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Click to edit Master title style Click to edit Master subtitle style TR THIAGO PESSANHA Posicionamento – Tórax Inspiração Expiração Rotação Sem rotação (costelas soperpostas) Rotação – erro de posicionamento (costelas não superpostas). Tórax: Incidência PA Indicações Clínicas Quando realizada em posição ortostática, a incidência PA mostra derrames pleurais, pneumotórax, atelectasia e sinais de infecção. Fatores Técnicos • DFR mínima – 183 cm • Tamanho do RI – 35 × 43 cm, longitudinal ou transversalmente • Grade; Posicionamento do Paciente • Paciente em posição ortostática, pés ligeiramente afastados, peso igualmente distribuído em ambos os pés. • Queixo elevado, descansando contra o RI,, • Mãos sobre a região inferior dos quadris, regiões palmares para fora, cotovelos parcialmente fletidos . • Ombros rodados anteriormente apoiados contra o RI para permitir que as escápulas se movam lateralmente deixando os campos pulmonares livres; ombros rebaixados para projetar as clavículas abaixo dos ápices. Posição da Parte • Alinhar plano mediossagital em relação ao RC e à linha média do RI . • Garantir que não haja rotação do tórax ao posicionar o plano mediocoronal paralelo ao RI. Raio Central • RC perpendicular ao RI e centralizado no plano mediossagital no nível da T7 (18 a 20 cm abaixo da proeminência vertebral ou no ângulo inferior das escápulas) • RC centralizado no RI. Respiração A exposição é realizada no final da segunda inspiração profunda. Incidência PA: Tórax Quando paciente não pode ficar em ortostática. Indicações Clínicas Quando realizada em ortostase, PA demonstra derrames pleurais, pneumotórax, atelectasia e sinais de infecção. Fatores Técnicos DFR: 180 cm. Tamanho do RI: 35 x 43, no sentido longitudinal ou transversal. Posicionamento do Paciente Paciente ereto, sentado na maca, pernas sobre a borda. Braços ao redor do chassis a não ser que se use a estativa. Ombros rodados anteriormente e inferiormente Posição da Parte Certificar-se de que não há rotação do tórax. Raio Central RC perpendicular ao RI e centrado com o plano sagital médio no nível de T7 (18 a 20 cm abaixo da proeminência vertebral). Respiração Realizar a exposição na segunda inspiração plena. Tórax: Incidência em Perfil Indicações Clínicas Uma visão de 90 graus em relação à incidência PA pode indicar a patologia situada atrás do coração, grandes vasos e esterno. Fatores Técnicos • DFR Mínima: 183 cm; • Tamanho do RI – 35 × 43 cm longitudinalmente ; • Grade; Posicionamento do Paciente • Paciente em posição ortostática, lado esquerdo contra o RI a menos que a queixa do paciente envolva o lado direito; • Peso distribuído igualmente sobre ambos os pés; • Braços erguidos acima da cabeça, queixo elevado; Posição da Parte • Centralizar o paciente em relação ao RC e ao RI. • Posicionar em perfil verdadeiro. Raio Central • RC perpendicular, direcionado para o meio do tórax, no nível da T7 (7,5 a 10 cm abaixo do nível da incisura jugular) . Respiração Fazer a exposição no final da segunda inspiração máxima. Tórax: Incidência em Perfil Na cadeira de rodas ou caso o paciente não possa ficar de pé. Indicações Clínicas Uma visão de 90 graus em relação à incidência PA pode indicar a patologia situada atrás do coração, grandes vasos e esterno. Fatores Técnicos • DFR Mínima: 183 cm; • Tamanho do RI – 35 × 43 cm longitudinalmente ; • Grade; Posicionamento do Paciente na Maca • Paciente sentado em uma maca; pernas para fora da maca, se isso for fácil para o paciente. • Braços cruzados acima da cabeça ou segurando em um apoio para os braços • Queixo erguido. Posicionamento do Paciente na Cadeira de Rodas • Remover, se possível, o descanso de braços, ou colocar um travesseiro ou outro apoio em baixo de pacientes menores para que os descansos de braços da cadeira de rodas não fiquem superpostos sobre as regiões pulmonares inferiores. • Posicionar o paciente na cadeira de rodas para uma posição em perfil, o mais próxima possível do RI. • Fazer com que o paciente se incline anteriormente, colocando suportes nas costas; elevar os braços acima da cabeça e fazer com que o paciente segure a barra de suporte – mantendo os braços elevados. Posição da Parte • Centralizar o paciente em relação ao RC e RI através da verificação dos aspectos anterior e posterior do tórax; ajustar o RC e o RI no nível da T7. • Garantir que não haja nenhuma rotação, observando-se o paciente a partir da posição em que se encontra o tubo; Raio Central • RC perpendicular, direcionado ao nível da T7 (8 a 10 cm abaixo do nível da incisura jugular) • Borda superior do RI cerca de 2,5 cm acima da proeminência vertebral. Respiração Fazer a exposição ao final da segunda inspiração máxima. Tórax: Incidência AP Decúbito dorsal ou reclinado (semiereto) (no serviço ou no leito com aparelho portátil) Indicações Clínicas • Esta incidência irá mostrar lesões envolvendo os pulmões, o diafragma e o mediastino. • A determinação dos níveis hidroaéreos (derrame pleural) requer uma posição completamente ereta com um RC horizontal. Fatores Técnicos • DFR Mínima – 183 cm para o exame com o paciente reclinado. • Tamanho do RI – 35 × 43 cm, posicionado longitudinal ou transversalmente • Grade (devido ao alto kV, o uso de uma grade é altamente recomendado) Posicionamento do Paciente • O paciente encontra-se em decúbito dorsal na maca; se possível, a cabeceira da maca ou cama deve ser erguida em uma posição semiereta (paciente reclinado) • Rodar os ombros do paciente para a frente através da rotação medial ou interna dos braços. Posição da Parte • Coloque o RI sob ou atrás do paciente; alinhe o centro do RI ao RC (borda superior do RI cerca de 4 a 5 cm acima dos ombros). • Centralizar o paciente em relação ao RC e RI; conferir, observando o paciente por cima, junto ao tubo. Raio Central • RC angulado no sentido caudal para ficar perpendicular ao eixo longitudinal do esterno (geralmente requer ± 5° de angulação caudal a fim de evitar que as clavículas obscureçam os ápices) • RC no nível da T7, 8 a 10 cm abaixo da incisura jugular. Respiração Fazer a exposição ao final da segunda inspiração máxima. Tórax: Posição em decúbito lateral (Incidência em AP) - Lawrell Indicações Clínicas • Pequenos derrames pleurais são demonstrados pela presença de níveis hidroaéreos no espaço pleural. • Pequenas quantidades de ar na cavidade pleural podem indicar um possível pneumotórax. Fatores Técnicos • DFR Mínima: 183 cm; • Tamanho do RI – 35 × 43 cm longitudinalmente ; • Grade; Posicionamento do Paciente • Coxim radiotransparente abaixo do paciente • Paciente deitado sobre o lado direito no decúbito lateral direito ou sobre o lado esquerdo no decúbito lateral esquerdo . • Queixo do paciente erguido e ambos os braços erguidos acima da cabeça para não haver superposição sobre o campo pulmonar; as costas do paciente firmemente apoiadas contra o RI; maca travada para impedir que o paciente se mova para frente e sofra uma queda; travesseiro sob a cabeça. • Joelhos levemente fletidos e plano coronal paralelo ao RI sem rotação do corpo. Posição da Parte • Ajustar a altura do RI centralizando o ponto central do tórax em relação ao RI • Ajustar o paciente e a maca para centralizar o plano mediossagital e a T7 no RC (borda superior do RI ficando aproximadamente 2,5 cm acima da proeminência vertebral) . Raio Central • RC horizontal, direcionado para o centro da RI, no nível da T7, isto é 8 a 10 cm abaixo do nível da incisura jugular. Um feixe horizontal deve ser usado para mostrar níveis hidroaéreos ou pneumotórax. Respiração Fazer a exposição no final da segunda inspiração total. Tórax: Incidência Apicolordótica Indicações Clínicas • Para avaliação de calcificações e massas abaixo das clavículas. Fatores Técnicos • DFR Mínima: 183 cm; • Tamanho do RI – 35 × 43 cm longitudinalmente ; • Grade; Posição do Paciente • Paciente de pé, afastadocerca de 30 cm do RI, com ombros inclinados para trás, pescoço e região posterior da cabeça apoiadas contra o RI . • Ambas as mãos do paciente sobre os quadris, regiões palmares para fora, ombros rodados anteriormente . Posição da Parte • Centralizar o plano mediossagital em relação ao RC ao centro do RI. • Centralizar o chassi em relação ao RC (Borda superior do RI cerca de 7 ou 8 cm acima dos ombros na maioria dos pacientes). Raio Central RC perpendicular ao RI, incidindo no meio do esterno (9 cm abaixo da incisura jugular). Respiração Fazer a exposição ao final da segunda inspiração máxima. Exceção Caso o paciente esteja debilitado ou seja incapaz de assumir a posição ereta lordótica, uma incidência em AP semiaxial deve ser obtida com o paciente em posição de decúbito dorsal. Os ombros são rodados anteriormente e os braços posicionados como na posição lordótica. O RC é direcionado de 15° a 20° no sentido cefálico para a porção média do esterno. Arcos Costais (Gradil Costal) Incidências Básicas: * AP * Oblíqua Tórax: Incidências Oblíquas Anteriores OAD e OAE Indicações Clínicas Fraturas em Costelas. Fatores Técnicos • DFR Mínima: 183 cm; • Tamanho do RI – 35 × 43 cm longitudinalmente ; • Grade; Posição do Paciente • Paciente ereto, rodado 45° com ombro anterior esquerdo apoiado contra o RI na OAE e 45° com ombro anterior direito apoiado contra o RI na OAD. • Braço do paciente fletido próximo ao RI e mão sobre o quadril, regiões palmares para fora. • Braço oposto elevado para não haver superposição com o pulmão, com a mão apoiada na cabeça ou sobre a estativa. Mantendo o braço o mais elevado possível. • Paciente olhando para frente; queixo elevado. Posição da Parte Observando o paciente a partir do tubo de raios X, centralize o tórax em relação ao RC e ao RI, com a borda superior do RI cerca de 2,5 cm acima da proeminência vertebral. Raio Central RC perpendicular, direcionado ao nível da T7(8 a 10 cm abaixo do nível da proeminência vertebral). Respiração Fazer a exposição ao final da segunda inspiração máxima. Observação Nas oblíquas anteriores, o lado de interesse geralmente é o lado mais distante do RI. Assim, a OAD proporciona a melhor visualização do pulmão esquerdo. OAD OAE
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