Buscar

Delineamento de pesquisa científica


Prévia do material em texto

DELINEAMENTO DE DELINEAMENTO DE DELINEAMENTO DE DELINEAMENTO DE 
PESQUISA CIENTPESQUISA CIENTPESQUISA CIENTPESQUISA CIENTÍÍÍÍFICAFICAFICAFICA
DELINEAMENTO DE DELINEAMENTO DE DELINEAMENTO DE DELINEAMENTO DE DELINEAMENTO DE DELINEAMENTO DE DELINEAMENTO DE DELINEAMENTO DE 
PESQUISA CIENTPESQUISA CIENTPESQUISA CIENTPESQUISA CIENTPESQUISA CIENTPESQUISA CIENTPESQUISA CIENTPESQUISA CIENTÍÍÍÍÍÍÍÍFICAFICAFICAFICAFICAFICAFICAFICA
FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE 
PIRACICABA PIRACICABA PIRACICABA PIRACICABA PIRACICABA PIRACICABA PIRACICABA PIRACICABA –––––––– FOP/UNICAMPFOP/UNICAMPFOP/UNICAMPFOP/UNICAMPFOP/UNICAMPFOP/UNICAMPFOP/UNICAMPFOP/UNICAMP
PROFPROFPROFPROFºººº. . . . Felippe Bevilacqua Prado,
Maneira resumida de esquematizar o Maneira resumida de esquematizar o Maneira resumida de esquematizar o Maneira resumida de esquematizar o 
desenho do experimento, ou seja, o que serdesenho do experimento, ou seja, o que serdesenho do experimento, ou seja, o que serdesenho do experimento, ou seja, o que seráááá
estudado, qual serestudado, qual serestudado, qual serestudado, qual seráááá a amostragem, a amostragem, a amostragem, a amostragem, 
quantidade de voluntquantidade de voluntquantidade de voluntquantidade de voluntáááários, quais as varirios, quais as varirios, quais as varirios, quais as variááááveis veis veis veis 
envolvidas e o tipo de instrumento de envolvidas e o tipo de instrumento de envolvidas e o tipo de instrumento de envolvidas e o tipo de instrumento de 
medimedimedimediçãçãçãção/avaliao/avaliao/avaliao/avaliaçãçãçãção a ser utilizado.o a ser utilizado.o a ser utilizado.o a ser utilizado.
Deve ser redigido de uma forma que oriente Deve ser redigido de uma forma que oriente Deve ser redigido de uma forma que oriente Deve ser redigido de uma forma que oriente 
a ana ana ana anáááálise estatlise estatlise estatlise estatíííística a ser realizada apstica a ser realizada apstica a ser realizada apstica a ser realizada apóóóós a s a s a s a 
coleta e tabulacoleta e tabulacoleta e tabulacoleta e tabulaçãçãçãção dos dados.o dos dados.o dos dados.o dos dados.
Qual a pergunta a Qual a pergunta a Qual a pergunta a Qual a pergunta a 
ser respondida?ser respondida?ser respondida?ser respondida?
• A pesquisa parte sempre de uma pergunta 
formulada à partir de uma revisrevisrevisrevisãããão da o da o da o da 
LiteraturaLiteraturaLiteraturaLiteratura....
• A busca sistematizadasistematizadasistematizadasistematizada - obtenção bons 
artigos sobre o assunto.
• Testar os descritoresTestar os descritoresTestar os descritoresTestar os descritores - busca mais precisa.
O QUE O QUE O QUE O QUE ÉÉÉÉ INTRODUINTRODUINTRODUINTRODUÇÃÇÃÇÃÇÃO?O?O?O?
– JustificativaJustificativaJustificativaJustificativa da sua pergunta e dos 
métodos de análise utilizados.
– Quando ela deve ser escrita?Quando ela deve ser escrita?Quando ela deve ser escrita?Quando ela deve ser escrita?
– Após a definição dos Objetivos e do 
Método.
ConsideraConsideraConsideraConsideraçõçõçõções es es es 
IniciaisIniciaisIniciaisIniciais
• O que O que O que O que éééé o Objetivo?o Objetivo?o Objetivo?o Objetivo?
– É a perguntaperguntaperguntapergunta a ser respondida 
no finalfinalfinalfinal do estudodo estudodo estudodo estudo.
• Como ele deve ser definido?Como ele deve ser definido?Como ele deve ser definido?Como ele deve ser definido?
– À partir de questões relevantes
– Revisão Literatura.
Para a 
comunidade 
científica;
Para uma 
população de 
Pacientes
Para o 
pesquisador
COMO ESCREVER A COMO ESCREVER A COMO ESCREVER A COMO ESCREVER A 
INTRODUINTRODUINTRODUINTRODUÇÃÇÃÇÃÇÃOOOO
COMO ESCREVER A COMO ESCREVER A COMO ESCREVER A COMO ESCREVER A 
INTRODUINTRODUINTRODUINTRODUÇÃÇÃÇÃÇÃOOOO
Como Escrever a Como Escrever a Como Escrever a Como Escrever a 
IntroduIntroduIntroduIntroduçãçãçãçãoooo
• O objetivo da introdução é o 
de fornecer a informação 
básica que o leitor necessita 
para entender o artigo
Como Escrever a Como Escrever a Como Escrever a Como Escrever a 
IntroduIntroduIntroduIntroduçãçãçãçãoooo
• Assume-se sempre implicitamente 
que o leitor tem uma certa 
familiaridade com o assunto
• Portanto, evita-se fatos 
elementares, que já constam 
normalmente de livros texto.
Como Escrever a Como Escrever a Como Escrever a Como Escrever a 
IntroduIntroduIntroduIntroduçãçãçãçãoooo
• Revisões extensas também 
são desaconselháveis, já que 
se espera que os 
pesquisadores se mantenham 
atualizados 
Uma introdução abrange 
três partes:
• ���� Os fundamentos gerais da 
questão 
• Expor com toda a clareza 
possível a natureza e a 
abrangência do problema a 
ser investigado
• ���� RESULTADOS PRÉVIOS 
NA LITERATURA
• Uma pequena revisão para 
orientar o leitor; evite 
excesso de auto-citações
• 3 - AS SUAS PROPOSTAS PARA 
EXAMINAR A QUESTÃO
• Deve-se expor os métodos utilizados 
para resolver a questão; se 
necessário, pode-se inclusive 
justificar os métodos escolhidos 
• Tempo do verbo
• Na Introdução o tempo deve ser o 
presente para os resultados dos 
outros e para aquilo que se pretende 
fazer e o passado para os resultados 
de outros autores 
MMMMÉÉÉÉTODOTODOTODOTODO
• O que O que O que O que éééé o Mo Mo Mo Méééétodo?todo?todo?todo?
– O conjunto de Procedimentos Procedimentos Procedimentos Procedimentos : 
RESPONDE A PERGUNTA.RESPONDE A PERGUNTA.RESPONDE A PERGUNTA.RESPONDE A PERGUNTA.
– DESCREVER TUDOTUDOTUDOTUDO A SER 
executado: responde a 
pergunta da pesquisa...
TUDOTUDOTUDOTUDO!!!!!!!!
ESTUDO PILOTOESTUDO PILOTOESTUDO PILOTOESTUDO PILOTOESTUDO PILOTOESTUDO PILOTOESTUDO PILOTOESTUDO PILOTO
• Estudo PilotoEstudo PilotoEstudo PilotoEstudo Piloto.
– Testar seus procedimentos e “Viés”.
– Determinar o erro erro erro erro ββββ (Tamanho da Amostra).
– Estimar o tempo do Estudo.
– Prever ““““ProblemasProblemasProblemasProblemas””””.
• Coleta e Armazenamento dos dados.Coleta e Armazenamento dos dados.Coleta e Armazenamento dos dados.Coleta e Armazenamento dos dados.
COLETA DE DADOSCOLETA DE DADOSCOLETA DE DADOSCOLETA DE DADOSCOLETA DE DADOSCOLETA DE DADOSCOLETA DE DADOSCOLETA DE DADOS
• AnAnAnAnáááálise dos Dadoslise dos Dadoslise dos Dadoslise dos Dados
– Escolha do teste.
– Nível de significância (α≤ 0,05).
– Não ““““torturartorturartorturartorturar”””” os dados!!!
• São afirmações gerais que interpretam os dados 
obtidos.
• A parte mais importante do artigo; as outras 
seções tem papel subordinadopapel subordinadopapel subordinadopapel subordinado.
• Consistem - texto, ilustrações e tabelas; 
– os dados contidos numa forma nos dados contidos numa forma nos dados contidos numa forma nos dados contidos numa forma nãããão deveriam ser o deveriam ser o deveriam ser o deveriam ser 
repetidos em outra forma.repetidos em outra forma.repetidos em outra forma.repetidos em outra forma.
RESULTADOS
Como descrever os 
resultados
Como descrever os 
resultados
• 1. 1. 1. 1. Enfatize somente Enfatize somente Enfatize somente Enfatize somente 
observaobservaobservaobservaçõçõçõções importantes es importantes es importantes es importantes 
que respondem que respondem que respondem que respondem àààà questquestquestquestãããão ou o ou o ou o ou 
resolvem o problema resolvem o problema resolvem o problema resolvem o problema 
levantado na introdulevantado na introdulevantado na introdulevantado na introduçãçãçãção.o.o.o.
• 2. Seja seletivo com os 2. Seja seletivo com os 2. Seja seletivo com os 2. Seja seletivo com os 
resultadosresultadosresultadosresultados
• Detalhes excessivos podem Detalhes excessivos podem Detalhes excessivos podem Detalhes excessivos podem 
atrapalhar e confundir o leitor, atrapalhar e confundir o leitor, atrapalhar e confundir o leitor, atrapalhar e confundir o leitor, 
que pode perder o interesse. Se que pode perder o interesse. Se que pode perdero interesse. Se que pode perder o interesse. Se 
ele leu a introduele leu a introduele leu a introduele leu a introduçãçãçãção e captou a o e captou a o e captou a o e captou a 
mensagem, ele vai continuar a mensagem, ele vai continuar a mensagem, ele vai continuar a mensagem, ele vai continuar a 
leitura porque tem interesse na leitura porque tem interesse na leitura porque tem interesse na leitura porque tem interesse na 
proposta. proposta. proposta. proposta. 
• 3. 3. 3. 3. Estruture o texto de Estruture o texto de Estruture o texto de Estruture o texto de 
modo a enfatizar os modo a enfatizar os modo a enfatizar os modo a enfatizar os 
resultadosresultadosresultadosresultados
• 4. 4. 4. 4. NNNNãããão inclua informao inclua informao inclua informao inclua informaçõçõçõções es es es 
que pertencem que pertencem que pertencem que pertencem ààààs outras s outras s outras s outras 
seseseseçõçõçõçõeseseses
• 5. 5. 5. 5. NNNNãããão repita as legendas o repita as legendas o repita as legendas o repita as legendas 
das figuras ou tabelas no das figuras ou tabelas no das figuras ou tabelas no das figuras ou tabelas no 
textotextotextotexto
• 6666. Assegure. Assegure. Assegure. Assegure----se que o se que o se que o se que o 
texto, ilustratexto, ilustratexto, ilustratexto, ilustraçõçõçõções e tabelas es e tabelas es e tabelas es e tabelas 
ssssãããão consistentes entre sio consistentes entre sio consistentes entre sio consistentes entre si
• 9999. . . . Use o Use o Use o Use o verbo no passadoverbo no passadoverbo no passadoverbo no passado, , , , 
exceto quando fizer exceto quando fizer exceto quando fizer exceto quando fizer 
referreferreferreferêêêência a figuras e ncia a figuras e ncia a figuras e ncia a figuras e 
tabelastabelastabelastabelas
• 11110000. . . . NNNNãããão abrevie termos o abrevie termos o abrevie termos o abrevie termos 
que iniciam uma frase que iniciam uma frase que iniciam uma frase que iniciam uma frase 
DISCUSSDISCUSSDISCUSSDISCUSSÃÃÃÃOOOO
– Com a literaturaCom a literaturaCom a literaturaCom a literatura
DISCUSSDISCUSSDISCUSSDISCUSSÃÃÃÃOOOO
• Na discussão voce interpreta os resultados, 
avalia seu significado e examina as 
implicações.
• É a parte mais difícil de escrever, mas não
necessariamente a mais longa.
DISCUSSDISCUSSDISCUSSDISCUSSÃÃÃÃOOOO
• 1. Comece com um tópico que remeta à questão
levantada na Introdução.
• 2. Mencione novas descobertas , conhecimentos 
e conceitos do seu estudo
• 3. Compare seus resultados e interpretações 
com trabalhos já publicados mesmo quando não 
há concordância ; tente explicar as causas das 
diferenças
•4. Diga se você atingiu ou 
não seus objetivos, se encontrou exceções 
e resultados não explicáveis.
CONCLUSCONCLUSCONCLUSCONCLUSÕÕÕÕESESESES
• Resposta a sua pergunta (objetivos)(objetivos)(objetivos)(objetivos)
• Estão adequadas e corretas? (Estão de 
acordo com os objetivos? Estão de acordo 
com os métodos? Estão de acordo com os 
resultados?)
DEVEM ESTAR COLIGADOSDEVEM ESTAR COLIGADOS
Metodologia da Metodologia da Metodologia da Metodologia da 
Pesquisa CientPesquisa CientPesquisa CientPesquisa Cientííííficaficaficafica
Metodologia da Metodologia da Metodologia da Metodologia da 
Pesquisa CientPesquisa CientPesquisa CientPesquisa Cientííííficaficaficafica
Tipos de estudosTipos de estudosTipos de estudosTipos de estudos
(Study designs)(Study designs)(Study designs)(Study designs)
TIPOS DE ESTUDOSTIPOS DE ESTUDOSTIPOS DE ESTUDOSTIPOS DE ESTUDOS
• Estudos Observacionais:
– Série de casos
– Caso- controle
– Transversal
– Coortes
– Controle Histórico
• Estudos Experimentais
– Ensaio controlado randomizado
• Quase- Experimentais
– Ensaios controlados não randomizados
OBSERVACIONALOBSERVACIONALOBSERVACIONALOBSERVACIONAL: o investigador : o investigador : o investigador : o investigador 
observa os fatores que ocorrem na vida observa os fatores que ocorrem na vida observa os fatores que ocorrem na vida observa os fatores que ocorrem na vida 
dos indivdos indivdos indivdos indivííííduos sem interferir na ocorrduos sem interferir na ocorrduos sem interferir na ocorrduos sem interferir na ocorrêêêência ncia ncia ncia 
dos mesmosdos mesmosdos mesmosdos mesmos
EXPERIMENTALEXPERIMENTALEXPERIMENTALEXPERIMENTAL: o investigador : o investigador : o investigador : o investigador 
determina quem receberdetermina quem receberdetermina quem receberdetermina quem receberáááá o fator em o fator em o fator em o fator em 
estudo estudo estudo estudo 
Estudos mais comunsEstudos mais comunsEstudos mais comunsEstudos mais comuns
ClassificaClassificaClassificaClassificaçãçãçãção dos estudoso dos estudoso dos estudoso dos estudos
• Estudos observacionaisEstudos observacionaisEstudos observacionaisEstudos observacionais
– Relatos de casos (case-series)
– Transversais (cross-sectional)
– Caso-controle (case-control ou longitudinal 
retrospectivo)
– Coorte ‘Cohort’ ( longitudinal prospectivo e 
retrospectivo)
– Caso Controle
– Caso-coorte
Estudos Observacionais
• Os resultados entre os grupos são apenas 
observados e analisadosobservados e analisadosobservados e analisadosobservados e analisados, não criados
experimentalmente.experimentalmente.experimentalmente.experimentalmente.
• Vantagem: realizados em condições 
naturais.
• Desvantagem: Grupos observados diferem 
em alguma característica
Estudos ObservacionaisEstudos ObservacionaisEstudos ObservacionaisEstudos Observacionais
• Quando sQuando sQuando sQuando sãããão feitos?o feitos?o feitos?o feitos?
– Forma de estabelecer fatores de risco 
para determinadas patologias
Ex: Fumar causa câncer? Chupar o dedo na 
infância causa maloclusão? Presença de 
terceiro molar causa apinhamento?
– Estudar efeitos de políticas de saúde
Relatos de casos Relatos de casos Relatos de casos Relatos de casos 
(case(case(case(case----series study)series study)series study)series study)
• Descrição de um fenômeno ou de 
características encontradas em um grupo 
de pacientes
• Não utiliza grupo controle
• Pode gerar hipóteses a serem 
subseqüentemente investigadas através de 
estudos longitudinais ou transversais
• Também chamados de estudo de 
prevalência
• Os dados são coletados de uma amostra de 
indivíduos em um curto e determinado 
período de tempo, e não ao longo do tempo
• “ O que está acontecendo ? ”
Estudos transversaisEstudos transversaisEstudos transversaisEstudos transversais
(cross(cross(cross(cross----sectional study)sectional study)sectional study)sectional study)
Estudos transversaisEstudos transversaisEstudos transversaisEstudos transversais
(cross(cross(cross(cross----sectional study)sectional study)sectional study)sectional study)
• Neste tipo de estudo o estado de um 
indivíduo em relação á presença ou 
ausência da exposição (causa) e da doença 
é avaliado num mesmo momento.
• Medem a prevalência (porcentagem da 
população) da doença ou outra condição.
Estudos transversaisEstudos transversaisEstudos transversaisEstudos transversais
(cross(cross(cross(cross----sectional study)sectional study)sectional study)sectional study)
• Um corte no tempo (Transversal).(Transversal).(Transversal).(Transversal).
Tempo
:..:
:.:.:.::
C/ Desfecho
S/ Desfecho
População
FOTO
Estudos transversaisEstudos transversaisEstudos transversaisEstudos transversais
(cross(cross(cross(cross----sectional study)sectional study)sectional study)sectional study)
• Vantagens:Vantagens:Vantagens:Vantagens:
– Rápidos e baratos;
– Planejamento em saúde pública 
(Prevalência);
– Usados para novos testes diagnósticos 
e doenças comuns e de longa duração
• Desvantagens:Desvantagens:Desvantagens:Desvantagens:
– Bastante limitado (Viés de seleção, 
aferição);
– Foto única no tempo (não medem 
Incidência).
– Não servem para doenças raras e de 
curta duração.
Estudos transversaisEstudos transversaisEstudos transversaisEstudos transversais
(cross(cross(cross(cross----sectional study)sectional study)sectional study)sectional study)
0
10
20
30
40
50
60
7080
90
1° Trim. 2° Trim. 3° Trim. 4° Trim.
No. GRIPES
Foto
Estudos transversaisEstudos transversaisEstudos transversaisEstudos transversais
(cross(cross(cross(cross----sectional study)sectional study)sectional study)sectional study)
• Ex. Estudo da distribuição de cárie 
(CPO-D) em países industrializados, 
ou Brasil. 
• Prevalência de câncer bucal na 
população brasileira no ano de 2004.
(Santos, 1999: Pinto, 2000.) 
• Ideais para avaliar prevalprevalprevalprevalêêêênciancianciancia de doenças e avaliar 
métodos de diagnóstico
• São relativamente ffffááááceis de executarceis de executarceis de executarceis de executar, envolvendo 
menores custos
• Fornece apenas uma visão daquele momento, e não ao 
longo do tempo
• Necessita-se a obtenção de uma amostra realmente amostra realmente amostra realmente amostra realmente 
representativarepresentativarepresentativarepresentativa da população em estudo
Estudos transversaisEstudos transversaisEstudos transversaisEstudos transversais
(cross(cross(cross(cross----sectional study)sectional study)sectional study)sectional study)
Estudos casoEstudos casoEstudos casoEstudos caso----controle controle controle controle 
(case(case(case(case----control study)control study)control study)control study)
• Um grupo ou série de pacientes que tem 
determinada doença (caso)(caso)(caso)(caso) e um grupo sem a 
doença (controle)(controle)(controle)(controle) são selecionados para 
investigação
• Os dois grupos são comparadoscomparadoscomparadoscomparados ---- determinar quais 
fatores estão associados com a doença
• Olhamos para o passadopassadopassadopassado, à partir da doenda doenda doenda doençççça, para a a, para a a, para a a, para a 
causa, causa, causa, causa, ou para o futurofuturofuturofuturo, da causa para a doença
• Estudo longitudinal Estudo longitudinal Estudo longitudinal Estudo longitudinal retrospectivoretrospectivoretrospectivoretrospectivo
-Analisa-se a história prévia de indivíduos com 
a doença (casos) ou sem a doença (controles), 
buscando-se possíveis fatores de risco
- “ O que aconteceuaconteceuaconteceuaconteceu ? ”
-Ideais para estudar doenças raras e levantar 
hipóteses a serem investigadas por outros 
tipos de estudos
Estudos casoEstudos casoEstudos casoEstudos caso----controle controle controle controle 
(case(case(case(case----control study)control study)control study)control study)
Estudos casoEstudos casoEstudos casoEstudos caso----controle controle controle controle 
(case(case(case(case----control study)control study)control study)control study)
• Ex: Ex: Ex: Ex: Estudo com o objetivo de observar se 
pacientes com doenpacientes com doenpacientes com doenpacientes com doençççça cardiovascular apresentam a cardiovascular apresentam a cardiovascular apresentam a cardiovascular apresentam 
maior probabilidade de ter cmaior probabilidade de ter cmaior probabilidade de ter cmaior probabilidade de ter cáááárie dentrie dentrie dentrie dentáááária ou ria ou ria ou ria ou 
doendoendoendoençççça periodontal.a periodontal.a periodontal.a periodontal. Para isso, 100 pacientes com 
enfarte agudo do miocárdio (casos) (casos) (casos) (casos) foram 
comparadoscomparadoscomparadoscomparados com 102 pacientes selecionados 
aleatoriamente (controles)(controles)(controles)(controles). Os resultados 
mostraram que os pacientes tiveram uma condição 
de saúde bucal mais precária do que o grupo 
controle. 
Burt et al, 1999
Estudos casoEstudos casoEstudos casoEstudos caso----controle controle controle controle 
(case(case(case(case----control study)control study)control study)control study)
Tempo
exposto
Não 
exposto
Casos
Controles
exposto
Não 
exposto
início
tempo
Estudos casoEstudos casoEstudos casoEstudos caso----controle controle controle controle 
(case(case(case(case----control study)control study)control study)control study)
• Passos:Passos:Passos:Passos:
• Vantagens:Vantagens:Vantagens:Vantagens:
– Eficiente para doenças raras;
– Útil para gerar hipóteses sobre novas doenças ou surtos 
não usuais;
– Relativamente barato
1) Selecionar amostra de casos;
2) Selecionar amostra sob risco sem doença;
3) Medir as variáveis preditoras.
Estudos casoEstudos casoEstudos casoEstudos caso----controle controle controle controle 
(case(case(case(case----control study)control study)control study)control study)
• Desvantagens:Desvantagens:Desvantagens:Desvantagens:
– Não há como se estimar risco ou 
incidência diretamente;
– Somente um desfecho pode ser 
analisado;
– Susceptível a Viéses:
• Seleção (amostras diferentes entre casos e 
controles);
• Informação (memória)
Estudos De Coorte Estudos De Coorte Estudos De Coorte Estudos De Coorte 
(longitudinal)(longitudinal)(longitudinal)(longitudinal)
• Geralmente chamado de longitudinal, pois 
os dados são coletados em diferentes 
pontos de tempo.
• Indivíduos classificados com base na 
presença ou ausência de exposição a um 
determinado fator.
• Seleção de controles apropriados crucial.
• Estudo longitudinal prospectivo
• Identificação dos indivíduos expostos e não 
expostos a um possível fator de risco
• Acompanhamento dos indivíduos ao longo do 
tempo, determinando os indivíduos que 
desenvolveram ou não a doença
• “ O que irá acontecer ? ”
Estudos de coorteEstudos de coorteEstudos de coorteEstudos de coorte
‘‘‘‘longitudinallongitudinallongitudinallongitudinal’’’’
Estudos de coorte Estudos de coorte Estudos de coorte Estudos de coorte 
(longitudinal)(longitudinal)(longitudinal)(longitudinal)
• Objetivos:
• Descrever a incidência de determinada 
doença ou condição num intervalo de 
tempo.
• Analisar associação entre fatores de risco 
e doença ou outras condições.
Estudos de coorte 
‘longitudinal’
início
tempo 
(ex:5 anos)
350 indivíduos 
com idade entre 
25 e 30 anos, 
ambos os sexos
com doença 
periodontal
sem doença
sem doença
fumantes
não fumantes
com doença 
periodontal
Amostra
Estudos de coorte Estudos de coorte Estudos de coorte Estudos de coorte 
(longitudinal)(longitudinal)(longitudinal)(longitudinal)
• Causas, incidCausas, incidCausas, incidCausas, incidêêêência, Histncia, Histncia, Histncia, Históóóória Natural e Prognria Natural e Prognria Natural e Prognria Natural e Prognóóóósticosticosticostico
população
Coorte 
Selecionado
experimento
Não experimento
DOENTE
Tempo
DOENTE
NÃO 
DOENTE
NÃO 
DOENTE
Pessoas sem a doença
• Ideais para estudar o curso da doença, 
estimar possíveis causas e identificar 
fatores de risco
• Melhor controle no registro dos dados em 
relação aos estudos de caso controle
• Desvantagens:Desvantagens:Desvantagens:Desvantagens: requer maior tempo para 
execução, maior custo, bem como perda de 
pacientes
Estudos de coorteEstudos de coorteEstudos de coorteEstudos de coorte
‘‘‘‘longitudinallongitudinallongitudinallongitudinal’’’’
Estudos De Coorte Estudos De Coorte Estudos De Coorte Estudos De Coorte 
(longitudinal)(longitudinal)(longitudinal)(longitudinal)
• Coorte ProspectivaProspectivaProspectivaProspectiva:
– Observação de pessoas expostas se 
inicia hoje;
• Coorte RetrospectivaRetrospectivaRetrospectivaRetrospectiva:
– A observação das pessoas expostas 
começou em algum momento no passado.
ESTUDO DE COORTE ESTUDO DE COORTE ESTUDO DE COORTE ESTUDO DE COORTE 
(longitudinal) PROSPECTIVA(longitudinal) PROSPECTIVA(longitudinal) PROSPECTIVA(longitudinal) PROSPECTIVA
• A doença ou condição não ocorreu no 
início do estudo, e o investigador 
deve conduzir um seguimento durante 
um intervalo de tempo apropriado 
para determinar o efeito de 
interesse.
ESTUDO DE COORTE (longitudinal) ESTUDO DE COORTE (longitudinal) ESTUDO DE COORTE (longitudinal) ESTUDO DE COORTE (longitudinal) 
PROSPECTIVAPROSPECTIVAPROSPECTIVAPROSPECTIVA
• Ex. Estudo realizado durante 10 anosdurante 10 anosdurante 10 anosdurante 10 anos em 
Estocolmo, com o objetivo de avaliar a associação 
entre hábitode fumar e a doença periodontal. A 
perda óssea alveolar marginal foi avaliada 
radiograficamente em 349 pessoas em 1970 e em 1970 e em 1970 e em 1970 e 
1980198019801980 e os resultados mostraram que a maior perda 
óssea ocorreu entre pessoas que eram fumante em 
1980, enquanto, a menor taxa ocorreu entre 
aqueles que eram não fumantes em ambos os 
exames. 
(Bolin et al, Swet D. J. 1993)
ESTUDO DE COORTE ESTUDO DE COORTE ESTUDO DE COORTE ESTUDO DE COORTE 
(longitudinal) RETROSPECTIVO (longitudinal) RETROSPECTIVO (longitudinal) RETROSPECTIVO (longitudinal) RETROSPECTIVO 
• Ao contrário do prospectivo, a 
investigação iniciada depois que a 
exposição e a doença já ocorreram.
• Os dados colhidos à partir de 
arquivos ou anamnese, e os pacientes 
são comparados
ESTUDO DE COORTE ESTUDO DE COORTE ESTUDO DE COORTE ESTUDO DE COORTE 
(longitudinal) RETROSPECTIVA(longitudinal) RETROSPECTIVA(longitudinal) RETROSPECTIVA(longitudinal) RETROSPECTIVA
• Ex: Estudo da relação entre a presença e a posição 
do terceiro dos terceiros molares inferiores 
(exposição) e fraturas de ângulo (efeito), por meio por meio por meio por meio 
de fontes de prontude fontes de prontude fontes de prontude fontes de prontuáááários e radiografias dos rios e radiografias dos rios e radiografias dos rios e radiografias dos 
pacientes atendidos entre 1993 e 1998.pacientes atendidos entre 1993 e 1998.pacientes atendidos entre 1993 e 1998.pacientes atendidos entre 1993 e 1998. Pacientes 
com presença de terceiros molares apresentaram 
uma probabilidade 1,9 x maior de ter fratura 
mandibular, comparados com pacientes com 
ausência de terceiro molar.
ESTUDO DE COORTE ESTUDO DE COORTE ESTUDO DE COORTE ESTUDO DE COORTE 
(longitudinal) RETROSPECTIVA(longitudinal) RETROSPECTIVA(longitudinal) RETROSPECTIVA(longitudinal) RETROSPECTIVA
• Vantagens:Vantagens:Vantagens:Vantagens:
– Única maneira de estudar incidência (e risco) 
diretamente;
– Segue a lógica da pergunta clínica: Se exposto, Se exposto, Se exposto, Se exposto, 
ficarficarficarficarãããão doentes??o doentes??o doentes??o doentes??
– Evita o Viés decorrente do desfecho conhecido;
– Pode avaliar a relação: Exposição X Várias 
Doenças.
Estudos De Coorte Estudos De Coorte Estudos De Coorte Estudos De Coorte 
(Longitudinal)(Longitudinal)(Longitudinal)(Longitudinal)
• Desvantagens:Desvantagens:Desvantagens:Desvantagens:
– Pouco eficiente para doenças raras
– Caro
– Resultados não disponíveis por longo prazo
– Avalia poucos fatores associados a doença (só
os registrados no início do estudo).
Estudos De Coorte Estudos De Coorte Estudos De Coorte Estudos De Coorte 
(Longitudinal)(Longitudinal)(Longitudinal)(Longitudinal)
• Fontes de InformaFontes de InformaFontes de InformaFontes de Informaçãçãçãção:o:o:o:
– Dados registrados (Rxs, ficha clínicas, 
etc...);
– Questionários ou entrevistas;
– Exames Físicos;
– Testes laboratoriais.
Estudos De Coorte Estudos De Coorte Estudos De Coorte Estudos De Coorte 
(Longitudinal)(Longitudinal)(Longitudinal)(Longitudinal)
• ViViViViéééés:s:s:s:
– Viés de seleção;
– Coorte de Sobreviventes;
– Viés de Migração;
– Viés de Aferição (longo tempo).
Estudos Experimentais ou 
Intervencionais
(clinical trial)
• O cientista manipulamanipulamanipulamanipula as condições 
para investigar seu efeito nas 
observações.
• Mesmo controlando todos os fatores 
ainda estão sujeitos aos erros erros erros erros 
humanos do acaso.humanos do acaso.humanos do acaso.humanos do acaso.
Estudos Experimentais ou 
Intervencionais
(clinical trial)
• Quando são feitos?
– Quando se quer estudar os efeitos colaterais de 
novos tratamentos
– Testar novas tecnologias
Estudos Experimentais ou 
Intervencionais
(clinical trial)
• Especialmente utilizado para determinar a eficácia de 
tratamentos, drogas e procedimentos
• Tem como desvantagem o maior custo e maior tempo 
para execução ( até anos!)
• Estudo controlado - com grupo controle, podendo ser 
placebo ou um tratamento já conhecido e consagrado
• Estudo não controlado – sem grupo controle
Estudos Experimentais ou 
Intervencionais
(clinical trial)
• Vantagem:Vantagem:Vantagem:Vantagem: Se Se bem planejado,bem planejado, mais forte e mais forte e 
diretadireta evidevidêência para julgamento da ncia para julgamento da 
relarelaçãção o causacausa--efeito.efeito.
•• Desvantagem:Desvantagem:Desvantagem:Desvantagem:Desvantagem:Desvantagem:Desvantagem:Desvantagem: éética (antitica (antiéético), tico), a a 
randomizarandomizaçãção favorece determinados o favorece determinados 
grupos de indivgrupos de indivííduos.duos.
•• Dificilmente realizados em humanos.Dificilmente realizados em humanos.
Estudos Experimentais ou 
Intervencionais
(clinical trial)
• Estudos Experimentais
– Ensaio controlado randomizado
• Quase- Experimentais
– Ensaios controlados não randomizados
Estudos Experimentais ou 
Intervencionais
(clinical trial)
• Randomizados Randomizados Randomizados Randomizados –––– os indivíduos são 
distribuídos nos grupos controle e 
teste de maneira aleatória
• NNNNãããão randomizados o randomizados o randomizados o randomizados –––– designados para 
um grupo experimental por 
conveniência
Estudos Experimentais ou 
Intervencionais
(clinical trial)
• Paralelo – os grupos controle e teste 
seguem independentes no 
experimento
• Cruzado – os mesmos indivíduos 
tomam parte de cada grupo (controle 
e teste) em diferentes momentos
ENSAIO CLENSAIO CLENSAIO CLENSAIO CLÍÍÍÍNICO RANDOMIZADONICO RANDOMIZADONICO RANDOMIZADONICO RANDOMIZADO
• estudo experimental,
• um grupo submetido ao tratamento (experimental) e outro 
grupo (controle) não.
• determinar eficácia de um ou mais tratamentos, métodos de 
diagnóstico
• alocação aleatória dos tratamentos
• Mais poderosa e sensível ferramenta para a comparação de 
terapias, métodos de diagnóstico e regimes de atenção.
ENSAIO CLENSAIO CLENSAIO CLENSAIO CLÍÍÍÍNICO NICO NICO NICO 
RANDOMIZADOSRANDOMIZADOSRANDOMIZADOSRANDOMIZADOS
• RandomizaRandomizaRandomizaRandomizaçãçãçãção:o:o:o:
– Sorteio para a formação dos grupos, de forma aleatória , 
ou seja, ao acaso.
– EstratificaEstratificaEstratificaEstratificaçãçãçãção o o o ⇒⇒⇒⇒ grupos homogêneos
• Mascaramento:Mascaramento:Mascaramento:Mascaramento:
– Preferencialmente DuploDuploDuploDuplo----cego,cego,cego,cego,onde paciente e 
observadores não sabem que tipo de intervenção é dada 
ao paciente.
– Simples-cego;
– Aberto.
ENSAIOS CLÍNICOS 
RANDOMIZADOS
População definida
Novo tratamento Tratamento usual
Melhorou Não melhorou Melhorou Não melhorou
RANDOMIZAÇÃO
ENSAIO CLENSAIO CLENSAIO CLENSAIO CLÍÍÍÍNICO NICO NICO NICO 
RANDOMIZADORANDOMIZADORANDOMIZADORANDOMIZADO
• Vantagem:
– Permite estudar variáveis dependentes a partir 
de uma variável independente, ou seja evidência 
mais forte para estudar a relação causa-efeito.
• Desvantagens:
– Muito caros;
– Podem não ser generalizáveis;
– Esbarra em limites Éticos;
– Desistência de pacientes.
ESTUDO 
EXPERIMENTAL
• Determinação de quem recebe o fator em 
estudo: 
– Arbítrio do investigador: QUASE 
EXPERIMENTO
– Aleatoriamente: VERDADEIRO 
EXPERIMENTO = ENSAIO CLÍNICO 
RANDOMIZADO
ÉÉÉÉTICA...FACTIBILIDADE... TICA...FACTIBILIDADE... TICA...FACTIBILIDADE... TICA...FACTIBILIDADE... 
• RevisRevisRevisRevisãããão Sistemo Sistemo Sistemo Sistemáááática da Literatura.tica da Literatura.tica da Literatura.tica da Literatura.
– Levantar todas as Bases de Dados;
– Análise Crítica da Literatura (Uso de Guideline);
– Busca das melhores EvidEvidEvidEvidêêêências Clncias Clncias Clncias Clíííínicasnicasnicasnicas.
– VantagensVantagensVantagensVantagens:
– Investigação terapêutica para doenças raras;
– Agrega amostras para minimizar o erro erro erro erro ββββ....
O que O que O que O que éééé RevisRevisRevisRevisãããão Bibliogro Bibliogro Bibliogro Bibliográáááfica? fica? fica? fica? 
Resumo da literatura especializada sobre Resumo da literatura especializada sobre Resumo daliteratura especializada sobre Resumo da literatura especializada sobre 
determinado tema, permitindo uma visdeterminado tema, permitindo uma visdeterminado tema, permitindo uma visdeterminado tema, permitindo uma visãããão o o o 
mais abrangente, mostrando uma evolumais abrangente, mostrando uma evolumais abrangente, mostrando uma evolumais abrangente, mostrando uma evoluçãçãçãção o o o 
dos conhecimentos sobre o tema, dos conhecimentos sobre o tema, dos conhecimentos sobre o tema, dos conhecimentos sobre o tema, 
apontando falhas e acertos, fazendo apontando falhas e acertos, fazendo apontando falhas e acertos, fazendo apontando falhas e acertos, fazendo 
crcrcrcrííííticas e elogios.ticas e elogios.ticas e elogios.ticas e elogios.
Na RevisNa RevisNa RevisNa Revisãããão Bibliogro Bibliogro Bibliogro Bibliográáááfica tradicional os fica tradicional os fica tradicional os fica tradicional os 
pesquisadores selecionam os trabalhos pesquisadores selecionam os trabalhos pesquisadores selecionam os trabalhos pesquisadores selecionam os trabalhos 
que lhes parecem mais importantes, sem que lhes parecem mais importantes, sem que lhes parecem mais importantes, sem que lhes parecem mais importantes, sem 
explicitar os critexplicitar os critexplicitar os critexplicitar os critéééérios de selerios de selerios de selerios de seleçãçãçãção.o.o.o.
Problemas com as RevisProblemas com as RevisProblemas com as RevisProblemas com as Revisõõõões Bibliogres Bibliogres Bibliogres Bibliográáááficas ficas ficas ficas 
Tradicionais Tradicionais Tradicionais Tradicionais 
• InclusInclusInclusInclusãããão seletiva de trabalhos, baseado o seletiva de trabalhos, baseado o seletiva de trabalhos, baseado o seletiva de trabalhos, baseado 
na visna visna visna visãããão de qualidade do revisoro de qualidade do revisoro de qualidade do revisoro de qualidade do revisor
•PonderaPonderaPonderaPonderaçãçãçãção subjetiva dos trabalhoso subjetiva dos trabalhoso subjetiva dos trabalhoso subjetiva dos trabalhos
•Falta de exame das caracterFalta de exame das caracterFalta de exame das caracterFalta de exame das caracteríííísticas dos sticas dos sticas dos sticas dos 
estudos, sem explicar o porquestudos, sem explicar o porquestudos, sem explicar o porquestudos, sem explicar o porquêêêê ddddeeee 
resultados consistentes ou resultados consistentes ou resultados consistentes ou resultados consistentes ou 
discrepantesdiscrepantesdiscrepantesdiscrepantes
A metaA metaA metaA meta----ananananáááálise lise lise lise éééé uma tuma tuma tuma téééécnica de reviscnica de reviscnica de reviscnica de revisãããão o o o 
sistemsistemsistemsistemáááática da literatura, passando todos tica da literatura, passando todos tica da literatura, passando todos tica da literatura, passando todos 
os trabalhos selecionados inicialmente por os trabalhos selecionados inicialmente por os trabalhos selecionados inicialmente por os trabalhos selecionados inicialmente por 
uma avaliauma avaliauma avaliauma avaliaçãçãçãção rigorosa de qualidade e o rigorosa de qualidade e o rigorosa de qualidade e o rigorosa de qualidade e 
submetidos submetidos submetidos submetidos àààà ananananáááálise estatlise estatlise estatlise estatíííística.stica.stica.stica.
� METAMETAMETAMETA----ANANANANÁÁÁÁLISELISELISELISE
• Desvantagens:Desvantagens:Desvantagens:Desvantagens:
– Relativamente Caro;
– Bastante trabalhoso;
– Passível de Viés de seleção dos Artigos;
• CuidadosCuidadosCuidadosCuidados:
– Definir claramente a questão da investigação;
– Traçar a estratégia da localização dos 
artigos.
– Preparar as conclusões, respondendo a 
pergunta do estudo.
DELINEAMENTOS
Prática Clínica X Delineamento
• Fatores de Risco Caso- controle, 
Coortes
• Teste diagnóstico Transversal
• Tratamento Ensaio clínico
• Prognóstico Coorte
• Hipóteses Série de casos/ 
Pesquisa Qualitativa
Hierarquia dos Desenhos de 
Pesquisa
– 1o Meta-análise;
– 2o Ensaio Clínico Controlado e Randomizado;
– 3o Ensaio Clínico Controlado;
– 4o Estudos Coorte/ Caso-controle;
– 5o Transversal;
– 6o Relato de Caso
BIASBIASBIASBIAS OU VIOU VIOU VIOU VIÉÉÉÉSESSESSESSES
• O que sO que sO que sO que sãããão Vio Vio Vio Viééééses??ses??ses??ses??
– Desvio sistemático da Verdade que 
distorce os resultados da Pesquisa;
BIASBIASBIASBIAS OU VIOU VIOU VIOU VIÉÉÉÉSESSESSESSES
• ViViViViéééés de Seles de Seles de Seles de Seleçãçãçãçãoooo::::
– Casos e controles obtidos de populações 
diferentes;
– Recusas em participar;
– Sintomas interferindo na seleção.
• ViViViViéééés de Mensuras de Mensuras de Mensuras de Mensuraçãçãçãção:o:o:o:
– Casos são avaliados semanalmente e controles 
mensalmente;
– Classificação incorreta da doença;
– Questionários não validados;
– Falta de AcurAcurAcurAcurááááciaciaciacia do Instrumento.
BIASBIASBIASBIAS OU VIOU VIOU VIOU VIÉÉÉÉSESSESSESSES
• ViViViViéééés de Aders de Aders de Aders de Aderêêêência:ncia:ncia:ncia:
– Casos faltam e perdem sessões;
• ViViViViéééés de Mascaramento:s de Mascaramento:s de Mascaramento:s de Mascaramento:
– Paciente sabe que intervenção esta recebendo;
– Avaliador sabe quem é Caso e quem é Controle e 
avalia tendenciosamente.
• ViViViViéééés de Seguimento:s de Seguimento:s de Seguimento:s de Seguimento:
– Perda de mais de 5%;
– Tempo muito curto ou muito longo.
BIASBIASBIASBIAS OU VIOU VIOU VIOU VIÉÉÉÉSESSESSESSES
• ViViViViéééés na Ans na Ans na Ans na Anáááálise:lise:lise:lise:
– Análise tendenciosa;
– “Torturar os Dados”;
– Manejo dos casos/ Perda de Dados;
– Eventos competidores ((((confundidoresconfundidoresconfundidoresconfundidores))))
• ViViViViéééés na Publicas na Publicas na Publicas na Publicaçãçãçãção:o:o:o:
– Estudos com resultados negativos ou não 
Significantes não são publicados.
SIGNIFICÂNCIA 
EPIDEMIOLÓGICA E 
APLICABILIDADE
Os achados de um estudo,Os achados de um estudo,Os achados de um estudo,Os achados de um estudo, mesmo tendo mesmo tendo mesmo tendo mesmo tendo 
validade interna e externavalidade interna e externavalidade interna e externavalidade interna e externa, podem n, podem n, podem n, podem nãããão ser o ser o ser o ser 
úúúúteis nem aplicteis nem aplicteis nem aplicteis nem aplicááááveis para o leitor veis para o leitor veis para o leitor veis para o leitor 
(professor, bailarino, pesquisador). (professor, bailarino, pesquisador). (professor, bailarino, pesquisador). (professor, bailarino, pesquisador). 
Disponibilidade do teste, alto custo, riscos, Disponibilidade do teste, alto custo, riscos, Disponibilidade do teste, alto custo, riscos, Disponibilidade do teste, alto custo, riscos, 
infrainfrainfrainfra----estrutura testrutura testrutura testrutura téééécnica...cnica...cnica...cnica...
AUSTIN E ATTANASIO (1991)AUSTIN E ATTANASIO (1991)AUSTIN E ATTANASIO (1991)AUSTIN E ATTANASIO (1991)
OS LEITORES DEVEM ANALISAR CRITICAMENTE
OS ARTIGOS PUBLICADOS QUANTO AO DELINEAMENTO 
EXPERIMENTAL E O TRATAMENTO ESTATÍSTICO DOS DADOS P OR 
MEIO DAS SEGUINTES QUESTÕES:
HHHHÁÁÁÁ INFORMAINFORMAINFORMAINFORMAÇÕÇÕÇÕÇÕES SUFICIENTES PARA QUE A ES SUFICIENTES PARA QUE A ES SUFICIENTES PARA QUE A ES SUFICIENTES PARA QUE A 
PESQUISA POSSA SER REPETIDA?PESQUISA POSSA SER REPETIDA?PESQUISA POSSA SER REPETIDA?PESQUISA POSSA SER REPETIDA?
OS TRATAMENTOS FORAM DISTRIBUIDOS DEOS TRATAMENTOS FORAM DISTRIBUIDOS DEOS TRATAMENTOS FORAM DISTRIBUIDOS DEOS TRATAMENTOS FORAM DISTRIBUIDOS DE
FORMA ALEATFORMA ALEATFORMA ALEATFORMA ALEATÓÓÓÓRIA?RIA?RIA?RIA?
O EXPERIMENTO FOI DELINEADO DE FORMA O EXPERIMENTO FOI DELINEADO DE FORMA O EXPERIMENTO FOI DELINEADO DE FORMA O EXPERIMENTO FOI DELINEADO DE FORMA 
APROPRIADA?APROPRIADA?APROPRIADA?APROPRIADA?
A ANA ANA ANA ANÁÁÁÁLISE ESTATLISE ESTATLISE ESTATLISE ESTATÍÍÍÍSTICA FOI DESCRITA STICA FOI DESCRITA STICA FOI DESCRITA STICA FOI DESCRITA 
CLARAMENTE E FOI REALIZADA APROPRIADAMENTE?CLARAMENTE E FOI REALIZADAAPROPRIADAMENTE?CLARAMENTE E FOI REALIZADA APROPRIADAMENTE?CLARAMENTE E FOI REALIZADA APROPRIADAMENTE?
OS DADOS EXPERIMENTAIS E OS RESULTADOS OS DADOS EXPERIMENTAIS E OS RESULTADOS OS DADOS EXPERIMENTAIS E OS RESULTADOS OS DADOS EXPERIMENTAIS E OS RESULTADOS 
SUSTENTAM A CONCLUSSUSTENTAM A CONCLUSSUSTENTAM A CONCLUSSUSTENTAM A CONCLUSÃÃÃÃO?O?O?O?
FORAM ENCONTRADAS DIFERENFORAM ENCONTRADAS DIFERENFORAM ENCONTRADAS DIFERENFORAM ENCONTRADAS DIFERENÇÇÇÇAS AS AS AS 
SIGNIFICATIVAS?SIGNIFICATIVAS?SIGNIFICATIVAS?SIGNIFICATIVAS?
ESSAS DIFERENESSAS DIFERENESSAS DIFERENESSAS DIFERENÇÇÇÇAS FORAM DISCUTIDAS QUANTO AS FORAM DISCUTIDAS QUANTO AS FORAM DISCUTIDAS QUANTO AS FORAM DISCUTIDAS QUANTO 
AO VALOR CLAO VALOR CLAO VALOR CLAO VALOR CLÍÍÍÍNICO?NICO?NICO?NICO?
Fim…
BASE DE DADOSBASE DE DADOSBASE DE DADOSBASE DE DADOS
• BASES DE DADOS BASES DE DADOS BASES DE DADOS BASES DE DADOS –––– O QUE O QUE O QUE O QUE ÉÉÉÉ????
• Conjunto de informações computadorizadas organizadas que 
permiti sua recuperação.
• Muitas delas correspondem a obras de referência impressa:
– Biological Abstracts,
– Sociological Abstracts,
– Engineering Index,
– Art Index
– Pode ser também o catálogo automatizado de uma Biblioteca
BASE DE DADOSBASE DE DADOSBASE DE DADOSBASE DE DADOS
• Tipos de Bases de DadosTipos de Bases de DadosTipos de Bases de DadosTipos de Bases de Dados
• 1. Bases de Dados Referenciais1. Bases de Dados Referenciais1. Bases de Dados Referenciais1. Bases de Dados Referenciais
• 2. Bases de Dados Textuais2. Bases de Dados Textuais2. Bases de Dados Textuais2. Bases de Dados Textuais
• 3. Bases de Dados Factuais3. Bases de Dados Factuais3. Bases de Dados Factuais3. Bases de Dados Factuais
BASE DE DADOSBASE DE DADOSBASE DE DADOSBASE DE DADOS
• 1. Base de dados referenciais1. Base de dados referenciais1. Base de dados referenciais1. Base de dados referenciais
• BibliogrBibliogrBibliogrBibliográáááficas ficas ficas ficas ---- contcontcontcontéééém registros bibliogrm registros bibliogrm registros bibliogrm registros bibliográáááficos que ficos que ficos que ficos que 
permitem ao usupermitem ao usupermitem ao usupermitem ao usuáááário localizar determinada publicario localizar determinada publicario localizar determinada publicario localizar determinada publicaçãçãçãção: o: o: o: 
– artigo de periartigo de periartigo de periartigo de perióóóódico, dico, dico, dico, 
– jornal, jornal, jornal, jornal, 
– livro, livro, livro, livro, 
– dissertadissertadissertadissertaçãçãçãção, o, o, o, 
– relatrelatrelatrelatóóóório de pesquisa, rio de pesquisa, rio de pesquisa, rio de pesquisa, 
– trabalho publicado em anais de congresso.trabalho publicado em anais de congresso.trabalho publicado em anais de congresso.trabalho publicado em anais de congresso.
• DiretDiretDiretDiretóóóórios rios rios rios ---- referreferreferreferêêêências de organizancias de organizancias de organizancias de organizaçõçõçõções, projetos de es, projetos de es, projetos de es, projetos de 
pesquisa, especialistas.pesquisa, especialistas.pesquisa, especialistas.pesquisa, especialistas.
BASE DE DADOSBASE DE DADOSBASE DE DADOSBASE DE DADOS
• 1. Base de dados referenciais1. Base de dados referenciais1. Base de dados referenciais1. Base de dados referenciais
• Recuperam informações:
• referências bibliográficas
• abstracts
• endereços dos autores
• editores, etc.
BASE DE DADOSBASE DE DADOSBASE DE DADOSBASE DE DADOS
• 2. Bases de Dados Textuais2. Bases de Dados Textuais2. Bases de Dados Textuais2. Bases de Dados Textuais
• Bases que recuperam referBases que recuperam referBases que recuperam referBases que recuperam referêêêências ncias ncias ncias 
bibliogrbibliogrbibliogrbibliográáááficas, abstracts, endereficas, abstracts, endereficas, abstracts, endereficas, abstracts, endereçççços dos os dos os dos os dos 
autores, editores e textos completosautores, editores e textos completosautores, editores e textos completosautores, editores e textos completos
BASE DE DADOSBASE DE DADOSBASE DE DADOSBASE DE DADOS
• 3. Bases de Dados Factuais3. Bases de Dados Factuais3. Bases de Dados Factuais3. Bases de Dados Factuais
• Bases que contcontcontcontéééém informam informam informam informaçõçõçõções es es es sobre
• dados numéricos,
• estatísticos e
• cadastrais
BASE DE DADOSBASE DE DADOSBASE DE DADOSBASE DE DADOS
• Recursos disponRecursos disponRecursos disponRecursos disponííííveis para a elaboraveis para a elaboraveis para a elaboraveis para a elaboraçãçãçãção da o da o da o da 
pesquisapesquisapesquisapesquisa
• Variam de uma Base de Dados para outra
• Dependem do objetivo a que se destinam
BASE DE DADOSBASE DE DADOSBASE DE DADOSBASE DE DADOS
• Pesquisa por campos:Pesquisa por campos:Pesquisa por campos:Pesquisa por campos:
• Autor
• Título da revista, livro, etc
• Título do artigo, capítulo, etc
• Abstract
• Keywords
• Endereço dos autores
• Dados sobre o editor
BUSCADORES ESPECBUSCADORES ESPECBUSCADORES ESPECBUSCADORES ESPECÍÍÍÍFICOSFICOSFICOSFICOS
BIREMEBIREMEBIREMEBIREME
http://www.bireme.br
- Site em português.
- Contém diversas bases de dados.
- As bases de dados contém referências e resumos de 
artigos de revistas indexadas.
É uma biblioteca na internet (Biblioteca Virtual em Saúde)
Clicar em literatura científica para acessar as 
diferentes bases de dados.
BUSCADORES ESPECBUSCADORES ESPECBUSCADORES ESPECBUSCADORES ESPECÍÍÍÍFICOSFICOSFICOSFICOS
BIREMEBIREMEBIREMEBIREME
As bases mais utilizadas em Odontologia são:
-BBO - Bibliografia Brasileira Odontológica –
(literatura brasileira – artigos em revistas nacionais, 
teses, livros, etc.);
-LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe);
-MEDLINE (literatura nacional e internacional);
BUSCADORES ESPECBUSCADORES ESPECBUSCADORES ESPECBUSCADORES ESPECÍÍÍÍFICOSFICOSFICOSFICOS
BIREMEBIREMEBIREMEBIREME
SERVISERVISERVISERVIÇÇÇÇOS BIBLIOGROS BIBLIOGROS BIBLIOGROS BIBLIOGRÁÁÁÁFICOS FICOS FICOS FICOS 
–––– VIA INTERNETVIA INTERNETVIA INTERNETVIA INTERNET
Entretanto, nem todos os artigos de Entretanto, nem todos os artigos de Entretanto, nem todos os artigos de Entretanto, nem todos os artigos de 
revistas publicadas estrevistas publicadas estrevistas publicadas estrevistas publicadas estãããão o o o 
catalogadas (somente as mais catalogadas (somente as mais catalogadas (somente as mais catalogadas (somente as mais 
importantes importantes importantes importantes –––– reconhecidas reconhecidas reconhecidas reconhecidas –––– ou que ou que ou que ou que 
possuem o ISSN).possuem o ISSN).possuem o ISSN).possuem o ISSN).
1) Selecionar uma base de dados (ex: BBO, 
LILACS, etc.);
Como realizar a busca?Como realizar a busca?Como realizar a busca?Como realizar a busca?
Recupera palavras do tRecupera palavras do tRecupera palavras do tRecupera palavras do tíííítulo do artigo, do tulo do artigo, do tulo do artigo, do tulo do artigo, do 
resumo, autores (sobrenome), descritores resumo, autores (sobrenome), descritores resumo, autores (sobrenome), descritores resumo, autores (sobrenome), descritores 
do assuntodo assuntodo assuntodo assunto
Se duas ou mais palavras, clicar em:
- “and” (todas as palavras)
ou
- “or” (qualquer palavra).
Como realizar a busca?
2) Inserir uma ou mais palavras;
Resumo do 
trabalho
Tipo de 
documento
Como realizar a busca?
Presença de campos de informações para serem 
preenchidos
Limita o tipo de trabalho, ano de publicação, 
autores, idioma, etc.
Formulário livre: mais simples, limitando opções de pesquisa
Formulário básico e avançado: mais complexo, com mais 
campos para preenchimento
BUSCADORES ESPECBUSCADORES ESPECBUSCADORES ESPECBUSCADORES ESPECÍÍÍÍFICOSFICOSFICOSFICOS
PUBMEDPUBMEDPUBMEDPUBMED
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/PubMed/
- Site em inglês.
- Contém referências e resumos de artigos de 
revistas indexadas.
Ao acessar o site, pode-se procurar por:
- Nome do autor (sobrenome e inicias. 
Ex: smith jc);
-Assunto ou palavra do título do artigo;
-Palavra do título do periódico.PUBMED
MÉTODOS INFORMATIZADOS:
ServiServiServiServiçççços Bibliogros Bibliogros Bibliogros Bibliográáááficosficosficosficos
-ServiServiServiServiçççços de busca via bases de dados:os de busca via bases de dados:os de busca via bases de dados:os de busca via bases de dados:
-Buscadores gerais: permitem acessar textos, Buscadores gerais: permitem acessar textos, Buscadores gerais: permitem acessar textos, Buscadores gerais: permitem acessar textos, 
imagens e outras informaimagens e outras informaimagens e outras informaimagens e outras informaçõçõçõções sobre determinado es sobre determinado es sobre determinado es sobre determinado 
assunto ou autor na internetassunto ou autor na internetassunto ou autor na internetassunto ou autor na internet
-www.google.com.brwww.google.com.brwww.google.com.brwww.google.com.br
-www.altavista.comwww.altavista.comwww.altavista.comwww.altavista.com
Métodos Informatizados:
ServiServiServiServiçççços Bibliogros Bibliogros Bibliogros Bibliográáááficosficosficosficos
-ServiServiServiServiçççços de acesso a documentos cientos de acesso a documentos cientos de acesso a documentos cientos de acesso a documentos cientííííficos com ficos com ficos com ficos com 
texto completo:texto completo:texto completo:texto completo:
-www.scielo.brwww.scielo.brwww.scielo.brwww.scielo.br
-www.webofscience.fapesp.brwww.webofscience.fapesp.brwww.webofscience.fapesp.brwww.webofscience.fapesp.br
-www.probe.brwww.probe.brwww.probe.brwww.probe.br
-www.periodicos.capes.gov.brwww.periodicos.capes.gov.brwww.periodicos.capes.gov.brwww.periodicos.capes.gov.br
Possibilita acesso 
a títulos de 
revistas nacionais 
e internacionais
Para acessar os textos completos das revistas Para acessar os textos completos das revistas Para acessar os textos completos das revistas Para acessar os textos completos das revistas 
por meio eletrpor meio eletrpor meio eletrpor meio eletrôôôônico, nico, nico, nico, éééé necessnecessnecessnecessáááário que a rio que a rio que a rio que a 
instituiinstituiinstituiinstituiçãçãçãção assine um convo assine um convo assine um convo assine um convêêêênionionionio
-www.webofscience.fapesp.brwww.webofscience.fapesp.brwww.webofscience.fapesp.brwww.webofscience.fapesp.br
-www.probe.brwww.probe.brwww.probe.brwww.probe.br
-www.periodicos.capes.gov.brwww.periodicos.capes.gov.brwww.periodicos.capes.gov.brwww.periodicos.capes.gov.br
PodePodePodePode----se pesquisar textos, imagens, artigos de se pesquisar textos, imagens, artigos de se pesquisar textos, imagens, artigos de se pesquisar textos, imagens, artigos de 
revistas, etc.revistas, etc.revistas, etc.revistas, etc.
-www.fop.unicamp.brwww.fop.unicamp.brwww.fop.unicamp.brwww.fop.unicamp.br
-www.usp.br/fowww.usp.br/fowww.usp.br/fowww.usp.br/fo
-www.apcd.org.brwww.apcd.org.brwww.apcd.org.brwww.apcd.org.br
SITES ODONTOLSITES ODONTOLSITES ODONTOLSITES ODONTOLÓÓÓÓGICOS EGICOS EGICOS EGICOS E
SITES DE FACULDADESSITES DE FACULDADESSITES DE FACULDADESSITES DE FACULDADES
SERVISERVISERVISERVIÇÇÇÇOS BIBLIOTECOS BIBLIOTECOS BIBLIOTECOS BIBLIOTECÁÁÁÁRIOSRIOSRIOSRIOSSERVISERVISERVISERVIÇÇÇÇOS BIBLIOTECOS BIBLIOTECOS BIBLIOTECOS BIBLIOTECÁÁÁÁRIOSRIOSRIOSRIOS
No caso de nNo caso de nNo caso de nNo caso de nãããão existir determinado o existir determinado o existir determinado o existir determinado 
artigo na biblioteca, requisitar pelo artigo na biblioteca, requisitar pelo artigo na biblioteca, requisitar pelo artigo na biblioteca, requisitar pelo 
COMUT (serviCOMUT (serviCOMUT (serviCOMUT (serviçççço de comutao de comutao de comutao de comutaçãçãçãção) ou o) ou o) ou o) ou 
cadastro pela BIREME.cadastro pela BIREME.cadastro pela BIREME.cadastro pela BIREME.
SERVISERVISERVISERVIÇÇÇÇOS BIBLIOTECOS BIBLIOTECOS BIBLIOTECOS BIBLIOTECÁÁÁÁRIOSRIOSRIOSRIOSSERVISERVISERVISERVIÇÇÇÇOS BIBLIOTECOS BIBLIOTECOS BIBLIOTECOS BIBLIOTECÁÁÁÁRIOSRIOSRIOSRIOS
COMUT: a cada 5 páginas = R$2,20
BIREME: a cada 25 páginas = R$5,50
Pedido para a FOP/UNICAMP: R$1,00 + R$0,10 por 
página
Internacional: R$42,00 a cada 20 páginas
Levantamento bibliográfico: R$10,00
SERVIÇOS BIBLIOGRÁFICOS 
– VIA INTERNET
A BIREME pode enviar o artigo desejado A BIREME pode enviar o artigo desejado A BIREME pode enviar o artigo desejado A BIREME pode enviar o artigo desejado 
na na na na ííííntegra (cntegra (cntegra (cntegra (cóóóópia) mediante o pagamento.pia) mediante o pagamento.pia) mediante o pagamento.pia) mediante o pagamento.
BASE DE DADOSBASE DE DADOSBASE DE DADOSBASE DE DADOS
• Acesse o endereAcesse o endereAcesse o endereAcesse o endereçççço o o o 
http://www.portaldapesquisa.com.brhttp://www.portaldapesquisa.com.brhttp://www.portaldapesquisa.com.brhttp://www.portaldapesquisa.com.br
BASE DE DADOSBASE DE DADOSBASE DE DADOSBASE DE DADOS
BASE DE DADOSBASE DE DADOSBASE DE DADOSBASE DE DADOS
LEITURA CRLEITURA CRLEITURA CRLEITURA CRÍÍÍÍTICA DO TICA DO TICA DO TICA DO 
ARTIGO CIENTARTIGO CIENTARTIGO CIENTARTIGO CIENTÍÍÍÍFICOFICOFICOFICO
LEITURA CRLEITURA CRLEITURA CRLEITURA CRÍÍÍÍTICA DO TICA DO TICA DO TICA DO 
ARTIGO CIENTARTIGO CIENTARTIGO CIENTARTIGO CIENTÍÍÍÍFICOFICOFICOFICO
ATIVIDADE INDIVIDUALATIVIDADE INDIVIDUALATIVIDADE INDIVIDUALATIVIDADE INDIVIDUAL
LEITURA CRLEITURA CRLEITURA CRLEITURA CRÍÍÍÍTICA DO TICA DO TICA DO TICA DO 
ARTIGO CIENTARTIGO CIENTARTIGO CIENTARTIGO CIENTÍÍÍÍFICOFICOFICOFICO
• RESPONDARESPONDARESPONDARESPONDA::::
• NOME DO PERIÓDICO
• VOLUME
• FASCICULO
• ANO DE PUBLICAÇÃO
• PÁGINAS
• RESPONDARESPONDARESPONDARESPONDA::::
• TIPO DO ARTIGOTIPO DO ARTIGOTIPO DO ARTIGOTIPO DO ARTIGO
• TITULO DO ARTIGO
• AUTORES
• É ESTRUTURADO OU EM UM 
PARÁGRAFO?
• APRESENTA OS ELEMENTOS QUE SE 
ESPERA DE UM RESUMO?
• RESPONDARESPONDARESPONDARESPONDA::::
• PALAVRASPALAVRASPALAVRASPALAVRAS----CHAVESCHAVESCHAVESCHAVES
• SÃO ESCLARECEDORAS?
• DUPLICAM O TÍTULO
• VOCÊ SUPRIMIRIA ALGUMA
• VOCÊ ACRESCENTARIA ALGUMA?
• RESPONDARESPONDARESPONDARESPONDA::::
• INTRODUINTRODUINTRODUINTRODUÇÃÇÃÇÃÇÃOOOO
• APRESENTA OS ELEMENTOS 
NECESSÁRIOS
• TEMA?
• PROBLEMA?
• OBJETIVOS?
• REVISA A LITERATURA?
• RESPONDARESPONDARESPONDARESPONDA::::
• MATERIAL E MMATERIAL E MMATERIAL E MMATERIAL E MÉÉÉÉTODOSTODOSTODOSTODOS
• É CLARO?
• É COMPLETO?
• POSSIBILITA A REPRODUÇÃO?
• RESPONDARESPONDARESPONDARESPONDA::::
• RESULTADOSRESULTADOSRESULTADOSRESULTADOS
• ESTA DE ACORDO COM A 
METODOLOGIA?
• ATINGE O OBJETIVO?
• É REPETITIVO?
• TEM GRÁFICOS, FIGURAS OU 
TABELAS?
• CITA TRATAMENTO 
ESTATÍSTICO?
• RESPONDARESPONDARESPONDARESPONDA::::
• DISCUSSDISCUSSDISCUSSDISCUSSÃÃÃÃOOOO
• INTERPRETA OS 
RESULTADOS?
• COMPARA COM OUTROS 
AUTORES?
• TIRA CONCLUSÕES DOS 
RESULTADOS?
• DiscussDiscussDiscussDiscussãããão:o:o:o:
• � Ótimo; � Bom; � Regular; � Ruim; � Péssimo.
• 1. Foram enfatizado os principais resultados?
• 2. Foram discutidas as limitações do estudo?
• 3. Foram discutidos as forças e fraquezas em relação a outros 
estudos, discutindo as diferenças entre os estudos?
• 4. Qual o significado do estudo? Possíveis mecanismos e 
implicações para os clínicos e os administradores? 
• 5. Quais são as perguntas não respondidas e as pesquisas futuras?
• ConclusConclusConclusConclusõõõões:es:es:es:
• � Ótimo; � Bom; � Regular; � Ruim; �
Péssimo.
• Estão adequadas e corretas? (Estão 
de acordo com os objetivos? Estão de 
acordo com os métodos? Estão de 
acordo com os resultados?)
Fontes de Consulta
• Livros de EpidemiologiaLivros de EpidemiologiaLivros de EpidemiologiaLivros de Epidemiologia:
– Rouquayrol, M.Z. Epidemiologia & SaEpidemiologia & SaEpidemiologia & SaEpidemiologia & Saúúúúdededede – 5a
Ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1999.
– Altman, D.G. Practical Statistics for Practical Statistics for Practical Statistics for Practical Statistics for 
Medical ResearchMedical ResearchMedical ResearchMedical Research. 7th ed. London: Chapman 
& Hall, 1997. 
• SitesSitesSitesSites:
– www.evidencias.com
– www.metodologia.com
– www.cochranedobrasil.com.br

Mais conteúdos dessa disciplina