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violencia domestica

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PAGE 
Universiade estadual de Londrina 1
 VIOLENÇIA DOMESTICA
Quixeramobim
SUMÁRIO 
INTRODUÇAO...........................................................................................2
PROBLEMATIZAÇAO................................................................................5
 OBJETIVO GERAL....................................................................................4
OBJETIVO ESPECIFICO...........................................................................6
JUSTIFICATIVA .........................................................................................7
REVISAO BIBLIOGRAFICA.......................................................................8
METODOLOGIA ........................................................................................8
CRONOGRAMA..........................................................................................9
ORÇAMENTO...........................................................................................10.
OBJETIVO ESPERADO............................................................................10
1. introduçao
O objetivo da pesquisa é mostra as caracterização de uma pesquisa bibliográfica, onde o contexto vai aborda a quais formas de violências domestica ocorrida no ceará.
Nessa perspectiva, estudos asseguram que a violência intra familiar é aquela cuja ação ou omissão podem prejudicar as vítimas, ou seja, ela física, psicológica, ferindo desta forma o bem-estar e o direito de desenvolvimento pleno determinado integrante da família a violência pode a conhece dentro ou fora do ambiente familiar.
A violência doméstica contra a mulher vem sido considerado expressivo pela sociedade nos tempos devido esse problema foi criado no Brasil, da Lei Maria da Penha, em agosto de 2006 a lei foi uma vitoria por parte das mulheres brasileiras, que, até a data acima mencionada, não dispunham de uma legislação específica que tratasse da violência contra elas, a criação de um dispositivo jurídico para combate com exclusividade essa forma de violência evidencia a gravidade da questão, desde que constate a presença expressiva da violência doméstica contra a mulher.
Alei Maria da penha foi aprovada em sete de 2006, mas foi motivo de críticas por acha que em vez de bater o agressor faz é matar por sabe que vai receber uma punição, Maria da Penha deu nome à lei porque se tornou símbolo da luta contra a violência ela lutou durante 12 anos para que seu ex-marido, que a deixou paralítica com um tiro, fosse finalmente punido pela Justiça a lei foi criada para qualquer relacionamento parental, desde que a agressão parta do homem contra a mulher. Pode ser um tio, um irmão, o pai, enfim, se de fato uma mulher bate no homem, ela não vai ficar impune ela vai sofrer uma pena, vai ser aberto processo com base no Código Penal comum é na relação entre casais homossexuais vale o mesmo”, argumenta, você há de convir que a mulher que bate em um homem faz um estrago muito menor potencial do agressor é menor, além do problema do medo a mulher tem medo de denunciar porque sabe das conseqüências diz Maria da Penha. 
HISTÓRICO DO PROBLEMA NO BRASIL E NO MUNDO 
A Teoria das Representações Sociais é caracterizada como um conjunto de explicações, crenças e ideias que permitem evocar um dado acontecimento, pessoa ou objeto. Essas representações são resultantes da interação social, pelo que são comuns a um determinado grupo de indivíduos (Moscovici, 2003). É relevante conhecer as representações sociais das mulheres vítimas de violência doméstica e verificar como este conhecimento, elaborado e partilhado por este grupo de pertença, cria uma realidade prática e cotidiana. Faz-se necessário conceber as mulheres vítimas de violência como sujeitos sociais que carregam em si as características culturais do gênero que, segundo Ribeiro e Coutinho (2011), é uma construção social, e tem colocado o homem numa situação de dominação sobre a mulher ao longo da história.
 Ao focar esta interface, depara-se com amplas implicações ligadas ao fenômeno. A maioria das vítimas permanece coagida a um relacionamento baseado, muitas vezes, na dependência financeira e emocional, levando a eventos cíclicos de violência. Na maior parte dos casos, a violência foi cometida pelo próprio parceiro, na residência (Côrtes, 2012)
 A violência doméstica contra a mulher atinge repercussões em vários aspectos da sua vida, no trabalho, nas relações sociais e na saúde (física e psicológica). Segundo o Banco Mundial (Ribeiro & Coutinho, 2011), um em cada cinco dias de falta ao trabalho é causado pela violência sofrida pelas mulheres dentro de suas casas; a cada cinco anos, a mulher perde um ano de vida saudável se ela sofre violência doméstica; na América Latina, a violência doméstica atinge entre 25% a 50% das mulheres; uma mulher que sofre violência doméstica geralmente ganha menos do que aquela que não vive em situação de violência; estima-se que o custo da violência doméstica oscila entre 1,6% e 2% do PIB de um país, fatos esses que demonstram que a violência contra a mulher sai do âmbito familiar e atinge a sociedade como um todo. Os problemas ligados à saúde também emergem em grande proporção; desde a década de 80 que a Organização Mundial de Saúde (OMS) considera assunto de saúde pública pela sua dimensão e pela gravidade das sequelas orgânicas e emocionais que produz (Alves & Coura Filho, 2001.
 A literatura é vasta em descrever as dimensões da violência e suas possíveis consequências para a saúde e o bem-estar. Pesquisas correlacionam à violência distúrbios gastrointestinais, lesões, doenças sexualmente transmissíveis, gravidez não desejada, sentimento de culpa, baixa autoestima, depressão, ansiedade, suicídios (Oliveira et al., 2005; Villela, 2008). Relatos da Organização Pan-Americana de Saúse (OPAS) referentes a uma pesquisa realizada em 2003 informam que as pessoas que vivem em contexto violento, que tende à volência, também se encontram em maior risco de sofrer desordens alimentares, alcoolismo e abuso de outras drogas, estresse pós-traumático, depressão, ansiedade, fobias​, pânico e baixa autoestima. 
Muitas são as implicações envolvendo o fenômeno da violência doméstica contra a mulher, com a repercussão de casos nos meios de comunicação e atingindo a sociedade de uma maneira geral, a ponto de ter sido criada e sancionada uma lei visando a coibir a violência contra as mulheres, caso da Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006 (Lei Maria da Penha). Dentre muitos aspectos, essa Lei apontou a criação de delegacias especializadas e unidades de apoio à mulher vítima e a seus filhos, bem como punições mais rigorosas aos homens agressores
Nos dias atuais o Brasil possui mais de 300 delegacias especializadas, em quase todos os estados (Debert & Oliveira, 2007). As delegacias têm diversas denominações: Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), Delegacia para a Mulher (DM), Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM). Essas instituições se tornaram de grande importância, pois através do trabalho multidisciplinar de vários profissionais, aliados a implementações de políticas públicas, tem sido empenhado esforços no intuito de prevenir e erradicar o fenômeno da violência contra a mulher (Sagot, 2007; Schraiber et al., 2007)..
 As informações contidas neste estudo foram buscadas na Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM) no município de João Pessoa, Estado da Paraíba. Além das premissas aqui propostas, este trabalho pretendeu com a comunidade acadêmica e científica.
2. Problematização 
O método utilizado para desenhe volver a pesquisa foi realizada a traveis de internet e dados que relata quais as formas de violência domestica que existe no ceará 
Dados obtidos por pessoas que vivenciaram esse fato de violência domestica, a escolha do tema e de grande importância do trabalho do profissional do assistente social a orienta as vitimas a traveis de órgãos publico que oferecer todo o amparado, agressão contra amulher tem uma estática muito alta nos últimos anos os conflitos doméstico atinge 30% das famílias só 5% tem coragem de denunciar os parceiros, geralmente esta ligado por não querer o fim do relacionamento, outro caso que também é bem especulado é o ciúme da mulher em relação ao homem pelo fato de que chega tarde a casa o ter outro relacionamento fora ai ocasiona brigas verbais e físicas.
Outro caso são mulheres que vivem com outra mulher que ainda se relaciona com homem isso também é um problema que a vítima acaba sendo agredidas por ambas as partes, mas isso mostra que o homes é tão envolvido em crimes do que à própria mulher, isso ocasiona conflito pra os filhos, depressão, falta de confiança do companheiro medo da repressão da sociedade por viver em um país cheio de preconceito, isso também afeta o lado econômico trazendo grade prejuízo como a perda do emprego, o rol de crimes de violência domestica mostra que a maioria dos crimes o ocorre por conta de ingerido álcool ou qualquer tipo de entorpecente as fases da violência doméstica o acumulo de tensão que leva o homem a agredir, dessa forma esse problema não escolhe raça nem classe social esta relacionada a qualquer pessoa, as formas de problemas ameaça provoca lesões na vitima ameaça em abandonar, faz com que se sita mal com sigo mesmo e culpando da situação, controla a vida do outro para que leve ao isolamento, sem conta que sempre nega agressão. 
As mulheres por inúmeros motivos e todos muito complexos muitas vezes, a mulher simplesmente não encontra saída para seu problema, porque tem medo de sofrer violência maior, por não ter condições econômicas de viver sem o agressor ou simplesmente porque acredita que ainda poderá construir uma vida feliz com aquele homem é necessário compreender essa dificuldade e apoiar a vítima, através da lei Maria da penha. 
 Maria da Penha Maia, a sociedade brasileira evoluir para uma esfera de respeito aos direitos humanos, nunca antes experimentados, com relação dos direitos da mulher em toda a História, a mulher sempre teve seu valor negado a dona-de-casa, mãe era objeto de prazer de seu companheiro, foi discriminada em seu trabalho e teve salários inferiores aos dos homens, a vitória conquistada com a Lei Maria da Penha é de fato um salto para maiores conquistas tanto no campo trabalhista como cientifica 
3. Objetivos
3.1 0bjetivo geral
Agrade vitória por Maria da Penha Maia em ter seu agressor punido, que se tornou um grito de alerta que libertaram vários vitimas oprimidas sem proteção a luta apenas começou e temos que ver implantados os ditames da lei e, para isso, teremos entraves políticos e jurídicos a vencer, mas o passo realizado.
Através das autoridades governamentais os órgãos internacionais que participaram da criação dos institutos fiscalizarem a eficácia desta vitória em favor dos direitos humanos das relações de gênero em nosso país, que a iniciativa de Maria da Penha Maia deva ser seguida por outras mulheres em outros países onde são tratados maus. 
O principal de tudo isso foi fazer a violência doméstica contra a mulher deixar de ser considerado um crime de menor poder ofensivo, punido com multa ou cestas básicas, agora a pena é de 1 a 3 anos o juiz pode obrigar o agressor a participar de programas de reeducação ou recuperação essa lei criou novas formas de proteção á mulher agredida. 
3.2 Objetivos específicos
· As valias certas circunstância que leva a origem humana a situações de violência domestica, identifica que tipos de agressor e suas agressões. 
· Conhecer os crimes hediondos e a lei Maria da penha e de que forma alei prevalece no país.
· Identifica as possibilidades que envolvem o assistente social frente à violência domestica junto aos órgãos publico.
· A nalizar os motivos leva a vitima não denunciar e esconder o crime de ante a sociedade.
4. Justificativa 
É conhecer e se aprofundar sobre o impacto causado pela a violência domestica e seus e feitos malefícios causados devido problema, avaliação de milhares de vitimas que são agredidas e não tem punição, a mulher tem passando por violações em seus devidos direitos mais elementares como o direito a vida, liberdade e disposição do corpo desde os tempos bíblicos, no decorrer da história da civilização, construiu-se a idéia de superioridade do homem em relação às mulheres, forçando dessa forma sua subordinação ao criar um rápido olhar na história da humanidade, percebe-se que o próprio se humano foi, em diversos momentos históricos em relação os crimes que estão registrados na historia da humanidade.
Devido diversas gestões internas e externas, o MPDFT tem contribuído para a efetiva estruturação do Sistema de Justiça e demais órgãos públicos para um enfrentamento efetivo da violência doméstica contra a mulher atualmente há treze promotorias de justiça com atribuição exclusiva de defesa da mulher em situação de violência doméstica e familiar, se encontra como vinte e oito promotorias de justiça com atribuição mista, nas quais predomina a atribuição da violência doméstica a DF há dezenove varas especializadas no tema desde 2005, o MPDFT instituiu, ainda, o Núcleo de Gênero Pró-Mulher, que tem a atribuição de promover políticas públicas voltadas para o enfrentamento e a prevenção da violência doméstica e familiar contra a mulher.
Levantamento realizado em março de 2014 demonstra que nos últimos oito anos as denúncias de violência doméstica no ceará aumentaram de 111 para 4.657 Com o aumento do número de denúncias, cresceram também os pedidos de medidas proteção de urgência.
5. Revisão bibliográfica
A violência doméstica é um problema social e cultural, que ainda faz parte da realidade de muitas mulheres vários lares brasileiros a cada quatro minutos uma mulher é agredida em seu próprio lar por seu próprio parceiro com quem mantém relação de afeto e muitas vezes o agressor é opróbrio marido ou companheiro, esta pesquisa tem como tema conhecer o perfil da violência doméstica e suas configurações uma vez que são poucas as pesquisas voltadas para está área, o objetivo desta pesquisa é conhecer o contexto histórico e atual da violência doméstica, verificar os fatores e conseqüências relacionados à violência e saber quais as leis Maria da penha surgiu e porque e quem protege estas mulheres.
 A violência contra a mulher é um fenômeno extremamente complexo, com
 Raízes profundas nas relações de poder baseadas no gênero, na
 Sexualidade, na auto-identidade e nas instituições sociais. (HEISE, 1995)
6. Metodologia
Esta pesquisa configurou de natureza bibliográfica, sob uma perspectiva descritiva exploratória e analítica numa abordagem qualitativa do qual tem relação com metodologia empregada na presente pesquisa desenvolve de forma bibliográfica com os aspectos explorado, analítico, descritivo e qualitativo a traveis de dados colhidos a traveis de internet se percebeu que isso contribuiria ainda mais para desperta a visão de pessoas que se esconde devido os seus medos. Modelo de estudo delimitado como estudo de campo, do tipo descritivo, abordagem qualitativa.
 Foi considerada uma amostra não probabilística por conveniência, com 12 mulheres com idade iguais ou maiores a 18 anos, que buscaram a Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher na cidade de Fortaleza CE durante o período de coleta de dados das pesquisadoras. Não houve critérios para inclusão referente a situações como condição socioeconômica ou grau de escolaridade, apenas foram considerados que as participantes estivessem passando ou já tivessem passado por episódios de violência conjugal de quaisquer tipos e que residissem na cidade de João Pessoa.
 Os critérios para exclusão foram: situações em que a mulher procurou a Delegacia por outros motivos que não os de violência conjugal ou a qualquer momento se recusar a assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). O Projeto de Pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética da Secretaria de Estado da Saúde Do Ceara A coleta de dadosocorreu entre março e abril de 2015. O instrumento utilizado para a coleta foi uma entrevista semiestruturada contendo cinco perguntas, as quais propunham verificar como as participantes entendiam a violência, como viam o agressor, as causas e consequências, dentre outros aspectos. Os resultados foram analisados por meio de estudo de conteúdo temático (Bardin, 2002); e baseados no estudo das Representações Sociais de Moscovici (2003), para quem o objeto de investigação são elementos da realidade social, são modos de conhecimentos, saberes do senso comum que surgem e se legitimam na conversação interpessoal
Sugere que se intercale a escuta do material gravado com a leitura do material escrito, de forma que se assimilem informações que permitam compreender a emergência dos investimentos afetivos. Após o esclarecimento dos objetivos do estudo, cada participante assinou o TCLE. Esclarecidas sobre a gravação das entrevistas, todas concordaram com o procedimento e foram informadas que ficariam livres para falarem sobre a questão da forma que melhor lhes ocorresse. As entrevistas se deram em local reservado garantindo o sigilo das informações. Este estudo foi realizado observando os aspectos éticos para pesquisas com seres humanos descritos como consta na resolução art.196/96, tendo sido observadas criteriosamente suas proposições.
 7. Cronograma 
	Etapas
	Mar
	Abr
	Mai
	Jun
	Jul
	Ago
	Set
	Out
	ELABORAÇAO DO PROJETO
	X
	
	
	
	
	
	
	
	REVISAO DE LICECIATURA
	
	
	X
	
	
	
	
	
	APRESETAÇAO DO PROBLEMA
	
	X
	
	
	
	
	
	
	COLETA DE DADOS
	X
	
	
	
	
	
	
	
	CONCLUSAO DE REDAÇAO
	
	
	X
	
	
	
	
	
	CORREÇAO E ENTREGA
	
	
	X
	
	
	
	
	
	ITENS
	CUSTO
	XEROX
	12,00
	TINTA
	5,00
	PAPEL
	4.00
	IMPRESAO
	7,00
	ENEGIA CONSUMIDA
	78,00
	TOTAL
	106,0
8. TABELA DE ORCAMENTO
9. RESULTADO ESPERADO 
Com esta pesquisa, pode-se perceber que as mulheres são as mais agredidas, e que na maioria dos casos o agressor é o marido/companheiro, com que ela possui laços afetivos, o que torna mais complicado suas conseqüências também se observou que as famílias as onde ocorre a violência são bastante disfuncionais, onde a violência contra as mulheres é vista como uma conseqüência de um ciclo evolutivo de conflitos e agressões que a violência é muitas vezes considerada como uma manifestação tipicamente masculina, uma espécie de instrumento para a resolução de conflitos para minimiza os órgãos publico buscam solucionar esses fatos de ante aos órgãos público.
 Foi constatado que a violência psicológica ou emocional e a violência física são as mais frequentes, onde na maioria dos casos, a violência psicológica ou emocional é a mais encontrada, principalmente nas modalidades de humilhações, xingamentos e desprezo.
 Esse tipo de violência ocorre primariamente, e perdura durante todo o ciclo de violência; somando-se a essa, com o passar do tempo outras formas de violência vão sendo incorporadas, dessa forma, a violência psicológica ocorre sempre Observa-se nas vítimas sofrimento psíquico, segundo elas mais intenso do que a violência na forma de agressão física. Admitem seu caráter silencioso, crônico, comprometedor da saúde psicológica.
REFERENCIAS.
Secretaria de Segurança de Fortaleza 
Unopar 
curso de serviçao social
possíveis contribuições da metodologia
DA PROBLEMATIZAÇAO NA FORMAÇÃO DO ASSISTENTESOCIAL
 
 rosimery da silva vale
 
 
Quixeramobim
2015
rosimery da silva vale
 
 violencia domestica 
Trabalho de produção textual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na Disciplina de Instrumentalidade em Serviço Social: Movimentos Sociais; Políticas Setoriais Contemporâneas; Pesquisa Social e Oficina de Formação.
Orientadores: Prof.ª Amanda Boza, Maria Ângela Santini, Maria Lucimar Pereira e Rodrigo Zambon.

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