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LPP- Lesão por Pressão.2

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BACHAREL EM ENFERMAGEM
LESÃO POR PRESSÃO E SUPORTE NUTRICIONAL
EDLANE MEDEIROS DE SOUSA
DOUGLAS MARCO PEREIRA FEITOSA
RAICA SABRINE PEREIRA DE SOUZA
SAMILA CAROLINA MENDES DA SILVA
Atividade de elaboração de seminário acadêmico apresentado como requisito para obtenção de nota parcial da Disciplina de Nutrição no Processo Saúde e Doença, ministrada pela Profª Lorenny S. Costa de Afaia.
MARABÁ-PA
2020
 Introdução e etiologia
 O trabalho apresentado abordará a temática a respeito das úlceras de pressão ou também conhecidas como LPP (lesão por pressão), com ênfase na disciplina de nutrição, objetivando a compreensão por meio de revisão literária, assim como consultas às bases científicas dos artigos referenciados, por meio das pesquisas realizadas, afim de desenvolver o entendimento a respeito das interações entre os fatores causais e a nutrição dos pacientes envolvidos nos processo de recuperação. Com isso, iremos abordar as principais manifestações clínicas, meios preventivos, etiologia, diagnóstico, tratamentos, entre outros recursos utilizados pela enfermagem moderna. 
 Desse modo, podemos destacar que o aumento da pressão sobre uma extremidade óssea, durante um período prolongado de tempo, pode se resultar em uma lesão do tecido mais superficial da pele, sendo assim, o início de uma ferida no local comprometido, que pode apresentar normalmente , uma vermelhidão, temperatura elevada e uma sensibilidade ao toque. Em casos mais graves, onde não foi percebido o início da lesão, esse processo avança para o rompimento parcial da pele, o que proporciona a invasão por micro-organismos, resultando em uma infecção, á partir do grau em que se encontra essa lesão, ou seja, momento que ocorre a morte celular do tecido afetado, e consequentemente a evolução dos estágio dessa ferida.
 Além disso, é possível afirmar que os grupos mais afetado por essa patologia, são em sua grande maioria, os indivíduos que possuem capacidade de locomoção reduzida, sendo eles idosos acamados, indivíduos com lesões medulares (paraplégicos e tetraplégicos); indivíduos debilitados por doenças crônicas como o diabetes, problemas neurológicos e cardíacos; imobilizados por fratura óssea; desnutridos; clientes em terapias vasoativas e hemodinâmica instável, assim também, os indivíduos internados por longos períodos em unidades de terapia intensiva (UTI) sendo por seda analgesia, processo pelo qual os estímulos dolorosos são percebidos, com tudo, não são percebidos como dor, e tipicamente a administração dessas drogas em pacientes mais críticos, sendo acompanhados por sedação, permite a perda da consciência por dias ou até por longos meses, gerando úlceras por pressão nos membros mais propícios..
 Isso se dar, por causas multifatoriais, entre elas, a diminuição da perfusão sanguínea nas áreas de proeminências ósseas de membros periférico, como a parte final da coluna e início do cóccix, no calcanhar e na parte superior do fêmur, e por conseguinte, pernas, pés, costas, glúteos e cotovelos também podem ser afetados. Essa perfusão reduzida do sangue, resulta em anóxia, ausência de oxigênio que são levados pelos capilares sanguíneos até os tecidos, que estão sendo mantidos pressionados por mais de 12h consecutivas, entendendo que os capilares submetidos a pressões superiores ao normal (32 mmHg) de enchimento capilar, estará sujeito a condições de necrose tecidual e ulcerações nos locais em que haja uma fricção constante da pele com o leito.
 Manifestações clínicas
Para a maioria das pessoas, as lesões por pressões causam dor e coceira. No entanto, nas pessoas com os sentidos entorpecidos, até mesmo as lesões podem ser indolores. Os sintomas podem variar pois são os estágios de cada lesão que determina como serão as formas de tratamento.
As lesões por pressões são classificadas de acordo com a gravidade dos danos nos tecidos moles.
Estágio I: a pele fica vermelha ou rosada, mas não está rompida. As pessoas de pele mais escura podem não apresentar alterações na cor. A lesão pode também ficar mais quente, mais fria, mais firme, mais suave ou mais macia do que a pele nas proximidades. Nesse estágio, uma lesão ainda não está efetivamente presente.
Fase II: a lesão por pressão é superficial, com uma base rosada a vermelha. Há alguma perda superficial de pele, incluindo abrasões, bolhas ou ambos.
Estágio III: a pele sobre a ferida fica desgastada. A ferida, às vezes, fica tão profunda que atinge a camada de gordura. Os músculos subjacentes e os ossos não ficam expostos.
Estágio IV: a pele fica desgastada, e os músculos, tendões e ossos subjacentes ficam expostos.
Não classificável: às vezes, os médicos não conseguem determinar em que estágio está uma lesão por pressão. Por exemplo, lesões por pressão que estão cobertas de detritos ou com uma camada espessa e crostosa (escara) não podem ser estadeadas.
Prevenção
No primeiro momento devemos identificar qual o grau de risco do paciente, através do modo seguro, usando a escala de Braden.
A escala de Braden é uma ferramenta clinicamente validada, que permite aos enfermeiros registrarem o nível de risco de uma pessoa desenvolver úlceras por pressão pela análise de seis critérios em níveis de estratificação que variam de 1 a 4 pontos:
1. Percepção Sensorial - capacidade de responder de forma significativa a um desconforto relacionado com pressão (1-4)
2. Umidade - grau em que a pele é exposta à umidade (1-4)
3. Atividade - grau de atividade física (1-4)
4. Mobilidade - capacidade de mudar e controlar a posição do corpo (1-4)
5. Nutrição - padrão habitual de consumo de alimentos (1-4)
6. Fricção e Cisalhamento - quantidade de assistência necessária para se mover, grau de deslizamento em camas ou cadeiras (1-3)
A somatória da pontuação pode variar de 6 a 23. Nessa escala os pacientes classificados da seguinte forma: risco muito alto (escores iguais ou menores a 9), risco alto (escores de 10 a 12 pontos), risco moderado (escores de 13 a 14 pontos), baixo risco (escores de 15 a 18 pontos) e sem risco (escores de 19 a 23 pontos).
As intervenções preventivas são;
· Cuidados com a pele.
· Redução da sobrecarga tissular e utilização de superfícies especiais de suporte.
· Cuidados com a hidratação e a nutrição.
· Educação em saúde.
· Avaliar diariamente o aparecimento de áreas com eritemas, quando pressionadas não se tornam esbranquiçadas;
· Observar o aparecimento de bolhas, depressões ou feridas na pele.
· Utilizar uma programação sistematizada de mudança de posicionamento;
· Utilizar itens que reduzem a pressão sobre o local em risco
· Fornecer e incentivar ingestão de líquidos para hidratação.
Fonte: IESP 2017
· Manter a pele limpa e seca e hidratada
· Prevenir dermatites associadas a incontinência evitando o contato com urina e fezes, higienização após eliminações.
· Não Massagear local com o sinal de ulceração
Estas deverão ser selecionadas, aplicadas de acordo com a classificação de risco e as individualidades do paciente.
Diagnóstico
As lesões por pressão (LPP) são danos localizados na pele e/ou tecidos subjacentes, geralmente sobre uma proeminência óssea, resultante de pressão isolada ou combinada com forças de cisalhamento e/ ou fricção. Os riscos aumentam quando somado aos fatores predisponentes intrínsecos da pessoa (NPUAP -National Pressure Ulcer Advisory Panel, 2016)
Na admissão ao hospital os pacientes necessitam de uma avaliação completa da pele para determinar se podem desenvolver lesões por pressão ou se possuem sintomas adiantados para o quadro. Existem diversos mecanismos que são utilizados para avaliação e diagnóstico de uma LP, entre os quais podemos citar a Escala de Braden. Essa escala avalia todos os fatores entre 1 a 4, a exceção da fricção e da que tem apenas três pontos em sua escala, esta ferramenta avalia os seguintes fatores:
Nos pacientes que apresentam algum tipo de lesão por pressão a ulcera é documentada usando a evidência fotográfica. A saúde gerale o estado nutritivo do paciente são avaliados.
A mobilidade, dano precedente da pressão, o nível de consciência, os fatores psicológicos etc. são avaliados igualmente.
O paciente submete-se a uma análise de sangue rotineira para detectar infecções, o açúcar no sangue alto (diabetes), o colesterol alto do sangue) e culturas do sangue para determinar às vezes a presença de infecções.
As culturas do sangue são prescritas se há uns sinais do envenenamento de sangue severo como a febre, a contagem de glóbulo branca elevado, os humores, a transpiração e o delírio.
A avaliação nutritiva é feita testando para a albumina de soro e a hemoglobina (para detectar a anemia). Uma série de exames são realizados e medidas são executada antes que qualquer tratamento cirúrgico ou não esteja escolhido.
Avaliação de úlceras da pressão
A úlcera é avaliada olhando:
· Causa da úlcera - as doenças gostam do diabetes, da anemia etc.
· O lugar da úlcera é avaliado e todos os pontos de pressão são examinados.
· As dimensões da úlcera são marcadas pela evidência fotográfica usando uma régua calibrada
Avaliação do tipo de descarga e de pus
Uma quantidade e o tipo de descarga e de pus são notados. Isto é avaliado junto com sinais da infecção.
Um Swab é usado para tomar uma amostra do pus ou para exudato e esta é colocada em uma placa de vidro. Isto é avaliado após a mancha com tinturas apropriadas e o exame sob o microscópio para a presença de micro-organismos.
As amostras do exsudado são usadas igualmente para a cultura no laboratório e na avaliação da sensibilidade aos vários antibióticos que podem ser usados na terapia.
A presença de uma trilha do pus ou a fístula ou a cavidade é notada. Esta é geralmente uma condição periódica e incômoda que é difícil de tratar sem a cirurgia.
As lesões por pressão podem ser classificadas em: estágios 1, 2, 3 e 4, suspeita de lesão tissular profunda e lesões inclassificáveis.
1. CLASSIFICAÇÃO DE LPP (NPUAP, 2016)
· Estágio 1 – pele íntegra com eritema não branqueável, após a remoção de pressão, ou com alterações na sensação, temperatura ou consistência. No cliente de pele escura pode ser observado a descoloração da pele.
· Estágio 2 – perda parcial da espessura da pele com exposição da derme. Leito da ferida é viável, rosa ou vermelho, úmida e pode se apresentar como uma flictena com exsudato seroso intacto ou rompido.
· Estágio 3 – perda da espessura total da pele com exposição de tecido adiposo. O tecido de granulação e a borda despregada estão frequentemente presentes. Esfacelo e/ou escara podem ser visíveis.
· Estágio 4 – perda da espessura total da pele e perda tissular. Possível comprometimento de fáscia, músculos, ossos, tendões e/ou nervos. Esfacelo e/ou escara podem ser visíveis. Bordas despregadas, descolamentos e/ou tunelização ocorrem frequentemente.
· Lesão por pressão não estadiável – perda da pele em sua espessura total e perda tissular não visível, devido a cobertura densa de esfacelo ou escara.
· Lesão por pressão tissular profunda – pele intacta ou não intacta com área vermelho escuro persistente não branqueável, descoloração marrom ou roxa ou separação da epiderme revelando um leito da ferida escuro ou com flictena de sangue. Presente dor e alteração de temperatura local.
· Lesão por pressão relacionada a dispositivo médico – a lesão em pele geralmente apresenta o padrão ou forma do dispositivo. Essas lesões são categorizadas pelo sistema de classificação de LPP.
· Lesão por pressão em membranas mucosas - lesão em mucosas relacionada ao uso de dispositivos médicos no local do dano. Essas lesões não podem ser categorizadas.
Tratamentos
1. Patologia de base da úlcera por pressão deve ser tratada, se possível.
2. A pressão deve ser aliviada ou removida por medidas adequadas para. evitar mais danos teciduais.
3. A nutrição é importante para a cicatrização das úlceras por pressão:
• Fornecer calorias suficientes
• Fornecer quantidade adequada de proteínas para o equilíbrio positivo de nitrogênio
• Fornecer e incentivar a ingestão diária adequada de líquidos para a hidratação
• Fornecer vitaminas e minerais adequados
4. O cuidado da úlcera deve ser otimizado:
• Se houver necrose ou esfacelos, considere o desbridamento para remover o tecido desvitalizado no leito da ferida.
• Limpe a úlcera por pressão e pele ao redor e remova detritos em cada mudança de curativo para minimizar a contaminação
• Use coberturas apropriadas para a manutenção da umidade Selecione o método de desbridamento mais adequado para a condição do indivíduo. Métodos potenciais incluem o desbridamento instrumental, mecânico, autolítico ou químico. Estas são apenas orientações gerais.
A seleção da cobertura deve basear-se no tecido sobre o leito da úlcera, no exsudato e na condição da pele adjacente. A cobertura de escolha deve manter o leito úmido através de propriedades de gerenciamento da exsudação.
Coberturas para feridas de espessura total Preencher as feridas profundas com produtos de preenchimento, por exemplo, do tipo alginato. Documentar o número da cobertura que foi utilizada para garantir que todas sejam removidas na próxima troca de curativo.
Coberturas para feridas infectadas Avaliar as úlceras por pressão observando sinais de infecção e retardo no processo cicatricial.
Coberturas antibacterianas impregnadas com prata (espuma ou alginato com prata) são terapias recomendadas para úlceras com infecção12.
Coberturas para úlceras por pressão na região sacral; As úlceras por pressão na região sacral têm um risco elevado de contaminação por urina ou fezes, principalmente em clientes incontinentes. Recomenda-se manter a ferida e a pele adjacente limpa e utilizar uma cobertura semi-oclusiva para proteger da contaminação. Avaliando o progresso para a cicatrização Um período de duas semanas é recomendado para avaliar o progresso para a cicatrização.
No entanto, as avaliações semanais proporcionam uma oportunidade para o profissional de saúde detectar complicações precoces e avaliar a necessidade de mudanças no plano de tratamento. As estratégias de tratamento devem ser continuamente reavaliadas e alteradas quando necessário, com base no estado atual da úlcera.
REFERENCIAS
Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais. Protocolos Clínicos: Feridas Hospitalares I. Úlceras por Pressão. Minas Gerais; 2013. 4-24.
Correia MITD, Renofio J, Serpa L, Rezende R, Passos RM. Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral e Associação Brasileira de Nutrologia e Sociedade Brasileira de Clínica Médica. Terapia Nutricional para Portadores de Úlceras por Pressão. Projeto Diretrizes. 2011.
ROSSIELI SOARES DA SILVA ,KLEBER DE MELO MORAIS LUIZ ANTÔNIO PERTILI RODRIGUES DE , MARIA CRISTINA STRAMA , DALMO CORREIA FILHO, GEISA PEREZ MEDINA GOMIDE. PROTOCOLO ASSISTENCIAL MULTIPROFISSIONAL: Prevenção e tratamento de lesão por pressão. Serviço de Educação em Enfermagem. Uberaba-MG: HC-UFTM/Ebserh, Uberaba-MG 2018.
THULER, Suely Rodrigues. DANTAS, Sonia r. p. Evangelista. Ulceras Por Pressão; Prevenção e tratamento. Colaplast a/s, 2013. Disponível em; https://www.coloplast.com.br/Global/Brasil/Wound/CPWSC_Guia_PU_A5_d7.pdf acessado em 17 de março 2020.
PRADO, Roberta Teixera. Conheça o uso da escala de Braden para a correta prevenção e tratamento de lesões por pressão (LP) em hospitais e especialmente em UTIs. IESP, 5 de setembro 2017. Disponível em: https://www.iespe.com.br/blog/escala-de-braden/ , Acessado em 17 de março de 2020.
MANDAL, Dr. Ananya.Sintomas de úlceras da pressão (úlceras de decúbito) disponível em: https://www.news-medical.net/health/Symptoms-of-pressure-ulcers-(bedsores)-(Portuguese).aspx Acessado em 17 de março 2020.
Úlceras por pressão: o que os médicos precisam saber. Disponível em http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2912087/ Acessado em 16 de março 2020.
Authored by Dr Louise Newson, Reviewed by Dr Laurence Knott | Last edited 23 Oct 2015 | Disponível em http://www.patient.co.uk/doctor/Pressure-Sores.htm Acessado em 16 de março 2020.
As ùlceras por pressão são Lesões que, se não Tratadas adequadamente,podem aumentar o risco de mortalidade do paciente. Disponível em: https://www.danonenutricia.com.br/adultos/alimentacao-por-sonda/ulceras-por-pressao-quais-as-causas-e-como-tratar.html Acessado em 17 de março 2020.

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