NOVA EDIÇÃO 2014-2017
COORDENADORIA DE GESTÃO DA 
EDUCAÇÃO BÁSICA – CGEB
Coordenadora 
Maria Elizabete da Costa
Diretor do Departamento de Desenvolvimento 
Curricular de Gestão da Educação Básica 
João Freitas da Silva
Diretora do Centro de Ensino Fundamental 
dos Anos Finais, Ensino Médio e Educação 
Profissional – CEFAF 
Valéria Tarantello de Georgel
Coordenadora Geral do Programa São Paulo 
faz escola
Valéria Tarantello de Georgel
Coordenação Técnica 
Roberto Canossa 
Roberto Liberato 
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EQUIPES CURRICULARES
Área de Linguagens 
Arte: Ana Cristina dos Santos Siqueira, Carlos 
Eduardo Povinha, Kátia Lucila Bueno e Roseli 
Ventrela.
Educação Física: Marcelo Ortega Amorim, Maria 
Elisa Kobs Zacarias, Mirna Leia Violin Brandt, 
Rosângela Aparecida de Paiva e Sergio Roberto 
Silveira.
Língua Estrangeira Moderna (Inglês e 
Espanhol): Ana Paula de Oliveira Lopes, Jucimeire 
de Souza Bispo, Marina Tsunokawa Shimabukuro, 
Neide Ferreira Gaspar e Sílvia Cristina Gomes 
Nogueira.
Língua Portuguesa e Literatura: Angela Maria 
Baltieri Souza, Claricia Akemi Eguti, Idê Moraes dos 
Santos, João Mário Santana, Kátia Regina Pessoa, 
Mara Lúcia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Roseli 
Cordeiro Cardoso e Rozeli Frasca Bueno Alves.
Área de Matemática 
Matemática: Carlos Tadeu da Graça Barros, 
Ivan Castilho, João dos Santos, Otavio Yoshio 
Yamanaka, Rodrigo Soares de Sá, Rosana Jorge 
Monteiro, Sandra Maira Zen Zacarias e Vanderley 
Aparecido Cornatione. 
Área de Ciências da Natureza 
Biologia: Aparecida Kida Sanches, Elizabeth 
Reymi Rodrigues, Juliana Pavani de Paula Bueno e 
Rodrigo Ponce. 
Ciências: Eleuza Vania Maria Lagos Guazzelli, 
Gisele Nanini Mathias, Herbert Gomes da Silva e 
Maria da Graça de Jesus Mendes. 
Física: Carolina dos Santos Batista, Fábio 
Bresighello Beig, Renata Cristina de Andrade 
Oliveira e Tatiana Souza da Luz Stroeymeyte.
Química: Ana Joaquina Simões S. de Matos 
Carvalho, Jeronimo da Silva Barbosa Filho, João 
Batista Santos Junior e Natalina de Fátima Mateus.
Área de Ciências Humanas 
Filosofia: Emerson Costa, Tânia Gonçalves e 
Teônia de Abreu Ferreira.
Geografia: Andréia Cristina Barroso Cardoso, 
Débora Regina Aversan e Sérgio Luiz Damiati.
História: Cynthia Moreira Marcucci, Maria 
Margarete dos Santos e Walter Nicolas Otheguy 
Fernandez.
Sociologia: Alan Vitor Corrêa, Carlos Fernando de 
Almeida e Tony Shigueki Nakatani.
PROFESSORES COORDENADORES DO NÚCLEO 
PEDAGÓGICO
Área de Linguagens 
Educação Física: Ana Lucia Steidle, Eliana Cristine 
Budisk de Lima, Fabiana Oliveira da Silva, Isabel 
Cristina Albergoni, Karina Xavier, Katia Mendes 
e Silva, Liliane Renata Tank Gullo, Marcia Magali 
Rodrigues dos Santos, Mônica Antonia Cucatto da 
Silva, Patrícia Pinto Santiago, Regina Maria Lopes, 
Sandra Pereira Mendes, Sebastiana Gonçalves 
Ferreira Viscardi, Silvana Alves Muniz.
Língua Estrangeira Moderna (Inglês): Célia 
Regina Teixeira da Costa, Cleide Antunes Silva, 
Ednéa Boso, Edney Couto de Souza, Elana 
Simone Schiavo Caramano, Eliane Graciela 
dos Santos Santana, Elisabeth Pacheco Lomba 
Kozokoski, Fabiola Maciel Saldão, Isabel Cristina 
dos Santos Dias, Juliana Munhoz dos Santos, 
Kátia Vitorian Gellers, Lídia Maria Batista 
Bom m, Lindomar Alves de Oliveira, Lúcia 
Aparecida Arantes, Mauro Celso de Souza, 
Neusa A. Abrunhosa Tápias, Patrícia Helena 
Passos, Renata Motta Chicoli Belchior, Renato 
José de Souza, Sandra Regina Teixeira Batista de 
Campos e Silmara Santade Masiero.
Língua Portuguesa: Andrea Righeto, Edilene 
Bachega R. Viveiros, Eliane Cristina Gonçalves 
Ramos, Graciana B. Ignacio Cunha, Letícia M. 
de Barros L. Viviani, Luciana de Paula Diniz, 
Márcia Regina Xavier Gardenal, Maria Cristina 
Cunha Riondet Costa, Maria José de MirandaNascimento, Maria Márcia Zamprônio Pedroso, 
Patrícia Fernanda Morande Roveri, Ronaldo Cesar 
Alexandre Formici, Selma Rodrigues e 
Sílvia Regina Peres.
Área de Matemática 
Matemática: Carlos Alexandre Emídio, Clóvis 
Antonio de Lima, Delizabeth Evanir Malavazzi, 
Edinei Pereira de Sousa, Eduardo Granado Garcia, 
Evaristo Glória, Everaldo José Machado de Lima, 
Fabio Augusto Trevisan, Inês Chiarelli Dias, Ivan 
Castilho, José Maria Sales Júnior, Luciana Moraes 
Funada, Luciana Vanessa de Almeida Buranello, 
Mário José Pagotto, Paula Pereira Guanais, Regina 
Helena de Oliveira Rodrigues, Robson Rossi, 
Rodrigo Soares de Sá, Rosana Jorge Monteiro, 
Rosângela Teodoro Gonçalves, Roseli Soares 
Jacomini, Silvia Ignês Peruquetti Bortolatto e Zilda 
Meira de Aguiar Gomes. 
Área de Ciências da Natureza 
Biologia: Aureli Martins Sartori de Toledo, Evandro 
Rodrigues Vargas Silvério, Fernanda Rezende 
Pedroza, Regiani Braguim Chioderoli e Rosimara 
Santana da Silva Alves.
Ciências: Davi Andrade Pacheco, Franklin Julio 
de Melo, Liamara P. Rocha da Silva, Marceline 
de Lima, Paulo Garcez Fernandes, Paulo Roberto 
Orlandi Valdastri, Rosimeire da Cunha e Wilson 
Luís Prati. 
Física: Ana Claudia Cossini Martins, Ana Paula 
Vieira Costa, André Henrique Ghel Ru no, 
Cristiane Gislene Bezerra, Fabiana Hernandes 
M. Garcia, Leandro dos Reis Marques, Marcio 
Bortoletto Fessel, Marta Ferreira Mafra, Rafael 
Plana Simões e Rui Buosi. 
Química: Armenak Bolean, Cátia Lunardi, Cirila 
Tacconi, Daniel B. Nascimento, Elizandra C. S. 
Lopes, Gerson N. Silva, Idma A. C. Ferreira, Laura 
C. A. Xavier, Marcos Antônio Gimenes, Massuko 
S. Warigoda, Roza K. Morikawa, Sílvia H. M. 
Fernandes, Valdir P. Berti e Willian G. Jesus. 
Área de Ciências Humanas 
Filosofia: Álex Roberto Genelhu Soares, Anderson 
Gomes de Paiva, Anderson Luiz Pereira, Claudio 
Nitsch Medeiros e José Aparecido Vidal.
Geografia: Ana Helena Veneziani Vitor, Célio 
Batista da Silva, Edison Luiz Barbosa de Souza, 
Edivaldo Bezerra Viana, Elizete Buranello Perez, 
Márcio Luiz Verni, Milton Paulo dos Santos, 
Mônica Estevan, Regina Célia Batista, Rita de 
Cássia Araujo, Rosinei Aparecida Ribeiro Libório, 
Sandra Raquel Scassola Dias, Selma Marli Trivellato 
e Sonia Maria M. Romano.
História: Aparecida de Fátima dos Santos 
Pereira, Carla Flaitt Valentini, Claudia Elisabete 
Silva, Cristiane Gonçalves de Campos, Cristina 
de Lima Cardoso Leme, Ellen Claudia Cardoso 
Doretto, Ester Galesi Gryga, Karin Sant’Ana 
Kossling, Marcia Aparecida Ferrari Salgado de 
Barros, Mercia Albertina de Lima Camargo, 
Priscila Lourenço, Rogerio Sicchieri, Sandra Maria 
Fodra e Walter Garcia de Carvalho Vilas Boas. 
Sociologia: Anselmo Luis Fernandes Gonçalves, 
Celso Francisco do Ó, Lucila Conceição Pereira e 
Tânia Fetchir.
Apoio:
Fundação para o Desenvolvimento da Educação 
- FDE
CTP, Impressão e acabamento
Plural Indústria Grá ca Ltda.
A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo autoriza a reprodução do conteúdo do material de sua titularidade pelas demais secretarias de educação do país, desde que mantida a integri-
dade da obra e dos créditos, ressaltando que direitos autorais protegidos*deverão ser diretamente negociados com seus próprios titulares, sob pena de infração aos artigos da Lei no 9.610/98.
* Constituem “direitos autorais protegidos” todas e quaisquer obras de terceiros reproduzidas no material da SEE-SP que não estejam em domínio público nos termos do artigo 41 da Lei de 
Direitos Autorais.
* Nos Cadernos do Programa São Paulo faz escola são indicados sites para o aprofundamento de conhecimentos, como fonte de consulta dos conteúdos apresentados e como referências bibliográficas. 
Todos esses endereços eletrônicos foram checados. No entanto, como a internet é um meio dinâmico e sujeito a mudanças, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo não garante que os sites 
indicados permaneçam acessíveis ou inalterados.
* Os mapas reproduzidos no material são de autoria de terceiros e mantêm as características dos originais, no que diz respeito à grafia adotada e à inclusão e composição dos elementos cartográficos 
(escala, legenda e rosa dos ventos).
Ciências Humanas 
Coordenador de área: Paulo Miceli. 
Filosofia: Paulo Miceli, Luiza Christov, Adilton Luís 
Martins e Renê José Trentin Silveira. 
Geografia: Angela Corrêa da Silva, Jaime Tadeu Oliva, 
Raul Borges Guimarães, Regina Araujo e Sérgio Adas.
História: Paulo Miceli, Diego López Silva, 
Glaydson José da Silva, Mônica Lungov Bugelli e 
Raquel dos Santos Funari.
Sociologia: Heloisa Helena Teixeira de Souza Martins, 
Marcelo Santos Masset Lacombe, Melissa de Mattos 
Pimenta e Stella Christina Schrijnemaekers.
Ciências da Natureza 
Coordenador de área: Luis Carlos de Menezes. 
Biologia: Ghisleine Trigo Silveira, Fabíola Bovo 
Mendonça, Felipe Bandoni de Oliveira, Lucilene 
Aparecida Esperante Limp, Maria Augusta 
Querubim Rodrigues Pereira, Olga Aguilar Santana, 
Paulo Roberto da Cunha, Rodrigo Venturoso 
Mendes da Silveira e Solange Soares de Camargo.
Ciências: Ghisleine Trigo Silveira, Cristina Leite, 
João Carlos Miguel Tomaz Micheletti Neto, 
Julio Cézar Foschini Lisbôa, Lucilene Aparecida 
Esperante Limp, Maíra Batistoni e Silva, Maria 
Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Paulo 
Rogério Miranda Correia, Renata Alves Ribeiro, 
Ricardo Rechi Aguiar, Rosana dos Santos Jordão, 
Simone Jaconetti Ydi e Yassuko Hosoume.
Física: Luis Carlos de Menezes, Estevam Rouxinol, 
Guilherme Brockington, Ivã Gurgel, Luís Paulo 
de Carvalho Piassi, Marcelo de Carvalho Bonetti, 
Maurício Pietrocola Pinto de Oliveira, Maxwell 
Roger da Puri cação Siqueira, Sonia Salem e 
Yassuko Hosoume. 
Química: Maria Eunice Ribeiro Marcondes, Denilse 
Morais Zambom, Fabio Luiz de Souza, Hebe 
Ribeiro da Cruz Peixoto, Isis Valença de Sousa 
Santos, Luciane Hiromi Akahoshi, Maria Fernanda 
Penteado Lamas e Yvone Mussa Esperidião.
Caderno do Gestor 
Lino de Macedo, Maria Eliza Fini e Zuleika de 
Felice Murrie.
GESTÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO 
EDITORIAL 2014-2017
FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI
Presidente da Diretoria Executiva 
Antonio Rafael Namur Muscat
Vice-presidente da Diretoria Executiva 
Alberto Wunderler Ramos
GESTÃO DE TECNOLOGIAS APLICADAS 
À EDUCAÇÃO
Direção da Área 
Guilherme Ary Plonski
Coordenação Executiva do Projeto 
Angela Sprenger e Beatriz Scavazza
Gestão Editorial 
Denise Blanes
Equipe de Produção
Editorial: Amarilis L. Maciel, Angélica dos Santos 
Angelo, Bóris Fatigati da Silva, Bruno Reis, Carina 
Carvalho, Carla Fernanda Nascimento, Carolina 
H. Mestriner, Carolina Pedro Soares, Cíntia Leitão, 
Eloiza Lopes, Érika Domingues do Nascimento, 
Flávia Medeiros, Gisele Manoel, Jean Xavier, 
Karinna Alessandra Carvalho Taddeo, Leandro 
Calbente Câmara, Leslie Sandes, Mainã Greeb 
Vicente, Marina Murphy, Michelangelo Russo, 
Natália S. Moreira, Olivia Frade Zambone, Paula 
Felix Palma, Priscila Risso, Regiane Monteiro 
Pimentel Barboza, Rodolfo Marinho, Stella 
Assumpção Mendes Mesquita, Tatiana F. Souza e 
Tiago Jonas de Almeida.
Direitos autorais e iconografia: Beatriz Fonseca 
Micsik, Érica Marques, José Carlos Augusto, Juliana 
Prado da Silva, Marcus Ecclissi, Maria Aparecida 
Acunzo Forli, Maria Magalhães de Alencastro e 
Vanessa Leite Rios.
Edição e Produção editorial: R2 Editorial, Jairo Souza 
Design Grá co e Occy Design projeto grá co .
CONCEPÇÃO DO PROGRAMA E ELABORAÇÃO DOS 
CONTEÚDOS ORIGINAIS
COORDENAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO 
DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DOS 
CADERNOS DOS PROFESSORES E DOS 
CADERNOS DOS ALUNOS 
Ghisleine Trigo Silveira
CONCEPÇÃO 
Guiomar Namo de Mello, Lino de Macedo, 
Luis Carlos de Menezes, Maria Inês Fini 
coordenadora e Ruy Berger em memória .
AUTORES
Linguagens 
Coordenador de área: Alice Vieira. 
Arte: Gisa Picosque, Mirian Celeste Martins, 
Geraldo de Oliveira Suzigan, Jéssica Mami 
Makino e Sayonara Pereira.
Educação Física: Adalberto dos Santos Souza, 
Carla de Meira Leite, Jocimar Daolio, Luciana 
Venâncio, Luiz Sanches Neto, Mauro Betti,Renata Elsa Stark e Sérgio Roberto Silveira.
LEM – Inglês: Adriana Ranelli Weigel Borges, 
Alzira da Silva Shimoura, Lívia de Araújo Donnini 
Rodrigues, Priscila Mayumi Hayama e Sueli Salles 
Fidalgo.
LEM – Espanhol: Ana Maria López Ramírez, Isabel 
Gretel María Eres Fernández, Ivan Rodrigues 
Martin, Margareth dos Santos e Neide T. Maia 
González.
Língua Portuguesa: Alice Vieira, Débora Mallet 
Pezarim de Angelo, Eliane Aparecida de Aguiar, 
José Luís Marques López Landeira e João 
Henrique Nogueira Mateos.
Matemática 
Coordenador de área: Nílson José Machado. 
Matemática: Nílson José Machado, Carlos 
Eduardo de Souza Campos Granja, José Luiz 
Pastore Mello, Roberto Perides Moisés, Rogério 
Ferreira da Fonseca, Ruy César Pietropaolo e 
Walter Spinelli.

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