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Gineco reedução do assoalho pélvico Objetivos: · Prevenir a insuficiência do pavimento pélvico; · Promover a conscientização perineal; · Desenvolver a potencialidade dos músculos perineais; · Restabelecer a continência e prevenir as deteriorações da estática pélvica Fibras tipo I: · Contração tônica; · Lenta; Contínua; · Pouco fatigáveis; · Mantem o tônus dos músculos do assoalho pélvico Fibras TIPO IIA E IIB: · Contração fásica; · Rápida; · Breve; · Fatigável; · Músculos superficiais conscientização Objetivos: · Conhecer os músculos perineais; · Perceber conscientemente o períneo; · Compreender as funções dos músculos e acompanhar as suas mudanças; · Contração voluntária; · Contrações lentas e submáximas; · 4 a 5s – no começo o tempo de repouso é equivalente ao dobro de tempo de contração exercícios hipopressivos · Exercícios baseados na respiração, no alinhamento da coluna vertebral e reeducação do períneo. Posição de autoconhecimento: 1. Pescoço quase retificado 2. Ombro pra baixo e pra frente 3. Cotovelo pra fora, punho flexionado, mão em extensão para dentro, praticamente na crista ilíaca 4. Joelhos semi-flexionados 5. Pés bem apoiados 6. Corpo deslocado um pouco pra frente Respiração: · Deve-se puxar o ar pelo nariz, enchendo a barriga de ar – inspiração; · Em seguida, solta-se o ar pela boca encolhendo a barriga – expiração; · E no final da expiração. Bloqueia-se o ar, as costelas vão se abrir, e a barriga fica contraída; · Deve-se manter o ar bloqueado o maior tempo possível – 10 a 15s Cinesioterapia: · Contrações voluntarias repetitivas aumentam a força muscular Bola suíça: · Melhoram a percepção sensorial dos músculos perineais, promovem aceitação espontânea de novos exercícios; · Bom desempenho na bola: é precioso haver mudança entre tensão e relaxamento e o ritmo respiratório · Inspiração -> relaxamento · Expiração -> tensiomento Balanço pra cima e pra baixo: · Contrações musculares – tanto no diafragma pélvico quanto nos músculos esfincterianos Parada: · Favorecem o treinamento dos músculos frontais e laterais do tronco Cones vaginais: · Elimina a ocorrência da vasalva · Distingui os músculos parasitas · Aumentam a propriocepção da região · Fases do tratamento 1. Inserir o cone de menor peso – aguardar 1 minuto em pé – avaliar a capacidade de manutenção do cone – SEMPRE COMEÇAR COM O CONE MAIS LEVE 2. Marchar um minuto no mesmo lugar – subir e descer degraus 10X – sentar e levantar 10X 3. Pegar um objeto no chão 5X – repetir a série por 3X até 5X – evoluir para o peso maior e AVDS Terapia manual: · Toque vaginal · Objetivos: vcd · Avaliação da musculatura perineal; · Conscientização da contração muscular pelo paciente – ter noção de como contrair; · Desenvolver força muscular adequada; · Trabalha musculatura isoladamente; · Desativar pontos de gatilho Treinamento para o esforço: 1. Paciente em decúbito dorsal, reeducação manual, ensinar a paciente: contrair o períneo e respirar normalmente Contrair: tossir Contrair o abdômen: levantar uma perna, duas pernas Contrair as nádegas 2. Em pé, biofeedback/cones 3. A paciente deverá erguer um peso, desenvolver atividades funcionais Massagem vaginal: · Episiotomia ou rasgadura – causando fibrose; · Ocorre perda de contração, mobilidade do músculo e a mobilidade das vísceras; · Zona é dolorida e dura Treinamento miccional: · Visa aumentar os intervalos entre as micções, restabelecer um padrão normal e aumentar a capacidade vesical · Técnicas chamadas de urge-inibição com respiração profunda, relaxamento induzido, contração do assoalho pélvico Eletroestimulação: · Técnica: · Fibras do tipo I – tônicas Estimulo de 10 a 20-25 HZ; largura de pulso de 200 a 500 microvolts Trabalho igual ao tempo de repouso 15 minutos Intensidade abaixo do limiar de dor · Fibras do tipo II – fásicas Estimulo de 50 a 80HZ; largura de pulso de 200 a 350 microvolts Tempo de repouso 2 a 3 vezes maior que o tempo de trabalho contraindicações · Gravidez · Lesões ou infecções urinárias · Diminuição da função cognitiva · Câncer de colo uterino, reto ou gênito-urinário · Período menstrual · Marcapasso ou implantes metálicos na região do quadril e MMII
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