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Distúrbios fisiológicos na soja - Norman Neumaier

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“Distúrbios Fisiológicos” mais 
comuns em Soja
Curso de Produção de Soja
26 de junho de 2018
Equipe de Ecofisiologia
Alexandre Lima Nepomuceno
José Renato B. Farias
Liliane M. Mertz-Henning
Norman Neumaier*
Salvador Simoneti Foloni
Distúrbio Fisiológico
“Definição genérica”: qualquer anormalidade em 
plantas de soja, decorrente de ação de agente 
normalmente desconhecido, causando 
sintomas estranhos e sem explicação plausível 
aparente, no momento da observação.”
Definição real:
Distúrbio, com sintomatologia própria, relacionado à 
fisiologia da planta, causados por agentes bióticos 
e/ou abióticos, com consequências no 
desenvolvimento (fenologia, morfologia) e/ou na 
performance agronômica da soja.
• 1) Encarquilhamento foliar;
• 2) Abertura e germinação na vagem;
• 3) Soja Louca;
• 4) Grãos enrugados;
• 5) Tombamento fisiológico ou cancro de calor;
• 6) Amarelecimento precoce dos cotilédones.
Distúrbios mais comuns:
1) Encarquilhamento
Características:
Aparece em trifólios a partir de V2-V3, podendo 
ou não atenuar-se ou sumir a partir de V5-V6;
Causa redução do porte das plantas;
Ocorre frequentemente em reboleiras;
Acontece sempre no mesmo local, variando a 
intensidade com o ano e o genótipo;
Tende a aumentar, no decorrer dos anos;
Pode acarretar redução drástica no rendimento.
1) Encarquilhamento
Sintomas:
Com sintomas Sem sintomas
1) Encarquilhamento
Sintomas:
1) Encarquilhamento
Sintomas:
Plantas normais
Plantas com sintomas
Abaixo do terraço
Crista do terraçoAcima do terraço
1) Encarquilhamento
Sintomas:
Plantas com sintomas
1) Encarquilhamento
Sintomas:
Com sintomas Sem sintomas
1) Encarquilhamento
Sintomas:
Com sintomas Sem sintomas
1) Encarquilhamento
Sintomas:
Sem sintomas Com sintomas
• Ocorrência de longa data;
1) Encarquilhamento:
• Intensificação nas últimas 4 safras;
• Passou de curiosidade à preocupação;
• Relatos no basalto (PR, RS, SC e MS);
• Sem relatos nas regiões de Irati, Ponta 
Grossa, Guarapuava e Arenito (noroeste);
Visitados
Amostrados
1) Encarquilhamento:
1) Encarquilhamento:
BMX 
Vanguarda 
IPRO
BMX Vanguarda 
IPRO
BRS 1001 IPRO
BMX
Ícone 
IPRO
• Toxidez de Mn: altos teores (108-120 mg/kg), sem sintomas; 
1) Encarquilhamento
• Deficiência de Zn: teores 60 mg/kg com e sem sintoma; 
• Deficiência de B: 55 (sem) a 60 mg/kg (com). Aplicação de 
B não suprime sintoma;
• Tripes: sintomas atípicos;
O que possivelmente não é:
• Ácaros: idem, indivíduos não encontrados;
• Soja Louca II: sintomas diferentes;
• Nematoides: sem relação com sintomas;
• Frio: reboleiras que permanecem ao longo dos anos;
O que parece ser:
• Algo relacionado ao solo, mas ainda não sabemos o que é ;
1) Encarquilhamento
O que ainda vai aparecer:
Dano causado por novos herbicidas (PGR): dicamba; clopyralid; e 2,4-D.
http://passel.unl.edu/pages/informationmodule.php?idinformationmodule=1022008824&topicorder=4&maxto=7
http://passel.unl.edu/pages/informationmodule.php?idinformationmodule=1022008824&topicorder=4&maxto=7
http://passel.unl.edu/pages/informationmodule.php?idinformationmodule=1022008824&topicorder=4&maxto=7
http://passel.unl.edu/pages/informationmodule.php?idinformationmodule=1022008824&topicorder=4&maxto=7
2) Abertura e germinação na vagem
Definição:
Distúrbio, no qual as vagens em desenvolvimento 
se abrem expondo as sementes ou grãos a fatores 
bióticos (fungos, bactérias, insetos, etc.) e 
abióticos (chuva, umidade, etc.), propiciando a 
germinação extemporânea e inutilizando o produto 
(sementes ou grãos) para o fim a que se destinam.
Abertura das vagens
Substrato para patógenos
Grãos ardidos
Inóculo para contaminação da produção
Grãos sem valor comercial
Custo da separação/limpeza
Descontos na entrega da produção 
Germinação extemporânea
Caracterização:
2) Abertura e germinação na vagem
Caracterização:
Abertura e germinação na vagem
https://blogs.ext.vt.edu/ag-pest-advisory/wet-conditions-may-lead-to-soybean-seed-sprouting/
https://blogs.ext.vt.edu/ag-pest-advisory/wet-conditions-may-lead-to-soybean-seed-sprouting/
http://agfax.com/2015/11/05/south-carolina-flood-update-rain-ag-productivity/
http://agfax.com/2015/11/05/south-carolina-flood-update-rain-ag-productivity/
Consequências:
2) Abertura e germinação na vagem
+ perdas na colheita;
- sanidade/qualidade dos grãos;
- rendimento;
- sustentabilidade; 
= prejuízo.
Principais causas:
2) Abertura e germinação na vagem
• Genéticas;
• Nutricionais;
• Agronômicas;
• Ecofisiológicas;
• Fisiológicas;
• Fitossanitárias. 
2) Abertura e germinação na vagem
Causas genéticas:
• Variação genotípica foi encontrada dentro de GM;
• Resistência foi associada à lenta embebição pela semente;
• Pubescência está associada à menor germinação na vagem.
• Perda da função do gene Pdh1 confere resistência à debulha em 
soja;
• O gene SHAT1-5, responsável p/domesticação da soja, ativa a 
biossíntese da parede secundária da vagem e promove o 
engrossamento das células na sutura das vagens, que são os 
locais de deiscência em soja. Também, fortalece a força de 
coesão entre as paredes das vagens.
2) Abertura e germinação na vagem
Causas nutricionais:
Deficiência
K – (Mascarenhas et al., 2010)
Desbalanço
Relação Ca+Mg/K entre 23 e 28 é a ideal, 
acima disso ==>deficiência de potássio.
– K + K
2) Abertura e germinação na vagem
Causas agronômicas:
Antecipação do plantio
Excesso de chuvas de final de ciclo
(enchimento de grãos e maturação)
Dessecação pré-colheita
Reduz proteção da vagem ao grão; 
Membranas perdem integridade;
Entrada de umidade e patógenos.
2) Abertura e germinação na vagem
Causas ecofisiológicas:
Abortamento normal, 70 a 80% das flores
Temperaturas elevadas (35 a 40°C)
Distúrbios na floração;
Baixo “pegamento” de flores;
Abortamento de flores e vagens;
(efeitos acentuados por déficit hídrico)
Melhoria das condições climáticas 
Compensação com novas flores, 
novas vagens e grãos maiores
2) Abertura e germinação na vagem
Causas ecofisiológicas:
• As vagens formadas em condições de seca ou pouca umidade 
são menores, com suturas (junções das 2 valvas) fracas;
• A normalização das precipitações favorece o enchimento dos 
grãos, que extrapolam o espaço disponível e as vagens se 
rompem sob a pressão dos grãos em desenvolvimento; 
• Com a abertura das vagens os grãos são expostos às 
intempéries, germinam na vagem, ou entram em contato com 
fungos e se degradam ou apodrecem.
2) Abertura e germinação na vagem
Causas fisiológicas:
Balanço hormonal:
* Germinação/dormência => característica poligênica;
* Determinada por interação de componentes;
- genéticos
- ambientais 
* Regulada pela interação de hormônios vegetais (ABA, 
GA, CK, BR, auxinas, etileno);
* Os principais hormônios na germinação: 
- Inibidor => ABA (atua no desenvolvimento)
- Promotor => GA (após embebição)
* Balanço ABA:GA => inibe/promove a germinação
2) Abertura e germinação na vagem
Causas fisiológicas:
Soluções disponíveis
- Cultivares menos suscetíveis e adaptadas à região
- Perfil do solo sem impedimentos (químicos/físicos)
- PD e rotação de culturas (melhorar física do solo)
- Calagem e adubação balanceada (manejo, DRIS, etc.)
3) Soja Louca
Definição:
Distúrbio no qual as plantas de soja 
apresentam visíveis modificações na 
sua morfologia e fenologia, acarretando 
dificuldades em atingir a maturação e 
queda acentuada no rendimento. 
Histórico:
3) Soja Louca
• 1996/97 – MA (supunha-se efeito de 2,4-D);
• 2005/06 – aumento da incidência de SL-II em 
nas principais regiões produtoras;
• De lá para cá, a ocorrência tem variado de 
ano para ano.
Caracterização:
3) Soja Louca
• Plantas com folhas apicais afiladas, verde escuro e com 
nervuras tendendo a paralelas;
• “Canelamento” do caule e pecíolos;
• Engrossamento dos nós;
• Abortamento de flores, cleistogamia, e novas florações;
• Nenhuma ou poucas vagens, quandoapresenta 
vagens, são “engrossadas” e com apenas um grão;
• Retenção foliar e haste verde. Plantas não maturam;
• Ocorre em reboleiras, faixas ou distribuídas no campo;
• Ocorre indistintamente em cvs. RR e convencionais
• Ocorrência e intensidade varia de ano a ano;
Caracterização:
3) Soja Louca
Caracterização:
3) Soja Louca
Foto: A.M.R Almeida
Consequências:
3) Soja Louca
• Perdas de produtividade, pelo abortamento de flores e 
vagens; 
• Dificuldades na colheita pela haste verde e retenção 
foliar;
• Decréscimo da produtividade até 40% MA; até 60% no
MT e PA;
• Menor retorno financeiro pelo desconto de impurezas 
(vagens e grãos verdes/podres);
Principais causas:
3) Soja Louca
• Déficit hídrico no florescimento ou na formação das 
vagens, diminuindo o dreno dos fotoassimilados;
• Ataque de percevejos; 
• Efeitos de fungicidas (haste verde e retenção foliar);
• Frio e excesso de umidade a partir do final do 
enchimento dos grãos, dependendo da cultivar;
• Deficiência de K e desbalanço nutricional, relação 
Ca+Mg/K >23 a 28 mg/kg;
• Fitoplasmas (mollicutes) em soja, no Brasil (2012);
• No caso da Soja Louca II - presença do nematoide 
de parte aérea, Aphelenchoides sp. (ag. causador);
3) Soja Louca
Haste verde e retenção foliar
Physiological and molecular studies of staygreen 
caused by pod removal and seed injury in soybean 
https://doi.org/10.1016/j.cj.2016.04.002
Cultivar: Zhonghuang 30 (MG 3), em CV, por 2 anos (2014 e 2105)
Tratamentos: (R4 em diante)
1) Sem vagens
2) 10 vagens
3) 20 vagens 
4) Todas as vagens c/grãos picados por agulha de injeção
5) Controle (todas as vagens intactas)
Medidas: clorofila, açucares solúveis, proteína, hormônios, ‘
expressão gênica,
Fenótipo: imagens
https://doi.org/10.1016/j.cj.2016.04.002
3) Soja Louca
Haste verde e retenção foliar
Número de folhas retidas por planta nos diferentes tratamentos quando as 
plantas do tratamento controle (intact) atingiram R7 (a) e R8 (b), 
respectivamente.
Fonte: https://doi.org/10.1016/j.cj.2016.04.002
https://doi.org/10.1016/j.cj.2016.04.002
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Teores de clorofila e de açúcares e proteínas solúveis em soja sob tratamentos de 
retirada das vagens e de picadas nos grãos, comparados aos do controle (intact).
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https://doi.org/10.1016/j.cj.2016.04.002
3) Soja Louca
Haste verde e retenção foliar
Expressão gênica relativa de genes de senescência em soja sob tratamentos de 
retirada das vagens e de picadas nos grãos, comparada à do controle (intact).
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3) Soja Louca
Haste verde e retenção foliar
Expressão gênica de genes relacionados ao florescimento em soja (GmFT2a = 
promotor; e E1 = supressor) sob tratamentos de retirada das vagens e de picadas 
nos grãos, comparada à do controle (intact).
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3) Soja Louca
Haste verde e retenção foliar
a) Folhas de soja, do 7°nó do caule, quando o controle atingiu o estádio R7;
b) e c) Plantas de soja quando o controle atingiu R7 e R8, respectivamente.
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ControleGrãos picados20 Vagens10 Vagens0 Vagens
https://doi.org/10.1016/j.cj.2016.04.002
Fitoplasma:
3) Soja Louca
http://thebeatsheet.com.au/phytoplasma-resurfaces-in-the-summer-of-201617/
http://thebeatsheet.com.au/phytoplasma-resurfaces-in-the-summer-of-201617/
3) Soja Louca
Consequências:
+ perdas/problemas na colheita;
- sanidade/qualidade dos grãos;
- rendimento;
- sustentabilidade; 
= prejuízo.
4) Grãos enrugados
Definição:
Distúrbio no qual os grãos de soja apresentam 
enrugamento acarretando queda do rendimento, 
menor qualidade fisiológica da semente e 
perdas significativas da qualidade do grão 
( percentagem de óleo e proteína e índice de 
acidez do óleo) 
4) Grãos enrugados:
4) Grãos enrugados:
Causas:
• Chuva e seca com temperaturas elevadas, 
intercaladas no final do enchimento dos grãos;
• Suscetibilidade está ligada a fatores genéticos; 
4) Tombamento fisiológico
Definição:
Distúrbio no qual plântulas de soja apresentam-se 
tombadas e com escaldadura e secamento em 
uma pequena seção do hipocótilo, devido a 
temperaturas extremas na superfície do solo.
5) Tombamento fisiológico 
Caracterização:
Caracterização:
Causas
- Em plantas com caule não lignificado (tenro)
- Sempre após um período de altas temperaturas
- Problema em GO, MT, MS, MG, SP, PR, SC e RS
- Não há cultivares resistentes
- Temperaturas da superfície do solo acima de 55 C
- Temperaturas máximas do ar de 35 C ou mais 
- Primeiras horas da tarde de dias sem vento
- Intensa radiação solar incidente (superfície do solo) 
- Mais frequente em solos sujeitos ao aquecimento
- solo desnudo, compactado
- de cor escura
- salino (sem relação com temperatura)
Ocorrência
6) Amarelecimento precoce dos 
cotilédones
6) Amarelecimento precoce dos 
cotilédones
Caracterização
• Rápida degradação da clorofila e translocação dos 
compostos de reserva do cotilédone para os pontos 
de crescimento da plântula.
• Semeadura muito profunda, selamento superficial;
• Sementes com baixo vigor / teor de proteína;
• Retardo no início da FBN, inoculação ineficiente; 
• Solo pobre em MO (N);
• Outras (estresses abióticos, PAR, O2, H2O, etc.).
Possíveis causas
Embrapa Soja
Cx.Postal 231
86.001-970 Londrina, PR
Obrigado
norman.neumaier@embrapa.br
Embrapa Soja
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86.001-970 Londrina, PR
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FIM

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