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Tipos de Choque e suas Causas

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Fluidos e Hemodinâmica. 
Choque hipovolêmico, 
cardiotônico e séptico
Profa. Dra. Enny Fernandes Silva
 
 
CHOQUE 
• “Deficiência aguda da corrente sanguínea no leito vascular 
periférico”.
• choque é provocado por uma diminuição da perfusão de 
nutrientes para a célula devido à deficiência do aporte 
sanguíneo. 
• pode ser causado por uma queda do volume sanguíneo 
circulante (é o que ocorre no choque hemorrágico), por uma 
propulsão cardiopulmonar inadequada ou por uma grande 
vasodilatação periférica (de capilares e veias). 
• Sem uma circulação sangüínea ideal, os tecidos sofrem 
hipóxia e carência nutricional, o que leva a 
alterações reversíveis. 
• A mudança de um sistema de respiração aeróbico para um 
anaeróbico, em decorrência da falta de oxigênio, induz ao 
acúmulo de ácido lático no local, provocando a instauração de 
lesões irreversíveis e a morte celular.
 
Fisiopatologia do choque
• ↓volemia - ↓ débito cardíaco: vasodilatação 
periférica→ hipotensão arterial→ produção de 
catecolaminas (↑força do miocárdio↑força e 
↑frequencia) e ativação do sistema 
renina/angiotensina (↑retenção de sódio,↑reabsorção 
de água)
• Persistência da causa: hipotensão arterial: hipóxia 
tecidual → ↓ oxigenação, acúmulo de ác. lático, 
↓metabolismo celular → acidose metabólica: dilatação 
dos esfíncteres arteriolares: estase venosa e 
↓volemia: morte
 
TIPOS DE CHOQUES
 tipos de choque mais comuns 
são: 
• a) Choque cardiogênico: 
• causado por uma lesão no miocárdio (devido a infarto, por 
exemplo), por arritmias ou por obstrução do fluxo de saída 
sangüínea (por exemplo, embolia pulmonar); 
• esses fatores levam à falência da bomba miocárdica, o que impede 
o bombeamento do sangue, levando ao choque. 
• causas mais comuns são o Infarto Agudo do 
Miocárdio(IAM),ICC,arritmias graves e embolia pulmonar.
• Quadro clinico:
• -  Hipotensão arterial(pressão sistólica menor que 80 mmHg);
-  Baixo débito urinário(menos que 25 ml/h);
-  Pele fria e pegajosa;
-  Agitação, confusão;
-  Pulso fraco e filiforme(as vezes ausente);
-  Sintomas cardíacos com dor torácica recorrente ou persistente;
 
TIPOS DE CHOQUES
 tipos de choque mais comuns 
são: 
• b) Choque hipovolêmico ou hemorrágico: 
• as grandes perdas sangüíneas como conseqüência de hemorragias 
levam à diminuição do volume sangüíneo. 
• Grandes queimaduras ou outros tipos de traumatismos também 
levam à diminuição do volume sangüíneo (nesse caso, o choque é 
denominado de "traumático). 
• causas mais comuns a hemorragia, queimadura e desidratação.
• Quadro clinico: Hipotensão associada com taquicardia, podendo 
haver uma breve bradicardia.
• -  Pulso rápido;
-  Sudorese;
-  Polidipsia;
-  Respiração rápida e superficial;
-  Apatia e coma;
 
TIPOS DE CHOQUES
 tipos de choque mais comuns 
são: 
• c) Choque séptico: 
• é decorrente da disseminação de microorganismos no sangue oriundos de 
infecções locais graves. 
• Esses microorganismos, principalmente bacilos Gram-negativos (E.Colli, 
Pseudomonas, Proteus, Klebsiella),liberam endotoxinas, exotoxinas de 
bactérias gram-positivas (Pneumococos, Estafilococo) Riquetsias e vírus as 
quais atuam nos leucócitos e células endoteliais. 
• Essas endotoxinas promovem lesões nessas células ou alteram as funções 
destas. 
• Dentre essas alterações, estão a maior capacidade de adesão dos 
leucócitos aos endoteliócitos e a maior capacidade de desencadear 
mecanismos de coagulação. 
• Essas alterações culminam com a formação de trombos capilares e a 
coagulação intravascular exacerbada, o que altera a circulação sangüínea. 
• Choque Séptico: é causado pela septicemia; 
• A fonte mais freqüente é o aparelho geniturinário e surge após cirurgia ou 
manipulação.A seguir, é o aparelho respiratório, após traqueostomia ou uso 
prolongado de tubo traqueal.A terceira fonte é o trato gastrointestinal 
havendo, geralmente, abscessos e fístula.
 
TIPOS DE CHOQUES
 tipos de choque mais comuns 
são: 
• d) Choque anafilático: 
• decorrente de reações por hipersensibilidade do tipo I (anticorpos), 
promovendo grande permeabilidade vascular e saída de líquido 
para fora do vaso, diminuindo sua volemia. 
• resulta da reação antígeno-anticorpo devido a hipersensibilidade do 
organismo á determinadas substâncias, tais como a Penicilina, o 
Iodo, a Procaína ou substâncias alérgicas de modo geral.
• Quadro Clinico:
• -  Sensação de calor;
-  Pruridos e formigamentos;
-  Dispnéia e cefaléia;
-  Ocorrência ou não de parada cardio respiratória ou morte.
 
TIPOS DE CHOQUES
 tipos de choque mais comuns 
são: 
e) Choque neurogênico: 
• acidentes com anestésicos ou lesões 
traumáticas na medula espinal podem 
desencadear vasodilatações periféricas 
generalizadas, levando ao choque. 
f) Choque Pirogênico: 
caracteriza-se por reação devido a 
presença de pirógenos e contaminação de 
soluções de materiais utilizados na 
administração por via endovenosa.
 
 
CHOQUE ANAFILÁTICO
• choque anafilático é oriundo da 
hipersensibilidade do tipo I, ou seja, da 
reação imunológica a antígenos mediada 
por anticorpos em indivíduos previamente 
sensibilizados. 
• A reação é rápida, ocorrendo minutos após 
o contato com o antígeno. 
• O termo "choque anafilático" é empregado 
no meio médico para indicar a 
manifestação culminante dessa reação de 
hipersensibilidade (anafilaxia). 
 
CHOQUE ANAFILÁTICO
• A patogenia para essa reação é explicada do seguinte 
modo: anticorpos do tipo IgE já produzidos contra o 
antígeno são estimulados por ele a se prender na 
membrana plasmática dos mastócitos, o que provoca a 
liberação de mediadores químicos produzidos por essa 
célula (histamina, heparina e fator quimiotático para 
neutrófilos). 
• Esses mediadores atuam diretamente na parede vascular, 
promovendo um aumento da permeabilidade e intensa 
exsudação plasmática, o que leva a edemas 
generalizados (pálpebras, lábios, pavilhão auricular, 
conduto auditivo externo). 
 
CHOQUE ANAFILÁTICO
• Instaura-se, assim, um quadro de hipotensão grave, com 
falência da circulação periférica. 
• Manifestam-se também dificuldade respiratória, devido ao 
espasmo da musculatura bronquial e do edema que se 
desenvolve na mucosa brônquica e na glote. 
• Prurido cutâneo generalizado oriundo dos altos graus de 
liberação de histamina também está presente. 
• As causas do desenvolvimento desse quadro de choque 
incluem injeção de drogas ou de soro (soroterapia), 
picadas de insetos e ingestão de alimentos (como 
camarão, peixes, certas frutas etc.).  
 
A EVOLUÇÃO DO CHOQUE
choque é um distúrbio progressivo, que 
tende a evoluir em três estágios 
• a) Fase não-progressiva: 
• b) Fase progressiva: 
• c) Fase irreversível:
 
A EVOLUÇÃO DO CHOQUE
• a) Fase não-progressiva: são ativados 
mecanismos reflexos de compensação, para 
manter a perfusão sangüínea nos órgão vitais. 
Esses mecanismos incluem, dentre outros, a 
liberação de catecolaminas, a ativação de 
barorreceptores para a manutenção da pressão 
sangüínea e a liberação do hormônio 
antidiurético. Os efeitos desses agentes são, 
respectivamente, taquicardia, vasocontrição 
periférica e manutenção de líquidos nos rins. 
Nessa fase, o quadro de choque pode ser 
reversível. 
 
A EVOLUÇÃO DO CHOQUE
• b) Fase progressiva: os graus de hipoperfusão 
sangüínea vão aumentando, atingindo os órgão 
vitais. Instaura-se um quadro de hipóxia nos 
tecidos, o que leva à diminuição do efeito de 
vasocontrição na microcirculação devido ao 
acúmulo de ácido lático (há diminuição do pH 
local que impede a ação das catecolaminas). 
Isso leva a maior débito cardíaco e à parada do 
sangue nos pequenos vasos. Débito da função 
renaltambém já se faz presente. 
 
A EVOLUÇÃO DO CHOQUE
• c) Fase irreversível: os tecidos atingem 
um grau de degeneração e morte celular 
que, mesmo corrigindo-se os distúrbios 
hemodinâmicos, a sobrevida é impossível. 
A perda da função miocárdica e a falência 
da função renal devido à necrose dos 
microtúbulos são quadros característicos 
dessa fase. 
 
choque hipovolêmico
• Definição:
• Forma de choque; uma condição onde o coração é 
incapaz de fornecer sangue suficiente para o corpo 
devido a perda de sangue, distúrbio circulatório ou 
volume sangüíneo inadequado. 
• Causas, incidência e fatores de risco:
• A perda de aproximadamente um quito do volume 
sangüíneo normal, por qualquer causa, pode 
causar choque hipovolêmico. Isto inclui 
sangramento do intestino ou estômago, outros 
sangramentos internos, sangramentos externos 
(por cortes ou lesões) ou perda de volume 
sangüíneo e líquidos do corpo (como pode ocorrer 
com diarréia, vômitos, obstrução intestinal, 
inflamações, queimaduras e outros). O choque 
cardiogênico é uma forma similar de choque onde 
há volume sangüíneo adequado, mas o coração é 
incapaz de bombeá-lo. 
 
• Sintomas:
• pulso rápido 
• pulso pode estar fraco ("filiforme") 
• respiração rápida 
• ansiedade, nervosismo 
• pele fria 
• fraqueza, cansaço excessivo 
• palidez 
• sudorese, pele úmida 
• micção reduzida ou ausente 
• pressão sangüínea baixa 
 
• Sinais e exames:
• Um exame indica a presença de choque. Há 
pressão sangüínea baixa e queda da temperatura 
corporal.
• angiografia / cateterização do coração pode 
mostrar baixo débito cardíaco (bombeamento), 
confirmando o choque 
• exames podem ser solicitados para determinar o 
local e a causa da depleção do volume, incluindo 
TC , RM, ou raio X das áreas sob suspeita 
• testes laboratoriais incluindo um 
hemograma completo; outros exames podem ser 
realizados dependendo da suspeita da causa para 
a perda de volume 
• Esta doença também pode alterar os resultados 
de um teste de BUN. 
 
• Tratamento:
• O tratamento se concentra na reposição do volume de sangue e 
fluídos. O tratamento também pode incluir a determinação da causa 
da perda de sangue e controle do sangramento para prevenir a 
recorrência do choque hipovolêmico. 
• Dopamina, dobutamina, epinefrina, norepinefrina e outros 
medicamentos podem ser necessários para aumentar a 
pressão sangüínea e débito cardíaco. 
• Fluídos intravenosos, os quais podem incluir sangue ou produtos 
derivados do sangue são utilizados para manter o volume no 
sistema circulatório. 
• Outras intervenções que podem ser utilizadas para controlar o 
choque incluem: 
• estimulador cardíaco (marcapasso) 
• monitorização cardíaca, incluindo Swan-Ganz (usado para orientar 
o tratamento) 
• balão de contrapulsação intra-aórtico (IABP) ou dispositivo de 
auxílio ventricular (DAV) para diminuir a carga de trabalho do 
coração. 
• MEDIDAS DE EMERGÊNCIA
Procure assistência médica imediatamente! Mantenha a vítima 
aquecida. Mantenha a vítima deitada. Não administre líquidos por 
via oral. 
 
• O prognóstico provável é ruim. A morte é 
provável mesmo com atendimento médico 
imediato, mas a sobrevivência é possível. 
• Complicações:
• danos renais 
• dano cerebral 
• Solicitação de assistência médica:
• O choque hipovolêmico é uma emergência 
médica! Dirija-se ao pronto-socorro ou ligue 
para o número de emergência (como 911) se os 
sintomas indicarem choque hipovolêmico. 
• Prevenção:
• O tratamento precoce dos distúrbios 
relacionados pode reduzir o risco de 
desenvolvimento de choque hipovolêmico.
 
• Tratamento do Choque:
• O choque é uma complicação gravíssima e quando não tratada a 
tempo pode levar o paciente á morte.
De um modo geral, o tratamento baseia-se em corrigir o volume, 
restabelecer o tônus vascular, manter a oxigenação do paciente, 
evitar o gasto de energia, prevenir complicações e combater a causa 
básica do choque.
• Cuidados de emergência:
• Ao primeiro sinal ou risco de choque:
• -  Manter a vitima deitada com os pés mais altos que a cabeça;
-  Mantenha-a aquecida e coberta, não excessivamente para evitar a 
vasodilatação.
-  Se estiver consciente, ofereça água ou outra bebida morna, nunca 
bebidas alcoólicas;
-  Mantenha as vias aéreas desobstruídas;
-  Se estiver inconsciente, deite-a de lado com a cabeça baixa, 
inclinada para trás e virada para o lado.Em caso de vômito, essa 
posição impede a aspiração para os pulmões;
-  Nunca de nada por via oral sem que a vítima volte á consciência;
-  Procure rapidamente um médico;
 
Doenças cardiovasculares: 
Choque
• O choque é um estado potencialmente mortal no qual a 
pressão arterial é demasiado baixa para manter a pessoa viva.
• O choque é a conseqüência de uma hipotensão arterial 
importante causada por uma diminuição do volume do sangue 
circulante, uma função inadequada de bombeamento pelo 
coração ou um relaxamento (dilatação) excessivo das paredes 
dos vasos sanguíneos (vasodilatação). 
• Esta hipotensão, que é muito mais acentuada e prolongada do 
que na síncope, provoca um afluxo inadequado de sangue às 
células do organismo, que podem ver-se afetadas de uma 
forma rápida e irreversível e, no final, podem inclusive morrer.
 
Doenças cardiovasculares: 
Choque
• Um volume de sangue insuficiente pode ser 
causado por uma hemorragia grave, uma perda 
excessiva de líquido do organismo ou um 
consumo insuficiente de líquidos. 
• O sangue pode perder-se rapidamente devido 
a um acidente ou a uma hemorragia interna, 
quer seja por uma úlcera no estômago ou no 
intestino, quer por uma ruptura dum vaso 
sanguíneo ou uma ruptura de uma gravidez 
ectópica (gravidez fora do útero). 
 
Doenças cardiovasculares: 
Choque
• Uma perda excessiva de outros líquidos do organismo 
pode verificar-se por queimaduras graves, inflamação 
do pâncreas (pancreatite), perfuração da parede 
intestinal, diarréia grave, doença renal ou 
administração excessiva de fármacos potentes que 
aumentam a produção de urina (diuréticos). 
• Apesar de sentir sede, pode acontecer que em alguns 
casos não se beba a quantidade suficiente de líquidos 
para compensar a perda; isso ocorre quando uma 
incapacidade física (como uma doença articular 
grave) impede o doente de conseguir água por si 
mesmo.
 
Doenças cardiovasculares: 
Choque
• Se o coração não cumpre a sua função de bombeamento de 
maneira adequada, a cada batimento cardíaco expulsar-se-á 
uma quantidade de sangue menor que a normal. 
• O déficit de bombeamento pode ser conseqüência de um 
enfarte, de uma embolia pulmonar, da insuficiência de uma 
válvula cardíaca (particularmente de uma válvula artificial) ou 
de uma arritmia.
• A vasodilatação excessiva pode ser conseqüência de uma 
lesão na cabeça, de uma insuficiência renal, de uma 
intoxicação, de uma sobredosagem de certas drogas ou de 
uma infecção bacteriana grave (o choque causado por este tipo 
de infecção chama-se choque séptico.
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