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19/09/07 1 19/09/07 2 Médico / Cirúrgico Prafª Enfª Sílvia Bonfim Colégio Técnico Santa Maria Goretti 19/09/07 3 Índice: Revisão anatômica (abdominal) ...........................................05 / 10 Úlcera Péptica ......................................................................11 / 16 Colecistite ............................................................................17 / 24 Pancreatite ............................................................................25 / 31 Apendicite ............................................................................32 / 38 Laparotomia (laparoscopia)..................................................39 / 43 Câncer de Mama ..................................................................44 / 51 Tipos de Dreno ....................................................................52 / 53 Câncer de Próstata ...............................................................54 / 59 Úlcera por Pressão ..............................................................60 / 68 19/09/07 4 Índice Hérnia ..........................................................................................69 / 75 Ostomias ......................................................................................76 / 87 Tipos de Choques: .....................................................................89 / 103 Diabetes Melito .......................................................................104 / 114 Pneumonia ...............................................................................115 / 119 Acidente Vascular Encefálico..................................................120 / 126 Hipertensão Arterial ................................................................127 / 133 Infarto Agudo do Miocárdio (Angina) ....................................134 / 144 19/09/07 5 Anatomia Abdominal 19/09/07 6 Estômago É uma porção dilatada do tubo digestivo. Tem a função de armazenar o alimento no início da digestão e tem peristaltismo. Comunica-se com o esôfago através da válvula cárdia e com o duodeno através da válvula piloro. 19/09/07 7 Pâncreas Glândula situada no abdome, cuja função é realizar por meio do líquido que produz, a digestão das substâncias gordurosas. O pâncreas é que produz o chamado ¨suco pancreático¨. 19/09/07 8 Fígado Produção de proteínas e processamento metabólico Armazenamento de glicogênio e controle da glicose no sangue Neutralização de substâncias tóxicas Produção de bile e de sais biliares etc... 19/09/07 9 Intestino Sua função é quebra do alimento, absorção de água, nutrientes e formação do bolo fecal. 19/09/07 10 Vesícula Biliar A vesícula biliar é um saco membranoso, em forma de pêra, é um reservatório , situado na face inferior do fígado. É um órgão muscular em que se acumula a bile no intervalo das digestões A bile é produzida pelo fígado 19/09/07 11 Úlcera Péptica São lesões na mucosa gástrica (estômago) que podem ou não acarretar em perfurações. Podem afetar a parte inferior do esôfago,jejuno e duodeno. São resultantes pelo contato do ácido clorídrico (suco gástrico). 19/09/07 12 Causas Produção aumentada de ácido Infecção bacteriana por H. pylori Uso de Antiinflamatório não esteróide (AINE) e AAS Uso abusivo de álcool e tabaco Estresse... 19/09/07 13 Complicações Dor intensa Perda de apetite seguido de e magrecimento Pirose, Náuseas e vômito Distensão Gástrica e plenitude Perfuração gástrica Hemorragia Gastrintestinal (hematêmese e melena) Choque Hipovolêmico 19/09/07 14 Exames Diagnostico Endoscopia Esofagogastroduodenoscopia Biopsia Citológica Radiografia Laboratorial (parasitológico de fezes) 19/09/07 15 Tratamento Repouso Dieta apropriada Uso de fármacos como: Amoxilina, Tetraciclina, Metronidazol Cimetidina, Ranitidina, Misoprostol e Omeprazol 19/09/07 16 Cuidados de Enfermagem Observar e comunicar imediatamente o enfermeiro! Alterações nos SSVV (taquicardia, hipotensão). Início súbito de fraqueza, tontura, desmaio e calafrio. Desejo repentino de evacuar (observar aspecto e coloração das fezes). Início súbito de epigastralgia, hipersensibilidade, rigidez e distensão abdominal seguido de vômito. Confusão / alteração no nível de consciência. Sinais de choque hipovolêmico!!! Oferecer / estimular alimentação de hora em hora. 19/09/07 17 Colecistite Inflamação da vesícula biliar geralmente porque um cálculo ficou alojado no ducto cístico, causando distensão dolorosa da vesícula 19/09/07 18 Causas Alterações no metabolismo do colesterol e sais biliares. Níveis alto de estrogênio (anticoncepcionais). Diabetes. Obesidade. Imobilidade prolongada (diminuição do esvaziamento). Uso de narcóticos. 19/09/07 19 Colelitíase Doença mais comum do trato biliar, é a formação de cálculos na vesícula biliar. Obs. Normalmente o prognóstico é bom quando for tratado, e não haja infecção. 19/09/07 20 Complicações Algia intensa. Empiema. Gangrena. Perfuração. Peritonite. Septicemia. Óbito. 19/09/07 21 Sinais e Sintomas Algia em Q. S. D. (irradiação para as costas). Cólica Biliar (normalmente após ingestão de refeições gordurosas ou volumosas). Náuseas e vômitos. Febre baixa. Dispepsia e desconforto abdominal. Eructações e flatulência (após lanches gordurosos). Icterícia. Hipersensibilidade. Redução de ruídos peristálticos. 19/09/07 22 Exames Diagnóstico USG abdominal (vesícula). RX abdominal / 3 incidências. Colecistografia. Colangiografia. Laboratorial. 19/09/07 23 Tratamento Colecistectomia. Dissolução dos cálculos (uso de ácido). CPRE (colangeopancreatografia retrógrada endoscópica). Litotripsia (quebra dos cálculos por ultra som). Uso de analgésicos. Anticolinérgicos. Antieméticos. Sondagem nasogástrica. Antibioticoterapia. 19/09/07 24 Cuidados de Enfermagem Controle rigoroso de SSVV. Observar e comunicar alterações de SSVV e nível de consciência. Atentar quanto algias (analgésicos conforme P.M). Atentar quanto náuseas e vômitos (suspender dieta). Dietoterapia com pouca gordura. Refeições mais freqüentes e de menor volume. Posicionamento antálgico. 19/09/07 25 Pancreatite É a inflamação do pâncreas. Está associada à doença do trato biliar, alcoolismo, traumatismo e uso de alguns fármacos. 19/09/07 26 Causas Uso de alguns fármacos (corticóides, tiazidas, anticoncepcionais orais). Alcoolismo. Distúrbios endócrinos / alimentares (hiperlipidemia). Tumores. Úlceras Pépticas (perfurantes). Trauma / Doença Biliar / Hereditariedade. Ocorre autodigestão (as próprias enzimas do pâncreas digerem o tecido pancreático). 19/09/07 27 Complicações Diabetes (lesão das ilhotas de Langerhans). Hemorragia maciça (perfuração). Choque hemorrágico. Complicações respiratórias (dim. nível de consciência, hipotensão, dispnéia...). Septicemia. Óbito. 19/09/07 28 Sinais e Sintomas Algia epigástrica (agravada após ingestão de alimentos, álcool ou mudança de posição). Náuseas, vômitos seguido de emagrecimento. Alterações hemodinâmicas. Icterícia. Sinal de Cullen (coloração periumbilical azulada). Hipersensibilidade e rigidez abdominal. 19/09/07 29 Exames Diagnóstico Laboratoriais (hipocalemia, leucocitose). Glicemia e glicosúria. Rx (tórax aparenta D. Pleural e abdome) TC. CPRE. 19/09/07 30 Tratamento Atentar a algia. Reposição volêmica e eletrólitos (caso de choque). Transfusões sanguíneas. Jejum (inativar o pâncreas e reduzir secreção de enzimas). SNG (reduzir distensão gástrica e eliminar secreções). Uso de analgésico (Meperidina). Protetores gástrico(Cimetidina ou Ranitidina). Antibioticoterapia (Clindamicina ou Gentamicina). NPP / NPT. / Insulinoterapia. Eliminar o uso de álcool e cafeína. Drenagem cirúrgica. 19/09/07 31 Cuidados de Enfermagem Comunicar imediatamente alterações de SSVV , neurológicas e padrão respiratório. Manter carro de emergência e material para IOT (arritmia). Administração de analgésicos e NPT C.P.M. Manter posição de Fowler (expansão torácica). Controle hídrico rigoroso / peso diariamente. Atentar quando sede por hiperglicemia ou uso de anticolinérgicos. Sondagem nasogástrica. 19/09/07 32 Apendicite É a inflamação do apêndice vermiforme (uma pequena porção no início do intestino grosso). Obs: O apêndice, por muito tempo, foi considerado um vestígio de órgão, de valor apenas em função do aborrecimento que causava quando não funcionava bem. No entanto, contém grande quantidade de tecido linfóide e pode ter um importante papel no combate às infecções, sendo uma espécie de "amígdala do intestino". 19/09/07 33 Causas Obstrução da luz por massa fecal. Estenose. Processos Infeciosos. 19/09/07 34 Complicações Rompimento do apêndice vermiforme. Perfuração. Peritonite por conteúdo infectado espalhado pela cavidade. Septicemia. Óbito. 19/09/07 35 Sinais e Sintomas Algia abdominal difusa (no início). Algia abdominal localizada dentro de poucas horas (Q.I.D) . Anorexia. Náuseas seguido de um ou dois episódios de vômitos. Constipação. Diarréia (rara). Febre baixa. 19/09/07 36 Exames Diagnóstico Laboratorial (indica elevação moderada dos leucócitos). Enema com contraste radiográfico (na impossibilidade de preencher – lo indica apendicite). TC. RX. Descompressão brusca (D.B). 19/09/07 37 Tratamento Apendicectomia. Se peritonite: SNG. Drenagem Reposição parenteral de líquidos e eletrólitos. Administração de ATB. 19/09/07 38 Cuidados de Enfermagem Controle de SSVV (comunicar se alteração). Dieta zero (até 2º ordem). Hidratação EV. Não administrar analgésicos até a confirmação do diagnóstico. Posição de Fowler (antalgica). Cuidados pré – operatório. Realizar controle hídrico (perdas e ganhos). Observe mudanças no comportamento (referente ao quadro algico). Obs: Explique ao paciente sobre a patologia, a importância de não administrar analgésico e comunicar o profissional qualquer mudança. 19/09/07 39 Laparoscopia e Laparotomia A laparoscopia e a laparotomia possibilitam o exame da cavidade pélvica e, quando necessário, a reparação ou remoção das estruturas lesionadas ou anormais. 19/09/07 40 Laparoscopia Implica na inserção de um laparoscópico (tipo de endoscópio) pela parede abdominal, próximo a cicatriz umbilical. Obs: Possibilita também procedimentos cirúrgicos como Colecistectomia, Histerectomia, Biópsia. Obs: Pode ser diagnóstica ou cirúrgica. 19/09/07 41 Laparotomia Termo geral usado em qualquer incisão cirúrgica efetuada na parede abdominal, é feita quando a extensão da lesão ou doença abdominal for desconhecida (laparotomia exploradora). Exemplos: FAF, FAB, Trauma, Abdome Agudo, Algia Abdominal A/E, etc... 19/09/07 42 Complicações Infecções. Processo Inflamatório Cólica abdominais. Sangramento/Hemorragia. Choque Hipovolêmico. Óbito. 19/09/07 43 Cuidados de Enfermagem Controle rigoroso de SSVV (comunicar se alteração). Atentar e comunicar alteração de nível de consciência. Observar alterações e sangramentos na incisão cirúrgica. Comunicar se aparecimento de secreções. Atentar quanto a algia e administração de analgésicos. Realização de curativos conforme prescrição de enfermagem. Observar queixas de algia repentina. Observar sinais de choque / sangramento. 19/09/07 44 Câncer de Mama Pode desenvolver – se em qualquer época após a puberdade, porém é mais comum na faixa etária entre 60 e 79 anos. 19/09/07 45 Causas Não é conhecida por exatidão. Hereditariedade. Período pré – menopausa. Ciclo menstrual prolongado. Menstruação precoce. Gravidez após 31 anos. Dietas gordurosas. Uso de álcool e tabaco. 19/09/07 46 Complicações Metástase. Infecções (leucopenia). Confusões e agitação (permanente no avanço do estado). Depressão psicológica. 19/09/07 47 Sinais e Sintomas Aparecimento de caroços na região da mama e axilas. Aparecimento de secreção mamilar. Retração dos mamilos. Edema do baço (esplenomegalia). Aparecimento de linfonodos Axilar. 19/09/07 48 Exames Diagnóstico Mamografia. Ultrasonorafia Cintilografia. Laboratoriais. Auto exame. 19/09/07 49 Tratamento Depende do estágio da doença. Cirurgia (mastectomia). Nodulectomia (quadrantectomia). Terapia hormonal. Radioterapia. Quimioterapia. Apoio psicológico. 19/09/07 50 Cuidados de Enfermagem Observar e comunicar alterações do nível de consciência. Atentar quanto a algia. Administrar analgésicos (CPM). Instalar colchão piramidal. Não puncionar nem aferir PA no membro da mastectomia. Oferecer apoio psicológico Cuidados paliativo e fase terminal. 19/09/07 51 Câncer da Próstata Neoplasia mais comum em homens com mais de 50 anos. O carcinoma da próstata é uma dar grandes causas de mortes por câncer nos homens. É de crescimento lento e raramente causa sinais e sintomas, até que esteja em uma fase avançada. 19/09/07 52 Complicações Compressão da medula espinhal. Compressão da Uretra. TVP. Embolia Pulmonar. Metástase. Óbito. 19/09/07 53 Causas Os fatores de riscos para a neoplasia prostática são: etnia; história familiar do câncer de próstata no pai ou irmão (risco de 3 a 10 vezes). Entre outros possíveis fatores de riscos: alta ingestão de gorduras, carnes vermelhas, leite; baixa ingesta de vitamina E, exposição à substâncias químicas tóxicas como cádmio, benzeno, nitrito de acrílico, etilismo, tabagismo e vasectomia. Alguns estudos apontaram a ingestão de licopeno (tomates e produtos derivados). 19/09/07 54 Causas Principais O câncer de próstata é uma enfermidade que acomete a maioria da população masculina Idade maior que 60 anos (é raro em homens menores que 40 anos). Fatores endócrinos (hormonais). 19/09/07 55 Exames Diagnóstico T.R (maiores que 40 anos). Laboratório (P.S.A). USG. Cintilografia. R.M. 19/09/07 56 Sinais e Sintomas Anamnese (queixas...). Distúrbios urinários (disúria, urgência e retenção). Algia lombar ou no quadril. Hematúria. Edema de escroto ou da perna. Palpação da próstata (toque). 19/09/07 57 Cuidados de Enfermagem A atuação em oncologia requer da equipe de enfermagem mais que conhecimentos teóricos e práticos; exige o desenvolvimento de habilidades que possam nortear a sua atuação profissional, considerando as dimensões físicas, emocionais, sociais e espirituais dos pacientes sob sua responsabilidade, com uma doença crônica, com demandas contínuas e imprevisíveis. 19/09/07 58 LPP (Lesão por Pressão) 19/09/07 59 LPP (Estágio II) Perda da pele em sua espessura parcial com exposição da derme (a partir desse estágio já existe ferida, a pele já está aberta). O leito da ferida é viável, de coloração rosa ou vermelha, úmido e pode também apresentar-se como uma bolha intacta (preenchida com exsudato seroso) ou rompida. O tecido adiposo (gordo) e tecidos profundos não são visíveis. Tecido de granulação (indicador do processo de cicatrização), esfacelo (tecidos mortos) e escara não estão presentes. Lesões por pressão no estágio 2 geralmente resultam de microclima inadequado e cisalhamento (deformação) da pele na região da pélvis e no calcâneo. 19/09/07 60 LPP (Lesão por Pressão) 19/09/07 61 LPP (EstágioIII) Perda da pele em sua espessura total na qual a gordura é visível e, frequentemente, tecido de granulação e epíbole (lesão com bordas enroladas) estão presentes. Esfacelo e /ou escara pode estar visível. A profundidade do dano tissular (tecido orgânico) varia conforme a localização anatômica; áreas com adiposidade significativa podem desenvolver lesões profundas. Podem ocorrer descolamento e túneis. Nesse estágio as lesões não apresentam exposição de fáscia (tecido fibroso), músculo, tendão, ligamento, cartilagem e/ou osso. Quando o esfacelo (tecidos mortos) ou escara prejudica a identificação da extensão da perda tissular, deve-se classificá-la como Lesão por Pressão Não Classificável. 19/09/07 62 LPP (Estágio IV) 19/09/07 63 LPP (Estágio V) São lesões dos tecidos (pele), causado pela diminuição da oferta de oxigenação e nutrientes (circulação). Esta isquemia nrmalmente é causada pela compressão prolongada do tecido. Normalmente ocorre em regiões de proeminências ósseas (região sacra, escapular, cotovelos, maléolos, calcâneos e região occipital). 19/09/07 64 LPP (Estágio IV) 19/09/07 65 LPP (Lesão por Pressão) IMPORTANTE: Para tratamento deste tipo de lesão é preciso uma avaliação do médica e da enfermagem, de preferência de uma estomoterapeuta. Em todos os casos lave somente com soro fisiológico ou água, não use sabão, sabonete, álcool, mertiolate, mercúrio cromo, iodo (povidine). Não deixe a pessoa deitada ou sentada sobre a ferida, siga rigorosamente as orientações médica e da enfermagem. 19/09/07 66 Causas Patologias associadas. Desnutrição e desidratação. Cisalhamento durante manipulação. Exposição a secreções e umidade. Permanência prolongada do paciente na mesma posição. “Descaso da enfermagem”. 19/09/07 67 Complicações Lesões (perda da derme e epiderme). Algia intensa e acentuada. Exposição a infecções. Septicemia. Óbito. 19/09/07 68 Sinais e Sintomas • • • • • Queixas de desconforto (no leito). Sinais de agitação no leito (paciente gemente). Pele / Tecido com aspecto brilhante. Presença de sinais flogísticos: Algia Edema Rubor Calor local Exsudato 19/09/07 69 Classificação das Lesões 1º Grau: Presença de hiperemia local (não voltar ao normal após descompressão). 2º Grau: Presença de hiperemia local seguido de perda do tecido. 3º Grau: Presença de hiperemia, perda do tecido seguido de comprometimento muscular. 4º Grau: Presença de hiperemia, perda do tecido, comprometimento muscular seguido de lesões nos tendões e ossos. 19/09/07 70 19/09/07 71 Diagnóstico Avaliação visual. Cultura de secreção. Atentar e comunicar qualquer mudança / alteração do aspecto e evolução da lesão. 19/09/07 72 Cuidados de Enfermagem Profilaxia. Realizar massagens de conforto (hidratante), para estimular a circulação local. Mudança de decúbito adequada a cada 2 horas. Proporcionar o uso de coxins (almofadas e colchões). Realização do curativo conforme prescrição de enfermagem (aplicar o uso da técnica asséptica). Aplicação de placas de hidrocolóide. Debridamento. Nutrição adequada. 19/09/07 73 Cuidados de Enfermagem 1. 2. 3. A pele deverá ser limpa no momento que se sujar. Evite água quente e use um sabão suave para não causar irritação ou ressecamento da pele. A pele seca deve ser tratada com cremes hidratantes de uso comum. Evite massagens nas regiões de proeminências ósseas se observar avermelhamento, manchas roxas ou bolhas pois isto indica o início da escara e a massagem vai causar mais danos. Se a pessoa não tem controle da urina use fraldas descartáveis ou absorventes e troque a roupa assim que possível. O uso de pomadas do tipo barreira cutânea também ajuda a formar uma barreira contra a umidade. 19/09/07 74 Cuidados de Enfermagem A mudança de posição ou decúbito deve ser feita pelo menos a cada duas horas se não houver contra-indicações relacionadas às condições gerais do paciente. Um horário por escrito deve ser feito para evitar esquecimentos. Travesseiros ou almofadas de espuma devem ser usadas para manter as proeminências ósseas (como os joelhos) longe de contato direto um com o outro. Os calcanhares devem ser mantidos levantados da cama usando um travesseiro debaixo da panturrilha ou barriga da perna. Quando paciente permanecer na posição lateral deve-se evitar a posição diretamente sobre o trocanter do fêmur. A cabeceira da cama não deve ficar muito tempo na posição elevada para não aumentar a pressão nas nádegas, o que leva ao desenvolvimento da da LLP. 19/09/07 75 Cuidados de Enfermagem Use aparelhos como o trapézio, ou o forro da cama para movimentar (ao invés de puxar ou arrastar). Use um colchão especial que reduz a pressão como colchão de ar ou colchão d’água. O colchão caixa de ovo aumenta o conforto mas não reduz a pressão. Para a pessoa que já tem a úlcera o adequado é o colchão de Ar ou água. Evite que o paciente fique sentada ininterruptamente em qualquer cadeira ou cadeira de rodas. Os pctes que são capazes, devem ser educados a levantar o seu peso a cada quinze minutos, aqueles que não conseguem devem ser levantados por outra pessoa ou levados de volta para leito. Diariamente deve-se examinar a pele que pode ter alteração da derme a observar. Se apresenta início de problema não deixar pcte sentar ou deitar encima da região afetada e procurar descobrir a causa do problema para que não agrave 19/09/07 76 19/09/07 77 Hérnia As hérnias ocorrem quando parte de um órgão interno sai por um orifício anormal na parede que contém sua cavidade. 19/09/07 78 • • • • Hérnia de Hiato: É uma anormalidade do diafragma, ela permite que parte do estômago passe pelo orifício diafragmático. Refluxo gástrico. Peritonite. PNM aspirativa. Compressão da área cardíaca e pulmonar... Hérnia de Hiato 19/09/07 79 Hérnia Inguinal É a mais comum, o intestino delgado ou grosso sai pelo canal inguinal. As hérnias inguinais podem ser classificadas como: Redutíveis (se for possível coloca – las no lugar com facilidade). Encarceradas: devido aderências que se formaram no saco herniário . Estranguladas: se parte do intestino herniado sofrer torção ou edemacias, causando complicações graves. 19/09/07 80 Causas São devido o enfraquecimento da musculatura abdominal, por mal formação congênita, trauma, esforço, gravidez e obesidade. 19/09/07 81 Complicação A hérnia inguinal pode sofrer encarceramento ou estrangulamento, pode interferir gravemente no fluxo sanguíneo e na peristalse, pode causar obstrução e necrose intestinal. 19/09/07 82 Exames Diagnóstico Palpação. RX. Laboratorial. TC. RM. 19/09/07 83 Tratamento Herniorrafia (recoloca para dentro e sutura). Hernioplastia (reforça a regeneração. com uma tela). 19/09/07 84 Ostomias São orifícios artificiais realizados na parede abdominal por meio de colostomia, ileostomia e urostomia, para eliminação de fezes ou urina. 19/09/07 85 Colostomia Realizada nas porções ascendente, transverso e descendente do intestino grosso, interrompendo o trânsito intestinal e fazendo com que as fezes sejam eliminadas através da ostomia. Obs: O paciente submetido a colostomia tem que fazer uso de “Bolsa de Colostomia” (um reservatório onde se acumula as fezes). 19/09/07 86 Ileostomia Basicamente realizada pelo mesmo motivo da colostomia, interrupção do trânsito intestinal e eliminação das fezes pela ostomia. Obs: A diferença entre colostomia e ileostomia depende da localização da porção intestinal onde será realizado o procedimento. 19/09/07 87 Causas Obstrução intestinal (AAO, Abdome Agudo Obstrutivo). Inflamação Intestinal (AAI, Abdome Agudo Inflamatório) . Qualquer motivo ou causa onde ocorra interrupção do trânsito intestinal. “Câncer Intestinal”. 19/09/07 88 Complicações Risco de hemorragias. Distúrbios hidroeletrolíticos (devido excesso da drenagem) . Escoriação da pele (devido pressão da bolsa coletora). Irritação e lesão da pele (devido o contato com enzimas digestivas / ácidas). Problemas emocionais (devido alteração da imagem corporal). 19/09/07 89 Urostomia É a criação cirúrgica de uma abertura artificial (estoma) dos condutos urinários na parede abdominal. A urina passará a fluir e será armazenada em um saco coletor. 19/09/07 90 Causas Patologias da próstata (onde não pode ser removida). Obstrução dos ureteres. Tumores ginecológicos. Tumor de bexiga. Exposição à radioterapia (TU). 19/09/07 91 Cuidados de Enfermagem Atentar quanto algias e administração de analgésico. Orientar o paciente referente a drenagem de conteúdo fecal ou urina pela ostomia. Realizar controle e registro de perdas e aspecto das eliminações. Realizar troca da bolsa coletora sempre que necessário. Realizar higiene com SF 0,9% na ostomia (durante a troca da bolsa), observando presença de lesões. Orientar o paciente quanto o auto – cuidado. Dar apoio psicológico ao paciente. 19/09/07 92 Traqueostomia Procedimento cirúrgico realizado para criar um orifício na traquéia, passando pelo pescoço. É usado comumente para fornecer uma via respiratória ao cliente: 19/09/07 93 Causas Entubado (ventilação mecânica prolongada). Evitar que paciente inconsciente broncoaspire. Situações de emergência: Traumas / Queimaduras. Obstrução de V.A.S (TU). Eliminação de secreções em vias aéreas baixas 19/09/07 94 Complicações Controle rigoroso de SSVV (Pós – Cirúrgico). Risco de hemorragias ou edema (primeiras 48 horas pós). Pneumotórax ou Enfisema subcutâneo. Infecção do estoma ou pulmonar (aspiração estéril). Obstrução da via respiratória (rolhas). Hipóxia / Arritmia. 19/09/07 95 Cuidados de Enfermagem Atentar quanto complicações pós – operatória. Observar aspecto, odor e quantidade de secreções. Realizar nebulização para fluidificar as secreções. Observar insuflação do cuff (comunicar). Realizar aspiração na técnica estéril (uso de E.P.Is). Realizar curativo sempre que necessário (gravata). Observar / Comunicar sinais flogísticos. Observar e Comunicar alterações no padrão respiratório. 19/09/07 96 Tipos de Dreno Penrose: utilizado em mastectomia, drenagem de abscesso, apendicectomia, etc... Hemovac / Sucção: Mastectomia, ortopédica, estética, etc.. Kher: vias biliares. Tubular: Vias biliares, abdominais. Tórax: Cirurgias pulmonares, pneumotórax, hemotórax (F.A.F / F.A.B). 19/09/07 97 Tipos de Dreno Penrose: utilizado em mastectomia, drenagem de abscesso, apendicectomia, etc... Hemovac / Sucção: Mastectomia, ortopédica, estética, etc.. Kher: vias biliares. Tubular: Vias biliares, abdominais. Tórax: Cirurgias pulmonares, pneumotórax, hemotórax (F.A.F / F.A.B). 19/09/07 98 Tipos de Drenos O que é dreno de sucção? Dreno de Sucção Sistema Fechado. O Dreno de Sucção de Sistema Fechado, ou conhecido popularmente como Dreno de Portovac, é um sistema de drenagem fechado que utiliza de uma leve sucção (vácuo), apresentando um aspecto de sanfona. 19/09/07 99 Tipos de Dreno Penrose: utilizado em mastectomia, drenagem de abscesso, apendicectomia, etc... Hemovac / Sucção: Mastectomia, ortopédica, estética, etc.. Kher: vias biliares. Tubular: Vias biliares, abdominais. Tórax: Cirurgias pulmonares, pneumotórax, hemotórax (F.A.F / F.A.B). 19/09/07 100 Tipos de Drenos O que é dreno de Kehr? O exame pelo dreno de Kehr tem como principal objetivo identificar quaisquer cálculos biliar residuais não detectados anteriormente, analisar as reais condições do sistema do ducto biliar e visualizar pequenas lesões, dilatações ou estenoses dentro dos ductos biliares . 19/09/07 101 Tipos de Drenos Quando se usa o dreno de Penrose? A fim de evitar depósitos de fibrina que possam vir a ocluir seu lúmen, o dreno de penrose deve ser observado e mobilizado em intervalos de 12 horas, ou seja, tracionado em cada curativo (exceto quando contra- indicado), cortado seu excesso e recolocado o alfinete de segurança estéril, usando luva esterilizada. . 19/09/07 102 Tipos de Drenos Quais os cuidados de enfermagem com o dreno de Penrose? Para evitar depósitos de fibrina que possam obstruir seu lúmen, o dreno de penrose deve ser observado e mobilizado a cada 12 horas, ou seja, tracionado em cada curativo (exceto quando contraindicado), cortado seu excesso e recolocado o alfinete de segurança estéril, usando luva esterilizada. . 19/09/07 103 Dreno de Penrose 19/09/07 104 Dreno de Penrose 19/09/07 105 Dreno de Kehr 19/09/07 106 Dreno de Portovac 19/09/07 107 Cuidados de Enfermagem - Portovac Quais os cuidados de enfermagem com o dreno Portovac? Realizar este procedimento duas ou três vezes por dia, conforme orientação da equipe médica. 10. Realizar curativo com gaze e soro fisiológico no local da entrada do dreno, se molhado ou sujo, ou conforme orientação médica. o dreno sair da pele. . 19/09/07 108 Dreno de Tórax Quais são os cuidados com dreno de tórax? Cuidados Gerais com Dreno de Tórax Sempre que for manipular o dreno, lavar as mãos, secar e aplicar álcool gel 70%. Manter o selo d'água com 300-500 ml de SF 0,9% (~ 2,5 cm de altura), e trocá-lo a cada 12-24 horas. Mensurar o débito do dreno a cada 6 horas, ou menos, caso haja drenagem superior a 100 mL/hora. 19/09/07 109 Dreno de Tórax Quais são os cuidados com dreno de tórax? Cuidados Gerais com Dreno de Tórax Sempre que for manipular o dreno, lavar as mãos, secar e aplicar álcool gel 70%. Manter o selo d'água com 300-500 ml de SF 0,9% (~ 2,5 cm de altura), e trocá-lo a cada 12-24 horas. Mensurar o débito do dreno a cada 6 horas, ou menos, caso haja drenagem superior a 100 mL/hora. 19/09/07 110 Drenagem de Tórax 19/09/07 111 Dreno de Tórax 19/09/07 112 O que é a Drenagem Torácica / Pleural? Toracocentese É um procedimento médico; É a introdução de um catéter com a finalidade de drenar do tórax ar ou líquidos da cavidade pleural; De modo a restaurar a expansibilidade pulmonar. 19/09/07 113 Indicações do dreno de tórax: Derrame Pleural (líquido na pleura); Hemotórax (sangue na pleura); Pneumotórax (ar na pleura); Empiema (pús na pleura); Quilotórax (linfa na pleura); Procedimentos cirúrgicos. Perceba que o espaço pleural direito está ocupado por ar ou líquido (em amarelo), enquanto o pulmão (cor de rosa) 19/09/07 114 Finalidades da drenagem pleural fechada: Promover a drenagem do ar e/ou líquido do espaço pleural para fora, sem permitir refluxo; Ajudar a reexpandir o pulmão, reestabelecendo a pressão negativa do espaço pleural; Prevenir o desvio do mediastino e do pulmão colapsado, equalizando as pressões em ambos os lados da cavidade torácica. 19/09/07 115 Princípios utilizados no sistema de drenagem fechado 1° Lei da Gravidade: O ar e o líquido fluem de um nível superior para um nível inferior, ou seja, o frasco de drenagem deve manter-se abaixo do nível do tórax da pessoa, a fim de sofrer a ação da gravidade. 19/09/07 116 Princípios utilizados no sistema de drenagem fechado 2° Fluxo unidirecional: De dentro do tórax para fora do tórax, evitando o refluxo. Pode ser através do selo d’água ou da válvula de Heimlich. Heimlich (o ar abre o “dedo de luva” quandosai, mas não volta) selo dágua (o ar borbulha quando sai, mas não volta) 19/09/07 117 Funcionamento do selo d’água na expiração: Durante a EXPIRAÇÃO, o ar e o líquido do espaço pleural passam através do tubo de drenagem até o interior do frasco. O ar borbulha para cima, sai do frasco através do respiro e se mistura com o ar da sala. 19/09/07 118 Funcionamento do selo d’água na INSPIRAÇÃO : Durante a INSPIRAÇÃO, o selo d’água previne que o ar atmosférico seja aspirado de volta para o interior do espaço pleural. O líquido no frasco sobe (oscila), mas não costuma oscilar mais do que 15 cm, que é a diferença da pressão na pleura durante a INSPIRAÇÃO e a EXPIRAÇÃO. Se o frasco estiver no chão (ou seja, um metro abaixo do leito do paciente), o líquido nunca vai conseguir entrar de volta para o tórax do paciente 19/09/07 119 Válvula de Heimlich O kit já vem com o dreno (pigtail ), mais fino e mais fácil de locar. O sistema todo é mais prático para o paciente, sendo mais fácil de carregar. É mais difícil de ver a oscilação. Precisa de um reservatório (saco ou bolsa coletora) para a drenagem de líquidos. 19/09/07 120 O sistema de drenagem pleural fechado é composto de: T Tampa Etiqueta volumétrica Selo d’água Respiro para saída de ar Frasco coletor Alça para transporte Tubo de drenagem 19/09/07 121 Assistência de enfermagem ao paciente com dreno de tórax: Observar oscilação. O selo d’ água eleva-se com a inspiração e baixa com a expiração, isto indica um bom funcionamento do sistema de drenagem. Quando ocorre a interrupção desta oscilação pode ser que os tubos de drenagem estão obstruídos ou dobrados. Observar o nível do líquido no frasco. Importante: frasco com capacidade de até 1000 ml: selo d’ água de 250 ml frasco com capacidade de 2000 ml: selo d’ água de 500 ml 19/09/07 122 Assistência de enfermagem ao paciente com dreno de tórax: Observar se o ar borbulha no selo d’água; Borbulhar intermitente com a expiração é normal, indica que o propósito do dreno está sendo feito de remover o ar no espaço pleural; Borbulhar continuo (tanto na inspiração quanto na expiração) pode significar algum tipo de problema no sistema fechado (dreno exteriorizado, conexões abertas etc); Sendo importante avisar o médico na próxima visita. 19/09/07 123 Assistência de enfermagem ao paciente com dreno de tórax: Anotar aspecto do líquido drenado (amarelo citrico, hemático, hemorrágico, purulento). Evitar dobras, alças e torção do tubo ou da extensão. Manter o frasco de drenagem sempre em nível inferior ao tórax do paciente 19/09/07 124 Manter o frasco de drenagem fixo em uma superfície rígida (chão ou suporte). Ordenhar apenas se ordem médica (existe risco de exagero na pressão negativa). Observar padrão respiratório (alteração no ritmo respiratório, cianose etc). Incentivar a respiração profunda e a tosse em intervalos freqüentes. Avaliar a intensidade da dor provocada pelo dreno. 19/09/07 125 Como Agir ? Quando clampear? Quando não clampear transporte do paciente ventilação mecânica dreno em aspiração contínua borbulhamento do líquido no frasco NÃO ESQUECER CLAMPEADO elevação do frasco de drenagem transferência do cliente da cama/maca desprezar o débito do frasco 19/09/07 126 Curativo e Fixação - Dreno de Tórax 19/09/07 127 Curativo e Fixação - Dreno de Tórax Na inserção do dreno colocar gaze dobrada em forma de triângulo, envolver o dreno (“gravatinha”) junto à incisão cutânea e fixar com uma pequena fita adesiva, sem excesso. 19/09/07 128 Curativo e Fixação - Dreno de Tórax Fazer o “meso” e “contra-meso”, fixando o dreno ao corpo do cliente e evitando dobras e utilizando micropore. 19/09/07 129 Curativo e Fixação - Dreno de Tórax Manter curativo sempre limpo e seco. Trocar quantas vezes forem necessárias o curativo da inserção. Observar a presença de secreção na inserção do dreno. Anotar o aspecto do curativo, meso e contra-meso a cada plantão. 19/09/07 130 Trocando o selo d’água Recomendações: Para maior segurança, deve-se realizar a troca do selo d’água com dois colaboradores Materiais: Equipamento de Proteção Individual (luva, óculos, máscara) Fita crepe ou esparadrapo Água destilada estéril de acordo com o volume do frasco de drenagem frasco com capacidade de até 1000 ml: selo d’ água de 250 ml frasco com capacidade de 2000 ml: selo d’ água de 500 ml Transofix Álcool swab Cálice graduado 19/09/07 131 Trocando o selo d’água Fazer a desinfecção dos frascos de água destilada com álcool swab. Abrir os frascos de água destilada com transofix. Colocar o cálice próximo ao frasco de drenagem. Seguir os 10 passos: Pinçar a extensão do dreno com a mão (evitar clampear) 1º colaborador 2. Abrir o frasco de drenagem 2º colaborador 19/09/07 132 Retirar a tampa do frasco de drenagem e segurá-la para não contaminar 1º colaborador Desprezar, no cálice graduado, o conteúdo do frasco, fazendo antes movimentos circulares para “lavar” e desprender qualquer material que estiver aderido à parede do frasco. Verificar o volume e aspecto da drenagem 2º colaborador 19/09/07 133 Colocar água destilada no frasco, deixando o frasco com 250 ml de água (frascos de 500 ou 1000ml) ou 500ml de água (frascos de 2000 ml) para fazer selo d’água 2º colaborador Colocar água destilada no frasco, deixando o frasco com 19/09/07 134 Troca do Selo Dágua Recolocar a tampa do frasco de drenagem, deixando o ramo interno do sistema imerso em cerca de 3cm. Sendo 1º colaborador 19/09/07 135 Rosquear a tampa do frasco de drenagem – 2º colaborador Soltar a extensão do dreno que até então estava pinçada a mão do 1º colaborador 19/09/07 136 Trocando o selo d’água Colocar uma fita crepe ou esparadrapo no lado externo do frasco, marcando o nível de água com data e hora da troca. Anotar no prontuário o procedimento realizado, aspecto, volume da drenagem e intercorrências 19/09/07 137 Situações em que devo avisar o médico Desconexão entre o dreno e o sistema de drenagem; Saída parcial ou total do dreno; Enfisema de subcutâneo progressivo; Dor não medicada; Dispnéia súbita. 19/09/07 138 Cuidados na remoção do dreno torácico A retirada do dreno pleural é um ato médico. A enfermagem auxiliará o médico durante o procedimento. A retirada do dreno implica num curativo oclusivo por pelo menos 24 horas, seguindo a orientação do médico (proteger durante o banho) e observar presença de sinais flogísticos, 19/09/07 139 Cuidados na remoção do dreno torácico A retirada do dreno pleural é um ato médico. A enfermagem auxiliará o médico durante o procedimento. A retirada do dreno implica num curativo oclusivo por pelo menos 24 horas, seguindo a orientação do médico (proteger durante o banho) 19/09/07 140 Silvia Bonfim E-mail: silviabonfim889@gmail.com Boa Sorte!!!
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