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FUNDAMENTOS DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS - FGV

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1) Tomando como ponto de partida a definição anterior, poderíamos classificar como ações terroristas um conjunto muito grande de atos, inclusive perpetrados pelo Estado – o chamado terrorismo de Estado.
O principal fator que usamos para entender a separação entre atos terroristas e outros tipos de uso político da violência – como a guerra – é:
a questão da legitimidade.
a força dos atores envolvidos.
a importância do elemento religioso.
o envolvimento de atores transnacionais.
2) Uma das teorias mais importantes sobre a guerra e a paz no mundo hoje passa pela ideia de que a economia é uma peça central do quebra-cabeça da segurança internacional.
Segundo essas teorias, podemos afirmar que o papel da interdependência econômica na promoção da paz é:
a preferência dos Estados por atividades lucrativas do comércio à guerra.
a liberalização do comércio para evitar conflitos com o protecionismo econômico.
a preocupação dos políticos racionais com o custo econômico da guerra, o que faz com que eles decidam usar ou não a força.
a criação pelo comércio de laços importantes entre os países, o que faz com que seja mais custoso entrar em um conflito armado.
3) A construção de um regime internacional de proteção aos direitos humanos foi uma das respostas políticas à enorme onda de violência que marcou o colonialismo no século XIX e as guerras nacionalistas da primeira metade do século XX. Uma das marcas desse regime é que ele representou a primeira tentativa de se estabelecer direitos individuais em escala internacional, independentemente de cidadania.
A principal fraqueza desse regime em implementar esses direitos está associada ao seguinte fato:
os Estados dificilmente assinam acordos multilaterais de direitos humanos.
os Estados dificilmente incorporam cláusulas de direitos humanos em suas legislações internas.
há dificuldades de se fiscalizar se um Estado cumpre ou não seus compromissos no regime internacional de direitos humanos.
os métodos de sanções aos violadores de direitos humanos, bem como a determinação do que consiste uma violação, são determinados no âmbito da política internacional, não por parte de um judiciário independente.
4) O nacionalismo foi, provavelmente, a ideologia que mais esteve associada a conflitos violentos no século XX. No entanto, nem todos os conflitos no último século estiveram associados ao nacionalismo.
Um conflito do século XX que NÃO esteve, majoritariamente, associado ao nacionalismo é:
a I Guerra Mundial.
a Guerra da Coréia.
o Genocídio em Ruanda.
a Guerra das Falklands/Malvinas.
5) O comércio internacional e a revolução tecnológica foram dois dos principais fatores que aumentaram o incentivo para que os Estados cooperassem. Esse mecanismo é o que chamamos de interdependência.
O cenário onde existe uma situação real de interdependência é:
a Europa depende dos Estados Unidos para sustentar a força do Euro, ao mesmo tempo em que os Estados Unidos dependem da União Europeia para manter sua influência e poder no mundo.
os Estados Unidos dependem de suporte militar do Canadá na guerra no Afeganistão, ao mesmo tempo em que os canadenses dependem dos Estados Unidos para ter acesso ao comércio mundial.
o Brasil depende da África para a importação de matérias-primas mais baratas, ao mesmo tempo em que a África depende do Brasil para receber cooperação internacional para o desenvolvimento.
a China depende do mercado de consumo americano para suas indústrias, ao mesmo tempo em que as grandes indústrias dos EUA dependem dos baixos preços de mão de obra da China para se manterem competitivos.
6) Teóricos de várias vertentes, realistas, marxistas e institucionalistas, tentaram entender como o regime político entra nas equações de poder dos Estados modernos.
Segundo os realistas, podemos afirmar que o papel da democracia no poder dos Estados se baseia:
no fato de conseguirem melhores decisões de política externa.
na falta de capacidade das democracias em virtude de sua preferência por situações de paz e aversão à guerra.
na tendência de serem mais pacíficas do que as ditaduras, já que, para o povo, o custo da guerra é sempre maior.
na desvantagem das democracias em relação à ordem internacional, já que os líderes desses países estão sujeitos à influência da opinião pública.
7) A distinção entre poder brando e poder duro ou bruto está no centro dos debates sobre política externa em vários países, inclusive no Brasil.
Segundo seu formulador inicial, Joseph Nye, a principal característica do poder brando é:
conseguir o que um Estado quiser por ter um grande poder bruto.
possuir outros tipos de poderes, como o bruto, o cultural e o ideológico.
ter como elementos principais a influência e a persuasão, não a coerção.
ser necessário para qualquer projeto de grande potência, já que nenhuma grande potência na história possui um baixo poder brando.
8) Capacidades militares constituem, normalmente, o primeiro elemento do poder lembrado tanto por leigos como por especialistas em relações internacionais.
Sobre capacidades militares como poder, podemos afirmar que:
as armas nucleares não são consideradas um aspecto do poder militar.
a presença de bases militares americanas ao redor do mundo não é relevante para sua força militar.
as capacidades militares de um Estado também dependem de suas capacidades econômicas.
a participação como membro do conselho de segurança da ONU também é parte das capacidades militares de um Estado.
9) O debate sobre a natureza da cooperação entre Estados soberanos é profundamente influenciado pela distinção entre influência e coerção.
A situação onde há apenas influência e não coerção é:
a Coréia do Norte assina um tratado com os Estados Unidos para receber ajuda humanitária em troca de acabar com seu programa nuclear.
a União Europeia se recusa a aprovar um pacote de ajuda financeira que a Grécia precisa para honrar sua dívida até que o país cumpra uma série de exigências do Banco Central Europeu.
o Brasil financia projetos de infraestrutura na África como parte de sua política de cooperação internacional para o desenvolvimento. Os financiamentos são condicionados à contratação de empresas brasileiras.
a embaixada canadense em Washington organiza jantares regulares para os membros do Congresso americano. Por meio de suas redes de contato, os diplomatas canadenses fazem lobby para que o Congresso aprove novas regulações sobre o comércio de alimentos.
10) Tome como ponto de partida a questão anterior. Foquemos agora na posição oposta nesse debate.
Podemos afirmar que o principal argumento usado por autores céticos da globalização, como Dani Rodrik, Paul Krugman e Robert Wade, se baseia na ideia de que:
os países em desenvolvimento devem se fechar à globalização.
a globalização pode ser evitada por meio de políticas de restrição à migração.
a globalização beneficia apenas os países ricos, em detrimento dos países em desenvolvimento.
o desenvolvimento, historicamente, esteve mais relacionado à conexão entre o Estado e o setor privado para construir indústrias competitivas.
11) Determinados arranjos regionais buscam explicitamente remover quase todos os obstáculos para a cooperação entre os Estados membros e criar um espaço regional com regras e normas comuns.
Um exemplo de arranjo entre países que visa à integração regional por meio da instituição de um órgão com autoridade supranacional nas relações internacionais é:
a Alca.
a Unasul.
o Mercosul.
a União Europeia.
12) Nos países democráticos, existem grupos organizados que realizam lobby por causas específicas. Da mesma forma, a diplomacia moderna dos países democráticos opera, constantemente, sob influência de grupos domésticos que, por alguma razão, tem interesse em negociações internacionais em curso.
Um exemplo de organização internacional não-governamental com poder de barganha para influenciar opinião pública e, em certos casos, a autoridade de Estado central de uma determinada região é:
o Boko Haram.
o Sendero Luminoso.
a Anistia Internacional.
as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia.
13) Nos sistemasbipolares, a iniciativa tomada por uma das nações visando a ampliar sua margem de segurança e seu poder é encarada pela potência rival como ameaça direta e vital, que exige resposta simétrica.
Um sistema bipolar de poder que ilustra essa situação é a:
Primeira Guerra Mundial.
Segunda Guerra Mundial.
Europa durante o século XVII.
Europa após o Congresso de Viena (1814-1815).
14) A teoria da guerra justa busca prescrever como o Estado (ou os agentes que atuam em seu nome) deve agir em situações de conflito armado para tentar limitar as consequências destrutivas desse confronto.
Considerando o direito de ir à guerra (jus ad bellum), um país pode declarar guerra a um grupo de combatentes na guerra civil de outro país caso:
haja possibilidade de desastre humanitário.
haja pedido específico de ajuda por parte de um lado na guerra civil.
vise a equilibrar uma intervenção anterior realizada por outro Estado.
exista uma vida comum separada e distinta no lado que seria ajudado.
15) Clausewitz define guerra como um conflito de larga escala marcado pelo uso da violência entre grupos politicamente estabelecidos – o que inclui, muitas vezes, o emprego de forças militares – em um determinado período de tempo.
Com base nessa conceituação, podemos inferir que a guerra entre nações civilizadas:
surge de uma situação política resultante de uma problemática política.
é um ato autônomo ou uma manifestação de violência absoluta que elimina a política e cria novas regras.
é um princípio de política externa revolucionária que implica a alteração do sistema internacional de comércio.
possui fim em si mesma e tem a vitória como o objetivo maior, provocando o fim do intercâmbio entre as nações durante os conflitos bélicos.
16) Além da violência, a produção de medo, a busca por publicidade e certo descompromisso com valores humanitários podem ser listados como características do terrorismo.
Os argumentos que tentam explicar por que o terrorismo islâmico se traduziu em um fenômeno global podem ser reunidos em três grupos, que são de ordem:
econômica, politica, jurídica.
estratégica, militar, industrial.
cultural, econômica e religiosa.
midiática, esportiva, comercial.
17) O movimento pelo reconhecimento dos direitos humanos no sistema internacional tem sido aplicado também em nível regional e, muitas vezes, de forma mais bem-sucedida.
Um exemplo de arranjo institucional regional considerado bem-sucedido – em razão do efeito legal alcançado sobre seus signatários, das contribuições para o delineamento dos direitos humanos e da criação de mecanismos para sua eficiente implementação – é:
o Pacto de Varsóvia em 1968.
o Acordo de Helsinque em 1975.
a Comissão Árabe sobre Direitos Humanos em 1969.
a Convenção Europeia sobre os Direitos Humanos em 1953.
18) As capacidades em definições de poder, além de existirem como propriedades dos Estados, também podem figurar como relações. Nesse caso, as capacidades situam-se no contexto de domínio e escopo do ator que está exercendo o poder.
Os indicadores de escolaridade e letramento de uma sociedade, por exemplo, são variáveis capazes de influenciar a posição no cenário internacional. Elas pertencem ao eixo de poder:
militar.
geográfico.
econômico.
sociocultural.
19) Uma das marcas da ordem global contemporânea é o aumento da importância dos atores não estatais, que podem ser classificados como: (i) companhias transnacionais, (ii) organizações não-governamentais internacionais e (iii) ONGs híbridas.
As ONGs híbridas diferenciam-se por atuar no setor público e no setor privado, atendendo tanto a demandas públicas quanto a demandas comerciais.
Um exemplo de organização não-governamental híbrida mantida com o intuito de promover estratégias de desenvolvimento das comunidades em que atua e o combate à pobreza é:
Cruz Vermelha.
Do Médicos sem Fronteiras (MSF).
Conselho Econômico e Social das Nações Unidas (ECOSOC).
União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (UICN).
****
1) A principal característica do poder brando é:
Ter como elementos principais a influência e a persuasão, não a coerção
2) De acordo com as teorias sobre regimes internacionais, a situação que melhor explica o que pode estar por trás dos anseios brasileiros é:
Um reconhecimento de que o regime de segurança coletiva representado pelo Conselho de Segurança cria regras que afetam a todos os estados e que participa desse processo é, por si só, um recurso importante
3) A opção que apresenta uma característica do ator racional, como é compreendido nas áreas de Relações Internacionais e Ciências Sociais é:
Quaisquer que sejam seus objetivos, irá buscar minimizar os custos e maximizar os benefícios para si próprio
4) Podemos afirmar que o principal argumento usado por autores céticos da globalização, como Dani Rodrik, Paul Krugman e Robert Wade, se baseia na idéa de que:
O desenvolvimento, historicamente, esteve mais relacionado à conexão entre o Estado e o setor privado para construir indústrias competitivas.
5) A teoria da paz democrática e, provavelmente a ideia mais politicamente influente das relações internacionais nos primeiros anos do século XXI. Sobre essa ideia, podemos afirmar que:
As democracias não entram em guerra uma contra as outras, embora também façam guerras
6) Em relação às guerras contemporâneas, podemos afirmar que:
Acontecem mais dentro dos Estados do que fora deles
7) Regimes internacionais são:
Regras, normas e procedimentos de tomada de decisões em torno dos quais as expectativas dos atores convergem em uma determinada área das relações internacionais
8) Segundo essas teorias, podemos afirmar que o papel da interdependência econômica na promoção da paz é:
a criação pelo comercio de laços importantes entre os países, o que faz com que seja mais custoso entrar em um conflito armado
9) Sobre capacidades multares como poder, podemos afirmar que:
As capacidades militares de um estado também dependem de suas capacidades econômicas
10) A opção que apresenta uma afirmativa correta acerca das justas é;
Sua doutrina foi, na origem, influenciada profundamente por ideais políticos e religiosos
11) Um exemplo de arranjo institucional regional considerado bem-sucedido – em razão do efeito legal alcançado sobre seus signatários, das contribuições para o delineamento dos direitos humanos e da criação de mecanismos para sua eficiente implementação – é: 
A Convenção Europeia sobre os Direitos Humanos em 1953
12) Considerando o direito de ir à guerra (jus ad bellum), um país pode declarar guerra a um grupo de combatentes na guerra civil de outro país caso: 
Vise a equilibrar uma intervenção anterior realizada por outro Estado
13) Clausewitz define guerra como um conflito de larga escala marcado pelo uso da violência entre grupos politicamente estabelecidos – o que inclui, muitas vezes, o emprego de forças militares – em um determinado período de tempo. Com base nessa conceituação, podemos inferir que a guerra entre nações civilizadas:
Surge de uma situação política resultante de uma problemática política.
14) As capacidades em definições de poder, além de existirem como propriedades dos Estados, também podem figurar como relações. Nesse caso, as capacidades situam-se no contexto de domínio e escopo do ator que está exercendo o poder. Os indicadores de escolaridade e letramento de uma sociedade, por exemplo, são variáveis capazes de influenciar a posição no cenário internacional. Elas pertencem ao eixo de poder:
Sociocultural
15) O debate sobre a natureza da cooperação entre Estados soberanos é profundamente influenciado pela distinção entre influência e coerção:
A embaixada canadense em Washington organiza jantares regulares para os membros o Congresso americano. Por meio de suas redes de contato os diplomatas canadenses fazem lobby para que o Congresso aprove novas regulações sobre o comércio de alimentos.
16) A ideia de que o poder é um elemento da relação entre os atores internacionais é algo simples, mas que teve enorme influência no estudo das Relações Internacionais apósa segunda metade do século XX
Sobre poder como relação, podemos afirmar que:
A ideia do poder como relação abre caminho para o estudo dos elementos não materiais do poder
17) Embora o mundo esteja repleto de guerras civis e de conflitos que envolvem atores não estatais - terrorismo, por exemplo -, guerras entre Estados nacionais têm sido comparativamente raras depois da II Guerra Mundial.
Em relação às guerras contemporâneas, podemos afirmar que:
Acontece mais dentro dos Estados do que fora deles.
18) Considere a visão proposta pela teoria descrita na questão anterior.
Embora ela pareça fazer sentido à primeira vista, muitos criticaram essa visão demasiado positiva do comércio internacional.
O comércio não é sempre uma relação entre iguais. Ele envolve certa medida de coerção. As relações assimétricas de comércio ordem ser tão nefastas para a paz quanto um mundo com pouca integração econômica.
19) O problema de se oferecer uma reposta internacional aos desafios ambientais é amplamente conhecido.
Podemos afirmar que a principal dificuldade em se conseguir acordos internacionais nessa área existe porque:
Enorme número de atores envolvidos e o caráter eminentemente difuso do problema faz com que acordos sejam difíceis.
20) A partir dos anos 1990, surgiu fenômeno típico do sistema internacional - a formação de blocos econômicos regionais, como NAFTA, a União Europeia e a ASEAN
O principal argumento a favor da ideia de que o regionalismo é uma boa estratégia para lidar com a globalização se fundamenta na ideia de que:
A Liberalização regional prepara Estados para a competição global e aumenta se poder de barganha em negociações multilaterais.
21) Embora todos os efeitos dos avanços tecnológicos nas últimas décadas não sejam fáceis de ser totalmente compreendidos, há um consenso grande entre economistas e cientistas políticos de que existe uma relação cada vez mais estreita entre caráter da globalização e o avanço de novas tecnologias em áreas como tecnologia da informação e transporte.
Um exemplo dessa relação encontramos em:
Novas tecnologias de transporte que facilitam a comunicação e permitem que atores econômicos operem globalmente.
22) Junto com o inglês Thomas Hobber (1588-1679), Immanuel Kant (1724-1804) foi um dos principais filósofos foram inspiração para movimentos diversos, desde as correntes mais radicais do pacifismo até as ideias neoconservadoras sobre a promoção da paz no Oriente Médio pela disseminação da democracia.
Segundo Kant, o principal fator que faz com que as repúblicas sejam menos propensas a fazer guerras é:
O poder de decisão dos cidadãos.
23) Uma das teorias mais importantes sobre a guerra e a paz no munda hoje passa pela ideia de que a economia é uma peça central do quebra-cabeça da segurança internacional.
Segunda essa teoria, podemos afirmar que o papel da interdependência econômica 	na promoção da paz é:
A criação pelo comércio de laços importantes entre os países, o que faz com que seja mais custoso entrar em um conflito armado.
24) O comércio internacional e a revolução tecnológica foram dois dos principais fatores que aumentaram o incentivo para que os Estados cooperassem. Esse mecanismo é o que chamamos de interdependência.
O cenário onde existe uma situação real de interdependência é:
A China depende do mercado de consumo americano para suas indústrias, ao mesmo tempo em que as grandes indústrias dos EUA dependem dos baixos preços de mão de obra da China para se manterem competitivos.

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