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Oficina de libras

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OFICINA DE LIBRAS EM DIFERENTES CONTEXTOS
 
Acadêmicos Shirley Cristina da Silva ¹, Daniel Gomes da Silva² 
Tutora Externa: Luana Deva Mendes 
 	 
RESUMO 
 
 Neste artigo temos o objetivo de dissertar sobre oficina de libras. No cenário atual da Inclusão social de pessoas surdas, há a necessidade de profissionais com habilidade de tradução e interpretação da Língua Brasileira de Sinais voltada para as escolas. Pois para que ocorra a inclusão de fato e de direito, se faz necessária uma qualificação e formação diferenciada. Estamos vivendo um processo de mudanças, adaptações e muitas conquistas em termos de inclusão da Libras. O primeiro passo foi alcançado através do reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais pela Lei nº 10.436, de Abril de 2002, e posteriormente pelo Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a lei e que dá garantia do direito à educação das pessoas surdas ou com deficiência auditiva, da inclusão da LSB como disciplina curricular, da formação do professor de Libras e do instrutor de Libras e etc. E também a regulamentação da profissão de Tradutor Intérprete pela Lei Nº 12.319, DE 1º de Setembro de 2010.
Palavras-chave: Oficina - Língua Brasileira de Sinais – Formação - Inclusão - Escola.
 
INTRODUÇÃO 
 
 A educação inclusiva abrange a inclusão de todas as pessoas, independentemente de ter ou não deficiência, cor da pele, orientação sexual, identidade de gênero, etc., já a educação especial trata exclusivamente da inclusão de pessoas com deficiência nas instituições escolares (SOARES, 2016). Assim, a educação inclusiva constitui um padrão educacional fundamentado na concepção de direitos humanos, que junta a igualdade e diferença como valores inseparáveis, e que avança em relação à ideia de igualdade formal ao contextualizar as circunstâncias históricas da produção da exclusão dentro e fora da escola (BRASIL 2008).
 A educação inclusiva tem se introduzido com força em nosso meio, o que indica uma sociedade que busca cada vez mais um convívio amplo. A Libras é também percebida como uma ferramenta inclusiva necessária não só para a comunicação dos surdos, mas como uma conquista com vistas à sua inclusão social e cultural.
 A língua de sinais diferencia-se das línguas orais porque se utilizam de um meio visual espacial, ou seja, na elaboração das línguas de sinais precisamos olhar os movimentos que o emissor realiza para entender sua mensagem. Na língua de sinais precisamos estar ao alcance da visão para que o sinal seja notado e percebido pelo receptor. Esses sinais gestuais que dão origem a um diálogo entre duas pessoas ou mais (BRAZ, 2014).
Art. 3 o A Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
 
 O Alfabeto de Libras pode ser visto para melhor compreensão do assunto. A língua de sinais não é universal. Sendo que, cada uma possui sua estrutura gramatical própria, assim, como não temos uma língua oral única, também não temos apenas uma língua de sinais. A Língua Brasileira de Sinais é a língua de sinais utilizada pelas pessoas surdas e tem como sigla as iniciais das palavras, sendo também chamada de Libras (BRAZ, 2014). 
 Enquanto isso não acontece, Uma pergunta: pode um profissional de educação, atuar em sala de aula, sem esse conhecimento? Se os próprios professores não se interessam em aprender a Libras? Neste sentido, este trabalho objetivou verificar o impacto da utilização de oficinas práticas de Libras, visando a utilização destes como ferramenta de inclusão social. Realizou-se um relato de experiência que descreve precisamente um dado ensaio que possa contribuir de forma relevante para a área da educação. Ele traz as motivações para tomada de decisão. 
A tarefa de ensinar é uma tarefa profissional que, no entanto, exige amorosidade, criatividade, competência científica, mas recusa a estreiteza científica, que exige a capacidade de brigar pela liberdade sem a qual a própria tarefa fenece. (FREIRE, 1997, p. 9-10).
1 ; Daniel Gomes da Silva
2 Luana Deva Mendes 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (LBR04) – Prática do Módulo VI- 25/05/2020 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
Metodologia de ensino de línguas, partindo de Gesser (2010) são ligações de princípios norteadores das práticas pedagógicas inseridas no ensino aprendizagem das mesmas. Então, entende-se que o objeto de ensino, a forma de ensinar e o modo como se aprende é a metodologia norteadora do ensino de línguas. Ao passar dos anos na história da metodologia de ensino de línguas orais, diferentes métodos de ensino foram desenvolvidos.
As aulas de Libras propriamente – ensino da língua – variam muito de acordo com o professor, mas em geral, seguem-se metodologias de ensino que são próprias para o ensino de línguas orais e não para línguas de sinais especificamente. É necessário refletir sobre as metodologias de ensino da Libras, entre as possibilidades de ensino temos as oficinas.
A oficina se caracteriza como uma estratégia do fazer pedagógico onde o espaço de construção e reconstrução do conhecimento são as principais ênfases. É lugar de pensar, descobrir, reinventar, criar e recriar, favorecido pela forma horizontal na qual a relação humana se dá. Pode-se lançar mão de músicas, textos, observações diretas, vídeos, pesquisas de campo, experiências práticas, enfim vivenciar ideias, sentimentos, experiências, num movimento de reconstrução individual e coletiva.
Aplicando essa metodologia de ensino na Libras desenvolve-se uma relação entre a teoria e prática da Língua Brasileira de Sinais, da cultura surda e dos aspectos linguísticos dessa língua.
[...] É importante que o professor entenda a diversidade cultural existente numa classe e, mediante isso, elabore estratégias como: desenvolver novas metodologias de ensino: utilizar recursos diferenciados e processo de avaliação adequado, como forma de tentar minimizar a desigualdade e trabalhar a diversidade”. (SPENASSATO, DENIS, 2010, p.39). 
Deste modo, as atividades podem ser realizadas com a utilização de vídeos, dicionários, aplicativos que contemplem o acesso e o aprendizado da língua gestual-visual. Também podem ser praticadas dinâmicas, exercícios de expressão corporal e facial e atividades teatrais, as quais levem os alunos ao aprendizado da língua natural da comunidade surda, a Libras.
[…]Quando aceito a língua de outra pessoa, eu aceitei a pessoa... A língua é parte de nós mesmos... Quando aceito a língua de sinais, eu aceito o surdo, e é importante ter sempre em mente que o surdo tem direito de ser surdo. Nós não devemos mudá-los; devemos ensiná-los, ajudá-los, mas temos que permitir-lhes ser surdos. (TERJE BASILIER PSIQUIATRA NORUEGUÊS 1993).
As oficinas possibilitam que o processo de aprendizagem seja mais prazeroso, e assim o real aprendizado da língua aconteça, expondo suas peculiaridades e uma cultura que é totalmente visual. Levando aos alunos a refletir a importância da Libras, a respeitá-la como língua e valorizá-la, ressaltando também sua relevância na comunicação e inclusão do surdo nos mais diversos âmbitos.
A dificuldade dos surdos é a de encontrar profissionais qualificados e que possibilitem a acessibilidade pois é evidente no contexto atual. Para tanto, a oficina proporciona maior dinamismo, o desenvolvimento de habilidades e atitudes inclusivas para a preparação dos profissionais. Abordagem é empregada como um conceito mais abstrato, indicador de um conjunto de pressupostos, crenças e princípios teóricos sobre a natureza da língua(gem) e da aprendizagem (Brown, 1994: 51), Almeida Filho (1997a), na mesma linha de raciocínio, expande o conceito, afirmando que abordagem é a filosofia de ensinar, ou seja, “a orientação do fazer do professor”,e, por ser constituída por ideias mais abstratas, se mobiliza a orientar não somente os métodos empregados para promover a experiência com e na língua alvo, mas todos os outros elementos envolvidos no processo ensino-aprendizagem, a saber, o planejamento curricular, os materiais, a produção/extensões das aulas e a avaliação. 
No Brasil, a discussão é nova, mas pode-se destacar o projeto pioneiro coordenado por Tânia Felipe em 1993, intitulado “Metodologia do ensino de LIBRAS para ouvintes”, que resulta na formulação do livro LIBRAS em Contexto – Curso Básico. Embora no material não haja um esboço refletindo teoricamente as metodologias padrões de ensino de línguas e as possíveis transposições e/ou aplicações no contexto da Libras, pode-se encontrar algumas orientações metodológicas postuladas pela equipe no capítulo 
Ensinar uma língua de sinais para ouvintes é tarefa difícil, por isso, certos princípios podem ser seguidos para melhor ensino-aprendizado: Em conformidade com as ideias expostas, também há no capítulo Orientações para o instrutor/professor, princípios pautados em como ensinar a Libras. 
Aprender qualquer língua é tarefa árdua, que demanda dos alunos um empenho cognitivo muito grande, e o aprendizado de língua de sinais, para ouvintes iniciantes, é tarefa das mais árduas. (Gesser, 2006: 167) Mais do que “dar aulas”, o trabalho pedagógico necessita que o professor tenha uma atitude aberta a novas descobertas sobre a Libras e aproveite todas as oportunidades para despertar a curiosidade dos alunos a respeito da língua de sinais, da cultura surda, da história dos surdos e de si próprio.
 
Na educação de surdos, o bilinguismo se refere à aquisição de LIBRAS como primeira língua e a aprendizagem da Língua Portuguesa escrita como segunda língua. Sabemos da importância do bilinguismo na educação de surdos, pois ele garante o direito do surdo de adquirir a sua língua materna, bem como prevê a aprendizagem da segunda língua, no caso a língua oficial do país, garantindo que esse sujeito possa participar e ser incluído na sociedade ouvinte. 
 
 As vezes escolas preocupam-se em oferecer o ensino de outros idiomas, porém poucas dão ênfase a Libras, língua esta que é usada legalmente pelos surdos como meio legal de comunicação. 
 
Art. 1º É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais – Libras e outros recursos de expressão a ela associados. 
Parágrafo único. Entende-se como Língua Brasileira de Sinais – Libras a forma de comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constitui um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas no Brasil. 
 
 A Libras deve ser ensinada no ensino regular independentemente de haver o aluno surdo ou não, a partir do momento que preocupa-se em oferecer ao aluno o ensino de idiomas que em alguns casos não sairão do país para praticar ou até mesmo não manterá contato com um falante dessa língua para praticar, no próprio território brasileiro há pessoas que falam em outra língua e não são compreendidas. 
Decreto nº 5.626 dispõe sobre aspectos relacionados à inclusão do aluno surdo. Dentre eles estão: formação do professor de LIBRAS; formação do intérprete de Libras; inserção da LIBRAS na grade curricular dos cursos, em nível médio e superior (licenciatura e fonoaudiologia). A garantia ao aluno surdo de acesso ao conhecimento na sua língua materna (LIBRAS); Garantia de LIBRAS no contra turno do período escolar. 
 
 Antes do ano de 2002 a Libras não existia como disciplina escolar, a partir da regulamentação da Lei nº 10.436/2002, através do Decreto da Lei nº 5.626/2005, proporcionou uma revisão nos estudos e procedimento a respeito do ensino da Libras no contexto educacional brasileiro. Tal medida proporcionou o surgimento de novos profissionais para que o acesso ao conhecimento fosse possível aos alunos surdos usuários da língua de sinais como primeira língua. (Basso, Strobel, Masutti, 2009). Após todos os acontecimentos na comunidade surda é perceptível que os surdos tem migrado de escolas especializadas para escolas regulares. 
MATERIAIS E MÉTODOS 
 
 A Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua materna dos surdos, e sua principal forma de comunicação. Entretanto são poucas as pessoas ouvintes que conseguem fazer a leitura dos sinais. Na maioria das vezes a comunicação do surdo fica restrita apenas aos familiares e alguns professores intérpretes. Essa é uma constatação preocupante, uma vez que, para que haja a interação surdo/ouvinte, é necessário que ambos entendam a língua utilizada. Isso mostra que a comunicação, de fato, entre surdo e ouvinte só é possível quando ambos entendem uma mesma linguagem, e para o surdo é importante ele seja compreendido em sua língua materna. Isso sugere que também os alunos ouvintes saibam se comunicar na língua de sinais.
Na prática de aprendizagem, iremos usar duas formas de oficina, na área da Biologia e Gastronomia. Mostrando quais são os benefícios de ensinar libras de uma maneira diferente dos outros contextos. Nesse sentido, iremos detalhar os benefícios tanto para alunos surdos e ouvintes.
Oficina de gastronomia, por usamos materiais palpável e muito visual, como insumos, utensílios, e o ambiente cozinha, neste contexto podemos aproveitar bastante para o ensino da libras. Ensinado a receita com diversos sinais e a cozinha para aprendermos os sinais. 
 
Aulas: Doces e salgados: Industrializados transformando-os em produtos caseiros, ou seja, produtos vendidos em supermercados já prontos, serão utilizados para demonstração exemplificando como poderão ser transformados em produtos caseiros. 
 Industrializado Caseiro
 Industrializado Caseiro
Objetivos: Ensinar os ouvintes e surdos a desenvolver a criatividade, e despertar o interesse nelas pela gastronomia, ensina-las a usar a cozinha com higiene e segurança.
 
Iremos também trabalhar a economia, reaproveitando os alimentos, como fazer outras receitas com alimentos que iriam para o lixo.
Português: uso social da leitura, desenvolvimento do português na L2 na forma de ampliação do vocabulário dos surdos através de todos os componentes ensinados.
Matemática: Medidas, temperatura, tempo, quantidade e peso.
Artes: Moldes de bombons, modelo, criar um livrinho de receitas.
Ciências: A importância da alimentação para o ser humano.
 	Comment by Convidado: Coloca como anexo I
	Comment by Convidado: Coloca como anexo II
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
“(…) as soluções nem são simples, nem otimistas, uma vez que os alunos com necessidades de ensino especiais, só se beneficiarão do ensino ministrado nas escolas regulares, quando existir uma congruência entre as suas necessidades, as expectativas e atitudes dos professores e os apoios adequados (…)”. Desta forma, encontrar esta conformidade é encontrar o caminho da escola inclusiva (Correia, 2001, p. 125). 
CONCLUSÃO 
 
 Para o futuro educador, as oficinas contribuem de forma significativa na formação docente, de modo que a mesma reflete sobre a importância da educação inclusiva especificamente no processo do ensino da Libras para surdos. 
 O fato de tomar conhecimento dos materiais e metodologias da Libras, com a vontade 
 de querer pesquisar mais sobre essa área e futuramente aprofundar o estudo de Libras, que possibilitará um novo aprendizado com pessoas surdas. 
 A inclusão como estratégia educacional nas modalidades de ação adota-se a lógica de que o processo inclusivo da pessoa surda só ocorrerá a partir do desenvolvimento de mecanismos específicos de inclusão através de transformações e mudanças na visão dos professores e alunos promovendo cidadania e valorização das diferenças.
 Essa estratégia pode promover transformaçõessignificativas na vida dos surdos, pois terão mais oportunidades de comunicação e profissionais preparados para atendê-los.
REFERÊNCIAS 
_________ABREU, A C. Língua Brasileira de Sinais: Uma conquista histórica. Senado Federal - Brasília. 2006.
_________BRAZ, A.T.M. Libras: uma ferramenta de inclusão escolar e socialização para os surdos. Revista virtual de cultura surda. Edição Nº 12/Jan. 2014. p.1-10.
_________FERREIRA, A.B.H. Dicionário da língua portuguesa. Disponível em: https://dicionariodoaurelio.com. Acesso em 03/07/2018.
 ________BRASIL. Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília, 2008. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf. Acesso em: 05 Jul. 2018.
________. Decreto n° 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei n° 10.436 de 24 e abril de 2002 que dispõe sobre a Lingua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Disponível em: Acesso em: 15 de out. de 2014.
_______. Lei n° 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: Acesso em: 14 de out. de 2014
_______Freire, Paulo – Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa/ Paulo Freire. – São Paulo: Paz e Terra, 1996 (coleção Leitura)

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