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QUE TOSSE É ESSA?

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Gabriela Reis Viol 
{tosse}
• Reflexo cuja função principal é proteger a árvore brônquica. 
• ALTA PREVALÊNCIA como sintoma isolada. 
• 28% em meninos. 
• 30% em meninas. 
• Expiração brusca para expulsar de secreções e outras substâncias das vias aéreas. 
Gabriela Reis Viol 
Tosse
Secreções
vírus
Poeira
Gases
Ar frio
Alimentos
Bactérias
Corpos estranhos
• Após o estímulo repetido. Exemplos: aspiração contínua de leite, aspiração de CE há 24-48 
horas. 
• Supressão por drogas. 
• Danos por pressão mecânica (tumores, HIC). 
• Doença neuromuscular. 
• Cirurgia torácica e abdominal. 
• Anormalidades laríngeas (paralisia de CV). 
• Tubo nasotraqueal ou traqueostomia. 
• Dor muscular. 
• Distúrbios do sono. 
• Anorexia. 
• Vômitos. 
• Mais raros: fratura de costelas, pneumotórax, pneumomediastino, síncopes, incontinência 
urinária, hemorragia subconjuntivais. 
• Independente da idade do paciente. 
• TOSSE AGUDA: menos de 3 semanas. 
• TOSSE SUBAGUDA: 3 a 8 semanas. 
• TOSSE CRÔNICA: mais de 8 semanas. 
• Em menores de 15 anos, a tosse crônica é definida como aquela de mais de 4 semanas. 
Gabriela Reis Viol 
Alteração do reflexo da tosse
Consequências da tosse
Aguda x crônica
• Infecção VAS, traqueobronquites, pneumonias, crise asmática, corpo estranho. 
• Evolução das infecções de VAS em crianças menores de 4 anos: TOSSE desapareceu até o 
10º dia em 50% dos casos, persistiu ate 25º dia em 10% dos casos sem complicações. 
• Causa mais comum: pós-infecciosa. 
• Afastada a causa infecciosa, a abordagem é a mesma da tosse crônica. 
• As causas mais frequentes incluem: drenagem pós nasal, asma, refluxo gastroesofágico, 
bronquite crônica, outras causas. 
Gabriela Reis Viol 
Tosse aguda
Tosse subaguda
Tosse crônica
HISTÓRIA 
• Tempo e início da tosse, frequência. 
• Produtiva ou seca. 
• Período (dia ou noite, se tosse dormindo). 
• Sintomas associados. 
• Fatores precipitantes ou agravantes. 
• Resposta a tratamentos prévios, etc. 
EXAME FÍSICO 
• Crescimento e desenvolvimento. 
• Estado nutricional. 
• Baqueteamento digital. 
• Trato respiratório alto. 
• Tórax/APARELHO RESPIRATÓRIO. 
• ACV. 
• Sinais de atopia e dermatite atópica. 
Diagnóstico 
• Radiografia de tórax PA/perfil. 
• Radiografia de seios da face. 
• LABORATÓRIO: leucograma com diferencial, PCR. 
• Fibronasolaringoscopia ou fibrobroncoscopia (corpo estranho). 
• Provas de função respiratória em maiores de 5 anos. 
Ambulatorialmente 
• Dosagem de imunoglobulinas (IgA, IgG, IgG), CH50, Teste do NBT. 
• IgE específica — testes cutâneos de alergia. 
• Exame parasitológico de fezes. 
• PPD. 
• Teste do suor. 
• Tomografia de tórax e seios da face. 
Gabriela Reis Viol 
Que tosse é essa?
• PHmetria do esôfago. 
• Exame contrastado do esôfago, estômato e duodeno. 
• Bacterioscopias e culturas de secreções (escarro, LBA, LG) incluindo BAAR, cultura para BK. 
• Estudo ciliar. 
DICAS 
• Tosse produtiva desencadeada pela posição reclinada: RGE ou “gotejamento pós nasal”. 
• Tosse recorrente desencadeada por exercício: asma. 
• Tosse paroxística: coqueluche, Chlamydia trachomatis ou corpo estranho. 
• Tosse associada a alimentação: RGE, distúrbios de deglutição ou fístula traqueoesofágica. 
• Tosse associada com hemoptise: tuberculose, bronquiectasias, fibrose cística. 
• Tosse em adolescentes que desaparece a noite: tosse psicogênica. 
• IMPORTANTE: TOSSE EM RN É QUASE SEMPRE ANORMAL. Investigar: 
I. Anomalias congênitas (fístulas traqueo-esofágicas, cardiopatias congênitas). 
II. Distúrbios de deglutição. 
III. RGE com aspiração. 
IV. Infecções (Chlamydia trachomatis, B. Pertussis, Moraxella catharralis). 
V. Fibrose cística. 
VI. Exposição a fumaça de cigarro. 
• Quadro geralmente agudo de início abrupto. 
• Tosse crônica nos casos inicialmente não diagnosticados. 
• História de sufocação muitas vezes ausente. 
• Radiografia pode estar normal nas primeiras 24 horas mas está alterada em 90% dos casos 
após 24 horas. 
• O fumo passivo decorre da inalação da fumaça proveniente da queima do cigarro assim como 
daquela exalada pelo fumante. 
• Fumo passivo: a incidência de tosse crônica e PNM em <1 ano é maior. 
Gabriela Reis Viol 
Corpo estranho
E o fumo passivo?
• Fumo passivo pode alterar a função pulmonar a longo prazo. 
• Não esquecer da possibilidade de adolescentes fumantes. 
• Diretamente ligado a causa da tosse. 
• Controle do ambiente (fumaça, inalantes, queima de lenha, etc). 
• ANTITUSSÍGENOS: principal efeito é depressão do SNC. A dose para supressão completa da 
tosse é muito próxima da dose tóxica. Morbidade elevada em crianças pequenas — a ingesta 
não intencional pode levar a óbito. 
• A Academia Americana de Pediatria é contrária a utilização de antitussígenos (dextrometorfano, 
codeína, clobutinol) no alívio da tosse em crianças. 
• Anti-histamínicos e corticoisteróides intra nasais tem eficácia na tosse decorrente de rinite 
alérgica. 
• Antibióticos não são recomendados, nem eficazes nos quadros de resfriado comum. 
• A maioria das medicações prescritas em resfriados são tão eficazes quanto placebo. 
• Macrolídeos deve ser oferecidos precocemente na infecção por B. Pertussis (fase catarral). 
• Broncodilatadores não são tão eficazes em crianças não asmáticas. 
• Início neonatal. 
• Tosse com alimentação. 
• Tosse com início súbito. 
• Tosse incessante ou piora. 
• Tosse crônica produtiva com secreção purulenta. 
• Sinais de doença crônica pulmonar. 
• Perda ponderal: sudorese noturna. 
• A tosse, principalmente, associada a processo pulmonar não deve ser suprimida e sim 
TRATADA. 
Gabriela Reis Viol 
Tratamento
Sinais de alerta

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