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questoes estudo cefalometricos

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Descrever sobre os tópicos de cefalometria que foram estudados por nós nestas últimas aulas e poderão pesquisar nas fontes onde considerarem de melhor acesso. Nela deverá conter a seguinte sequência:
1. Obtenção de uma telerradiografia em norma lateral; R.: A telerradiografia em Norma lateral, também conhecida como radiografia cefalometrica, registra a configuração ântero-posterior e vertical do esqueleto craniofacial, além do perfil tegumentar (tecido mole). Este exame permite efetuar e analisar uma série de medidas lineares e angulares do crânio e face, a cefalometria - traçado e analise cefalometrica (BROADBENT, 1931; RICKETTS, 1970; VILELLA, 2001). 
A cefalometria originou-se dos estudos de antropologia, especialmente da craniometria, um segmento da antropometria que estuda a forma de crescimento do crânio. As análises cefalométricas permitem definir o tipo de crescimento crânio facial - padrão e direção de crescimento; identificar padrão facial do indivíduo; apreciar o crescimento dos distintos componentes ósseos do crânio e da face; analisar informações relacionadas anatomia do esqueleto facial, a relação com as bases ósseas, a relação de posicionamento sedentários; observar a repercussão das anormalidades dentárias e ósseas sobre o perfil tegumentar, dentre outros.
0. Como fazer um desenho anatômico; R.:O desenho anatômico (perfil mole, estruturas ósseas e dentes), deve ser realizado em um papel tipo ultraphan ou papel vegetal, com uma lapiseira 0,5mm, com o auxilio de negatoscópio em uma sala escura, permitindo uma visualização das estruturas anatomoradiológicas de interesse. o desenho anatômico mostra as principais estruturas da face sendo elas: Perfil Mole, Sela Túrcica, Sutura Fronto-Nasal, Borda Póstero-Inferior das Órbitas, Fissura Pterigomaxilar, Meato Acústico Anatômico (Pório Anatômico), Mandíbula, maxila, dentes, Incisivos Centrais Superiores e Inferiores, e Dentes Posteriores.
0. Identificação dos pontos cefalométricos por nós estudados; R:Os pontos localizados no plano médio sagittal são ímpares e constituem a maioria e são mais precisos e confiáveis. Já os ontos localizados lateralmente são pares, um de cada lado da face. Nas telerradiografias, frequentemente apresentam-se duplos e em imagens não coincidentes.
Pontos sagitais: S – ponto S; N – násio; P’ – P linha; Spnp – espinha nasal posterior; Spna – espinha nasal anterior; A – ponto A; B – ponto B; Pg – pogônio; E – ponto E; Gn – gnátio; Me – mentoniano
Pontos laterais: Po – Porion; Fpm – Fissura Pterigomaxilar; Or – Orbitale; Go – Gonion; FG – Fossa glenoide; 6 – 1° molar superior
Ponto S (S) – Centro da imagem da sela túrcida do osso esfenóide. Marca-se o entrecruzamento de seus dois longos eixos.
Nasion (N) – Ponto na parte mais anterior da sutura frontonasal.
Orbitale (Or) – ponto mais inferior da órbita
Fissura pterigomaxilar (Fpm) – limita-se a parte posterior da tuberosidade da maxila e o lado anterior da apófise pterigóide do osso esfenóide. O ponto craniométrico (Fpm) localiza-se no centro desta figura.
Fossa glenóide (FG) – ponto mais posterior do côndilo mandibular
Pório (Po) – ponto mais superior na borda externa do meato acústico externo.
Espinha nasal anterior (Spna) – ponto mais anterior da maxilla.
Espinha nasal posterior (Spnp) – ponto mais posterior da maxila
Ponto A (A) – é o ponto mais profundo na concavidade que vai da espinha nasal anterior (Spna) até o rebordo alveolar.
Borda incisal dos incisivos e ápice dos incisivos centrais – marcar a borda incisal e o ápice dos incisivos centrais superior e inferior nos desenhos dos dentes
Primeiro molar superior (6) – ponto situado no sulco vestibular do desenho do 1° molar superior permanente.
Ponto B (B) – é o ponto mais profundo na concavidade que vai do rebordo alveolar até o mento
Pogônio (Pg) – é o ponto mais anterior na imagem da sínfise mandibular.
Gônio (Go) – é o ponto de encontro com a bissetriz do ângulo formado pelas tangents a borda posterior do ramo e a borda inferior do corpo da mandibular.
Gnátio (Gn) – é o ponto de encontro com a bissetriz do ângulo formado pela tangent à borda inferior do corpo da mandibular e uma perpendicular a este, tangente à parte mais anterior do mento.
Mentoniamo (Me) – é o ponto mais inferior da sínfise.
0. Traçados das linhas e planos: R.:Os pontos craniometricos  permitem o traçado de planos e linhas que servem de orientação na análise cefalométrica. Com os distintos planos e linhas formam-se as grandezas lineares e ângulares, cujas medidas, quando confrontadas com os dados normativos pré-estabelecidos, determinam a normalidade ou anormalidade das partes estudadas, com finalidade de estabelecer o diagnóstico cefalométrico e contribuir para a planificação do tratamento. O termo “plano” será empregado toda vez que são implicado três ou mais pontos cefalométricos para traçá-los. Destacam-se três planos que compõe nosso cefalograma padrão: o plano horizontal de Frankfurt, o plano oclusal e o plano mandibular. O termo “linha” designará todo o segmento de reta traçado a partir de dois pontos cefalométricos.  
1. Identificação de pelo menos duas medidas que informem sobre a tendencia de crescimento facial ou padrão facial de um paciente;Existem tipos diferentes de classificação da tendência de crescimento facial entre elas estão:
Tipo A: a maxila e a mandíbula se deslocam para baixo e para frente, harmoniosamente. O crescimento é aproximadamente igual tanto no sentido vertical quanto no horizontal. O ângulo ANB não apresenta mudanças, permanecendo constante. Aproximadamente 25% dos pacientes que procuram tratamento ortodôntico apresentam este tipo de crescimento. Os indivíduos normalmente apresentam relação molar de Classe I; podem ter maloclusão Classe I, protrusão maxilo-mandibular, ou ainda uma maloclusão Classe II.
Tipo B: a maxila e a mandíbula se deslocam para baixo e para frente com resultante para posterior, porém é predominantemente vertical. A velocidade é maior na maxila do que na mandíbula. O ângulo ANB varia de 4º à 12º .Cerca de 15% dos indivíduos possuem esse tipo de tendência de crescimento e apresentam relação molar de Classe II; com maloclusão Classe II,1, Classe II,2 ou uma protrusão maxilo-mandibular e ainda uma displasia mandibular.
0. Simulação de uma análise de Tweed com alguma discrepância cefalométrica (não vale repetir as minhas feitas durante a aula).
FMA= 27°
FMIA= 57°
IMPA=96°
Analise de Tweed em q FMA entre 21° e 29° considerar FMIA o valor de 68°. (2° regra)
57° - 68°= -11°
-11°/ 2,5 = -4,4 mm
-4,4mm X 2 = -8,8mm

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