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Prévia do material em texto

15
UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO 
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
CURSO DE DIREITO
NOME DO ALUNO
TÍTULO DO TRABALHO: Subtítulo de houver
SÃO BERNARDO DO CAMPO 
2019
1
NOME DO ALUNO
TÍTULO DO TRABALHO: Subtítulo de houver
Fichamentos referentes ao Projeto de pesquisa apresentado à Universidade Metodista de São Paulo, Diretoria de Graduação, curso de Direito como exigência parcial para aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso. Sob a orientação do Professor titulação e nome completo.
SÃO BERNARDO DO CAMPO 
2019
FICHAMENTOS DAS OBRAS SELECIONADAS
Este é o modelo que deverá servir de base para a elaboração dos fichamentos. Primeiro, preencher as informações da caixa de referência e depois os itens RESUMO QUE DESCREVA OS COMPONENTES DO TEXTO e ARGUMENTOS E CITAÇÕES PRINCIPAIS DO TEXTO. Atentem para o fato de os fichamentos começarem cada um em nova página e não serem apenas uma cópia do texto fichado, devendo apresentar uma ligação entre as informações, visto ser possível aproveitar esses textos no seu TCC, incorporando-os aos capítulos.
	REFERÊNCIA 1 MODELO[footnoteRef:1] [1: Para todos os fichamentos abrir a caixa de referência. Se fichar 2 capítulos da mesma obra, use 2 referências, uma para cada capítulo.] 
	TÍTULO DA OBRA: LOREM IPSUM
CAPÍTULO: LOREM IPSUM EXPLICAÇÃO (p. 552 A 557).
AUTOR: CICERO EDITORA: INTERNET LOCAL: Latim
ANO DE PUBLICAÇÃO: 45 A. C. EDIÇÃO/VOLUME: 1
REFERÊNCIA PADRÃO ABNT: CÍCERO. Lorem Ipsum. Editora Internet: Latim. 45 A.C.
RESUMO QUE DESCREVA OS COMPONENTES DO TEXTO 
 O capítulo fichado Lorem ipsum dolor sit amet, é um texto arcaico que usa palavras em Latim, como: consectetur adipiscing elit, sed do eiusmod tempor incididunt ut labore et dolore magna aliqua. 
O texto costuma ser utilizado para, como neste caso, servir de modelo para propostas de elaboração de texto.
ARGUMENTOS E CITAÇÕES PRINCIPAIS DO TEXTO 
Apresentam-se, a partir deste ponto, informações sobre o texto original e um recorte de algumas partes deste, para ilustrar a divisão dos argumentos.
Lorem Ipsum original
Ao contrário do que se acredita, Lorem Ipsum não é simplesmente um texto randômico. Com mais de 2000 anos, suas raízes podem ser encontradas em uma obra de literatura latina clássica datada de 45 AC. Richard McClintock, um professor de latim do Hampden-Sydney College na Virginia, pesquisou uma das mais obscuras palavras em latim, consectetur, oriunda de uma passagem de Lorem Ipsum, e, procurando por entre citações da palavra na literatura clássica, descobriu a sua indubitável origem. Lorem Ipsum vem das seções 1.10.32 e 1.10.33 do "de Finibus Bonorum et Malorum" (Os Extremos do Bem e do Mal), de Cícero, escrito em 45 AC. Este livro é um tratado de teoria da ética muito popular na época da Renascença. A primeira linha de Lorem Ipsum, "Lorem Ipsum dolor sit amet..." vem de uma linha na seção 1.10.32.
Para o autor: 
Ut enim ad minim veniam, quis nostrud exercitation ullamco laboris nisi ut aliquip ex ea commodo consequat. Duis aute irure dolor in reprehenderit in voluptate velit esse cillum dolore eu fugiat nulla pariatur. Excepteur sint occaecat cupidatat non proident, sunt in culpa qui officia deserunt mollit anim id est laborum. (p. [23])
Sed ut perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium doloremque laudantium, totam rem aperiam, eaque ipsa quae ab illo inventore veritatis et quasi architecto beatae vitae dicta sunt explicabo. Nemo enim ipsam voluptatem quia voluptas sit aspernatur aut odit aut fugit, sed quia consequuntur magni dolores eos qui ratione voluptatem sequi nesciunt. Neque porro quisquam est, qui dolorem ipsum quia dolor sit amet, consectetur, adipisci velit, sed quia non numquam eius modi tempora incidunt ut labore et dolore magnam aliquam quaerat voluptatem. Ut enim ad minima veniam, quis nostrum exercitationem ullam corporis suscipit laboriosam, nisi ut aliquid ex ea commodi consequatur? Quis autem vel eum iure reprehenderit qui in ea voluptate velit esse quam nihil molestiae consequatur, vel illum qui dolorem eum fugiat quo voluptas nulla pariatur?
	REFERÊNCIA 2 MODELO
	TÍTULO DA OBRA: Curso de Direito Constitucional Positivo.
CAPÍTULO: Direitos Sociais Relativos aos Trabalhadores. Capítulo II. (pp:288-306).
AUTOR: José Afonso da Silva. EDITORA: Malheiros. 
LOCAL: São Paulo ANO DE PUBLICAÇÃO: 2012 EDIÇÃO/VOLUME: 35 ed.
REFERÊNCIA PADRÃO ABNT: SILVA. José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 35 ed. São Paulo: Malheiros, 2012
RESUMO QUE DESCREVA OS COMPONENTES DO TEXTO
O presente capítulo apresenta a subdivisão dos direitos sociais dos trabalhadores, na esfera individual e coletiva, explicando a eficácia de tais normas, e mesmo em alguns casos que o legislador fixou lei complementar haverá a eficácia imediata, por tratar-se de direitos constitucionais, sendo ainda fundamentais e sociais. Desta feita, fica a critério do legislador infraconstitucional apenas a regulamentação de certos direitos pontuais. 
Explana ainda, acerca dos direitos sociais relativos ao trabalhador indicando seus respetivos fundamentos legais na Constituição Federal (artigos 7º, 8º, 9º, 10 e 11 da Constituição Federal). 
Assim, tem como objetivo demonstrar a eficácia dessas leis, dependendo algumas de lei complementar para regulamentar certos assuntos, como veremos mais adiante, como o direito a proteção contra a despedida arbitrária. Demonstrar que em alguns casos mesmo sendo normas contidas, programáticas, o que preza a Constituição Federal terá eficácia imediata.
ARGUMENTOS E CITAÇÕES PRINCIPAIS DO TEXTO 
DOS DIREITOS RELATIVOS AOS TRABALHADORES
Os direitos previstos na Constituição Federal têm caráter fundamental social, subdividindo-se em espécies, individuais (art.7º) e coletivos (art. 9º a 11) da Constituição Federal, onde o primeiro diz respeito ao trabalhador individual, na relação entre empregado e empregador e o segundo diz respeito ao trabalhador inserido na coletividade onde comumente são representados pelos os sindicatos de suas categorias. 
A distinção feita antes entre trabalhador urbano e rural perdeu o sentido, tendo em vista que o artigo 7º deixa claro que os direitos são iguais a ambas as classes, inclusive quanto ao prazo prescricional. Vislumbra-se a efetividade, o valor do princípio da isonomia. Dessa forma assevera José Afonso da Silva:
A questão de distinguir sobre o que são trabalhadores urbanos e rurais perde boa parte da importância que tinha antes, porque agora todos gozam dos mesmos direitos, inclusive quanto ao prazo prescricional relativo aos créditos resultantes da relação de trabalho, que é de cinco anos, até o limite de dois anos após a extinção do contrato (EC-28-2000). (SILVA. 2012. p. 289).
Não somente os direitos previstos no artigo 7º são direitos dos trabalhadores, existem outros, desde que visem sempre a melhoria da condição social.
As normas do direito dos trabalhadores são de eficácia imediata e outras de eficácia contida, mas em qualquer dos casos, há a necessidade do Estado proporcionar os direitos programados. 
Uma das normas de eficácia contida é a que assegura a proteção contra despedida arbitrária, prevendo caso ocorra uma indenização (art. 7, I). Dispõe a Constituição Federal que nesse caso, a lei complementar regulamentará os casos, ficando pendente de regulamentação, no que concerne ao conceito de despedida arbitrária, dentre outros aspectos.
A proteção contra a despedida arbitrária não deve ser entendida como forma de estabilidade no emprego, pois se assim o fosse não teria a própria Constituição previsto caso de indenização compensatória. Assim dispõe o doutrinador José Afonso da Silva:
O que é que fica dependendo da lei complementar: a definição da proteção à relação de emprego, ou a definição do que seja despedida arbitrária ou sem justa causa? Temos para nós que a garantia de emprego é um direito, por si bastante, nos termos da Constituição, ou seja, a norma doart. 7º, I, é por si só suficiente para gerar o direito nela previsto. (SILVA. 2012. p. 290).
O seguro desemprego é um direito assegurado ao trabalhador em caso de desemprego involuntário, art. 7, II da CF, conforme demostra José Afonso da Silva, conforme a seguir:
O fundo de garantia passará a ser, dependendo de sua regulamentação, uma espécie de patrimônio individual do trabalhador, que servirá para suprir despesas extraordinárias para as quais o simples salário não se revele suficiente, como, por exemplo, aquisição de casa própria, despesas com doenças graves, casamento etc. (SILVA, 2012, p. 292).
A Constituição Federal assegura ao trabalhador dignidade nas relações de trabalho, especialmente a nossa Constituição atual de 1988, que prevê relações coletivas de trabalho e meios para que os trabalhadores juntos possam defender seus direitos. Dessa maneira, José Afonso da Silva assevera que “As condições dignas de trabalho constituem objetivos dos direitos dos trabalhadores. Por meio delas é que eles alcançam a melhoria de sua condição social” (SILVA, 2012, pg, 292).
A Constituição Federal apresenta um rol de direitos, como a proibição de diferenças de salários, de exercício de funções e de critérios de administração por motivos de sexo, idade, cor ou estado civil; discriminação no tocante a salário e critério de admissão do trabalhador portador de deficiência; distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual, dentre outros.
DIREITOS RELATIVOS AO SALÁRIO
O salário constitui um dos mais importantes elementos fundadores da dignidade na relação de emprego e possui dois critérios: o da fixação e da proteção do salário do trabalhador.
Quanto à fixação a Constituição de 1988, instituiu vários direitos, tais como: salário-mínimo, capaz de atender às suas necessidades vitais básicas e as de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene; salário nunca inferior ao mínimo, ainda que receba salário por comissão; décimo-terceiro salário; etc. 
Quanto à proteção ao salário, via de regra é irredutível, salvo em casos especiais, como acordo ou convenção coletiva, e ainda que a proteção do salário na forma da lei, constituindo crime sua retenção dolosa.
DIREITOS RELATIVOS AO REPOUSO E À INATIVIDADE DO TRABALHADOR
Todo trabalhador possui direito ao descanso remunerado, sendo este um dos requisitos da dignidade da relação de emprego. 
Assim, o repouso semanal remunerado deve ocorrer preferencialmente aos domingos, além do direito de férias anuais remuneradas. 
PROTEÇÃO DOS TRABALHADORES
A Constituição Federal possui um extenso rol de direitos que visam proteger os trabalhadores, em que podemos destacar ainda, o art. 7º, XX, que visa proteção da mulher no mercado de trabalho, prática para coibir a discriminação às mulheres, outras normas como de saúde, adicional de insalubridade, periculosidade.
Assim assevera o doutrinador José Afonso da Silva:
Embora dependendo de lei, essas normas criam condições de defesa do trabalhador diante do grande avanço da tecnologia, que o ameaça, pela substituição da mão-de-obra humana pela de robôs, com vantagens para empresários e desvantagens para a classe trabalhadora. (SILVA, 2012, p. 296).
Em outro momento, retoma-se a questão da proteção aos trabalhadores, indicando o direito aos dependentes, que será na sequência.
DIREITOS RELATIVOS AOS DEPENDENTES DO TRABALHADOR
Entre os direitos assegurados aos dependentes do trabalhador, estão o auxílio-creche, o direito à assistência gratuita aos filhos e dependentes do trabalhador desde o nascimento até 5 anos de idade em creches e pré-escolas, art. 7º, XXV.
PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E COGESTÃO
A Constituição Federal trazendo o que já continua na Constituição de 1946, trouxe o direito do trabalhador aos lucros e resultados da empresa, dessa forma o legislador assegurou por incluir ainda mais o trabalhador na vida da empresa e na ordem econômica. Assim é o entendimento de José Afonso da Silva:
O texto reconhece assim, que os trabalhadores são elementos exteriores à empresa, como mera força de trabalho adquirida por salário, sendo de esperar que este venha a ser condizente com a valorização social do trabalho como condição da dignidade da pessoa humana (arts. 1º e 170). (SILVA, 2012, p. 298).
LIBERDADE DE ASSOCIAÇÃO OU SINDICAL
O art. 8º da Constituição Federal demonstra a liberdade de associação profissional ou sindical. 
 A associação sindical diz respeito a uma associação profissional com prerrogativas especiais, como defender direitos ou interesses individuais ou coletivos da categoria, participar das negociações coletivas de trabalho com os sindicatos patronais das categorias, impor contribuições a todos aqueles que participam das categorias econômicas ou profissionais representadas.
Enquanto a associação profissional não é sindical, mas para fins de estudo, defesa e coordenação dos interesses econômicos e profissionais de seus associados.
A liberdade sindical consiste em pincipalmente na liberdade de fundação de sindicato, sem a intervenção do Poder Público, bem como na liberdade de associar-se ou manter-se filiado a sindicato ou de filiar-se ao respectivo sindicato. 
PARTICIPAÇÃO NAS NEGOCIAÇÕES COLETIVAS DE TRABALHO
A Constituição Federal disciplina ainda, que o sindicato tem a obrigação de participar das negociações coletivas de trabalho, defender a categoria que representam. Dessa forma assevera José Afonso da Silva:
Hoje, a questão assume natureza de participação, mais do que de simples representação, já que, por força do art. 8º, VI “ é obrigatória a participação dos sindicatos nas negociações coletivas de trabalho”. Isso prestigia os sindicatos e transforma as negociações coletivas num poderoso instrumento de solução de controvérsias trabalhistas”. (SILVA, 2012, p. 303).
CONTRIBUIÇÃO SINDICAL
O artigo 8º, IV autoriza a assembleia geral fixar contribuição sindical, que em se tratando de categoria profissional será descontada em folha de pagamento.
José Afonso da Silva distingue duas espécies de contribuições:
Há, portanto, duas contribuições: uma para custeio de confederações e outra de ordem parafiscal, porque compulsória estatuída em lei, que são, hoje os artigos 578 a 610 da CLT. Chamada “ Contribuição Sindical”, paga, recolhida e aplicada na execução de programas sociais de interesse das categorias representadas. (SILVA, 2012, p. 303).
PLURALIDADE E UNICIDADE SINDICAL
Há grande controvérsia acerca do tema, entre os que defendem a pluralidade sindical e os que defendem a unicidade, os primeiros defendem a existência de vários sindicatos representantes da mesma categoria, fragmentação sindical, enquanto os últimos defendem um único sindicato para a mesma categoria na mesma base territorial, sendo a área não inferior a um município, que é o que preza a Constituição Federal.
DIREITO DE GREVE
A greve é um direito coletivo dos trabalhadores, que buscam melhores condições de trabalho. 
Pode existir greve reivindicatória, que objetiva a melhoria das condições de trabalho, ou greve de solidariedade em apoio a outras categorias ou grupos reprimidos, bem como as greves políticas que tem por finalidade conseguir as transformações econômicos-sociais.
	REFERÊNCIA 3 MODELO
	TITULO DA OBRA: Direito Constitucional do Trabalho – Sociedade e Pós Modernidade
CAPITULO: O trabalho como um direito social (p. 23 a 29).
AUTOR: James Magno Araújo Farias
EDITORA: LTR LOCAL: São Paulo 
ANO DE PUBLICAÇÃO: 2015 EDIÇÃO/VOLUME: 
REFERÊNCIA PADRÃO ABNT: FARIAS, James Magno Araújo. Direito Constitucional do Trabalho – Sociedade e Pós Modernidade. São Paulo: Editora LTR. 2015
RESUMO QUE DESCREVA OS COMPONENTES DO TEXTO
 
O referido capítulo apresenta uma abordagem sucinta e objetiva, da Fundamentação Legal da Previdência Social e do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS. O Regime Geral da Previdência Social, funções institucionais do INSS, e dos Sistemas Operacionais.
ARGUMENTOS E CITAÇÕES PRINCIPAIS DO TEXTO
O TRABALHO EMSUA ORIGEM
A palavra trabalho vem do latim tripalium e tripaliare; tripalium designava um instrumento de ponta usado como arado na lavoura e que também teria sido usado como instrumento de tortura— tripaliare [footnoteRef:2] [2: Conforme FERRARI, Irany et al. História do Trabalho, do Direito do Trabalho e da Justiça do Trabalho. São Paulo: LTr, 1998. p. 13.] 
Neste contexto, destaca James Magno Araújo Farias:
A célebre Encíclica de Rerum novarum, de 1891, no apostolado do Papa Leão XIII, teve como tema a dignidade do trabalho humano e a constatação da situação de miséria e atomização em que os trabalhadores estavam no final do século XIX. Depois dele, outros pontífices voltaram a tratar do tema do trabalho. O Papa Pio XI promulgou as encíclicas Quadragesimo anno e Divini redemptoris, em 1931 e 1937, respectivamente. O Papa João XXIII promulgou a encíclica Mater et magistra, em 1961. O Papa Paulo VI promulgou a encíclica Populorum progressio, em 1967. O Papa João Paulo II escreveu a encíclica Laboren exercens, em 1981. Até a encíclica Laudato si’ do Papa Francisco (2015), marcada pelo conteúdo ecológico, alerta para o fato de que as mudanças climáticas globais trazem graves implicações sociais e econômicas para a humanidade, o que afetaria o próprio trabalho humano, escasseado e ameaçado por essas transformações (p. 26).
A Alemanha, desde o final do século XIX, aprovou leis que protegiam o trabalhador de acidentes, doença, velhice e incapacidade. Aquele país tem uma legislação acerca de salário mínimo desde 1923 e instituiu o seguro-desemprego em 1927, devendo ainda ser lembrada a Constituição alemã de Weimar, de 1919, que sempre foi conhecida pelo seu forte conteúdo de proteção ao direito social (DANTAS, 1999 apud MAGNO, 2015, p. 26).
No Canadá, o salário mínimo variava de acordo com a espécie de emprego e existe um Minimum Wage Act desde 1936: 
O marco definitivo das garantias sociais básicas adveio com a designação de uma Comissão de Legislação Internacional do Trabalho, vinculada à Conferência de Paz de Versailles, quando na Parte XIII do Tratado de Versailles instituiu-se a Organização Internacional do Trabalho (OIT), então vinculada à Liga das Nações e depois mantida como órgão da ONU, em 1945, com sede em Genebra, na Suíça. (p. 26)
A Declaração Universal dos Direitos do Homem, aprovada em 12 de dezembro de 1948 pela Assembleia Geral da ONU, ordena no art. XXIII que “toda pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha do seu trabalho, a condições equitativas e satisfatórias do trabalho e à proteção contra o desemprego”[footnoteRef:3]. [3: Disponível em: http\\: www.un.org] 
Assim, após um longo período, a evolução dos direitos inerentes ao trabalho, o transformou em um direito humano fundamental.
	REFERÊNCIA 4 MODELO
	TITULO DA OBRA: Princípios do Direito do Trabalho
CAPITULO: O PRINCÍPIO DE PROTEÇÃO
AUTOR: Américo Plá Rodriguez Local: São Paulo
EDITORA: LTR ANO DE PUBLICAÇÃO: 2015 EDIÇÃO/VOLUME: 3.ed.
REFERÊNCIA PADRÃO ABNT:: RODRIGUEZ, Américo Plá. Princípios de direito do trabalho. 3 ed. FAC-SIMILADA, FEVEREIRO.São Paulo: Editora LTR. 2015
RESUMO QUE DESCREVA OS COMPONENTES DO TEXTO - IDEIA PRINCIPAL 
O grande diferencial da obra sobre Princípios de Direito do Trabalho de Américo Plá Rodriguez encontra-se no tratamento que se dão aos princípios trabalhistas tais como o princípio de proteção, o da irrenunciabilidade de direitos, da continuidade, da primazia da realidade, da razoabilidade, da boa-fé, dentre outros. 
Além destes, outros princípios, como o da alienidade dos riscos e igualdade, são mencionados pela obra, porém não recebem tratamento específico em capítulo próprio, vez que estes são destacados pela própria Constituição. 
ARGUMENTOS E CITAÇÕES PRINCIPAIS DO TEXTO
O Princípio de Proteção
Segundo o autor, este princípio é a “própria razão de ser do Direito do Trabalho” (p. 85). 
 Américo Plá Rodriguez, expõe que este precioso princípio do Direito do Trabalho apresenta-se sob três formas, a saber:
a) a regra in dubio, pro operário;
b) a regra da norma mais favorável;
c) a regra da condição mais benéfica.
A regra in dubio, pro operário assevera que se uma norma é “suscetível de entender-se de vários modos, deve-se preferir a interpretação mais favorável ao trabalhador” (p. 107). 
O autor justifica esta norma com um argumento bastante simples e persuasivo: “sendo na prática o contrato de trabalho um contrato de adesão, a interpretação deve ser feita em favor da parte que não redigiu o texto” (p. 109).
 Esta norma se aplica em situações muito similares à do Direito Penal, ou seja, “só se deve aplicá-la quando efetivamente uma norma é suscetível de ser interpretada de diversas maneiras, isto é, quando há uma verdadeira dúvida” (p. 111). 
 Outrossim, havendo mais de uma interpretação em respeito a uma norma e pairarem dúvidas sobre qual é a efetivamente mais favorável, “a equidade aconselha adotar-se a opção do próprio trabalhador” (p. 121).
 Cabe analisar ainda, a regra da norma mais favorável, aplicando-se a vertente do princípio de proteção “inverte a hierarquia das normas empregadas até agora”. Em poucas palavras, pode-se asseverar que o “vértice da pirâmide da hierarquia das normas trabalhistas será ocupado pela norma mais favorável ao trabalhador dentre as normas em vigor” (p. 124). 
 Cabe ainda, a análise da regra da condição mais benéfica: “esta regra tem seu âmbito próprio na sucessão derrogatória de normas, ou, em outras palavras, pretende resolver os problemas de direito transitório em matéria trabalhista” (p. 133).
 Tal princípio veio solucionar casos de sucessão normativa, pois “pressupõe a existência de uma situação concreta, anteriormente reconhecida, e determina que ela deve ser respeitada, na medida em que seja mais favorável ao trabalhador que a nova norma aplicável” (p.131).
	REFERÊNCIA 5 MODELO - CITAÇÃO
	TITULO DA OBRA: Temas de Anticorrupção e Compliance 
CAPITULO: Entendendo os desafios de Compliance no Brasil: um olhar estrangeiro sobre a evolução do Compliance anticorrupção em um país emergente – Cap. 8
AUTOR: Alessandra Del Debbio; Bruno Carneiro Maeda; Carlos Henrique da Silva Ayres. Local: Rio de Janeiro
EDITORA: Elsevier ANO DE PUBLICAÇÃO: 2013 EDIÇÃO/VOLUME: 
REFERÊNCIA PADRÃO ABNT: DEBBIO, Alessandra Del; MAEDA, Bruno Carneiro; AYRES, Carlos Henrique da Silva. Temas de Anticorrupção e Compliance. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013
	"A maioria das empresas precisa, em algum momento, se relacionar de forma direta ou indireta com autoridades ou entidades governamentais. Em determinados setores, o grau de dependência para com entidades desta natureza é tão grande que se faz necessário implementar um programa de anticorrupção eficiente, o qual é fundamental para mitigar riscos reputacionais e/ou garantir a conformidade com a legistação e regulamentações.
	p.
149
	"[...] o risco de corrupção no Brasil é considerado alto e que, consequentemente, a implementação e adequação dos programas de Compliance [...], nas empresas brasileiras e multinacionais se torna fundamental, principalmente quando levados em consideração o aumento das interações entre empresas e entidades governamentais, bem como a criação de leis anticorrupção em vários países [...]."
	p.
150
	"[...] Um programa de Compliance efetivo deve levar em consideração o modelo de negócio da organização e incorporar aos controles internos medidas específicas de análise e ratificação desses controles. Estas medidas devem ter como foco o reconhecimento de falhas e potenciais fragilidades nos processos [...]."
	p.
151
	"A concientização sobre a importância do Compliance anticorrupção vem aumentando significativamente nos últimos anos. Isto se deve a uma série de fatores, dentre eles a crescente relevância global da economia brasileira e o aumento do investimento estrangeiro direto [...]."
	p.
152
	"A cultura anticorrupção ainda não está difundidano Brasil. No entanto, é notório que isto está mudando [...]."
	p.
153

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