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CEFALOMETRIA-USP-Completa-pdf

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CEFALOMETRIA
A cefalometria estuda o relacionamento dos
dentes e estruturas ósseas da cabeça com o
perfil tegumentar dos pacientes.
Ø IMPORTANTE: A cefalometria
apenas complementa o diagnóstico
clínico, auxiliando a elaboração do
plano de tratamento.
O QUE É CEFALOMETRIA
HISTÓRICO
• 460 – 375 a.C. – Hipócrates – pioneiro da
antropologia física (descrições do formato dos
crânios);
• 1452 – 1519 – Leonardo da Vinci – primeiros
estudos métricos da cabeça;
• 1780 – Pieter Camper – descreve o ângulo
facial intersecção do Plano de Camper(Po -
asa do nariz) com a linha facial(osso frontal e
Borda anterior do ICS);
• 1882 – XIII Congresso Geral da Sociedade de
Antropologia Alemã – Plano de Frankfurt (Borda
superior do Po - borda inferior da órbita);
Plano horizontal 
de Frankfurt
• 1895 – Wilhelm Conrad Röentgen 
descoberta dos raios X;
• 1914 – Berglund – relacionou perfi 
ósseo com perfil tegumentar;
• 1915 – Van Loon – modelos articulados às
máscaras faciais correspondentes;
• 1922 – Simon – relacionou arcadas dentárias
com Plano de Frankfurt;
• 1927 – Milo Hellman – medidas em crânios
secos e padronização para indivíduosvivos;
• 1929 – Simpson – distância de 5 pés (1,524m);
Película radiográfica
Imagem radiográfica
Objeto
Feixe de Rx
distância
distância
• 1931 – Broadbent e Hofrath 
introduziram o cefalostato;
• 1938 – Brodie;
• 1948 – Downs;
• 1952 – Tweed; 
• 1953 – Steiner; 
• 1960 – Ricketts.
Aparelho de Rx
ü 90 Kv, 30 mA;
ü Ponto focal não maior de 2mm2;
ü Ponto focal Plano sagital mediano;
ü Menor distância possível entre objeto-película;
ü Filme ultra-rápido(cristais de Brometo de Prata);
ü Chassis com ecrans intensificadores (80% mais rápido).
1,52m
Paciente
Ø Plano de Camper paralelo ao solo;
Ø Lado esquerdo da face junto à película radiográfica; 
Ø Paciente em oclusão sem forçar os lábios 
(musculatura peribucal em repouso);
Ø Coluna ereta;
Ø Olivas do cefalostato introduzidas no conduto 
auditivo externo exercendo ligeira pressão para cima;
Ø Paciente em RC (IDEAL);
(Pório anatômico - asa do nariz)
Requisitos da telerradiografia 
em norma lateral
Ø Nitidez das estruturas anatômicas;
Ø Coincidência das imagens das olivas do cefalostato;
Ø A imagem da sela túrcica deve se apresentar como 
um traço único e pouco espesso;
Ø Dentes em oclusão (ORC – ideal)
ESTRUTURAS ANATÔMICAS
1
7
8
10
14
2
3
4
5
6
9
1112
13
1- Osso Frontal
4- Orbita
3- Osso Nasal
2- Sutura Fronto-Nasal
5- Espinha Nasal Anterior
6- Osso Zigomático
7- Arco Zigomático
8- Osso Temporal (Petrosa)
10- Meato Acústico Externo
9- Processo Mastóideo
11- Dentes
12- Processo Estilóide
13- Côndilo
14- Processo Coronóide
15- Forame Mentoniano
15
ESTRUTURAS ANATÔMICAS
1
7
8
10
14
2
3
4
5
6
9
11
12
13
1- Seio do Osso Frontal
4- Espinha Nasal Posterior
3- Espinha Nasal Anterior
2- Sutura Fronto-Nasal
5- Processo Pterigóideo
6- Seio Esfenoidal
7- Clívus
8- Processos Clinóides
10- Sincondrose Esfeno-Occipital
9- Fossa Hipofisária
11- Dentes
12- Sínfise Mentoniana
13- Forame Mandibular
14- Palato Duro
DESENHO ANATÔMICO
• Perfil mole;
• Sela Túrcica;
• Clívus;
• Porção anterior do osso Occipital;
• Pório anatômico;
• Órbita;
• Porção inferior do Osso frontal;
• Osso Nasal;
• Fossa Pterigopalatina;
• Maxila;
• Mandíbula;
• Naso e Bucofaringe;
• Dentes;
Estruturas Bilaterais = Traçado médio
PERFIL MOLE
Inicia-se o traçado pouco 
acima da glabela, contornando 
o pefil facial(nariz, lábios, 
mento) até abaixo do contorno 
do mento mole. Traçar a 
margem mais externa do perfil 
mole.
PERFIL MOLE
17,5mm
23mm
FITA ADESIVA
PAPEL ULTRAPHAN
Colocação do papel para a realização do traçado cefalométrico
PERFIL MOLE
SELA TÚRCICA
Inicia-se o traçado na asa 
menor do esfenóide, 
contornando os processos 
clínóides anterior e 
posterior até o clívus. 
Traçar a margem mais 
interna da fossa hipofisária. 
SELA TÚRCICA
Processos 
clinóides
Fossa 
Hipofisária
Sincondrose 
Esfeno-Occipital
Asa maior do 
Esfenóide
Processo 
Pterigóideo
Asa menor do 
Esfenóide
OSSO ESFENÓIDE
SELA TÚRCICA
PORÇÃO ANTERIOR 
DO OSSO OCCIPITAL
Abaixo do Clívus, logo após a 
sincondrose esfeno-occipital, 
traçar a porção anterior do 
osso occipital incluindo a 
margem anterior do forame 
Magno (ponto Básio).
PORÇÃO ANTERIOR DO OSSO 
OCCIPITAL
Sincondrose 
esfeno-occipital
Porção anterior do 
forame MagnoCôndilo Occipital
PORÇÃO ANTERIOR DO OSSO 
OCCIPITAL
PÓRIO ANATÔMICO
Traçar a borda mais externa 
do meato acústico externo. 
Mascarado pela porção 
petrosa do osso temporal 
Ligeiramente atrás e abaixo 
do limite superior do côndilo.
PÓRIO ANATÔMICO
Meato 
acústico 
externo
Porção 
mastóidea 
do osso 
temporal
Arco 
zigomático
Processo 
estilóide
Côndilo
Porção 
petrosa do 
osso 
temporal
PÓRIO ANATÔMICO
ÓRBITA
Traçar a margem mais 
posterior e inferior do 
contorno da órbita. Quando 
não estiverem superpostas, 
traçar a média entre elas.
ÓRBITA
Órbita
Maxila
Osso 
Zigomático
Osso Nasal
Osso Frontal
ÓRBITA
OSSOS FRONTAL E 
NASAL
Traçar a margem mais 
anterior dos ossos frontal e 
nasal, passando pela sutura 
Fronto-Nasal.
Osso Nasal
Osso Frontal
OSSOS FRONTAL E NASAL
OSSOS FRONTAL E NASAL
FOSSA 
PTERIGOPALATINA
Tem como limites os ossos 
Esfenóide, Palatino e Maxila
Possui abertura lateral 
chamada fissura 
pterigomaxilar. Traçar o limite 
interior da fossa. Tem o 
formato de uma gota invertida
Osso esfenóide
FOSSA PTERIGOPALATINA
Osso Palatino
Osso Esfenóide
Maxila
FOSSA PTERIGOPALATINA
FOSSA PTERIGOPALATINA
MAXILA
Traçar a margem mais 
superior (soalho nasal) e 
inferior (palato duro) da área 
radiopaca. Os limites no 
sentido sagital são: Espinha 
Nasal Anterior e Espinha 
Nasal Posterior.
MAXILA
Seio Maxilar
Processo Frontal
Espinha Nasal 
Anterior
Forame Incisivo
Palato Duro
Túber
Espinha Nasal 
Posterior
MAXILA
MANDÍBULA
Traçar a margem mais superior 
do côndilo. Traçar a margem 
mais posterior do ramo e mais 
inferior do corpo da mandíbula. 
Traçar a margem mais externa 
da sínfise mentoniana. 
Imagens duplas = fazer a 
média.
MANDÍBULA
Côndilo
Ramo 
Mandibular
Processo Coronóide
Incisura 
Mandibular
Ângulo da 
Mandíbula
Protuberância 
Mentoniana
Forame 
MentonianoBase da Mandíbula
Processo 
Alveolar
MANDÍBULA
NASO E 
BUCOFARINGE
Traçar a parede posterior da 
nasofaringe, o palato mole 
e o dorso da língua.
NASO E BUCOFARINGE
DENTES
Traçar a média das imagens dos 
1os molares e incisivos centrais 
superiores e inferiores. Utilizar 
o “Tenplate” para padronização. 
Os molares devem sempre estar 
em oclusão.
DENTES
DESENHO ANATÔMICO
üTraçado anatômico;
ü Pontos cefalométricos;
ü Linhas e planos;
üGrandezas cefalométricas;
ü Interpretação das grandezas
cefalométricas - análise Padrão USP
PONTOS 
CEFALOMÉTRICOS
Os pontos são guias utilizadas para a 
construção das linhas e planos 
cefalométricos
2 pontos
3 ou mais pontos 
LINHA
PLANO
OBS:
Sela (S)
ponto S
• Ponto situado no centro geométrico da sela túrcica
no osso Esfenóide.
Násio (N)
• Ponto mais anterior da sutura fronto-nasal.
ponto N
Pório (Po)
• Ponto mais superior do conduto auditivo externo.
.
ponto Po
Básio (Ba)
• Ponto mais inferior sobre a margem anterior do
forame magno, no plano médio sagital.
. ponto Ba
Orbitário (Or)
• Ponto mais inferior da margem da órbita.
.
ponto Or
Espinha Nasal Anterior (ENA) 
• Ponto situado na extremidade anterior da 
Espinha Nasal Anterior. 
.
ponto ENA
Ponto A (Subespinhal)
• Ponto mais profundo da concavidade anterior 
da pré-maxila.
ponto A
.
Ponto B (Supramental)
• Ponto mais profundo do processo alveolar 
anterior da mandíbula.
.
ponto B
Pogônio (Pog)
• Ponto mais anterior do contorno da sínfise 
mandibular.
.
ponto Pog
Mentoniano (Me)
• Ponto maisinferior do contorno da sínfise 
mandibular.
.
ponto Me
Gnátio (Gn)
• Ponto determinado pela bissetriz do ângulo
formado entre o plano mandibular e a tangente
da região mais anterior da sínfise.
.
ponto Gn
Ponto D (D)
• Ponto mais central da sínfise mentoniana.
.
ponto D
Gônio (Go)
• Ponto determinado pela bissetriz do ângulo formado
pelo plano mandibular e a tangente à borda posterior
do ramo ascendente da mandíbula.
.
ponto Go
Condílio (Co)
• Ponto mais superior e posterior do côndilo
mandibular.
.
Pterigomaxilar (Pt)
• Ponto localizado mais superior e posteriormente
na fissura pterigomaxilar.
.
Pogônio Mole (Pog’)
• Ponto mais anterior do pogônio no tecido mole.
.
Lábio Superior (Ls)
• Ponto mais proeminente do lábio superior.
.
Pontos Dentários
AIS: Ápice do ICS
BIS: Borda do ICS
AII: Ápice do ICI
BII: Borda do ICI
COM: Contato Oclusal
de Primeiros Molares
AIS
BIS
BII
COM
AII
üTraçado anatômico;
ü Pontos cefalométricos;
ü Linhas e planos;
üGrandezas cefalométricas;
ü Interpretação das grandezas
cefalométricas - análise Padrão USP
LINHAS E PLANOS 
CEFALOMÉTRICOS
São selecionados como base para a
realização de medições lineares e
angulares.
Linha SN
Ø Une o ponto S
ao ponto N. É
traçado de uma
margem à outra do
papel.
S N
Plano de Frankfurt (Po-Or)
Ø Une o ponto Po
ao ponto Or. É
traçado de uma
margem à outra do
papel.
Po
Or
Plano Oclusal
Ø Une o ponto de
oclusão das cúspides
distais dos primeiros
molares a borda
incisal dos incisivos
inferiores.
COM
BII
Plano Mandibular
Ø TWEED: Une o
ponto Go ao Me.
Ø RIEDEL: Une o
ponto Go ao Gn.
Go
Gn
Me
Traçados de uma
margem à outra do
papel
Linha NA
Ø inicia-se 5mm
abaixo de N e
passa pelo ponto A
até 5mm abaixo da
borda incisal do
ICS.
N
A
Linha NB
Ø inicia-se 5mm
abaixo de N e
passa pelo ponto B
até tocar no Plano
Mandibular.
N
B
Linha ND
Ø inicia-se 5mm
abaixo do ponto N e
termina no ponto D.
N
D
Linha SGn
Ø Eixo “Y” de
crescimento. Inicia-
se no Ponto S e vai
em direção ao Gn
interrompendo-se
anteriormente à
coroa dos molares
S
Gn.
Linha AP
Ø Inicia-se no
Ponto P e vai
até o ponto A,
extendendo-se
até 5mm acima
da linha SN.
A
Pog
Longo Eixo do ICS
Ø Une a borda
incisal ao ápice do
ICS, desde 5mm
abaixo da BIS até
pouco acima das
órbitas.
AIS
BIS
Longo Eixo do ICI
AII
BII
Ø Une a borda
incisal ao ápice do
ICI, desde o Plano
Mandibular até
pouco acima do
nariz.
Linha H (Holdaway)
Ø inicia-se no Plano
Mandibular passando
por Pog’ e Ls e
terminando na altura
do nariz
Ls
Pog’
üTraçado anatômico;
ü Pontos cefalométricos;
ü Linhas e planos;
üGrandezas cefalométricas;
ü Interpretação das grandezas
cefalométricas - análise Padrão USP
GRANDEZAS 
CEFALOMÉTRICAS
Medidas que têm o propósito de caracterizar
cefalometricamente um indivíduo.
SNA
Ø82º
Øângulo formado
entre a intersecção
das linhas SN e NA.
ØDetermina o posi-
cionamento ântero-
posterior da maxila
em relação à base
do crânio.
S N
A
SNB
Ø80º
Øângulo formado da
intersecção entre as
linhas SN e NB.
ØDetermina o posi-
cionamento ântero-
posterior da mandíbula
em relação à base do
crânio.
S N
B
ANB
Ø2º
Øângulo formado da
intersecção entre as
linhas NA e NB.
ØIndica o relacio-
namento entre a
maxila e mandíbula.
S N
A
B
SND
Ø76º
Øângulo formado da
intersecção entre as
linhas SN e ND.
ØDetermina o posi-
cionamento ântero-
posterior da mandíbula
em relação à base do
crânio (complementa
SNB).
S N
D
NAP
Ø0º
Øângulo formado da
intersecção entre as
linhas NA e AP.
ØDá informações
sobre o perfil ósseo.
N
A
P
FMA
Ø25º
Øângulo formado
entre o Plano de
Frankfurt e o Plano
Mandibular.
ØIndica o padrão
de crescimento.
Go
Po
Me
Or
SN.Ocl
Ø14º
Øângulo formado
entre a linha SN e o
Plano Oclusal.
ØRelaciona o Plano
Oclusal com a Base
do Crânio.
COM
BII
NS
SN.GoGn
Ø32º
Øângulo formado
entre a linha SN e
o Plano Mandibular
de Riedel. Go
Gn
S N
SN. Gn
Ø67º
Øângulo formado
entre a linha SN e
a linha SGn.
Gn
S N
SN. Mx
Ø7º
Øângulo formado
entre a linha SN e
plano Maxilar
S N
ENAENP
1.NA
Ø22º
Øângulo formado
entre a linha NA e o
Longo Eixo do
incisivo superior.
ØAvalia a inclinação
do incisivo superior.
N
A
1-NA
Ø4mm
ØMenor distância
entre a linha NA e
face vestibular do
incisivo superior.
ØAvalia a protrusão
ou retrusão do
incisivo superior.
A
N
1.NB
Ø25º
ØÂngulo formado
entre a Linha NB e o
Longo Eixo do
incisivo inferior.
ØAvalia a inclinação
do incisivo inferior. B
N
1-NB
Ø4mm
ØMenor distância
entre a linha NB e
face vestibular do
incisivo inferior.
ØAvalia a protrusão
do incisivo inferior. B
N
__
H.NB
Ø7º-9º
Øângulo formado
entre as linhas NB
e H(Holdaway). Ls
Pog’B
N
H-Nariz
Ø9mm – 11mm
ØDistância linear
entre a linha H e
o ápice do nariz. Ls
Pog’
Wits
Ø1975 Alex JACOBSON
Ø“Witwatersrand”
ØPlano oclusal funcional
Wits
ØDistância entre
os pontos A e B
projetados per-
pendicularmente
no plano oclusal
(AO BO)
Ø♂ -1mm
Ø♀ 0mm
A
B
ABS - ABI
ØBimler
ØAvaliação do padrão
de crescimento.
ABS (60-70º)
ABI (15-30º)
ABS
ABI
IMPA
Ø87º
ØÂngulo formado
entre a Linha GoMe
e o Longo Eixo do
incisivo inferior.
ØAvalia a inclinação
do incisivo inferior.
Me
NS
1.1
Ø131º
ØÂngulo formado
entre o Longo eixo
do incisivo superior
com o Longo Eixo
do incisivo inferior.
ØAvalia a inclinação
dos incisivos.
Me
NS
TRANSFERÊNCIA DE 
ÂNGULOS
yVÉRTICE

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