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CERAMICAS NA ODONTOLOGIA - resumo

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CERAMICAS NA ODONTOLOGIA
Definição: material inorgânico composto por elementos metálicos e não-metálicos. Ligações iônicas e covalentes.
Formas:	
CRISTALINA
-estrutura ordenada. Ex.:quartzo
AMORFA
-estrutura desorganizada. VIDROS. Ex.: sílica fundida
 
Composição básica: 
quartzo-15/25%: fase cristalina.
	-não sofre alteração na queima
	-agente de reforço 
feldspato Na ou K – 65/80%: fase vítrea. Controlam a temperatura de fusão e viscosidade.
	-potássio-alumínio-silicato
	-sódio-alumínio-silicato
óxidos metálicos: pigmentos
Qual propriedade mecânica é mais indicativa da suscetibilidade da cerâmica à fratura na presença de trincas superficiais? Como o aumento da tenacidade por transformação de fases aumentaria a resistência a tais fraturas? Por que a zircônia pura não é tão utilizada como a cerâmica odontológica?
♯Feldspáticas ou convencionais
Porcelana feldspática - Cerâmica composta cuja matriz é formada de uma fase vítrea e uma ou mais fases cristalinas (assim como a leucita)
(??)A temperatura de fusão é o modificador de vidros: quebra de ligações do material original, aumenta a fluidez, diminui a resistência
♯reforçadas
-cerâmicas aluminizadas
-cerâmicas reforçadas por leucita
-cerâmicas reforçadas por dissilicato de lítio
-cerâmicas reforçadas por zircônia
Cerâmica ou porcelana? Porcelana é uma variedade de cerâmica dura, branca e translúcida, em geral fina, preparada essencialmente com Caulim, podendo ser ou não vitrificada.
Manipulação: 
-compactação
-queima
-glaze:
	Glaze cerâmico - Pó cerâmico especialmente formulado, que, quando misturado a um líquido, aplicado à superfície da cerâmica e aquecido à temperatura apropriada por tempo suficiente, forma uma lisa camada vítrea na superfície da cerâmica odontológica.
Glaze natural - Camada vitrificada que se forma na superfície de uma cerâmica odontológica que contém uma fase vítrea, quando a cerâmica é aquecida a uma temperatura adequada por um tempo específico.
*compactação: 
	-aglutinação: pó + aglutinante (água, glicerina)
	-espátulas e pincéis
	-compactação: sobre o troquel refratário (ou material de infraestrutura)
 
	-modelagem: remoção do excesso de água, condensação, vibração, papel absorvente, adição de pó seco. CUIDADO: contaminação da cerâmica!
*queima: 
	-aquecimento controlado
	-reduzir a velocidade de contração
	-resfriamento gradual: evitar trincas
	-sinterização
*glaze:
	-vitrificação da superfície
	-preenchimento de poros superficiais: inicio de trincas, retenção biofilme, estética
	-vidros de baixa temperatura de fusão
	-cerâmicas “auto-glazeadas”
Propriedades das cerâmicas odontológicas
-estética (propriedades óticas – translucidez, fluorescência, opalescência)
-biocompatibilidade
-resistência à degradação química (baixa solubilidade)
-baixa condutividade térmica/elétrica
-coeficiente de expansão térmica próximo ao da estrutura dental
Propriedades mecânicas
-alto módulo de elasticidade (rígidas)
-alta resistência à abrasão (cuidado: desgaste do elemento antagonista)
-alta resistência à compressão
-baixa resistência à tração
-baixa resistência à fadiga (defeitos internos)
Limitações:
-contração de sinterização (uso de revestimentos refratários)
-friáveis (incapacidade de suportar deformações plásticas antes de fraturar)
-baixa tenacidade à fratura (pouca resistência à propagação de trincas)
*evitar concentrações de tensões: preparo da prótese, preparo do dente de suporte, cimentação adesiva (ex: ângulos vivos).
Métodos de reforço das cerâmicas odontológicas
-utilização de subestrutura
-introdução de tensões compressivas: troca de íons (têmpera química)
					têmpera química
					relação entre coeficientes de expansão térmica
					relação entre as camadas de cerâmica
-dispersão cristalina na matriz vítrea: partículas de leucita ou dissilicato de lítio
-eliminação da matriz vítrea: óxidos de alumina e zircônia
-interrupção da propagação de trincas: transformação da fase cristalina
					cerâmicas estabilizadas por ítria
Classificação das cerâmicas odontológicas
Método de obtenção
1) Sinterizadas
2) Prensadas (injetadas)
3) Infiltradas por vidro
4) Fresadas (usinadas)
Natureza da infraestrutura
1) Metal
2) Cerâmica reforçada			METAL
3) Estrutura dental			 FREE
Indicações gerais:
-facetas (felsdpáticas e reforçadas)
-inlays e onlays (feldspáticas e reforçadas)
-coroas totais (felspáticas, reforçadas e metalocerâmicas)
-PPF (reforçadas e metalocerâmicas)
-espaço protéticos extensos (reforçadas e metalocerâmicas)
Restaurações metalocerâmicas
Cerâmica + metal
União: mecânica, compressão, química
Coeficiente expansão térmica: compatibilidade
Composição da liga metálica: deve possuir temperatura de fusão maior do que a temperatura de sinterização da cerâmica.
Pd-Ag, Ni-Cr-Mo, Ti cp, Ti-Al-V
Desvantagens: dificuldade de translucidez, margem metálica, união metal-cerâmica
METALOCERÂMICAS
Prótese unitária parcial, total ou parcial fixa feita com um substrato metálico no qual a porcelana é aderida por meio de uma camada intermediária de óxido visando melhorar a estética.
Vantagens:
-“estética”
-excelentes qualidades retentivas (indicada como retentor de próteses fixas mais complexas ou extensas)
-estabilidade estrutural e resistência à flexão (podem ser indicadas para reabilitações extensas e complexas)
-menor risco de trincas e fraturas (quando comparadas às metal-free)
-versatilidade
Indicações:
-coroas unitárias anteriores e posteriores
-dentes escurecidos
-presença de núcleos metálicos
-próteses fixas extensas
-casos conjugados com PPR que necessitem de fresagem
-próteses fixas com encaixes semi-rígidos
-dentes com alto valor e opacidade
-estruturas sobre implantes
Desvantagens:
-limitações estéticas: presença de metal na borda cervical
 pigmentação da região cervical
 tendência de sobrecontorno, defeitos cervicais
 potencial de corrosão do metal, pigmentação cervical
 pouca espessura de cerâmica na cervical – dificuldade de obtenção do croma desejado
		 maior desgaste do dente – mais espaço para a cerâmica e, por conseguinte, estética adequada
		 opacidade
-bicompatibilidade: alergênicos (ex: Ni)
Melhorias atuais:
-cerâmica de ombro: alternativa simples e econômica que elimina o colar metálico
	Indicações: necessidades estéticas
		 coroas e próteses fixas curtas
	contra-indicações: próteses fixas extensas
			 carga mastigatória intensa
SINTERIZADAS
CERÂMICAS PRENSADAS
Sinterização: processo de aquecimento de partículas com objetivo de alcançar união entre estas e suficiente difusão para diminuir a área de superfície ou aumentar a densidade da estrutura. Cocção/queima
Classificação cerâmicas odontológicas quanto ao método de processamento:
1. Condensação e sinterização (sinterizadas)
2. Modelagem sob pressão e sinterização (prensadas)
3. Sinterização e impregnação por vidro (infiltradas por vidro)
4. Torneamento controlado por computador (usinadas)
Cerâmicas prensadas modelagem por injeção em alta temperatura
Indicações:
	inlays, onlays
	facetas, coroas
	PPF
Tipos de cerâmicas prensadas:
1) Reforçadas por leucita
2) Reforçadas por dissilicato de lítio
Reforçadas por leucita
-Leucita: KAlSi2O6
-fase de reforço à porcelana fedspática
-35 a 55% em volume
-tamanho dos cristais: 1 a 10micrometros
-estrutura: cristalina tetragonal da leucita
-cristais de leucita: diferente coeficiente de expansão térmica da matriz vítrea microtrincas: tenacidade à fratura
-conteúdo de leucita: quando >[leucita]: maior tenacidade à fratura
-indicações:
	inlays, onlays
	facetas
	coroas anteriores e posteriores
Reforçadas por dissilicato de lítio
-Dissilicato de Lítio: Li2Si2O5
	-fase cristalina principal
	-60% de cristais alongados
	-tamanho dos cristais: 0,5 a 5 micrometros
	-opacidade
-Ortofosfato de lítio
	-fase cristalina secundária
	-0,1 a 0,3 micrometro em diâmetro
	-localizado na matriz vítrea e superfície dos cristais de dissilicato de lítio
-indicações:
	inlays, onlays, facetas laminadas
	coroas unitáriasinfraestrutura PPF de 3 elementos até 1º (OPC 3G) ou 2º (e.max) pré-molar
Método de processamento: técnica da cera perdida
-chanfro largo, espessura mínima de 0,8mm
-preparo do modelo e troquel
-áreas retentivas, espaçador
-enceramento: pintura ou maquiagem, camadas de estratificação, acessórios
-pesagem da cera e condutos de alimentação
-inclusão em revestimento fosfatado
-seleção de cor e pré-aquecimento: 40 a 90 min, 850 ou 950°C
-sinterização e prensagem
-desinclusão
-limpeza, jateamento
-acabamento/adaptação
-cor e translucidez: pintura ou maquiagem, cerâmica de cobertura
-cimentação: cimentos resinosos
Vantagens das cerâmicas prensadas:
-ótima adaptação marginal
-ausência de metal
-corpo cerâmico translúcido
-resistência à flexão moderadamente alta
-excelente estética
-processamento relativamente simples
-reprodução precisa do padrão de cera
-alto grau de estabilidade nas queimas
-versatilidade do processamento
-moderadamente abrasivo
Limitações cerâmicas prensadas:
-custo inicial do equipamento
-necessidade de conectores de até 4mm
-potencial de fratura em áreas posteriores (CONECTOR)
-tenacidade à fratura
-dureza
SISTEMAS CERÂMICOS INFILTRADOS POR VIDRO
Baseada na confecção de uma infra-estrutura de alumina porosa que posteriormente é infiltrada por vidro.
Classificação cerâmicas infiltradas por vidro:
 In Ceram Alumina
 In Ceram Spinell
 In Ceram Zircônia
não ocorre contração durante infiltração do vidro
 facilidade de processamento (estágio intermediário)
 boa adaptação após cimentação
*infiltração similar ao café penetrando num cubo de açúcar
Processamento:
Modelo de trabalho troquel de trabalho preenchimento de áreas retentivas aplicação do espaçador duplicação e obtenção do modelo preparo do modelo preparo para sinterização da infra-estrutura “slip cast” aplicação da cerâmica sinterização da infra-estrutura (dois estágios – 1120°C) verificação do coping aplicação do vidro (mistura fluída de pó (vidro) e água destilada) infiltração e sinterização do vidro (estágio único – 1100°C) infra-estruturas infiltradas remoção dos excessos sinterização de controle do vidro e acabamento infra-estrutura finalizada cobertura com cerâmica aplicação da barbotina (suspensão de óxido de alumínio de grânulos finíssimos) coping de In-Ceram depois da cocção de sinterização infiltrado de aluminossilicato de vidro acabamento.
 In Ceram Alumina
-pó da Alumina: óxidos Al2O3
-vidro para infiltração: óxidos
-indicações:
	infraestruturas de coroas unitárias anteriores e posteriores
	infraestruturas para próteses de 3 elementos anterior
 In Ceram Spinell
-pó do Spinell: óxidos MgAl2O4
-vidro para infiltração: óxidos
-indicações:
	 infraestruturas de coroas unitárias anteriores
	inlays, onlays, facetas
	aluminato de magnésio
 In Ceram Zircônia
-pó da Zircônia: óxidos (t-ZrO2, Al2O3)
-vidro para infiltração: óxidos
-mecanismo de reforço por transição:
	Tamanho e forma das partículas de zircônia
	Tipo e quantidade de óxidos estabilizadores (ítrio)
	Processamento	
	Materiais a base de ítrio – mais recentes
	CERCOM, LAVA
-indicações:
	infraestruturas de coroas unitárias posteriores
	 infraestruturas para prótese de 3 elementos posterior
SISTEMAS CERÂMICOS FRESADOS
-composição das cerâmicas
	Feldspato de potássio
	Feldspato de sódio
	Sílica
	Argila
	Pigmentos, opacificadores e modificadores de vidro
*partículas de carga compactadas sob pressão
*blocos cerâmicos pré-sinterizados: elimina a primeira queima da cerâmica para confecção da infraestrutura
-modo de fabricação: SISTEMA CAD-CAM
Sistemas cerâmicos fresados:
	Sistema CEREC (sirona)
	Procera (Nobel Biocare)
	CERCON (Degudent)
	LAVA (3MESPE)
	Celay (Mikrona)
	e.max/Empress (Ivoclar)
 Sistema Cerec
Chairside Economical Reconstruction Esthetic Ceramics
-consultório: cerec 2, cerec 3
-laboratório: cerec in lab
-indicações: facetas, inlay, onlay
		Coroas unitárias anteriores e posteriores
		Prótese parcial fixa de até 3 elementos
-Sistema Cerec em consultório: câmera/software/fresagem.
* São usados blocos cerâmicos
	1.preparo do dente
	2.pó de dióxido de titânio
	3.sistema computador
	4.modelo virtual 3D
	5.delimitação das margens do preparo
	6.montagem da restauração no computador
	7.fresagem do bloco cerâmico
-diferenças entre cerec 3 e cerec 2
	*pontas diamantadas = 1 disco e 1 ponta diamantada
	*anatomia oclusal
	*economia de tempo: sem o processo de ajuste
-Cerec in Lab: leitura do troquel com laser em unidade compacta
	Infraestrutura
	Espessura
	Coping
	Oclusal/incisal: 0,7mm
Vestibular/lingual: 0,5mm
	PPF (pilar)
	Oclusal/incisal: 1mm
Vestibular/lingual: 0,7mm
	1.scaneamento do troquel
	2.processamento da imagem
	3.fresagem bloco cerâmico
	4.infiltração com vidro
	5.remoção dos excessos
	6.aplicação cerâmica cobertura
	7.glaze
 Sistema Procera
-Procera All Ceram: 99,5% de partículas de óxido de alumínio puro densamente sinterizado
-Procera All Zircon: 90% de óxido de zircônio estabilizado por ítrio
-Procera All Titan: titânio
-indicações: facetas, inlay, onlay
		Coroas unitárias anteriores e posteriores
		Coroas unitárias sobre implantes
		Prótese parcial fixa de até 3 elementos (até 1º molar)
-resistência à flexão de 600 MPa
-sucesso clínico para coroas anteriores e posteriores
	1. delineamento do troquel pela máquina
	2. computador
	3. preenchimento das informações do paciente, enviar pela internet para uma das estações de produção Procera - Eua ou Suécia
	4. troquel refratário 23% maior
	5. alumina compactada sobre o troquel
	6. desgaste na espessura desejada
	7. forno a 500°C
	8. remoção do coping do troquel
-Procera AllCeram: 14. Aplicação da cerâmica de cobertura feldspática e glaze
	Espessura do coping
	Indicações
	0,6mm
	Coroas anteriores e posteriores, pontes
	0,4mm
	Coroas anteriores e posteriores, até pré-molares
	0,25mm
	Facetas laminadas
 Sistema Cercon
-composição do bloco de zircônio pré-sinterizado: óxido de zircônio, óxido de ítrio, outros óxidos
-indicações: inlay, onlay
	Coroas unitárias anteriores e posteriores
	Coroas unitárias sobre implantes
	Prótese parcial fixa de até 8 elementos
-resistência à flexão de 900 MPa
-sucesso clínico para PPF posterior 3 e 4 elementos: 100% de 5 anos
 Sistema Lava
-coping ou infraestrutura de óxido de zircônio estabilizado por ítrio
-indicações: coroas unitárias anteriores e posteriores
	-prótese parcial fixa de 3 e 4 elementos
-resistência à flexão de 1250 MPa
-espessura do coping 0,5mm
-3 anos: nenhuma fratura ocorreu em 150 PPF posterior
	1.scanner: troquel de gesso, leitura à laser em todo o preparo
	2.usinagem: fresagem do bloco, acabamento, imersão líquido LAVA Shade
	3.sinterização: sinterização 1105°C por 7h, aplicação cerâmica de cobertura Veneer Lava Ceram, caracterização com stain e glaze.
 Sistema Celay
-sistema InCeram Celay
-bloco cerâmico 70-85% partículas de alumina
-indicações: inlay, onlay
		coroas unitárias anteriores e posteriores
		prótese parcial fixa anterior
 Sistema Empress CAD
-indicações: facetas e coroas unitárias
		Inlays, onlays
		Restaurações parciais
		Coberturas totais e parciais
-vantagens: níveis insignificantes de porosidade na infraestrutura
		Elimina a primeira queima para confecção de infraestrutura
-desvantagens: equipamento de alto custo
		Falta de controle do processamento computadorizado
		Sensibilidade técnica do procedimento de captação óptica dos preparos
ATENÇÃO!!! Saber:
apresentação
indicações
método de processamento
caracteristicas e propriedades
vantagens e desvantagens
seleção do material cerâmico

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