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Classificação dos elementos químicos na tabela periódica

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Universidade Federal do Vale do São Francisco 
Campus - Centro de Ciências Agrarias 
Curso: Bacharelado em Zootecnia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Classificação dos elementos químicos na tabela periódica 
 
 
 
 
 
 
 
Disciplina: Química Geral e Analítica 
Discente: Josué de Sousa Rodrigues 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Petrolina Pe 
2019 
1. Introdução 
O longo do grande percurso na qual envolve, a criação e desenvolvimento da 
tabela periódica até os dias hodiernos, muitos cientistas contribuíram de varias formas 
para o arranjo dos elementos químicos e os parâmetros para classificação dos mesmos. 
Partindo dessa premissa, desde a preparação da área pela teoria atômica de Dalton 
para sucessivos estudos acerca dos elementos químicos, que determinaram as melhores 
formas de agrupamentos, até o esboço da tabela periódica atual, que surgiu em 1869, com 
o russo Dimitri Ivanovich Mendeleev. Desde então inúmeros pesquisadores se 
aprofundaram no assunto, para chegar em similaridades entre os elementos e até mesmo 
a descoberta e produção de outros elementos 
Para tal organização dos elementos diversos pesquisadores propuseram inúmeras 
teorias, que colocavam até mesmo o sol como elemento químico, mas com o avanço da 
ciência e tecnologia houve-se a modernização da tabela periódica, na qual se embasou na 
Lei da periodicidade1 de Mendeleev. Um dos pontos mais importantes modificados desde 
sua criação foi a substituição do periodismo em função do peso atômico pelo número 
atômico. Com isso a tabela periódica tornou-se a ferramenta mais importante para os 
químicos outras áreas do conhecimento. 
2. Desenvolvimento 
Para a classificar os elementos na tabela periódica além de utilizar o número 
atômico, outra formar de organização empregada são os Períodos, subdivididos em sete 
linhas horizontais, começando a parti de um metal alcalino (exceto a primeira linha), no 
sexto período e adicionado o grupo dos Lantanídeos e no sétimo o grupo Actinídeos. 
Outro ponto levado em consideração para o arranjo dos elementos químicos são as 
Famílias/Grupos, na qual os elementos que pertençam a uma determinada família/grupo 
são numerados com algarismos romanos I a VIII, e possuem propriedades físico-químicas 
semelhantes, sendo representados pelas letras A e B denominadas subgrupo. Algumas 
famílias recebem nomes específicos como: 
 IA ou 1 = metais alcalinos 
 IIA ou 2 = metais alcalino-terrosos 
 IIIA ou 13 = família do boro 
 IVA ou 14 = família do carbono 
 VA ou 15 = família do nitrogênio 
 VIA ou 16 = calcogênios 
 VIIA ou 17 = halogênios 
 VIIIA ou 18 = gases nobres 
 
2.1. Propriedades químicas e físicas dos elementos: 
Os metais posicionam-se ao lado esquerdo e do centro da tabela (com exceção do 
Hidrogênio), ocupam aproximadamente 70% da tabela periódica. De formar geral os 
metais compartilham inúmeras características, como a boa condutividade, devido sua 
facilidade de perder elétrons e formar cátions; Sólidos em temperatura ambiente (exceção 
o mercúrio); Maleável, podendo facilmente ser utilizado para diversos propósitos 
 
1 As propriedades físicas e químicas dos elementos se repetem periodicamente em detrimento a sua massa 
atômica. 
(Imagem 1); Ductilidade, capaz de poder transformar em fio (Imagem 2); Além de 
apresentar brilho característico. 
 
Na classificação dos metais várias famílias/grupos são incluídas: 
• Metais Alcalinos: Como o próprio nome representa, são todos metais macios 
e brilhantes que fundem em temperaturas levemente baixas. Os metais 
alcalinos reagem com a água, produzindo gás hidrogênio e calor2 (Imagem 3). 
Suas propriedades químicas que podem ser citadas são: apresentam formação de 
ligações metálicas e iônicas; em exposição direta com o ar oxidam-se 
rapidamente; apresentam a 1a energia de ionização pequena, por isso o núcleo 
apresenta atração fraca sobre o único elétron de valência; formam íons 
monopositivos, e possuem pequenos valores de eletronegatividade. 
 
 
 
2 Esses metais deslocam o hidrogênio da água e, além de produzirem gás hidrogênio, produzem também o 
hidróxido (base) correspondente. 
Imagem 2: Fios de cobre (ductilidade) Imagem 1: Escultura Metálica 
(Maleabilidade) 
Figura 1: Em destaque a representação dos metais alcalinos na tabela periódica 
 
• Metais alcalinos-terrosos: pertencentes a família II-A, o grupo dos metais 
alcalinos terrosos apresentam mostra a mesma tendência nas propriedades 
observadas nos metais alcalinos, porem suas reações são menos vigorosas, além 
de formarem geralmente compostos iônicos e incolores divalentes. Os óxidos e 
hidróxidos são menos básicos que os metais alcalinos. 
 
Imagem 3: Reação do Na com a água 
Figura 2: Em destaque a representação dos metais alcalinos-terrosos na tabela periódica 
Imagem 4: Reação do Mg com água com 
indicador de pH 
• Metais de transição: podem ser definidos de formar ampla como aqueles 
elementos que possuem camadas eletrônicas s e f parcialmente preenchidas de 
algum estado de oxidação, praticamente todos esses metais são duros, com um 
ponto de fusão muito alto, além de serem excelentes condutores de calor e 
eletricidade. 
Apresentam também a formação de compostos paramagnéticos (são 
fracamente atraídos pelos ímãs), devido as subcamadas não estarem preenchidas 
completamente por elétrons. 
 
• Metalóides: são elementos que estão na borda separando os metais dos não-
metais, possuindo propriedades equivalentes aos dois grupos. Nessa 
classificação os elementos participantes são: boro (B – Imagem 5 a), silício (Si 
– Imagem 5b), germânio (Ge), arsênio (As), antimônio (Sb), telúrio (Te) e 
polônio (Po). 
Figura 3: Em destaque a representação dos metais de transição na tabela periódica 
Figura 4: Em destaque a representação dos metalóides na tabela periódica 
Todos esses elementos apresentam, características clássicas dos metais, possuindo 
brilho, não tão forte quanto os metais, condutividade de calor e elétrica fraca, 
facilmente fragmentados características não correspondentes aos metais. 
Os Não-Metais localizam-se a partir da família IV-A (o hidrogênio também é 
considerado não metal). Apresentam propriedades em comuns, como serem isolantes 
térmicos e elétricos, não possuem brilho. 
Os não-metais podem formar ligações iónicas com os metais ao ganharem 
elétrons, ou ligações covalentes com outros não-metais. 
A família dos halogênios juntamente com os gases nobres apresenta unicamente 
não metais. Os halogênios posicionam-se no grupo VII-A, fazendo parte desses elementos 
estão o flúor (F), cloro (Cl), bromo (Br), iodo (I), astato (At). 
 Muitas das propriedades desses elementos mostram variações. O flúor por 
exemplo, tem coloração amarelo-pálido e é um gás sem cor; o cloro é um gás amarelo-
esverdeado; o bromo, está em estado liquido com cor marrom-avermelhado; e iodo é 
Imagem 5 (a) Imagem 5 (b) 
Figura 5: Em destaque a representação dos não-metais na tabela periódica 
solido roxo-escuro. Formam também íon mononegativo, quando adquirem a estabilidade 
química após receber um eletro (-1) na camada de valência. 
 Os gases nobres posicionados no grupo VIII-A, na qual são denominados com 
esse nome devido reagem com poucos outros elementos, sendo considerados 
quimicamente neutros. Na década 60 eram denominados gases inertes por acreditarem 
que não combinavam com nenhum outro elemento. 
 No grupo dos Gases Nobres estão presentes os elementos: hélio (He), neônio (Ne), 
argônio (Ar), criptônio (kr), xenônio (Xe), radônio (Rn) e ununóctio (Uuo). Esses gases 
existem em grande quantidade na atmosfera da Terra. 
Os gases nobres têm os subníveis s e p completamente preenchidos e energias de 
ionização muito grandes. Possuem configurações eletrônicas tão estáveis, eles são 
excepcionalmente não reativos. 
Figura 6: Em destaque a representação dos halogênios na tabela periódica 
Figura 7: Em destaque a representação dos gases nobresna tabela periódica 
Tabela 1:Propriedades dos gases nobres 
Os elementos pertencentes aos grupos do Lantanídeos e Actinídeos, formam o 
conjunto de elementos de transição interna, possuem seus elétrons mais energéticos no 
nível “f”. Esses nomes são dados devido os elementos quem começam os grupos lantânio 
(La) e actínio (Ac). 
Figura 8: Em destaque a representação dos lantanídeos na tabela periódica 
Figura 9:Em destaque a representação dos actinídeos na tabela periódica 
3. Conclusão 
Para a classificação e agrupamentos dos elementos na tabela periódica 
apresentam-se diversos pontos a serem levados em consideração. Da mesma formar que 
Mendeleev há vários anos atrás organizou os elementos até então descobertos em uma 
forma primordial da tabela periódica atual. 
Podemos assim conferir nessa pesquisa cientifica que a tabela periódica atual 
possui diversas informações relevantes para pesquisadores e estudantes, e que cada 
família/grupo apresentam propriedades semelhantes e também distintas, possibilitando 
assim a sua divisão e seu estudo completo. 
4. Referências bibliográficas 
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida 
moderna e o meio ambiente. 5. ed. rev. Porto Alegre: Bookman, 2012. 1055 p. v. 01. 
ISBN 978-85-407-0054-3. Livro Digital. 
BROWN, Theodore L. et al (ed.). Química: A ciência central. 9. ed. São Paulo: 
Prentice hall, 2005. v. 01. ISBN 85-87918-42-7. 
COSTA, Leonardo Lopes da. Química I. 01. ed. rev. Inhumas - Go: IFG - Ihumas, 
2012. 107 p. v. 01. E-book 
HEIN, Morris. Fundamentos de química geral. 9. ed. rev. Rio de Janeiro: LTC, 
2005?. 589 p. v. 01. 
SHRIVER, D.F.; ATKINS, P.W. Química Inorgânica. 4ª ed. Porto Alegre: 
Bookman, 2011. 
TABELA periódica completa. 01. 01. ed. [S. l.: s. n.], 2018?. Disponível em: 
https://www.tabelaperiodicacompleta.com/. Acesso em: 3 maio 2019.

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