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Ponte Rolante

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Operador de Ponte rolante
Regras
Respeite todos os sinais de advertência, avisos de segurança e instruções;
Roupas soltas, jóias, piersings, não devem ser usados durante o trabalho;
Uso obrigatório de uniforme completo;
Nunca transitar em área com cargas suspensas;
Nunca utilize celulares e/ou outros equipamentos eletrônicos durante o 
trabalho;
Não faça brincadeiras inconvenientes, empurrões, discussões e discriminações 
de qualquer natureza;
É responsabilidade de todos assegurar a segurança dentro das melhores 
condições possíveis.
Objetivo
O objetivo é servir como referencia para auxiliar os profissionais da área de 
movimentação de cargas orientando com informações básicas de segurança. As 
orientações devem ser estudadas pelos usuários de modo a prevenir acidentes 
durante as manobras. 
A segurança do trabalho acredita ser possível prever todo acidente/ incidente de 
trabalho relacionado a ferimentos, doenças e danos à propriedade, e que 
segurança é o bem mais importante, sendo o fator no comprometimento de 
trabalho de alguém é a prevenção de ferimentos e danos a saúde. A eliminação 
dos desvios se consegue com a mudança de comportamento dos trabalhadores.
O manuseio e movimentação de cargas de materiais e equipamentos apresentam 
características peculiares em cada operação e nenhuma é igual a outra.
Com os devidos cuidados cada atividade pode ser realizada sem acidentes ou 
dano aos equipamentos, cargas e atendendo as legislações vigentes.
Legislação e Aplicabilidade
Em conformidade com as NR´s (Normas Regulamentadoras) da Portaria 3.214 
de 08/06/78, NR-06, 11, 17, 18, 34; e artigos 182, 183, 198 e 390 da CLT que 
estabelece requisitos de segurança, no que se refere ao transporte, à 
movimentação e ao manuseio de cargas.
Percepção de Risco
É o ato de tomar contato com um perigo por meio dos sentidos (audição, tato, olfato, visão e 
gosto) interpretarem essa informação e então decidir o que fazer.
Perigo: Fonte ou situação com potencial de provocar danos em termos de ferimentos 
humanos ou problemas de saúde, danos a propriedade, ao meio ambiente ou combinação destes.
Risco: A combinação da probabilidade e consequência de ocorrer um evento perigoso 
específico.
Desvio: Qualquer ação ou condição não conformes com as 
normas do trabalho, procedimentos, requisitos legais, normativos ou de 
sistemas de gestão e de boas práticas que possam resultar em danos 
pessoais, equipamentos, materiais e ambiente.
ATENÇÃO
Identificados desvios relacionados na movimentação de cargas 
com ponte rolante, faz-se necessário o uso do “CARTÃO DE 
OBSERVAÇÃO”.
Tipos de Acidentes de Trabalho
Impacto de pessoa contra: aplica-se em casos em que a lesão foi produzida pelo impacto do 
acidentado contra um objeto parado.
Impacto sofrido: o movimento é do objeto.
Queda com diferença de nível: ação da gravidade, com o objeto de contato estando abaixo da 
superfície em que se encontra o acidentado.
Queda em mesmo nível: devido a perda de equilíbrio, como o objeto de contato de mesmo nível, ou 
acima da superfície de apoio do acidentado.
Atitude imprópria: desobediência de um procedimento seguro comumente aceito. Não é 
necessariamente desobediência a norma ou ao procedimento escrito, mas as normas de conduta 
ditadas pelo bom senso, tacitamente aceitas. Desobediência da disciplina operacional.
Tipos de Acidentes de Trabalho
Condição insegura: condições do ambiente cujas correções são de responsabilidade de todos. 
Compreendem máquinas, equipamentos, materiais métodos de trabalho e deficiência administrativa.
Exemplos: Proteção inadequada de equipamento;
Áreas de trabalho congestionadas;
Equipamentos, ferramentas ou materiais defeituosos.
Atos de insegurança: não atender a um procedimento de segurança, podendo vir a criar condições 
para a ocorrência de um acidente.
Exemplos: Transitar sobre carga suspensa, passar com a carga sobre pessoas;
Não obedecer ao limite de carga de trabalho;
Tomar dispositivos de segurança inoperantes;
Trabalhar com acessórios de movimentação de cargas fabricadas na unidade operacional.
Ações Preventivas
Ação para eliminar a causa em potencial, não conformidade ou outra ação, 
situação potencialmente indesejada.
Pode existir mais de uma causa para uma não conformidade em potencial.
Ações Corretivas
Ação para eliminar a causa em potencial, não conformidade identificada ou 
outra ação/situação indesejada.
Pode existir mais de uma causa para uma não conformidade.
Prevenção de Acidentes
Segurança com as mãos: Elas são tão frágeis e estão expostas a riscos 
diariamente, arestas cortantes, facas, etc. São inimigos de mãos desastrosas. Não 
existe mão reserva, Elas nunca serão encontradas no almoxarifado. Nada as 
substitui completamente. A mão é a região do corpo mais lesionada por acidentes.
Qualquer ferimento limita as suas mãos, portanto a segurança esta em suas mãos! 
Avaliação da Área de Trabalho
Conforme a área onde será executada a movimentação de cargas, algumas regras 
básicas devem ser observadas para que você possa executar seu trabalho com 
segurança.
Área não classificada: área na qual não é provável a ocorrência de atmosfera explosiva 
de gás, a ponto de existir preocupações especiais.
Área classificada: área com probabilidade que se formem misturas explosivas, em um 
determinado local, devendo ser definida a classificação desse local, segundo critérios já 
estabelecidos em normas, de acordo com o grau de probabilidade da presença de 
atmosfera explosiva
É um equipamento de elevação e transporte que se movimenta assentado 
sobre trilhos fixados normalmente nas vigas laterais do edifício. Os três 
movimentos da ponte rolante são obtidos através de seus componentes 
fundamentais que são: ponte, trole ou carro e guincho.
Ponte Rolante
É um equipamento de transporte de pesos e volumes, dentro de 
suas especificações de capacidade, que se move sobre trilhos no 
sentido longitudinal da edificação ate os limites de segurança. Os 
trilhos são fixados nas suas extremidades sobre vigas. 
Ponte
É um componente motorizado que sustenta o mecanismo de elevação e
se desloca longitudinalmente sobre as traves até o limite de segurança
fixado nas extremidades dos trilhos, nas vigas da ponte. É composto de
motor, redutor, freio, acoplamento, mancais, suportes, etc.
Trole
É um componente motorizado fixado no trole que exerce a força
necessária para elevar ou baixar a carga até os limites de segurança,
através do mecanismo de elevação composto por: motor, freio do
motor, redutos, eixo, freio de carga, tambor (dromo), cabos de aço,
polias, suportes, caixa de gancho, mancais e gancho.
Guincho
Além desses componentes, a ponte rolante possui um local
destinado ao operador que é a cabine, de onde ele a comanda
em todos seus movimentos, através de chaves alavancas e
botões.
Cabine
Equipamentos de Proteção da Ponte Rolante
Considera-se um dos elementos importantes da cadeia de
produção, e por ser de altíssimo custo e oferecer certos riscos, a
ponte rolante é equipada com alguns componentes descritos a
seguir, que permitem maior segurança de operação e de
prevenção de acidentes envolvendo homens e materiais.
É acionado pelo operador diretamente da cabine, agindo sobre
as rodas dos truques. Para ponte do tipo pórtico, usa-se o freio
hidráulico e para as pontes dotadas de botoeiras é obrigatório o
uso de freio eletromagnético (opcional para as demais pontes).
A figura abaixo mostra o freio mecânico para ponte comum.
Freio
Localizados nos extremos dos truques, são compostos de
molas para amortecer choques da ponte.
Pára-Choques
Localizada na cabine ou na parte superior da ponte.
Quando desligada paralisa totalmente a ponte.
Chave Geral
Limitador Automático ou Chave-Limite
Localizados no guincho, permite a sua
paralisação na posição de elevação
máxima. Geralmente está ligado ao
guincho, sendo acionado pelo próprio
gancho ao subir.
Limitador Automático
Fixado nostrilhos das travas da ponte, funciona como limitador
do movimento trole, protegendo o barramento nos eventuais
balanços de caixa de guincho.
Batente
O extintor de 
incêndio de gás 
carbônico, 
geralmente na 
cabina do operador 
são fundamentais.
Extintor de Incêndio
Os incêndios em ponte rolante podem ser:
 Fogo nos óleos e graxas;
 Fogo nas instalações elétricos;
Ao primeiro indicio de incêndio,
acione a sirene.
Geralmente o extintor instalado na ponte é o de Gás Carbônico (CO2).
Seu jato alcança aproximadamente de 0,9m a 1,5m.
O tempo de descarga é de cerca de 50 segundos.
Combate ao Fogo
Cuidados Operacionais com Tenaz
1. O sistema de abertura e fechamento de tenaz só será acionado quando:
a) A tenaz estiver SEM CARGA.
b) A carga (a ser solta ou agarrada) estiver apoiada, tanto no caso de ser
erguida quanto no caso de ser abaixada.
2. Modo correto de “pegar” carga com a tenaz:
A tenaz deve ter sempre um espaço suficiente (x) para que permita o apoio da
carga, fim de que a mesma possa ser ABERTA sem esforço.
Tenaz
Utilizada normalmente no transporte de
material acabado, onde haja um ponto de
apoio para prendê-la, como por exemplo nos
lingotes, lingoteiras, cadinhos, etc...
É utilizado para transportar material sujeito ao magnetismo e
não-combustível, como por exemplo sucata, chapas de aço, etc.
No uso do eletroímã, um ajudante de piso pode, com o auxílio de
uma corda, fazer o direcionamento do equipamento. Após a
utilização do eletroímã, deve-se colocá-la sobre uma chapa de
aço aterrada para descarregar o campo magnético.
Eletroímã
Correntes: Utilizadas para transportar material em bruto, onde não haja
riscos nem possibilidades de danos.
Cintos: São utilizados no transporte e manuseio de cargas ou
materiais acabados. Podem ser de metal, náilon, couro ou
tecido.
Correntes e Cintos
Utilizados no transporte de material e de superfície lisa, onde não
haja riscos nem possibilidades de danos.
Estropo e Ligas
Utilizados no transporte de peças, ou cargas longas,
normalmente ligados aos dois ganchos da ponte.
Balancim
Para a ponte rolante, o engatador de carga, junto com o
operador, tem grande parcela de responsabilidade nos trabalhos
de transporte e movimentação de materiais, pois depende dele
o desempenho eficaz e seguro do equipamento.
Engates de Carga
Inspeção e Substituição dos Cabos de Aço em Uso
Os cabos de aço, quando em serviço, devem ser inspecionados
periodicamente, a fim de que sua substituição seja determinada
sem que o estado chegue a apresentar o perigo de uma
ruptura.
Uma inspeção correta compreende: 
Cabos de Aço
Número de Arames Rompidos
Anotar o número de arames rompidos em 1 e 5 passos do cabo.
Observar se as rupturas estão distribuídas uniformemente ou estão
concentradas em uma das pernas somente. Nesse caso, há o perigo dessas
pernas romperem antes do cabo.
Observar a localização das rupturas: se são internas ou no contato entre as
pernas.
Inspeção – 1/7
Arames Gastos por Abrasão
Mesmo que os arames não cheguem a se romper, podem atingir
um ponto de desgaste tal que diminua consideravelmente o
coeficiente de segurança do cabo de aço, tornando o seu uso
perigoso.
Inspeção – 2/7
Corrosão
Verificar cuidadosamente se o cabo de aço não está sofrendo corrosão.
Verificar o diâmetro em toda a extensão do cabo, para investigar qualquer
diminuição brusca. A fibra da alma pode ter ressecado ou estar em
decomposição, mostrando que não há lubrificação interna e,
consequentemente, que há corrosão.
A corrosão interna representa um grande perigo, pois pode existir sem que
se manifeste externamente.
Inspeção – 3/7
Gaiolas de Passarinhos e Hérnias
Nos cabos com várias camadas de pernas, como nos cabos com alma de aço, há o perigo de
formação desses efeitos, que podem ser provocados pelos seguintes motivos:
Fixação deficiente dos cabos, que possibilitam deslizamentos das pernas ou camadas de
pernas, fazendo com que uma parte do cabo fique supertencionada e outra, frouxa.
Manuseio e instalação deficientes do cabo, causando torções e distorções.
Esses defeitos são graves, obrigando a substituição imediata dos cabos.
Inspeção – 5/7
Gaiolas de passarinho e hérnias
Maus Tratos e Nós
Todo o comprimento do cabo deve ser inspecionado para a verificação
da existência de nós ou qualquer anormalidade que possa ocasionar um
desgaste prematuro ou a ruptura do cabo, principalmente junto às
fixações.
Inspeção – 6/7
Desequilíbrios de Cabos de Aço
Esse equilíbrio é uma ondulação provocada pelo afundamento de uma ou duas
pernas, que pode ser causada por três motivos:
Fixação deficiente, que causa o deslizamento de algumas pernas, ficando as
demais supertencionadas;
Alma de fibra de diâmetro reduzido;
Alma de fibra que apodreceu, não dando mais apoio às pernas do cabo.
Inspeção – 4/7
Substituição de Cabos
Os cabos devem ser substituídos sempre que houver um certo
número de arames rompidos, ou quando houver algum defeito
grave, mesmo que o número de arames rompidos ainda seja
admissível.
Inspeção – 7/7
Se o cabo apresentar 3 fios rompidos em 5 passos o 
cabo está condenado.
Condenação do cabo
Engate Simples
Este tipo de engate exige cuidados, pois a carga poderá girar e
distorcer o cabo, enfraquecendo-o.
Tipos de Engate
Engate Duplo
É mais vantajoso que o tipo anterior, pois permite maior controle
de carga.
Tipos de Engate
Engate Duplo em Ângulo
No engate duplo em ângulo deve-se ter em mente que o ângulo pelo cabo de aço em relação à
carga, afeta a sua resistência. À medida que aumenta o ângulo de abertura do cabo, diminui sua
capacidade. Recomenda-se ao engatador de carga consultar a tabela de cargas com frequência. O
engator deve evitar ângulos muito abertos; isso pode ser feito utilizando cabos mais longos, desde
que a altura necessária às manobras permitam tal expediente.
Tipos de Engate
Engate Força
Esse tipo de engate deve ser evitado para materiais de superfície lisa. Deve ser
dada especial atenção na localização do ponto de equilíbrio da carga.
Tipos de Engate
Engate Cesto Simples
Nesse engate duas partes do cabo suportam a carga. Deve-se ter cuidado com
as peças cilíndricas lisas, porque há riscos de escorregamento do cabo e
deslize da peça.
Tipos de Engate
Engate Cesto Duplo
Recomenda-se especial atenção na laçada desse tipo de engate. O cabo deve
ser distribuído uniformemente, para evitar inclinações, e protegido contra
esmagamento, eliminando-se cantos vivos através de acolchoamento.
Tipos de Engate
Engate para Tombamento de Cargas
O tombamento de peças ou conjuntos é necessário para se obter uma posição de trabalho
adequada durante as várias fases do processo de produção. Geralmente é uma operação
que apresenta maior dificuldade dentro da atividade de movimentação e transporte de
cargas.
Neste caso é importante:
Ter instruções de sua supervisão de qual o procedimento a seguir.
Evitar permanecer próximo à carga em movimento e não
permitir a aproximação de terceiros.
Tipos de Engate
Tipos de Engate
Gancho
É forjado de aço-carbono. Deve ser utilizado como mostra
a figura ao lado. Assim, mesmo que ocorra o afrouxamento
do cabo, o gancho fica ligado ao olhal.
A imagem ao lado mostra como o gancho não deve ser
usado. Desta maneira o gancho poderá escapar ao olhal
quando houver afrouxamento do cabo.
Acessórios
Inspecione visualmente os ganchos. Boca curvada para fora, desgastes visíveis e pequenas 
fendas comprometem seriamente sua resistencia.
Patola
É construída de aço laminado.
Deve ser usado conforme figura abaixo:
Acessórios
Patola
Chapas grossas deverão ser transportadas uma a uma. Do contrário, no
levantamento de duas ou mais chapas juntas, a borda da chapa de cima
encostará no corpo de patola, provocando o afastamento corretamente,
podendo deslizar da boca da patola e cair.
Observação
Antes do levantamento de carga, verifique se o peso
está uniformemente distribuído em relação aos
pontos de engate das patolas.
Parafuso-ArgolaÉ construído de aço forjado, recomendado para engates verticais ou em ângulo
de 45º. Não se deve engatar o cabo de aço diretamente na argola e sim usar as
manilhas.
Acessórios
Gancho S
É construído de aço forjado. É utilizado
posicionando-o de tal forma que sua acomodação
ocorra naturalmente.
As forças que atuarão sobre ele deverão
permanecer dentro dos limites de sentido e direção
indicados na figura. Evite esforços perpendiculares
ao plano do gancho e na ponta do gancho.
Acessórios
Acessórios – Gancho S
Manilha
É construída de aço forjado. Deve ser montada de modo que possa girar
livremente e que as forças atuem nos limites de direção e sentidos indicados.
Use o mesmo diâmetro da manilha e da argola.
Acessórios
Manilha
Ao lado, tem-se o modo ERRADO de montar a
manilha...
Desta maneira, ao se elevar a carga, ocorrerão
esforços que poderão provocar deformações no
parafuso ou travá-los, soltando-o ao girar a
manilha.
Acessórios
Grampo
É construído de laminado de aço, liga especial de alta resistência.
Acessórios
É um meio auxiliar desenvolvido para o
transporte de chapas ou cargas com
superfícies lisas, sem pontos de fixação
ou outro meio de engate.
Não utilize o grampo para transportar
chapas na posição horizontal. A aplicação
do grampo para trabalhos com ângulo de 0
graus só é permitido para levantar a chapa
da horizontal para a vertical.
Imã
Equipamento compacto, tem imã permanente de
ferrite, com potência magnética eterna e contínua,
até que o giro da alavanca anule o campo gerado e
solte a carga.
Acessórios
O modelo manual é dotado de manivela (alavanca)
para pegar-largar a carga com o giro de 180º. O imã
tem variadas aplicações em movimentação e
transporte de cargas: chapas, perfis, anéis, cilindros,
superfícies irregulares, etc.
Imã
Certifique-se de que a carga a ser
movimentada esteja dentro da capacidade
do imã. Se, por acaso, a alavanca mudar
de posição, a energia será interrompida e
a carga cairá.
Acessórios
O eletroimã deve ser usado o mais próximo possível do solo.
Não utilizar imã em materiais aquecidos.
 A manutenção da ponte rolante é importante para sua vida útil;
 Evita falhas mecânicas e elétricas;
 Evita grandes prejuízos para as empresas;
Os defeitos mais comuns são:
 Defeitos Elétricos: queima de fusíveis, curto-circuito em painel de
comando, avaria de terminais elétricos, queima de
bobinas, mau funcionamento do alarme, lâmpadas
queimadas, etc...
 Defeitos Mecânicos: danos em peças, pinos, chavetas, engrenagens, cabos
de aços, falta d freios, falta de lubrificação, etc.
Manutenção
Chave-Limite de Engrenagem
Nem todas as chaves-limite têm contato de circuito de reversão.
A manutenção normal da chave-limite consiste em substituir as pontas dos
contatos quando estão queimadas.
Manutenção
Freio de Tambor (Sapata)
O freio de tambor é liberado por mola e aplicado hidraulicamente. Apertando-se
o pedal do cilindro-mestre, bombeia-se fluído hidráulico para os cilindros do
freio, o que faz com que o freio seja aplicado.
Manutenção
Freio de Tambor (Sapata)
O freio de tambor é liberado por mola e aplicado hidraulicamente. Apertando-se o pedal
do cilindro-mestre, bombeia-se fluído hidráulico para os cilindros do freio, o que faz com
que o freio seja aplicado.
Manutenção
O Trole
O trole possui chave-limite para desligar a força e fazê-lo parar. Os trilhos do trole têm batentes nas
extremidades. Não se deve permitir que o trole atinja esses batentes em grande velocidade, o que
pode ocasionar um descarrilhamento perigoso.
Deve-se sempre ter em mente que o trole normalmente não tem freios e que seus movimentos são
livres. Assim sendo, o sistema de freio deve ser mantido em boa condição de funcionamento e ter
manutenção constante.
É proibido aplicar a reversão no mecanismo da ponte. Existem motores que já dispõe de mecanismo
de frenagem. O freio é responsabilidade da manutenção.
Manutenção
O balanço de carga
É resultado da conexão flexível entre a ponte e a carga (cabo de aço da ponte).
Quando se liga o motor da ponte, ela imediatamente se movimenta, porém a
carga fica ligeiramente para trás, com um cabo de aço formando um ângulo
perpendicular.
Manutenção
Manutenção
O Trole
O trole possui chave-limite para desligar a força e fazê-lo parar. Os trilhos do trole têm
batentes nas extremidades. Não se deve permitir que o trole atinja esses batentes em
grande velocidade, o que pode ocasionar um descarrilhamento perigoso.
Deve-se sempre ter em mente que o trole normalmente não tem freios e que seus
movimentos são livres. Assim sendo, o sistema de freio deve ser mantido em boa
condição de funcionamento e ter manutenção constante.
É proibido aplicar a reversão no mecanismo da ponte. Existem motores que já dispõe de
mecanismo de frenagem. O freio é responsabilidade da manutenção.
Sinais Convencionais Usados na Movimentação da Ponte Rolante
O trabalho da ponte rolante só é realizado com correção e segurança quando o
operador tem a ajuda necessária do engatador de carga, o homem do piso.
Além da tarefa de engate da carga, o engatador tem um grande papel na
comunicação com o operador, realizado por meio de sinais de mão. O operador
depende do engatador, pois para operar a ponte terá que obedecer suas
instruções.
É importante que não haja dúvidas em relação aos sinais de mão, os quais
apresentaremos a seguir.
Sinais
Sinais
Subir
Com o antebraço na vertical e o dedo indicador para
cima, mover a mão em pequeno círculo horizontal.
Sinais
Descer
Com o braço estendido na horizontal, a palma da mão
para baixo, mover a mão para cima e para baixo.
Sinais
Parada
Com o braço estendido e a palma da mão
voltada para baixo, manter a postura
rigidamente.
Sinais
Parada Total
O operador estende o braço na vertical,
com os dedos voltados para cima, e se
coloca imóvel.
Sinais
Imã Desconectado
O operador estende os braços na horizontal,
com as palmas das mãos voltadas para
cima, e se coloca imóvel.
Sinais
Parada de Emergência
Braço estendido, palma da mão voltada
para baixo, mover a mão rapidamente para
a direita e para a esquerda.
Sinais
Mover Lentamente
Dar sinal de movimento com uma das mãos e colocar a
outra para adiante. O corpo do sinaleiro deve estar
lateral ao operador, e as mãos posicionadas à frente do
corpo.
Sinais
Vários Troles
Braço estendido na vertical, levantar um dedo
para o bloco 1, e dois dedos para o bloco 2.
Fazer os sinal normais.
Sinais
Deslocamento de Trole
Com o corpo lateral ao operador, frente para o gancho,
com a palma da mão para cima, braço estendido, dedos
fechados e polegar em direção ao deslocamento,
sacudir a mão na horizontal.
Sinais
Deslocamento da Ponte
Com o braço estendido e a mão aberta e
um pouco levantada, fazer movimento de
empurrar, na direção do deslocamento.
Sinais
Movimentos Curtos
Com o braço estendido da vertical, dedos
unidos com a mão fechado, abri-los e
fechá-los simultaneamente.
São muitas as situações de risco nas operações com ponte rolante.
As normas de segurança devem ser seguidas pelo bom operador.
Critérios de Segurança
Sirene Audiovisual : É acionada assim 
que o botão de emergência é 
destravado. Enquanto a máquina 
estiver em operação a sirene estará 
ligada.
De acordo com a exigência da NR - 11 , toda máquina 
transportadora deverá possuir sinalização de advertência durante a 
sua movimentação. Esta sinalização pode ser áudio 
(sirenes/alarmes ) e/ou visual ( lâmpadas com acionamento 
alternado ). O ideal é que seja usado os dois tipos de sinalização 
em conjunto : Sirene Audiovisual, para maior segurança do 
operador e das pessoas que possam estar próximas ao 
equipamento durante a sua movimentação.
Sirene Audiovisual
Viga principal ( Transversal )
Carro ( Longitudinal )
Gancho ( Elevação )
Emergência : Libera 
os comandos da 
botoeira somente 
se estiver 
destravada. No 
momento que o 
botão de 
emergência for 
travado o circuito é 
interrompido.
Ponte de comando de botoeira 
com caixa pendenteSão impulsos (toques) rápidos e sucessivos 
dados na botoeira. Este tipo de ação 
provoca danos aos componentes elétricos 
do painel (queima e desarme), além de 
fazer que a carga ganhe movimento 
pendular (balanço). Para evitar este erro, 
calcule a posição da parada da carga e 
acione de maneira contínua os comandos 
da botoeira.
Picoteios no Comando
Arrastamento da carga em solo
Erro muito comum entre os operadores iniciantes. O 
operador não ergue a carga por completo e inicia a 
movimentação da máquina transportadora com a 
carga ainda em solo, promovendo tensão nos cabos e 
na talha elétrica podendo provocar sérios danos ao 
equipamento (queima de motores e rompimento dos 
cabos de elevação) e o mais grave: a queda do carro ou 
da talha sobre o operador
Posicionamento da ponte/talha fora do prumo da carga
Acontece quando o operador realiza a amarração da 
carga, estando a máquina transportadora fora do 
prumo da carga. Ao dar início a operação, a 
ponte/talha irá sofrer uma série de tensões para as 
quais não foi dimensionada. A ponte/talha é 
dimensionada para suportar esforços na vertical. 
Errado
1º 3º
2º
Certo
Relatório de Inspeção
Relatório de Inspeção
Critérios de Segurança
Critérios de Segurança
Critérios de Segurança
OBRIGADO
www.inmestra.com.br 
+55 19 3447-4700
Av. Independência, 613
Piracicaba – SP – Brasil

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