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GE - Oficina de Textos em Portugues_01

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Oficina de Textos em Português
UNIDADE 1
2
oficina de textos em português
unidade i
para início de conversa
Olá, meu caro (a) estudante! Seja bem-vindo (a). 
Sua disciplina de Oficina de textos em Português está começando agora e gostaria que você acompanhas-
se cada passo deste material, e caso você precise de ajuda para tirar suas dúvidas, o seu tutor estará 
aguardando sua sinalização.
Preparado (a)? Então, vamos lá.
 
orientações da disciplina
Antes de iniciarmos nosso percurso através da disciplina de Oficina de texto em português, quero lhe dar 
as boas vindas ao nosso material e discorrer aqui um pouco de como ele se estrutura e como é montado 
para fazer você compreender melhor o conteúdo que será abordado ao longo das nossas 04 unidades.
Este é seu guia de estudos e, juntamente com seu livro texto, os recursos interativos da disciplina e os 
materiais extras sugeridos ao longo deste guia, compõe seu material didático da disciplina. Na sua bi-
blioteca virtual você encontra uma gama de livros disponíveis para pesquisa e para leitura complementar. 
Lembre-se que a leitura é a base para todo e qualquer conhecimento e que uma sociedade não muda sua 
posição no mundo sem muita leitura.
Este guia é montado de forma dinâmica e interativa para tornar mais prático o seu estudo e facilitar a 
sua absorção de conteúdo, apresentando de forma clara e objetiva os conceitos e assuntos trabalhados e 
você terá um para cada unidade. Ao longo deste material você irá se deparar com vários tópicos que têm 
função de separar e organizar o conteúdo trabalhado de forma mais prática e interativa, facilitando, desta 
forma, o seu aprendizado.
Meu caro (a), como você pode ver, nosso guia de estudo é montado da forma mais lúdica, criativa e inte-
rativa possível para que seu estudo não se torne algo cansativo e chato e sim algo prazeroso e agradável 
de se fazer. Nosso objetivo é não apenas fazer com que você aprenda, mas que esse aprendizado seja de 
fato absorvido e levado com você ao longo de toda a sua vida.
3
guarde essa ideia!
Antes de iniciarmos a unidade 01, quero lembrá-lo que o conhecimento é construído de diversas formas e 
a leitura deste guia é apenas uma delas. 
Para que você possa absorver o conteúdo da melhor maneira possível, é essencial ler também o livro tex-
to, os materiais de apoio, como os textos sugeridos ao longo deste guia, além da participação no desafio 
colaborativo da disciplina. 
Na modalidade EAD, o desafio colaborativo é o equivalente à sala de aula presencial. É lá que você deve 
participar, expor o que aprendeu ao longo da disciplina, o fruto das suas leituras e pesquisas e, também, 
interagir com seus colegas, mas lembre-se que esta interação precisa ser de forma crítica, somando con-
teúdo ao comentário do seu companheiro de estudo. 
Quero também chamar a sua atenção para sempre citar a fonte da sua pesquisa, isto é essencial em toda 
e qualquer produção acadêmica, mesmo que seja na sua participação no desafio, tudo certo?
Lembro mais uma vez que para qualquer dúvida, o seu tutor está a sua disposição para melhor compreen-
são do assunto trabalhado.
Aproveite este guia porque ele é feito especialmente para você!
 
palavras do professor
Vamos lá, esta é a primeira unidade da nossa disciplina e nela nos debruçaremos sobre assuntos intro-
dutórios e básicos para qualquer pessoa que decide estudar a produção de texto em língua portuguesa. 
Iniciaremos abordando os processos de comunicação, desde a definição de comunicação e o surgimento 
da escrita até o modelo comunicativo elaborado pelo linguista estruturalista russo Roman Jakobson.
Estudar o modelo de Jakobson é fundamental para compreender como a comunicação se estabelece e, 
principalmente, seus agentes. Antes de apresentar este modelo para você, caro (a) aluno (a), quero deixar 
claro que mesmo ele tendo sido elaborado por volta de 1960, ele ainda permanece atualizado e é o mo-
delo que utilizamos para estabelecer a comunicação humana até os dias atuais.
Após estudarmos o modelo de comunicação do russo, será o momento de nos adentrarmos nas chamadas 
funções da linguagem que tratam de recursos para dar ênfase em um dos elementos do modelo comuni-
cativo de Jakobson, a intenção do autor na mensagem. Ao todo são 06 funções: a referencial, a emotiva, 
a conativa, a fática, a poética e a metalinguística.
4
Finalizados os estudos sobre as funções da linguagem, estudaremos sobre os recursos de produção do 
texto escrito, onde veremos a definição de texto, esta palavrinha tão comum no nosso dia a dia, mas que 
nunca paramos para, de fato entendê-la e compreendê-la. Também estudaremos como organizar um tex-
to, os elementos básicos na hora de produzir um, como parágrafo, título, interpartes, intrapartes, início e 
fim e seu vocabulário crítico, por exemplo, a enunciação, o enunciado, o sema, o lexema, a macroestrutu-
ra, a microestrutura, entre outros que juntos compõem os elementos básicos na hora de produzir um texto.
Para finalizar a nossa primeira unidade, chegaremos aos nossos estudos sobre gêneros textuais, as dife-
rentes formas em que eles se apresentam, sua divisão geral em primários e secundários de acordo com 
Bakhtin, e por fim, as sequências ou tipologias textuais, que podem ser narrativas, descritivas, injuntivas 
e argumentativas.
Bom, meu caro (a), esta foi nossa introdução à disciplina de Oficina de textos em português e espero que 
ela tenha causado curiosidade e despertado em você, o interesse pelo assunto. Desejo a você um bom 
estudo e vamos juntos mergulhar neste universo maravilhoso que é a produção textual.
processos de comunicaçÃo 
 
praticando
Caro (a) estudante, iniciaremos agora nosso caminho pela produção de texto em língua 
portuguesa e, como primeiro tópico, veremos os processos de comunicação, mas antes 
quero trazer para você o que o nosso companheiro dicionário nos diz sobre esta palavri-
nha tão habitual do nosso vocabulário.
De acordo com o Michaelis, disponível na seguinte página da 
internet, comunicação significa: “1 Ato ou efeito de comunicar(-
se); 2 LING Ato que envolve a transmissão e a recepção de men-
sagens entre o transmissor e o receptor, através da linguagem 
oral, escrita ou gestual, por meio de sistemas convencionados 
de signos e símbolos; 3 O conteúdo da mensagem transmitida; 4 
Transmissão de uma mensagem a outrem; 5 Exposição oral ou es-
crita sobre determinado assunto, geralmente de cunho científico, 
político, econômico etc; 6 Ato de conversar ou de trocar informa-
ções verbais; 7 Nota, carta ou qualquer outro tipo de comunicado 
através da linguagem escrita; 8 Comunicado oral ou escrito sobre 
algo; aviso; 9 Aquilo que permite acesso entre dois lugares; pas-
sagem; 10 União ou ligação entre duas ou mais coisas”.
 
http://michaelis.uol.com.br/busca?r=0&f=0&t=0&palavra=comunica%C3%A7%C3%A3o
http://michaelis.uol.com.br/busca?r=0&f=0&t=0&palavra=comunica%C3%A7%C3%A3o
5
fique atento!
Se você clicar no link do dicionário, meu caro (a), verá que a definição para comunica-
ção é muito maior, mas que coloquei aqui para você a parte que nos cabe dentro do 
processo linguístico e comunicacional. Note também que das 10 definições para esta 
palavrinha quase mágica, diria eu, todos envolvem elementos aos quais você foi apre-
sentado na introdução, como “transmissão”, “receptor”, “mensagem”, dentre outras 
palavras que formam e estabelecem o processo comunicativo.
A comunicação é inerente ao homem, desde os primórdios, como já dizia o Grego Aristóteles “o homem é 
um animal político que produz linguagens”, como você pode ver na introdução do seu livro texto, especifi-
camente na página 02. É preciso estabelecer que temos a comunicação oral, aquele presente na oralidade 
e onde as variações linguísticas devem ser respeitadas; e a comunicação escrita que deve obedecer a 03 
regras básicas, conforme consta na página 05 do seu livro texto:
•	 Obedecer às regras gramaticais, evitando erros de sintaxe, de pontuação, de ortografia, etc;
•	 Procurarclareza, ao não utilizar palavras e frases obscuras e de duplo sentido;
•	 Agradar ao leitor, empregando expressões elegantes e fugindo de um estilo muito seco.
Precisamos, também, estabelecer querido estudante, que a comunicação oral é anterior, obviamente, à 
comunicação escrita e, para isto, veremos abaixo um apanhado histórico de como a escrita surgiu.
o surgimento da escrita 
Bem, estudar o surgimento da escrita está intrinsecamente ligado a estudar o surgimento do alfabeto. A 
origem da palavra é grega e é formada através da junção das duas primeiras letras do alfabeto grego: o 
alfa (α) e o beta (β). De fato, um alfabeto significa um sistema de escrita formado por letras e/ou símbolos 
que procuram ter correspondência com um fonema específico.
É bastante improvável determinar uma data específica para o surgimento deste primeiro sistema de es-
crita, mas historicamente sabe-se que o primeiro código de grafia a surgir foi criado pelos fenícios, sendo 
adotado pelos gregos por volta de 900 a.C. Os fenícios eram um povo de origem semita que tinha como 
característica uma forte cultura de comércio marítima e com a necessidade de tornar a comunicação entre 
os comerciantes mais fácil, eles criaram, na cidade de Biblos.
fica a dica
As primeiras manifestações gráficas do que viria a ser um alfabe-
to, conforme você pode ver neste artigo publicado na web, através 
do link. 
http://noblat.oglobo.globo.com/arte-hoje/noticia/2014/07/biblos-cidade-habitada-mais-antiga-do-mundo-542114.html
6
A cidade possuía esse nome devido aos gregos, uma vez que era de lá que saíam os byblos, ou papiros 
egípcios, antepassados do papel, onde eram escritos os documentos. O nome fenício da cidade era Ge-
bal. Os fenícios organizaram um alfabeto com 22 letras, consoantes para ser mais exata, uma vez que as 
vogais foram incorporadas ao alfabeto pelos gregos. Abaixo você pode ver este alfabeto:
 
Fonte: http://sereduc.com/vw2aEA
Meu caro (a), depois que os gregos se apossaram do alfabeto fenício e incluíram as vogais, provenientes 
dos sons guturais, aqueles produzidos no fundo da garganta, o alfabeto grego ficou completo, como co-
nhecemos hoje e de onde evoluiu para o alfabeto latino. Você provavelmente já deve ter visto esse alfa-
beto grego ao longo da sua vida, principalmente nas aulas de matemática, quando você tinha que achar o 
valor de delta (Δ), ou na aula de física quando precisava usar o valor de pi (π) que é 3,14. Na figura abaixo 
você pode ver uma imagem com o alfabeto grego.
 
Fonte: http://www.culturamix.com/cultura/escolar/alfabeto-grego 
Outra contribuição dos gregos para o alfabeto foi a direção da escrita que antes era da direita para a 
esquerda e após os povos helênicos passou a ser da esquerda para a direita. A partir do alfabeto grego e 
do etrusco (povos que habitavam a antiga Etúria, região a oeste dos Montes Apeninos e do Rio Tibre, ou 
a península Itálica, como você já viu na unidade passada, que dominaram por um certo período a região 
central da Itália, contribuindo para a cultura latina), surgiu o alfabeto latino.
Bem, agora que nosso apanhado histórico sobre o surgimento da escrita e, consequentemente, do alfabe-
to e de sua evolução dos fenícios, passando pelos gregos e etrusco, vamos nos debruçar sobre o ato de se 
comunicar, mais especificamente sobre o modelo comunicativo de Jakobson e seu agentes.
http://www.culturamix.com/cultura/escolar/alfabeto-grego
7
modelo comunicativo de Jakobson
Estudar o processo de comunicação está diretamente ligado a estudar as funções da linguagem. Na ver-
dade um completa o outro, eles são partes de um todo, mas aqui neste guia eles serão explicados e de-
talhados de maneira separada para que depois, você possa compreender o processo de uma forma geral.
Como vimos um pouco na introdução, o modelo comunicativo foi criado por volta de 1960 pelo linguista 
russo Roman Jakobson. A teoria para explicar a comunicação humana foi uma adaptação do modelo cria-
do para a matemática, desenvolvido pelo matemático e engenheiro elétrico Claude Shannon, com o nome 
de “Uma teoria matemática da comunicação” no ano de 1948. Jakobson recebeu um exemplar e decidiu 
adaptar a teoria para a comunicação humana e resultou no modelo que conhecemos hoje.
 
leitura complementar
Para ler mais sobre este assunto, você pode acessar o artigo “O 
modelo comunicativo de Jakobson” na seguinte link.
Após adaptar a teoria matemática para o modelo que estudamos hoje, o linguista russo definiu que para 
estabelecer uma comunicação limpa e sem ruído, 06 agentes são necessários:
•	 Emissor ou remetente: trata-se de quem está emitindo a mensagem e pode ser individual ou 
coletivo. É a primeira pessoa do processo comunicativo e cabe ao emissor a intenção da signi-
ficação e a produção de uma série de significantes;
•	 Receptor ou destinatário: se o emissor é a primeira pessoa, o receptor é a segunda. É quem 
recebe a mensagem, a outra parte do processo e pode ser, também, individual ou coletivo. Ele 
recebe a mensagem e interpreta, partindo dos significantes até chegar à intenção de signifi-
cação;
•	 Mensagem: é o objeto da comunicação, o conjunto de informações que o emissor deseja trans-
mitir;
•	 Código: trata-se do sistema de signos que o emissor e o receptor precisam compartilhar para 
que a mensagem seja passada;
•	 Canal ou contato: o meio físico, o suporte material ou sensorial pelo qual o emissor e o recep-
tor se comunicam. O canal pode ser de diferentes formas, como: visual (gestos, expressões 
faciais), auditiva (tom da voz), verbal (palavras), sensorial (manipulação de objetos) e pictórica 
(figuras, gráficos).
•	 Referente ou contexto: é o assunto ou situação a qual a mensagem se refere, pode se dar em 
circunstâncias de espaço e tempo onde o receptor se encontra.
 
http://juarezfrmno2008sp.blogspot.com.br/2014/08/o-modelo-comunicativo-de-roman-jakobson.html
8
Fonte: Elaborada pelo autor.
 
palavras do professor
Que tal irmos aos exemplos para que possamos compreender melhor o modelo de Jakobson?
Um exemplo básico e comum é o quase extinto meio de comunicação, a famosa carta. Ao escrevermos 
uma carta, o modelo comunicativo é bastante visível. Por exemplo, eu vou escrever uma carta para você, 
caro aluno (a). Como ainda não sei o seu nome, vou te nomear de “Querido aluno”, ok?! Seguindo nosso 
processo, eu quero te informar que é essencial fazer a leitura do guia de estudos e do livro texto e você 
receberá próximo a data da realização da prova presencial, a AV2.
Aplicando o modelo do nosso amigo linguista russo, temos:
•	 Remetente: Eu! Roberta Cavalcanti, sua professora conteudista desta disciplina;
•	 Destinatário: Você! Querido aluno;
•	 Mensagem: É preciso fazer a leitura do guia de estudo e do livro texto;
•	 Código: A língua portuguesa;
•	 Canal: Verbal, através da escrita da carta;
•	 Contexto: O momento que você está ao receber a carta que, neste caso, é a proximidade com 
a data da prova.
 
9
Fonte: http://www.editoradobrasil.com.br/jimboe/galeria/imagens/index.aspx?d=geografia&a=2&u=3&t=imagem
Caro (a) estudante, no envelope acima podemos ver claramente que 02 dos agentes de Jakobson já 
explícitos, o remetente, também chamado de emissor, e o destinatário, também conhecido por receptor. 
Você conseguiu entender através do exemplo da carta como o modelo comunicacional é simples, atual e 
bastante eficaz ao realizar a comunicação? Espero que sim, meu caro, mas ainda não terminamos sobre 
este assunto.
 
Outros estudiosos acrescentaram 02 elementos a este processo, o ruído e o feedback:
•	 Ruído: diz respeito à barreira de comunicação que pode distorcer a clareza da mensagem. Pode 
ser física, como barulhos, psicológico, falta de interesse, por exemplo, e cultural, como falta de 
conhecimento sobre o que está se abordando;
•	 Feedback: trata-se da verificação de sucesso no envio da mensagem, uma espécie de intercâm-
bio entre o emissor e o receptor.
acesse o ambiente virtual
Para que se aprofunde mais no assunto,meu caro (a), sugiro que faça a leitura das 
páginas 06 a 11 do seu livro texto.
funções de linguagem
Como vimos anteriormente, estudar as funções da linguagem está diretamente ligado a estudar a teoria 
da comunicação de Jakobson. São 06 agentes da comunicação e são 06, também, o número de funções, 
onde cada uma terá uma relação direta e próxima com um determinado agente.
Quero deixar claro, querido (a) aluno (a), que um mesmo texto pode apresentar uma ou mais funções, mas 
sempre haverá uma em destaque, a qual poderemos classificar o texto. Aproveito também para indicar 
um livro básico para quem quiser se aprofundar neste assunto, trata-se do “Funções da Linguagem”, de 
http://www.editoradobrasil.com.br/jimboe/galeria/imagens/index.aspx?d=geografia&a=2&u=3&t=imagem
10
Samira Chalhub, pertencente a séries princípios da Editora Ática. Este capítulo do nosso guia será escrito 
tomando como base este livro, ok?! Bem, agora que já esclarecemos tudo, vamos às funções. Abaixo 
vamos falar um pouco de cada função da linguagem.
função emotiva
Estudamos acima que o primeiro agente da comunicação é o emissor, aquele que emite a mensagem e a 
função referente a este elemento é a função emotiva. Marcada comumente pela 1ª pessoa, que, ao mes-
mo tempo, envia seu “sentir” para a 2ª pessoa, o receptor. Outra característica marcante desta função é 
a utilização de interjeições, adjetivos, advérbios e pontuação, especialmente exclamações e reticências. 
A função emotiva, meu caro, carrega sempre a marca da subjetividade, a marca de quem fala, o emissor.
Um exemplo de texto cuja função emotiva se destaca é a canção Detalhes de Roberto Carlos:
“(...) Eu sei que um outro deve estar falando
Ao seu ouvido
Palavras de amor como eu falei
Mas eu duvido
Duvido que ele tenha tanto amo,
E até os erros do meu português ruim
E nessa hora você vai
Vai lembrar de mim (...)”
função conativa
Esta função está orientada para o destinatário ou receptor e apresenta como marca gramatical o uso do 
imperativo, do vocativo e da 2ª pessoa do verbo. Também conhecida por função apelativa, a função co-
nativa vem do latim “conatum”, cujo significado é tentar influenciar alguém através de um esforço, onde 
o verbo apresenta uma ação verbal do emissor de se fazer notar pelo destinatário, seja através de uma 
ordem, exortação, chamamento ou invocação.
A linguagem da propaganda, cujo objetivo é convencer o destinatário, é um exemplo claro de função 
conativa, como podemos ver na imagem abaixo:
 
Fonte: http://portugues.uol.com.br/redacao/funcao-conativa.html
http://portugues.uol.com.br/redacao/funcao-conativa.html
11
função poética
Até agora vimos a função focada no emissor, a emotiva, no receptor, a conativa e agora chegou o momen-
to de vermos a função poética cuja enfoque encontra-se na mensagem. Nesta função a mensagem está 
voltada para si mesma: as características físicas do signo são privilegiadas. A poesia exibe, no sintagma, 
não o acaso, mas a necessidade, como podemos ver no poema de Leminsk abaixo:
eu
quando olho nos olhos
sei quando uma pessoa
está por dentro ou está por fora
quem está por fora
não segura
um olhar que demora
de dentro do meu centro
este poema me olha
função metalinguística
A função metalinguística apresenta como enfoque o código. Uma mensagem metalinguística implica que 
a seleção operada no código combine elementos que retornem ao próprio código. A função metalinguísti-
ca é uma equação: a linguagem-objeto (tema) é tratada com a linguagem do tema. É necessário observar 
que o termo código sai do seu território linguístico e assume, livremente, conotações mais amplas – alia-
da à noção de linguagem. Abaixo podemos ver um exemplo desta função.
 
Fonte: CHALUB, Samira. Funções da Linguagem. Editora Ática: São Paulo, 2002. Pg. 53.
função fática
É o tipo de função que se suporta no físico, no canal, e que tem por objetivo testar o canal, interromper 
ou reafirmar a comunicação. De acordo com Jakobson “O empenho em iniciar e manter a comunicação é 
típico das aves falantes; dessarte, a função fática da linguagem é a única que partilham com os seres hu-
manos. É também a primeira função verbal que as crianças adquirem; elas têm tendência a comunicar-se 
antes de serem capazes de ouvir ou receber comunicação informativa” (CHALUB, pg. 28). Abaixo podemos 
ver um exemplo de texto cuja função é fática:
12
Silêncio silêncio silêncio
Silêncio silêncio silêncio
Silêncio silêncio
Silêncio silêncio silêncio
Silêncio silêncio silêncio
(Eugen Gom ringer)
função referencial
A última função que estudaremos é a referencial que fala sobre o objeto referido e tem como tarefa 
organizar os signos em função do referente, produzindo informações em ambiguidade. Esta linguagem 
de primeiro grau se manifesta através da relação de co-realidade do signo, dirigindo-se ao significado no 
objeto. A função referencial está focada em enviar a mensagem de maneira direta, clara e objetiva e está 
diretamente ligada à linguagem denotativa.
recursos de produçÃo de texto 
Prezado (a) aluno (a), agora iremos nos debruçar sobre este elemento tão importante da comunicação 
escrita e oral, o texto. Antes, como de costume vamos defini-lo e, para tal, que tal darmos uma olhada no 
que o nosso amigo dicionário nos diz sobre ele?
De acordo com o Michaelis, disponível on-line através da página, texto significa “1 Sequência de frases 
de um autor, em um documento, folheto, livro etc.; redação original de uma obra escrita: “[…] joguei tudo 
de uma só vez, fazendo um texto com os poucos elementos que possuía, falando nas três mortes que, na 
realidade, pareciam só preocupar a mim” (CA); 2 Conjunto de palavras citadas com o intuito de provar 
determinada ideia, doutrina ou tese; 3 Trecho de obra de um autor: Para a introdução do nosso trabalho, 
escolhemos um texto do psicólogo americano Carl Rogers; 4 Passo da Bíblia que é citado para servir de 
assunto de um sermão; 5 GRÁF A parte principal de um periódico ou de um livro que apresenta a expo-
sição da matéria; 6 O conteúdo de um telegrama ou telex; 7 RÁD, TV Qualquer nota escrita que é lida ou 
falada em voz alta”.
 
fique atento!
Note que as definições do dicionário estão sempre atreladas ao conceito de “escritu-
ra”, ou seja, de que um texto precisa ser escrito, mas na verdade meu caro (a), o ato de 
proferir um discurso, por exemplo, também é constituído por um texto. Se eu, no lugar 
de lhes escrever isto, estivesse na sua frente numa sala de aula, eu estaria falando um 
texto. 
Na página 14 do livro “Articulação do texto”, de Elisa Guimarães e que encontra-se disponível na sua 
biblioteca virtual, você pode encontrar a seguinte definição para texto “São textos, portanto, uma frase, 
um fragmento de um diálogo, um diálogo, um provérbio, um verso, uma estrofe, um poema, um romance, 
http://michaelis.uol.com.br/busca?r=0&f=0&t=0&palavra=texto
13
e até mesmo uma palavra-frase, ou seja, a chamada frase de situação e frase inarticulada, como a que se 
apresenta em expressões como “Fogo!” e “Silêncio!” situadas em contextos específicos”.
Definido o sentido de texto, vamos aos elementos que o compõem e, para iniciar, temos a dupla latera-
lidade: a microestrutura e a macroestrutura; em seguida os elementos textuais e estruturais e, por fim o 
vocabulário crítico.
macroestrutura e microestrutura 
O prefixo macro é de origem latina e tem significado contrário ao de micro. Se micro significa pequeno e/
ou muito pequeno, macro significa grande, enorme, com grandes proporções. A macroestrutura correspon-
de ao sentido global do texto, formado por uma sequência discursiva.
Micro é um prefixo de origem grega, cujo símbolo é μ e que tem como significado uma medida de um 
milionésimo (10−6) e veio para o português com o sentido de pequeno e/ou muito pequeno, a exemplo de 
microscópio, aparelho sistema óptico utilizado na obtenção de imagens ampliadas de objetos de dimen-
sões extremamente pequenas. Já a microestrutura diz respeito ao conjunto de frasesque são articuladas 
por meio dos mecanismos léxico-gramaticais, integrantes da superfície textual.
 
acesse o ambiente virtual
Sugiro que para se aprofundar mais no assunto, você leia as páginas 19 e 20 do seu livro texto, onde a 
autora explica de forma mais detalhada estes dois elementos.
Elementos textuais e estruturais:
•	 Título: parte extremamente importante da mensagem, apresenta um papel de fator estratégico 
no processo de articulação textual e funcionam como uma espécie de chave para a decodifica-
ção da mensagem;
•	 Parágrafo: elemento essencial para a demarcação das etapas de raciocínio. Sua presença está 
em relação direta e estreita com o raciocínio sustentado pelo autor, aquele que constroi o texto 
É ele que vai sustentar o texto, bem como a coesão e a coerência presente neste;
•	 Inter e Intrapartes: um texto ao ser analisado e dividido em partes, deixando clara a diversidade 
de recursos que sustentam as suas articulações, articulações estas que podem tomar várias 
formas gramaticalizadas;
•	 Início e fim: essas partes são diretamente ligadas e juntas comprometem a sequência do texto, 
tendo a parte inicial muito a ver com a parte final
14
 
acesse o ambiente virtual
Então, aqui vemos um breve percurso dos elementos textuais e estruturais do texto, 
mas para que você se aprofunde mais no conteúdo trabalhado, sugiro a leitura das 
páginas 19 a 21 do livro texto e das páginas 50 a 64 do livro “Articulação do texto”, da 
autora Elisa Guimarães, disponível na sua biblioteca virtual.
vocabulário crítico 
Meu caro (a), caminhando pelos nossos recursos de produção do texto, chegamos ao último item deste 
tópico, o vocabulário crítico. Para discorrer sobre este tema, usarei como base dois livros, o já citado aqui 
Articulação do texto”, da autora Elisa Guimarães, especificamente as páginas 81 a 83, e que se encontra 
disponível na sua biblioteca virtual; e o também já mencionado anteriormente “Funções da Linguagem”, 
de Samira Chalub, páginas 57 a 60.
•	 Enunciação: o processo que define a interação entre o emissor, sujeito falante, e o receptor, 
aquele que recebe o discurso;
•	 Enunciado: o significado de uma sequência de frases, ou uma frase. O resultado do ato de 
enunciar;
•	 Isotopia: trata-se da propriedade característica de uma unidade semântica que permite apreen-
der um discurso como um todo de significação;
•	 Lexema: elemento da palavra que expressa sua significação externa. Apresenta como sinôni-
mos, morfema lexical, semantema e monema lexical;
•	 Paradigma: a seleção dos elementos que compõem um sistema no campo das significações;
•	 Sintagma: combinação dos elementos do paradigma em uma mensagem, em um contexto;
•	 Semântica: estudo sincrônico e diacrônico da significação como parte dos sistemas linguísti-
cos, ou seja, estudo do componente do sentido das palavras e da interpretação das sentenças 
e dos enunciados.
gêneros e tipos textuais 
Chegamos agora ao nosso último tópico da disciplina de oficina de textos em português e iremos abordar 
agora os gêneros e a tipologia textual. Para iniciar nosso caminhar ao longo deste assunto, vamos ver 
primeiros os gêneros textuais, suas divisões e classificações.
gêneros textuais 
De acordo com Marcuschi, gêneros textuais são “formas textuais estabilizadas, histórica e socialmente 
situadas. Sua definição não é linguística, mas de natureza sociocomunicativa, com parâmetros essencial-
mente pragmáticos e discursivos”, conforme você pode ver na página 96 do livro “Práticas de escrita para 
o letramento no ensino superior”, de autoria de Schirley Hartman e Sebastião Santarosa, disponível na 
biblioteca virtual.
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O linguista inglês John Swales, os gêneros textuais são “Um gênero compreende uma classe de eventos 
comunicativos cujos membros partilham um dado conjunto de propósitos comunicativos. Esses propósitos 
são reconhecidos pelos “experts” membros da comunidade de discurso e com isso constituem a base 
lógica para o gênero. Essa base modela a estrutura esquemática do discurso, influencia e condiciona a 
escolha do conteúdo e do estilo.
 [...] Em aditamento ao propósito, os exemplares de um gênero exibem vários padrões de similaridade em 
termos de estrutura, estilo, conteúdo e audiência pretendida. Se todas as expectativas de probabilidade 
mais altas forem realizadas, o exemplar será visto como prototípico pelos membros da comunidade de 
discurso. Os nomes dos gêneros herdados e produzidos pelas comunidades de discurso e importados de 
outras constituem valiosas comunicações etnográficas, mas que tipicamente necessitam de validação 
posterior (SWALES, 1990: 58, tradução e destaques nossos)”, conforme você pode ver no artigo “Gênero 
textual: uma jornada a partir de Bakhtin”, disponível na web no link.
Bakhtin divide os gêneros textuais em 02 tipos: gêneros primários – são aqueles constituídos por situa-
ções cotidianas de comunicação, como o diálogo, a carta, situações de face a face; e os gêneros secundá-
rios – aqueles relacionados às esferas públicas e mais complexas de interação social.
Não há como definir o quantitativo total de gêneros textuais existentes, uma vez que eles surgem para 
satisfazer as determinadas necessidades de comunicação da língua. Eles são analisados de acordo com 
a situação social em que são utilizados. São exemplos de gêneros textuais:
Fonte: Tabela Elaborada pelo autor
para refletir
Para exemplificar, colocarei abaixo alguns trechos dos gêneros em questão:
Diário: Com meu diário, quero dizer que pretendo ir mais adiante; não posso me imaginar vivendo como 
minha mãe ou a sra. Van Daan e todas aquelas mulheres que cumprem suas obrigações e mais tarde são 
esquecidas. Eu preciso ter algo mais que um marido e filhos, algo a que possa me devotar totalmente. 
Quero continuar vivendo depois da minha morte... (20 de junho de 1942) – Trecho do Diário de Anne Frank
Poema: Os amarelos riem amarguras, / Os roxos dizem prantos e torturas, / Há-os também cor de fogo, 
sensuais... / Eu amo os crisântemos misteriosos / Por serem lindos, tristes e mimosos, / Por ser a flor de 
que tu gostas mais! – Trecho do soneto Crisântemos de Florbela Espanca.
Artigo Resumo Crônica
Diário Fábula Noticia
Resenha Poema Relatório
Carta Ofício Biografia
Piada E-mail Reportagem
http://www.filologia.org.br/xcnlf/3/09.htm
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Reportagem: Era meia-noite e vinte em Cuba, três e vinte da manhã em Brasília, quando a programação 
da TV estatal cubana foi interrompida. “É com tristeza profunda”, disse o presidente Raúl Castro, “que 
estou aqui para informar: morreu o comandante e chefe da revolução cubana, Fidel Castro Ruz. Atendendo 
à vontade expressa do companheiro Fidel, seus restos mortais serão cremados.” E concluiu, como fazia 
Fidel em seus discursos: “Até a vitória, sempre” – Trecho da reportagem sobre a morte de Fidel Castro 
pelo Jornal Nacional.
tipologia textual
Complementando o que estudamos acima com os gêneros textuais, chegou o momento de estudarmos os 
tipos de texto, a tipologia. Antes quero deixar claro que um texto pode apresentar mais de uma tipologia, 
mas sempre terá uma em destaque, a que devemos “classifica-lo”.
Os tipos textuais possuem diversas divisões dependendo do autor, mas os mais trabalhados serão os que 
trataremos aqui em conjunto com o livro texto:
•	 Narrativos: apresenta como principal característica contar uma história, narrá-la e, normalmen-
te, apresenta situada em um tempo e espaço definidos, com a presença de personagem, des-
fecho, foco narrativo, etc. Caracterizado também, pela presença do discurso direto, indireto e 
direto livre. São exemplos de textos narrativos o romance, o conto, as notícias, a biografia, etc;
•	 Descritivos: como o próprio nome já diz, tem como objetivo descrever, de maneira objetiva ou 
susjetiva, as coisas, os fatos, as pessoas, as situações. Caracteriza-se pela apresentação de 
propriedades, qualidades, elementos componentes de uma entidade, sua situação no espaço, 
entre outros fatores;
•	 Argumentativos: possui comoobjetivo conquistar o leitor através dos argumentos e contra-ar-
gumentos expostos. Apresenta como característica os modalizadores, os verbos introdutores 
de opinião e os operadores argumentativos São exemplos desta tipologia textual a carta argu-
mentativa, editorial, etc;
•	 Injuntivas: são aqueles textos que apresentam como finalidade instruir e orientar o leitor e uti-
liza de verbos no imperativo, infinitivo ou futuro do presente. São exemplos de textos injuntivos 
os editais, regulamentos, leis, bulas, receitas, etc;
•	 Expositivas: textos expositivos apresenta informações acerca de um objeto ou fato específico. 
Por meio de uma linguagem clara e objetiva. Apresentam como exemplo a reportagem, o ficha-
mento, o artigo científico, etc.
palavras do professor
Prezado (a) aluno (a), chegamos ao final da primeira unidade da nossa disciplina de Oficina de textos em 
português e espero que nossa caminhada por ela tenha sido prazerosa e esclarecedora para você.
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Iniciamos nossos estudos sobre o surgimento da escrita e, consequentemente, do alfabeto, desde os 
fenícios até à atualidade. Em seguida, no nosso percurso vimos o modelo comunicativo de Jakobson, a 
adaptação que ele fez do modelo matemático para a comunicação e seus 06 agentes: o emissor, o recep-
tor, a mensagem, o código, o canal e o referente.
Depois dos estudos da teoria da comunicação, estudamos sobre as funções da linguagem e a referência 
que cada uma delas faz com os agentes da comunicação: a emotiva com o emissor, a conativa com o 
receptor, a poética com a mensagem, a metalinguística com o código, a fática com o canal e a referencial 
com o referente.
Em seguida aprendemos sobre os recursos de produção do texto e, por fim, os gêneros textuais, de acordo 
com a divisão bakhtiniana e as tipologias textuais, elementos tão necessários na hora de produzirmos um 
texto.
Bem, meu caro (a), esta foi a nossa disciplina e espero que você tenha gostado e aprendido bastante neste 
nosso início de caminhar. Aproveito para ressaltar a importância de você participar do Desafio Colabora-
tivo da disciplina, é lá que você irá construir, junto com seus colegas, o conhecimento. 
Lembre-se de interagir, de forma crítica, somando conteúdo e trazendo para o debate o fruto da sua pes-
quisa e do seu estudo.
Bom estudo a até a unidade II.

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