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DECLARAÇÃO DE OBSOLESCÊNCIA DE NORMA BRASILEIRA MB-130:1955 © ABNT 2004 Todos os direitos reservados Inspeção periódica de elevadores e monta-cargas A ABNT, considerando o processo de Revisão Sistemática pelo qual passou a MB-130:1955, conforme a Proposta de Declaração de Obsolescência circulada em Consulta Nacional no Edital nº 12, de 30.12.2004, torna pública a Declaração de Obsolescência da referida Norma Brasileira, em 28.02.2005. A declaração de obsolescência de uma norma se deve ao fato de o seu conteúdo estar ultrapassado e não ser recomendado para novos equipamentos, produtos ou serviços, mas, entretanto, ela deve ser mantida em função da existência de equipamentos, produtos ou serviços ainda em utilização. ______________ ICS 91.140.90 Ref.: MB-130:1955/DOB:2005 C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN Inspe+o Peri6dica de Elevadores e Monta-cmgas MQtodo Brasileiro Id-130 1955 OBJETIVO Du wntcr~u de porra de culrino - .&hand”. se o mrro pnrod”. J porta dos pnvimentoa fr- 1. Esta Norm” tern par objetivo astabelecer chadas, BS portas “U saidas de emerpkwia e “s mktodos n serem em-pregndos “as inspeqks de inspgzio fechadas. a chnve “u botio de de retina dos elevndores e monta-cargos. rme&ncia estabelecendo o circuit” el;tric”, n?io se deveri dar D sua partido quand” f; CAMP0 DE APLICACAO provocodo o funcionamento ,peln manivel” o pelos botses de romando, se o port” do cobi”” 2. ribrange a presente Norma a inspe@o estiver abertn. dos elevadores e manta-cargas, instalados de a&do corn as Normas par” Constru$o e Ins- khando-r;e o wrr” rm movimento, a :llwr. ~alq~o de Elevodores NB-30. turil da porta da rahin;l dwvrj Iuz&h ~,:tr~~. INotos 1 ,’ “I. TEBMINOLOGIA c) Inspeqio dos cnbos de suspensZo e do rar. (Nota 3). regulador. DO /&ho eletro-meccinicr~ para rnmpa fi.ru - d) Inspe@o de outras peqas de equipamrn- .khand”.se o can” parado, a nbertora da par- to da instala<jio do elevador “u do montoxarpa. ta do pavimento, corn auxilio de chave rsprvial. at& cinco centimetros, deverai interromper o vir- 5. OS mkodos a empregar porn inspes5o cuito do conk” de port” do f&ho e imprdir dos dispositivos de seguran~a e de emerg0ncia o movimento pela manivela “u botces do co- s&o OS seguintes: mando. (Nota 4). -l- C6pia impressa pelo Sistema CENWIN hspe+o Pexibdica de Elevadoree e Monta-cargas MBtoda Braeileiro MB - 130 1955 Achnndo-se o carro em movimento. o Echo eletro-meuinico Go pod& permitir n alertura da porta do ,pavimrnto. Do /Echo derro-mecdnico para mmpcl mduel - Achando-se o <‘arro pnrndo e a mmpa m& vel atunndo Are o f&ho. J. nherturn dn porla do pavimento. corn o auxilio de chave especial. at6 cinro ventimctros. deveri interromper o circuito do wntrito de ‘porta do pnvimento e lmpedir o movimento do carro. (Nota 5). A liberacfiio do trinco do f&ho. qUC tray2 rar quwe que instant&wnmentr. Porta do pavimsnto F impede sue. abt‘rtura. khando-se 11 carro em movimento, passando Nos &\-adores dotdos II<. frria rlr. srg,,r;m,:;, diante dos pavimentos. o fiche eletro-meckico de ai+ propressiva e miquina de rngrrnagtwl. nio dew& permitir a abertura da porta do a verifica<%o deverii ser feitn do seguinte IIIU~O: pavimento no qual momentAneamente Se en- corn a cabina rarregada corn a cxga licencia~l;l. rontre 0 ci7rro. desiocando-se no sentido de kna para Iloixo. C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN Inspeq50 PerMica de Elevadoree e Manta-cargas M&ado Braaileiro MB - 130 1965 corn a velocidade de regimem, provocando-se manualmente a aqZo do regulador de velocida- de=. o carro dever.4 parar. 0~6s percorrer urn wrto espaco corn a desacelera@o mkkna de 20 m/‘seg’, que Gmente deve ser atingida no fim da freiapem. So* eievedores dotados de freio de seguran- ~3 de a~;0 progressiva e miquina sem engre- nagem. a verificacio deveri ser feita do se- guinte mod”: corn a cabina carregada corn a carEa licenriada, deslocando-se no sentido de &-oa para haixo. corn velocidade superior a de re:imem. de~erzi se dar automiticamente a atua<:zio do freio e a paraliza@o do carro ap6s 0 ;wrcurso de ~erto espaco corn a desacelera- cio mkimn de 20 m/sep’. atineida no fim da freiagem. I Notas 6 e 7). Du limi~udur geral - Provocando-se ekri. camente o deslkamento do carro aGm dos pa- vimrnton extremes. antes que a plataforrna do carro e 0 contrapeso alcancem 0 respective pa- radtoque. deveri se dar o torte da corrente rl;tri~x que alimenta o motor de tracso, nos ca+o+ de instalacGes de elevadores que traba- Ihnm corn l’orrente niternadn. .Yo case das instala@es de elevadores de wrrrnte continua. 0 torte se efetuari no cir- wito de romando do elevador. Do regulador de relocidade - A verificaflo 40 rr,-ulador de velocidade, no case dos ele- i-adores de corrente alternada, seri feita pela ~prr+o manual do regulador, de modo a pro- ;ocnr o funrionamento do freio de seguransa, :om o elevador deslocando.se na velocidade de :eGmem. See elevadores de rorrente continua, a veri- %-a<5o se fari imprimindo-se maior velocidade i miquina do elevador que a de regimem e l+ktindo.se a ntuaq5o do regulador, sem qual- T”er interferencia exterior. (Notas 8 e 9). D o porachoque - Quando do tipo de mole. n?io se considera como necesskia qualquer prova. Quando do tipo hid&&co, deveri ser wri- ficada a existkcia de tuna placa corn a indi- cacZo do limite de carga e da velocidade para as quais foi construido: o nivel de 6leo e o ret6mo do pistZo h pasi$To normal apC com- press60 total. (Noto 10). Nots 6 Apds a apllcac&o do freio deve ser fcita a verifica@o de deformac5o permanente nas pe- $as do freio. do carro e “as gufas. Nnta 7 Nos cases de dtivida. quanto B resiatPncia do3 materiais do aparelho de seguranca. deveti 3er feita uma prows de queda livre do carro car- regado corn a carga Ilcenclada e a IibrrtacHo dos cabos de tra@o. Nota 8 A atua@o perfrlta do regulador de vrlocido- de s?r& constantada pelo !UnCiOnamento rwu- lar das pecas destinadas a fazer prender 3 cab” que opera o frelo de seguranra. sota 8 A rerificacHo do Iuncionamento 40 rwulador de velocidade que B empregado nor elevadores de corwnte alternada. em velocidades maiores que a de regimem. sbmente podcri ser feita em laborat6rio. Nota 10 Considera-se coma limite de carga o p&o do carro corn a lotac5o completa e o p&o dos cabos. Como velocidade. a de regimem do elevador. 6. OS mtkodos a empregar para inspe+o da miquina e mecanismo de controle serso os seguintes: Da polio de fro+ - Corn o auxilio de urn calibre apropriado se verificari o desenho dos gornes, que Go deverio estar modificados de -3- C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN Inspeg PerSdica de MB - 130 E 1955 wo forma original que 6 aquela que coloca mitador na mtiquina devem operar quando a I,i cabos assentes em igual profundidade nos plataforma do carro eateja o mais perto pos- ,g”r”eS. sivel do ‘pavimento da parada final, sem inter- ferir corn a. parada normal do carro. Por meio de golpcs’ de mnrtelo a auskcia Jr fraturas na polia. Do motor - Deveri ser verificado seu per- feito alinhamento e examinados OF, carv6es das Do kxmbor - Deverzi ser verificado se a escovas quanta i sua maneira de desgaste. fisayio do cabo est.6 perfeita e se o tambor conser~a, pelo menos, uma volta de cabo, quan- Deveri ainda ser vkficada a existkia de Jo o racro e o contrapko e&o paralizados 6leo nos mancais e examinados OS comutadores MS paradas extremas. para verificac;Ho da exist&mia de sulcos. Da coron e sem-/im - Deverzi ser verificado OS antis dos motores de corrente alternada o desgaste dos dentes de uma e de outro; o dever?io sofrer idintico exame. tiparcrimento de sulcos na superficie de con- &o da roroa corn o sem.fim e a variacio de Deverjo ser examinadas as liga+es &tricas dktincin cntre OS eixos da coroa e sem-fim. quanta i wlidez e ao isolamento. DeverriFCC verificada a bronta e perfeita acio Meconismo de eonrr& - No mecanismo de 11~s sapataa Gbre o eixo da m6quina, quando eontr6le deveri ser verificado o estado das de aorta a olimentaqFio qlkrica do freio. chaves e de seus contitos bem como dos de- mais elementos que 60 deverio apresentar de- DOS muncais - Deveri ser verificado o feitos ou depkitos de dleo e poeira. Deveri Ilr+za+te das peqas e examinadas as folgas. ainda ser rerificado a existkia de fusiveis nos respectivos porta-fusiveis. Dererzi ser pesquisadn a exisdncia de ruidos 7. OS mbodos a ‘empregar para inspe<iio dwwados. que possam indicar fraturas de ele. dos rabos de suspenio e do repulador, serfio lnwntos ou peqas. OS seguinies: Dew14 ser verificado se OS reservatdrios de Quanlo oo desgasre - Deveri ser examinado &o se achom cheios de 6leo limpo e os an& o estado aparente de cada rabo, observando.se WI O.orrentes de lubrificagio funcionando livre- as possiveis redw$es ‘de diiimetro e o apare. l,,r,,lr. cimento de fios partidos no longo do cabo. Do limilodor na mdquina - Nas instalasies de elevador corn miquina de tambor o exame Quanro i wnsio - Deveri ser examinado o Jo limitador na miquina se& cuidadosamente estado de tensSo de cada cabo, observando-se frito. do seguinte modo: o carro do elevador qualquer afrouxamento que apresente. .;eri levado in parada extrema ou ZI zona de ni. Quonco i Jixa+ - Deveri ser examinada wlamento da parada extrema, em qualquer con- . _ a perfelta hxaqao dos cabos nos chumbadores d@o da carga, dentro de sua capacidade con- ou no tambor, no case da miquina de tambor. tratual, sem atingir o limitador geral ou operar o limitador na miquina. Deve-se observar *que Quanta ao alongamemo - Deverzi ser veri- a chave automkica do limitador geral e o li- ficado, por medicio, a distPncia entre a placa -4- C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN Inspc+o Petibdica de Elevadores e Monta-cargas MBtodo Braaileiro MB - 130 1955 -5- licenca: Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda Cópia impressa pelo sistema GEDWEB em 02/03/2005
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