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INTRDUÇÃO A PESQUISA
 Aluna : 
RESUMO 
 A pesquisa vem da necessidade do homem em fazer descobertas e trazer explicações para o que ocorre no nosso dia a dia. Desta forma foi procurado trazer de forma resumida os conceitos básicos sobre o que é pesquisa, a forma como deve ser iniciada, planejada e executada. As fontes de pesquisa utilizadas são obras de escritores que tratando do tema especifico, normas e conceitos da ABNT . Elaboração da pesquisa tem início com a escolha do tema depois vem a revisão bibliográf ica, segundo pelas justificativas, formulação do problema, determinação dos objetivos, metodologia, organização de um cronograma e definição dos recursos. Após esta etapa vem a execução da pesquisa organização dos dados, análise e discussão dos resultados finalizando com a conclusão. 
1. INTRODUÇÃO
 Esse trabalho analisa o modo explicativo ao leitor entender os conceitos e métodos da pesquisa como ferramenta de aprendizado. Procura-se sanar dúvidas sobre quais são seus principais conceitos sua estruturação cientifica e o modo de elaboração da pesquisa. Foram utilizadas diversas fontes para a construção deste trabalho, buscando encontrar de forma ampla e diversificada o melhor conceito para entender de forma introdutória o que é pesquisa. Desta forma o texto deve ser dividido de maneira lógica em matérias. Dividen-se em capítulos, ou seja, ações primarias que resultam em ações secundarias e depois terciarias e assim por diante. A numeração progressiva de uma pesquisa te m por objetivo organizar as informações facilitando a exposição do trabalho e a localização dos diversos tópicos nele tratados. 
1.1 Objetivo. 
 O Objetivo deste trabalho é analisar, esclarecer, organizar e transformar a ideia principal em um verdadeiro plano de ação visando se convencer da importância da introdução da pesquisa. A qualidade do plano de trabalho é fundamental para se avaliar a capacidade do pesquisador de desenvolver o projeto juntamente com sua competência. 
1.2 Justificativa 
A Justificativa compreende a apresentação de forma clara e objetiva das razões de ordem teórica e prat ica que fundamentam a pesquisa. Justificam-se a escolha do tema a delimitação realizada e a relação que o pesquisador possui com ele. Proc ura- se aqui demonstrar a le gitimidade a pertinência o interesse e a capacidade do aluno de lidar com um referido tema. (BERVIAN ,2002) 
 Trata-se da parte do trabalho que apresenta as respostas do porquê da realização da pesquisa, assim quando se analisam as razoes de ordem teórica o objetivo não é explicar o referencial adotado e sim ressaltar a importância da pesquisa no campo teórico. Por esse motivo não apresenta citações de outros autores. O importante é o conhecimento cientifico do pesquisador junto com a criatividade e a capacidade de convencimento. (MARCONI,1992) 
Sendo assim a pesquisa científica é fundamental na auxiliar em nossas ações e para garantir que as universidades possam cumprir seu papel social gerando bem-estar e sabedoria pra as pessoas. A bibliografia usada é composta por artigos de revistas e livros especializados em artigos de Introdução a Pesquisa. Quanto as metodologias aplicadas destacam-se as frases distintas. A fase da investigação traz a utilização do método dedutivo o qual foi subst ituído por pesquisa bibliográfica e nas considerações finais trabalha se com método dialético justamente porque o tema abordado não pode ser considerado fora de um contexto social. (MARCONI,1992) 
2. INTRODUÇÃO A PESQUISA 
Conceitualmente podemos encontrar várias definições sobre pesquisa onde vários autores falam sobre o mesmo tema, a seguir citamos o que trouxe o autor Gil(2007,P.17.), onde a pesquisa é definida como procedimento racional e sistemático que tem objetivo de proporcionar respostas aos problemas que são propostos. A pesquisa se desenvolve por um processo constituído de várias fases que vai desde a formação dos problemas a apresentação e discussão dos resultados. O termo pesquisa é muito amplo, para entendermos o que é pesquisa , devemos entender primeiro qual a sua dimensão fundamental aos homens pesquisamos quando temos a necessidade de descobrir aquilo que ainda está encoberto ao ser humano. Segundo Vera (1980, P.11) a pesquisa só existe de fato quando existe um problema que deverá definir, avaliar e analisar criticamente para após ter a sua solução. O primeiro passo será limitar o objeto de investigação, o problema dentro dos temas. Quando falamos em pesquisa lembra-nos de imediato em algo complexo que per te nce a cientistas e suas pesquisas elaboradas com grandes investimentos. Como já definido acima pesquisa é a busca por conhec imento. A pesquisa tem como fundamentação a construção social e cultural do se r humano. A pesquisa cient ífica pode ser dividida em dois pontos essenc ia is; * As razões intelectua is que se derivam do desejo de conhecer pelo próprio saber. 
* E as razões práticas que se derivam de conhecer por razões mais eficazes. 
Ou seja, em qualquer tipo de pesquisa serão necessários procedimentos metodológicos para que possamos apresentar uma pesquisa com o máximo de veracidade. A pesquisa é um projeto planejado e executado dentro dos limites intelectuais e financeiros do pesquisador. Não há como mensurar através de uma pesq uisa a cura do câ ncer sem grandes inve s time ntos financeiros e intelectuais. (VERA,1980 ). Conforme o pensa mento de Fonseca (2002, P.10) o homem é um animal curioso, desde que nasce há objetos a sua volta interpretando o universo a partir de referências sociais e culturais no meio em que vive. Ele pode se apropriar de conhecimento através de sensações que os seres lhe transmitem e a partir destas sensações e laborar a represent ação. Porem estas representações não constitui objeto real, pois ele existe independente de o homem conhecer ou não. O conhecimento humano é a na sua essência um esforço para resolver contradições ele pode ser classificado como popular, teológico, mítico e cientifico. (FONSECA, 2002) A função da pesquisa está ligada a importância da relação entre pratica e teoria. Todo profissional tem um olhar mais amplo suas funções na sua área de atuação, de modo que sempre elaborando pesquisas que não o deixe limitado ao conhecimento teórico adquirido. A renovação profissional deve ser constante e como já mencionamos o conhec imento adquirido através de pesquisas traz mudanças no seguimento de qualquer área de atuação profissional. (FONSECA, 2002) 
2.1.Estrutura da Pesquisa. 
A elaboração de uma pesquisa ocorre após a definição de um tem a sendo assim você deve considerar uma estrutura baseada em tópicos conforme abaixo: 
2.2 Parte Interna (Elementos Pré-Textuais)
Consiste nas partes compostas por capa, folha de rosto, folha de aprovação, resumo e sumario conforme o ano e membros. Alguns tópicos são opcionais como; dedicatória, agradecimentos, ilustrações tabelas, abreviaturas e siglas.
 2.2.1 Parte Interna (Elementos Textuais) 
É a parte do trabalho onde constam introdução, desenvolvimento e a conclusão que seguem a seguinte logica, uma ideia ampla do trabalho, resultado obtido através de métodos utilizados. 
* Introdução deve conter o objetivo do tema pesquisado, para se ter uma ideia ampla do trabalho. 
* Desenvolvimento é o objetivo da pesquisa em si, mostrandotodo o resultado obtido através de métodos utilizados. Dentro deste item levam-se em consideração os seguintes tópicos,
* Metodologia; como, onde, com quem, com quantos
*Natureza da pesquisa; básica,aplicada.
*Abordagem do problema; qualitativa, quantitativa.
*Realização dos objetivos ; descritiva, exploratória.
*Procedimentos técnicos ; bibliografia, documental, levantamento, estudo de caso,participante, pesquisa-ação; experimental.
* População e amostras.
* Materias e métodos . 
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
A fundamentação teórica consiste em realizar uma revisão dos trabalhos já existentes sobre o tema abordado, identificando o grau de importância e a estrutura conceitual(P EROVANO,2016).De acordo com Perovano(2016), a revisão permite a identificação de questões e temas, bem como a verif icação de assuntos ainda não pesquisados. Este item pode ser construído com base em livros, artigos, enciclopédias, monografias, disser tações, teses, filmes, mídias eletrônicas e outros materiais cientificamente confiáveis . Ao fazer uso de materiais de outros autores é importante citar o autor original da obra que está sendo consultada, para isto existem alguns recursos, tais como citacoes diretas, que podem ser curtas ou longas. As citacoes podem ainda ser do tipo indiretas.
No caso de citação direta curta, o fragmento não excederá três linhas.Como exemplo de citação direta curt a, apresenta-se a definição de citação extraída do Livro de Estudos de Metodologia Científica: 
A atitude Imperial de permanente conquista novos mercados e territorio e impulsiona a descoberta científica[...]” (AYERBE,2003, P.15)
Q ua ndo a q ua nt idad e e xcede r a três linhas, te m- se uma c itação d ire ta lo nga e d e ve se r re fere nc iada co mo no e xe mp lo c itado a se guir. A ap ren d iza g e m é u m p roc es s o din â mico q u e d e te rmin a u ma mu d an ç a c o m as p a rt icu la r id a d es d e q u e u m p ro c es s o su p õ e u m p ro c es same n t o da re al id ad e e de qu e a mu d an ç a n o s u jeito é u m au men t o q u alit at iv o e m s u a p oss ib il id ad e d e at u a r s o b re e la . Sob re o po nto d e v ista d in â mico a a p re n d izag e m é o e feit o d o co mp o rta men t o , o q u e s e co ns e rva co mo a d is pos iç ão mais e co n ô mica e e q u il ib rad a p ara res p o n d er a u ma s it u aç ão d efin id a De ac o rd o co m is t o a a p re n d izag e m s erá t an t o ma is ráp id a q u an to ma io r for a n e ce s s id ad e d o s u jeit o , p o is a u rg ên c ia d a da c o mp e n s aç ão d ará ma is rele v ân c ia a o recu rs o en c on t ra d o p a ra su p era -la.
Ut iliza re mo s a de finiçã o de c itações ind ireta s para e xe mp lif icar a oco rrê nc ia no te xto. Se rá reprod uzido o trec ho q ue de fine c itação ind ireta e , após, s erá p ara fraseado a fim de p ro ver e xe mp lo desta té c nica.
Confor me de finido po r Mer to n o re gist ro do co nhec ime nto a inda c umpre impor ta nte função no estabe lec ime nto de p r ior idade da des cobert a c ie nt ífica e e sse fa tor ca usa importa nte mo t iva ção (MER TO N ,1979)
3. M ATER IAIS E M É TODOS 
A b ib lio gra fia usada é co mpos ta por ar t igos de r e vis tas e livros espec ia lizados e m art igos d e Introd ução a Pesq uisa. Q ua nto as me todo lo gias ap licadas des taca m- se as fr ases d ist intas. A fase da investigação tra z a ut ilização do mé todo ded ut ivo o q ua l fo i s ubs t it uído por pe sq uisa b ib lio grá fica e nas co ns ide rações fina is tr aba lha s e co m método d ia lé t ico j usta me n te porq ue o te ma abo rdado não pode ser co ns iderado fo ra de um co nte xto soc ia l. ( MA RC O N I,1992)
4. CON C LUS ÃO 
Pode- se conc luir q ue o conte údo sobre a introd ução de pesq uisa (co nce ito, re gr as gera is e espec ificas ) e todos os ass untos abo rdados neste tr ab a lho não rep rese nt a m for mulas únicas e acabadas. Fazer pesq uis a é exerc ita r a dia lét ica dos co nte údos. O traba lho c ie nt ífic o envo lve uma sér ie de no r ma s, co nt udo mão se pode p resc ind ir o bo m se nso, cr ia t ividade e e moção. Es tes conte údos q ue a guarda m co mp le me ntação, deta lha me ntos, o ut ros co nce itos e persp ect ivas. Ter expe r iê nc ia e m p esq uis a c ie nt ífica ce rta me nte abr irá no vos ho r izo ntes aos e st uda ntes, q ue pode rão adquir i pra t ica acadê mica e pro fis s io na lis mo e fica z, e le me ntos funda me nta is p ara o e xerc íc io de uma c idada nia p le na. Por fim se conc lui q ue a nte s de inic ia r uma pesq uisa b ib lio gr á fic a é neces sár io te r os objet ivo s da pesquisa muito c la ra me nte, po is as pesq uisas são fe itas se gundo co nte xtos espec íf icos , ou se ja; po r ass untos, a utores, ve íc ulo s, per íodo d e te mpo e por co mb inaçõe s e ntr e e les. Por isso e mbora a pesq uisa s eja fe ita usa ndo fer ra me ntas da web, a b usca por b ib lio gra fia s e m ger a l não usa fe rra me ntas de b usca ge nér ic as, co mo Goo gle, ma s fe rra me nta s esp ec ificas para a busca b ib lio grá fica. Par a fa zer uma boa pesq uisa pre c isa- se cr iar uma lista de pa la vra s - cha ve, uma para cada co nte xto. Te ndo uma lista de pa la vras uma pe sq uis a por ab ra ngê nc ia é fe ita proc ura ndo por todas e las d e uma ve z, o u se ja, e xec uta m- se d ive rsas b uscas, p roc ura ndo po r ar t igo s q ue te nha m essas pa la vras, a ntes de a na lis ar de ta lhada me nte o co nte údo dos a rt igos. A na lisar um a rtigo é um proces so pessoa l, mas uma e xist e uma re gra gera l a se r ver ificad a, ava lia r o t ít ulo da s ua pesq uisa, se e le es t ive r de acordo co m a b us ca, ler o res umo. Caso co ntrár io descarta r o ar t igo. Q ua ndo o res umo for rea lme nte neces sár io b uscar o ar t igo na int e gra e e m a lguns casos está disponivel pelas bibliotecas digitais.
REFERENCIAS
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