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Questões do curso Fundamentos das Relações Internacionais FGV

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Aluna: Jobeane Carvalho Silva 
1° Teste do curso Fundamentos Internacionais FGV online pontuação 10
Existem muitas definições sobre o que é de fato terrorismo. Nas últimas décadas, esse debate ficou ainda mais complicado com o uso do termo no discurso político com muito mais frequência para descrever um conjunto diverso de ações.
Nesse módulo, todas as definições apresentadas tem um fator em comum. Esse fator é:
	
	o terrorismo implica o uso político da violência.
Tomando como ponto de partida a definição anterior, poderíamos classificar como ações terroristas um conjunto muito grande de atos, inclusive perpetrados pelo Estado – o chamado terrorismo de Estado.
O principal fator que usamos para entender a separação entre atos terroristas e outros tipos de uso político da violência – como a guerra – é:
	
	a questão da legitimidade.
Alguns consideram que a guerra é simplesmente um fato da natureza humana e que podemos mesmo lucrar com ela. Outros acreditam que ela é sempre errada. No meio do caminho, temos a ideia de guerra justa.
A opção que apresenta uma afirmatica correta acerca das guerras justas é:
	
	sua doutrina foi, na origem, influenciada profundamente por ideais políticos e religiosos.
Quais são os efeitos da liberalização econômica na política internacional? Essa é uma das principais perguntas para se entender os padrões de governança global hoje.
Um exemplo de uma das consequências da liberalização econômica para o comportamento dos Estados na esfera internacional é:
	
	a liberalização econômica aumenta os incentivos para os Estados participarem dos principais regimes econômicos internacionais.
Junto com o inglês Thomas Hobbes (1588-1679), Immanuel Kant (1724-1804) foi um dos principais filósofos modernos a teorizar sobre a natureza da guerra e da paz. Suas teorias foram inspiração para movimentos diversos, desde as correntes mais radicais do pacifismo até as ideias neoconservadoras sobre a promoção da paz no Oriente Médio pela disseminação da democracia.
Segundo Kant, o principal fator que faz com que as repúblicas sejam menos propensas a fazer guerras é:
	
	o poder de decisão dos cidadãos.
A ideia de que o poder é um elemento da relação entre os atores internacionais é algo simples, mas que teve enorme influência no estudo das Relações Internacionais após a segunda metade do século XX.
Sobre poder como relação, podemos afirmar que:
	
	a ideia do poder como relação abre caminho para o estudo dos elementos não materiais do poder.
Atores transnacionais são aqueles que, segundo Robert Keohane e Joseph Nye, realizam atividades e produzem ações por meio ou além das fronteiras dos Estados com a participação de pelo menos um ator não estatal.
De acordo com essa definição, NÃO podemos considerar como um ator transnacional:
	
	agência USAID.
A distinção entre poder brando e poder duro ou bruto está no centro dos debates sobre política externa em vários países, inclusive no Brasil.
Segundo seu formulador inicial, Joseph Nye, a principal característica do poder brando é:
	
	ter como elementos principais a influência e a persuasão, não a coerção.
A construção de um regime internacional de proteção aos direitos humanos foi uma das respostas políticas à enorme onda de violência que marcou o colonialismo no século XIX e as guerras nacionalistas da primeira metade do século XX. Uma das marcas desse regime é que ele representou a primeira tentativa de se estabelecer direitos individuais em escala internacional, independentemente de cidadania.
A principal fraqueza desse regime em implementar esses direitos está associada ao seguinte fato:
	
	os métodos de sanções aos violadores de direitos humanos, bem como a determinação do que consiste uma violação, são determinados no âmbito da política internacional, não por parte de um judiciário independente.
Pós Teste pontuação 7.0
A ordem de Vestfália consolidou princípios que ainda hoje guiam as relações internacionais: soberania, não intervenção e respeito a assuntos domésticos e liberdade e tolerância religiosas, entre outros.
A partir de uma série de tratados internacionais assinados após a Guerra dos Trinta Anos (1618-1648), a ordem estabelecida em Vestfália teve como aspecto mais significativo:
	
	a liberdade de crença religiosa.
Clausewitz define guerra como um conflito de larga escala marcado pelo uso da violência entre grupos politicamente estabelecidos – o que inclui, muitas vezes, o emprego de forças militares – em um determinado período de tempo.
Com base nessa conceituação, podemos inferir que a guerra entre nações civilizadas:
	
	surge de uma situação política resultante de uma problemática política.
O movimento pelo reconhecimento dos direitos humanos no sistema internacional tem sido aplicado também em nível regional e, muitas vezes, de forma mais bem-sucedida.
Um exemplo de arranjo institucional regional considerado bem-sucedido – em razão do efeito legal alcançado sobre seus signatários, das contribuições para o delineamento dos direitos humanos e da criação de mecanismos para sua eficiente implementação – é:
	
	a Convenção Europeia sobre os Direitos Humanos em 1953.
As capacidades em definições de poder, além de existirem como propriedades dos Estados, também podem figurar como relações. Nesse caso, as capacidades situam-se no contexto de domínio e escopo do ator que está exercendo o poder.
Os indicadores de escolaridade e letramento de uma sociedade, por exemplo, são variáveis capazes de influenciar a posição no cenário internacional. Elas pertencem ao eixo de poder:
	
	sociocultural.
Além da violência, a produção de medo, a busca por publicidade e certo descompromisso com valores humanitários podem ser listados como características do terrorismo.
Os argumentos que tentam explicar por que o terrorismo islâmico se traduziu em um fenômeno global podem ser reunidos em três grupos, que são de ordem:
	
	cultural, econômica e religiosa.
A teoria da guerra justa busca prescrever como o Estado (ou os agentes que atuam em seu nome) deve agir em situações de conflito armado para tentar limitar as consequências destrutivas desse confronto.
Considerando o direito de ir à guerra (jus ad bellum), um país pode declarar guerra a um grupo de combatentes na guerra civil de outro país caso:
	
	vise a equilibrar uma intervenção anterior realizada por outro Estado.
Nos sistemas bipolares, a iniciativa tomada por uma das nações visando a ampliar sua margem de segurança e seu poder é encarada pela potência rival como ameaça direta e vital, que exige resposta simétrica.
Um sistema bipolar de poder que ilustra essa situação é a:
	
	Europa durante o século XVII.
Nos países democráticos, existem grupos organizados que realizam lobby por causas específicas. Da mesma forma, a diplomacia moderna dos países democráticos opera, constantemente, sob influência de grupos domésticos que, por alguma razão, tem interesse em negociações internacionais em curso.
Um exemplo de organização internacional não-governamental com poder de barganha para influenciar opinião pública e, em certos casos, a autoridade de Estado central de uma determinada região é:
	
	as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia.
Determinados arranjos regionais buscam explicitamente remover quase todos os obstáculos para a cooperação entre os Estados membros e criar um espaço regional com regras e normas comuns.
Um exemplo de arranjo entre países que visa à integração regional por meio da instituição de um órgão com autoridade supranacional nas relações internacionais é:
	
	a União Europeia.
Uma das marcas da ordem global contemporânea é o aumento da importância dos atores não estatais, que podem ser classificados como: (i) companhias transnacionais, (ii) organizações não-governamentais internacionais e (iii) ONGs híbridas.
As ONGs híbridas diferenciam-se por atuar no setor público e no setor privado, atendendo tanto a demandas públicas quanto a demandas comerciais.
Um exemplo de organização não-governamental híbrida mantida com o intuito de promover estratégias de desenvolvimentodas comunidades em que atua e o combate à pobreza é:
	
	União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (UICN).

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