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ESTUDOS DISCIPLINARES VII - AVALIAÇÃO - TI I

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12/08/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6670-10_...
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Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I
ESTUDOS DISCIPLINARES VII 6670-10_SEI_EF_0119_R_20202 CONTEÚDO
Usuário
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES VII
Teste AVALIAÇÃO - TI I
Iniciado
Enviado
Status Completada
Resultado da tentativa 9 em 10 pontos  
Tempo decorrido 14 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: b. 
Leia o texto a seguir: 
Criminologia – Eduardo Galeano 
  
A cada ano, os pesticidas químicos matam pelo menos três milhões de camponeses. A cada
dia, os acidentes de trabalho matam pelo menos dez mil trabalhadores. A cada minuto, a
miséria mata pelo menos dez crianças. Esses crimes não aparecem nos noticiários. São, como
as guerras, atos normais de canibalismo. Os criminosos andam soltos. As prisões não foram
feitas para os que estripam multidões. A construção de prisões é o plano de habitação que os
pobres merecem. 
Disponível em <https://goo.gl/M8eQmt>. 
Acesso em 24 ago. 2016. 
  
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, avalie as a�rmativas: 
I. Do texto, apreende-se que práticas econômicas e sociais vigentes causam a morte de
milhões de cidadãos. 
II. Quando o autor a�rma que os criminosos estão soltos, quer dizer que o sistema prisional
tem vagas insu�cientes para abrigar aqueles que são responsáveis por estripar multidões. 
III. Os pesticidas, os acidentes de trabalho e a miséria, por não serem indivíduos, não podem
ser presos. Portanto, quando alguém morre por uma dessas causas, não há culpados. 
IV. O autor considera que a justiça poupa grandes corporações e instituições e defende a ideia
de que as prisões sejam habitações destinadas aos mais pobres. 
  
Está correto o que se a�rma em:
I.
Pergunta 2
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_103093_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_103093_1&content_id=_1391443_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
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Resposta
Selecionada:
b.
Leia o texto a seguir: 
  
O que Portugal tem a ver com o Brasil 
Alexandra Lucas Coelho 
  
Os portugueses não parecem ter uma boa relação com os brasileiros, disse-me uma alemã,
conhecedora pro�ssional de Portugal e Brasil. Estávamos na Alemanha, o Brasil temia uma
guerra civil, foi há dez dias. Agora, de volta a casa, continuo a pensar na observação desta
veterana, que nada tinha de provocadora, era só vontade de entender. Mas é impossível
ignorar o que se tem manifestado em Portugal de equívoco face ao Brasil ao longo destes dias.
Segundo um desses equívocos, provável pai dos outros, o tema da colonização encerrou-se,
chega de falar dele, é passado. Penso o contrário, que mal começamos, que é presente, e a
atual crise brasileira acentua isso. Não só pelo que expõe das estruturas brasileiras, como pelo
que revelou do olhar de Portugal sobre o Brasil, e sobre si mesmo. 
Com esse nome, o Brasil viveu 322 anos de ocupação portuguesa e 194 de independência.  Se
alguém acredita que o tempo da independência poderia já ter curado o tempo da ocupação,
precisa de voltar à história luso-brasileira, porque o alcance da violência vai longe, e em muitas
direções. 
Esses 322 anos atuam diariamente naquilo que é hoje o Brasil, na clivagem entre São Paulo e o
Nordeste, nos milhões que ainda moram em favelas na relação Casa-Grande & Senzala das
elites com os empregados, na violência da polícia que continua a ser militar, no desmando
oligárquico dos que controlam aparelhos e estados, no saque catastró�co da natureza, na
traição aos grupos indígenas, na evangelização dos pobres, radicalizando o conservadorismo
num país onde se morre de aborto. Não é elenco para uma crônica, tem sido e será para
muitas, livros, bibliotecas. 
O lulismo fez coisas importantes contra parte dessa herança (nas desigualdades mais
urgentes, na cultura), não fez o su�ciente contra boa parte disto (na educação, na saúde, na
polícia), fez coisas que pioraram isto (um capitalismo com consequências devastadoras no
ambiente e nas questões indígenas) e historicamente produziu uma geração que o critica e
supera pela esquerda num caldo inédito de periferias politicamente empoderadas e uma nova
faixa politizada vinda da elite. 
A violência sistêmica brasileira tem raízes nas duas violências fundadoras da colonização
portuguesa, extermínio indígena e escravatura africana. Os portugueses não inventaram a
escravatura, mas inauguraram o trá�co em grande escala. Dos 12 milhões de indivíduos que as
potências europeias deportaram de África até ao século XVIII, 5,8 milhões foram tra�cados por
Portugal. Isto signi�ca 47 por cento, ou seja, quase metade do trá�co foi assegurado por
Portugal, e a maioria destinava-se a sustentar a colonização do Brasil. 
A escravatura é um horror antiquíssimo, sim, e entre os séculos XV e XVIII a forma portuguesa
de a praticar foi secundada por ingleses, espanhóis, franceses, holandeses, sim. Mas a Portugal
coube esta iniciativa: deportação em massa, para nela assentar a exploração brutal de um
território gigante, à custa do qual um território minúsculo viveu, como toda uma bibliogra�a
tem mostrado de forma cada vez mais desassombrada. 
Não aprendi isto na escola, e tenho sérias dúvidas de que a maior parte dos portugueses faça
ideia de que Portugal, sozinho, deportou tantos africanos como os judeus mortos no
Holocausto, com a ajuda teológica e logística da Igreja Católica, depois de ter levado ao
extermínio de ninguém sabe quantos índios, provavelmente não menos de um milhão. 
  
Com base no texto, assinale a alternativa correta:
Os atuais problemas brasileiros, das mais diversas naturezas, tiveram origem
no sistema português de colonização do Brasil, cujos re�exos são sentidos até
hoje.
Pergunta 3 1 em 1 pontos
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Resposta Selecionada: b. 
Leia o texto a seguir: 
  
Energia eólica no Brasil 
  
No início da década de 2000, uma grande seca no Brasil diminuiu o nível de água nas barragens
hidrelétricas do país, causando uma grave escassez de energia. A crise, que devastou a
economia do país e levou ao racionamento de energia elétrica, ressaltou a necessidade
urgente do país em diversi�car suas fontes de energia. 
  
[...] A primeira turbina de energia eólica do Brasil foi instalada em Fernando de Noronha em
1992. Dez anos depois, o governo criou o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de
Energia Elétrica (Proinfa) para incentivar a utilização de outras fontes renováveis, como eólica,
biomassa e Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs). [...] Desde a criação do Proinfa, a produção
de energia eólica no Brasil aumentou de 22MW em 2003 para cerca de 1000MW em 2011
(quantidade su�ciente para abastecer uma cidade de cerca de 400 mil residências). 
  
[...] Segundo o Atlas do Potencial Eólico Brasileiro, publicado pelo Centro de Pesquisas de
Energia Elétrica daEletrobrás, o território brasileiro tem capacidade para gerar cerca de
140GW. 
  
O potencial de energia eólica no Brasil é mais intenso de junho a dezembro, coincidindo com
os meses de menor intensidade de chuvas, ou seja, nos meses em que falta chuva é
exatamente quando venta mais! Isso coloca o vento como uma grande fonte suplementar à
energia gerada por hidrelétricas, a maior fonte de energia elétrica do país. 
  
Durante esse período podem-se preservar as bacias hidrográ�cas fechando ou minimizando o
uso das hidrelétricas. O melhor exemplo disto é na região do Rio São Francisco. Por essa razão,
esse tipo de energia é excelente contra a baixa pluviosidade e a distribuição geográ�ca dos
recursos hídricos existentes no país. 
  
A maior parte dos parques eólicos se concentra nas regiões nordeste e sul do Brasil. No
entanto, quase todo o território nacional tem potencial para geração desse tipo de energia. 
  
Disponível em < https://goo.gl/zGP0ZM> 
Acesso em 05 nov. 2014 (com adaptações) 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta: 
I. De acordo com o texto, a energia eólica é uma alternativa viável para atender à demanda de
cidades com até 400 mil habitantes. 
II. Em 2011, a energia eólica gerada no Brasil foi de menos de 1% do potencial eólico do país. 
III. De 2003 a 2011, a produção de energia eólica cresceu 978%. 
  
Assim:
Apenas a a�rmativa II está correta.
Pergunta 4
Leia o texto a seguir: 
Energia solar contra a escuridão do Amazonas: 
Brasil gera com placas fotovoltaicas apenas 0,02% da produção total de eletricidade 
Heriberto Araújo – 08 maio 2016. 
  
A visão romantizada da Amazônia convida a pensar num lugar idílico em que a pegada
1 em 1 pontos
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humana esteja entre as menores do planeta. Mas a vida na maior reserva natural é dura para
o homem, como Daniel Everett narrou em seu clássico Don‘t Sleep, There are Snakes (Não
durma, há serpentes, sem tradução para o português). 
Comunidades inteiras vivem completamente desconectadas, e não apenas nas profundezas
da selva, mas sim nas movimentadas margens dos rios — únicas vias de comunicação, num
ambiente em que a eletricidade é um bem desejado, escasso e administrado a conta-gotas. 
“No Estado do Amazonas há mais de dois milhões de pessoas sem eletricidade de qualidade”,
explica Otacílio Soares Brito, membro do Instituto de Desenvolvimento Sustentável
Mamirauá. “A enorme área da �oresta torna inviável a criação de uma rede de distribuição, e
os povoados só conseguem produzir eletricidade das 6 às 10 da noite, com geradores a
gasolina fornecidos pelo Governo. Depois dessa hora acaba tudo: luz, refrigeração e lazer”,
relata do município amazônico de Tefé. 
O Instituto Mamirauá está desenvolvendo um projeto para fornecer eletricidade por meio de
painéis solares a dezenas de comunidades amazônicas de pescadores e camponeses, com o
objetivo de melhorar suas condições de vida, segundo Soares Brito. 
Duas comunidades instalaram placas fotovoltaicas — um sistema �utuante, sobre boias no
rio, e o outro no telhado de uma fábrica de gelo — para permitir, um, o envio da água desde o
leito do rio até as casas, e o outro, a fabricação de barras de gelo. O fornecimento da água do
rio por meio de uma bomba elétrica alimentada por painéis permitiu, entre outras coisas, que
as crianças passassem a tomar quantos banhos quisessem sem que seus pais �quem com
medo que um jacaré lhes tire a vida na escuridão das margens. 
“Estamos cuidando de melhorar a vida das pessoas, mas também queremos permitir que elas
agreguem valor a produtos como polpa de frutas e peixe. Sem gelo, esses produtos
di�cilmente podem ser comercializados no exterior ou simplesmente conservados”, diz Soares
Brito. 
Os resultados positivos da fase experimental estão criando consciência nessa imensa região
normalmente esquecida pelos centros brasileiros de poder, concentrados no Sudeste e que
priorizam as políticas públicas nas regiões densamente povoadas (de eleitores). Um grupo de
pescadores da comunidade amazônica de Boa Esperança pediu ao Mamirauá a construção de
uma pequena fábrica – prevista para abril – com três congeladores alimentados por painéis
solares para poder extrair das frutas a polpa, congelá-la e vendê-la em mercados situados a
horas de barco do povoado, como Manaus. 
A revolução solar que alguns especialistas preveem para o Brasil durante a próxima década,
após a implementação em 1º de março de novas regras que permitem, pela primeira vez, a
geração distribuída de energia e sua ligação às redes de distribuição, trará consequências
principalmente para os grandes centros urbanos. 
Depois de três anos de secas históricas e consequentes apagões, que evidenciaram a excessiva
dependência do Brasil de seu sistema hidroelétrico, que gera cerca de 70% da eletricidade
consumida, milhões de brasileiros poderão se tornar agora prosumidores, neologismo que
re�ete o novo paradigma sob o qual parece avançar a geração de eletricidade: o consumidor é
o produtor de pelo menos uma parte de sua demanda. 
“Estamos diante do início de uma revolução, porque pela primeira vez a sociedade brasileira
pode participar diretamente da criação de uma nova matriz energética”, diz Rodrigo Sauaia,
presidente da Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica (Absolar). 
As regras aprovadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) permitem, segundo
Sauaia, “a geração compartilhada de energia solar entre vários clientes, que podem se agrupar
em forma de consórcio ou de cooperativas, assim como a conexão de seus sistemas
fotovoltaicos domésticos ou comerciais à rede elétrica para abastecê-la quando os painéis
produzirem mais do que o que é consumido, e vice-versa”. 
A Absolar estima que, se fossem instalados painéis solares em todas as residências do país, a
produção de energia abasteceria mais que o dobro da totalidade da demanda dos domicílios
brasileiros. Os especialistas indicam que a região brasileira menos exposta à irradiação solar
tem potencial para gerar pelo menos 25% mais energia que a região mais favorecida na
Alemanha, país que já gera cerca de 7% de sua eletricidade com placas fotovoltaicas. 
  
Disponível em <https://goo.gl/xzTS3i>. 
Acesso em 10 jun. 2016. 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I. O novo paradigma da geração de energia elétrica é o de que o próprio consumidor produza
30% da sua demanda, tornando-se proconsumidor. 
II. De acordo com a estimativa da Absolar, a instalação de painéis solares em todas as
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Resposta Selecionada: c. 
residências do país faria com que a produção brasileira de energia superasse a alemã em 18%. 
III. O projeto desenvolvido pelo Instituto Mamirauá tem como foco comunidades da
Amazônia, onde há aproximadamente dois milhões de pessoas sem acesso à energia elétrica
de qualidade. 
IV. O principal problema da Amazônia é a seca, que afeta sua produção hidrelétrica e, por isso,
a energia solar é uma boa alternativa. 
  
Assinale a alternativa correta:
Apenas a a�rmativa III é correta.
Pergunta 5
Resposta Selecionada: a. 
Leia o texto a seguir: 
  
EUA e China anunciam acordo para reduzir emissão de gases poluentes 
  
Os presidentes Barack Obama, dos Estados Unidos, e Xi Jinping, da China, assinaram nesta
quarta-feira (12.11.2014) em Pequim um acordo para a luta contra a mudança climática, que
incluirá reduções de suas emissões de gases do efeito estufa na atmosfera. 
A iniciativa constitui o primeiro anúncio de corte das emissões de gases poluentes por parte
da China e mais um pelos EUA. Pelo acordo, os EUA pretendem cortar entre 26% e 28% as
emissões de gases em até 11anos, ou seja, até 2025, o que representa um número duas vezes
maior que as reduções previstas entre 2005 e 2020. 
Os chineses se comprometem a cortar as emissões até 2030, embora isso possa começar
antes. Segundo o presidente chinês, até lá 20% da energia produzida no país vai ter origem em
fontes limpas e renováveis. Estados Unidos e China representam juntos 45% das emissões
planetárias de CO2, um dos gases apontado como culpado pela mudança climática.  A União
Europeia representa 11%. No mês passado, o bloco se comprometeu a reduzir em pelo menos
40% as emissões até 2030, na comparação com os níveis de 1990. 
  
Disponível em <https://goo.gl/srpqzq>. 
Acesso em 14 nov. 2014 (com adaptações). 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I. O comprometimento da China em reduzir as emissões de poluentes até 2030 signi�ca que a
poluição proveniente do país continuará em crescente aumento por mais uma década. 
II. Apesar da importância do acordo entre Estados Unidos e China, a União Europeia será
responsável por um corte maior nos volumes de gases poluentes emitidos do que o corte dos
dois países, uma vez que reduzirá 40% das emissões. 
III. Se Estados Unidos e China, juntos, cumprirem a meta de cortar 28% da emissão dos gases
poluentes, eles serão responsáveis por 27% das emissões planetárias em 2025. 
  
Assinale a alternativa correta:
Nenhuma a�rmativa está correta.
Pergunta 6
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
12/08/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6670-10_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_41568081_1&course_id=_103093_1&content_id=_1397368_1&return_content=… 6/10
Leia o texto a seguir: 
  
Quem tem o direito de falar? 
Estabelecer que minorias só podem falar dos problemas de seu grupo é uma forma astuta de
silenciamento. 
  
A política não é uma questão apenas de circulação de bens e riquezas. Ou seja, ela não se
funda simplesmente em uma decisão a respeito de como as riquezas e os bens devem circular,
como eles devem ser distribuídos. Embora essa seja uma questão central que mobiliza todos
nós, ela não é tudo, nem é razão su�ciente de todos os fenômenos internos ao campo que
nomeamos "política". Na verdade, a política é também uma questão de circulação de afetos,
da maneira com que eles irão criar vínculos sociais, afetando os que fazem parte destes
vínculos. 
  
A maneira com que somos afetados de�ne o que somos e o que não somos capazes de ver, o
que somos e não somos capazes de sentir e perceber. De�nido o que vejo, sinto e percebo,
de�ne-se o campo das minhas ações, a maneira com que julgarei, o que faz parte e o que está
excluído do meu mundo. 
  
Percebam, por exemplo, como um dos maiores feitos políticos de 2015 foi a circulação de uma
mera foto, a foto do menino sírio morto em um naufrágio no Mar Mediterrâneo. 
Nesse sentido, foi muito interessante pesquisar as reações de certos europeus que invadiram
sites de notícias de seu continente com posts e comentários. 
  
Uma quantidade impressionante deles reclamava daqueles jornais que decidiram publicar a
foto. Por trás de so�smas primários, eles diziam basicamente a mesma coisa: "parem de nos
mostrar o que não queremos ver", "isto irá quebrar a força de nosso discurso". 
  
Pois eles sabiam que seu fascismo ordinário cresce à condição de administrar uma certa zona
de invisibilidade. É necessário que certos afetos não circulem, que a humanização bruta
produzida pela morte estúpida de um refugiado não nos afete. Todo fascismo ordinário é
baseado em uma desafecção. Toda verdadeira luta política é baseada em uma mudança nos
circuitos hegemônicos de afetos. Prova disso foi o fato de tal foto produzir o que vários
discursos até então não haviam conseguido: a suspensão temporária da política criminosa de
indiferença em relação à sorte dos refugiados. 
  
Mas essa quebra da invisibilidade também se dá de outras formas. De fato, sabemos como faz
parte das dinâmicas do poder decidir qual sofrimento é visível e qual é invisível. Mas, para
tanto, devemos antes decidir sobre quem fala e quem não fala, qual fala ouvirei e qual fala
representará, para mim, apenas alguma forma de ressentimento. 
  
Há várias maneiras de silêncio. A mais comum é simplesmente calar quem não tem direito à
voz. Isso é o que nos lembram todos aqueles que se engajaram na luta por grupos sociais
vulneráveis e objetos de violência contínua (negros, homossexuais, mulheres, travestis,
palestinos, entre tantos outros). 
  
Mas há ainda outra forma de silêncio. Ela consiste em limitar sua fala. Assim, um será a voz dos
negros e pobres, já que o enunciador é negro e pobre. O outro será a voz das mulheres e
lésbicas, já que o enunciador é mulher e lésbica. A princípio, isto pode parecer um ato de dar
voz aos excluídos e subalternos, fazendo com que negros falem sobre os problemas dos
negros, mulheres falem sobre os problemas das mulheres, e por aí vai. 
  
No entanto, essa é apenas uma forma astuta de silêncio, e deveríamos estar mais atentos a tal
estratégia de silenciamento identitário. Ao �nal, ela quer nos levar a acreditar que negros
devem apenas falar dos problemas dos negros, que mulheres devem apenas falar dos
problemas das mulheres. 
  
Pensar a política como circuito de afetos signi�ca compreender que sujeitos políticos são
criados quando conseguem mudar a forma como o espaço comum é afetado. Posso dar
visibilidade a sofrimentos que antes não circulavam, mas quando aceito limitar minha fala pela
identidade que supostamente represento, não mudarei a forma de circulação de afetos, pois
não conseguirei implicar quem não partilha minha identidade na narrativa do meu sofrimento.
12/08/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6670-10_...
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Resposta Selecionada:
e. 
  
Minha produção de afecções continuará circulando em regime restrito, mesmo que agora
codi�cada como região setorizada do espaço comum. Ser um sujeito político é conseguir
enunciar proposições que implicam todo mundo, que podem implicar qualquer um, ou seja,
que se dirigem a esta dimensão do "qualquer um" que faz parte de cada um de nós. É quando
nos colocamos na posição de qualquer um que temos mais força de desestabilização de
circuitos hegemônicos de afetos. 
O verdadeiro medo do poder é que você se coloque na posição de qualquer um. 
  
Disponível em <goo.gl/oWm9nF>. 
Acesso em 13 jun. 2016. 
  
Leia as a�rmações a seguir: 
I. Segundo o autor, grupos de minorias estão sendo silenciados, pois vivemos em um regime
autoritário, não democrático. 
II. O autor defende que os políticos sejam os legítimos representantes dos grupos
minoritários, já que as minorias tendem a ser silenciadas na sociedade. 
III. A publicação da foto do menino sírio, morto no naufrágio ao tentar chegar à Europa como
imigrante, foi, segundo o texto, uma forma de sensacionalismo da imprensa e, por isso, gerou
con�itos políticos. 
  
Assinale a alternativa correta:
Nenhuma alternativa é correta. 
 
Pergunta 7
Resposta Selecionada: c. 
(Enade 2011) Leia o poema a seguir: 
  
Retrato de uma princesa desconhecida 
Para que ela tivesse um pescoço tão �no 
Para que os seus pulsos tivessem um quebrar de caule 
Para que os seus olhos fossem tão frontais e limpos 
Para que a sua espinha fosse tão direita 
E ela usasse a cabeça tão erguida 
Com uma tão simples claridade sobre a testa 
Foram necessárias sucessivas gerações de escravos 
De corpo dobrado e grossas mãos pacientes 
Servindo sucessivas gerações de príncipes 
Ainda um pouco toscos e grosseiros 
Ávidos cruéis e fraudulentos 
Foi um imenso desperdiçar de gente 
Para que ela fosse aquela perfeição 
Solitária exilada sem destino 
  
ANDRESEN, Sophia. M. B. Dual. Lisboa: Caminho, 2004. p. 73. 
  
No poema, a autora sugere que:
A beleza da princesa é desperdiçada pela miscigenação racial.
0 em 1 pontos
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Pergunta 8
Resposta
Selecionada:
c.
(Enade 2010) Leia o excerto a seguir: 
  
De agosto de 2008 a janeiro de 2009, o desmatamento na Amazônia Legal concentrou-se em
regiões especí�cas. Do ponto de vista fundiário, a maior parte do desmatamento (cerca de
80%) aconteceu em áreas privadas ou em diversos estágios de posse. O restante do
desmatamento ocorreu em assentamentos promovidos pelo INCRA, conforme a política de
Reforma Agrária (8%), unidade de conservação (5%) e em terras indígenas (7%). 
  
Disponível em <www.imazon.org.br>. 
Acesso em 26 ago. 2010 (com adaptações). 
  
Infere-se do texto que, sob o ponto de vista fundiário, o problema do desmatamento na
Amazônia Legal está centrado:
Nos posseiros irregulares e proprietários regularizados, que desmataram mais,
pois muitos ainda não estão integrados aos planos de manejo sustentável da
terra.
Pergunta 9
Resposta
Selecionada:
b.
(Enade 2011). Leia o excerto a seguir: 
A de�nição de desenvolvimento sustentável mais usualmente utilizada é a que procura
atender às necessidades atuais sem comprometer a capacidade das gerações futuras.  O
mundo assiste a um questionamento crescente de paradigmas estabelecidos na economia e
também na cultura política. A crise ambiental no planeta, quando traduzida na mudança
climática, é uma ameaça real ao pleno desenvolvimento das potencialidades dos países. O
Brasil está em uma posição privilegiada para enfrentar os enormes desa�os que se acumulam.
Abriga elementos fundamentais para o desenvolvimento: parte signi�cativa da biodiversidade
e da água doce existentes no planeta; grande extensão de terras cultiváveis; diversidade étnica
e cultural e rica variedade de reservas naturais.  O campo do desenvolvimento sustentável
pode ser conceitualmente dividido em 3 componentes: sustentabilidade ambiental,
sustentabilidade econômica e sustentabilidade sociopolítica. 
  
Nesse contexto, o desenvolvimento sustentável pressupõe:
A rede�nição de critérios e instrumentos de avaliação de custo-benefício que
re�itam os efeitos socioeconômicos e os valores reais do consumo e da
preservação.
Pergunta 10
Leia o texto a seguir: 
  
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São Paulo, a capital mundial do gra�te 
  
A cidade mais populosa da América Latina concentra um dos mais grandiosos museus a céu
aberto de arte urbana do mundo. Quando estiver andando por São Paulo, olhe para cima. Ou
para os lados. Não importa muito se está caminhando por um bairro de classe média ou pela
periferia. Há uma característica comum às diferentes regiões da maior cidade mais populosa
da América Latina: os gra�tes e pichações, que vêm tomando conta dos muros nos mais de
1.500 quilômetros quadrados da área de extensão, estão transformando São Paulo na capital
mundial do gra�te. 
De maneira geral, a arte urbana não agrada a todos os gostos. Mas é unânime a opinião de
que São Paulo é uma cidade cinza, e o gra�te insere cor a esse cenário. "O gra�te é uma
manifestação artística que faz parte do cotidiano de todos, quer você goste ou não. Ele se
impõe", dizem os irmãos Otávio e Gustavo Pandolfo, mais conhecidos como Os Gêmeos. A
dupla de artistas é conhecida, ao redor do mundo, pelos trabalhos que misturam certo
realismo fantástico com personagens bem característicos, sempre com cores e �guras
geométricas parecidas. 
Os irmãos começaram a gra�tar em 1987 no bairro onde cresceram, o Cambuci, na zona sul da
capital paulista. "A arte não é para você gostar, é para você re�etir e pensar", completa Thiago
Mundano, 27 anos, que se autointitula “artivista”, por atrelar o gra�te a ações sociais. 
Na Avenida Cruzeiro do Sul, na zona norte da capital, bem próximo a uma das duas
rodoviárias da cidade, um grupo de 58 artistas fez 66 painéis, criando, em 2011, o primeiro
Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo (MAAU).  Eles levaram para as ruas uma das
maiores características dessa arte: a acessibilidade. "O fato de a arte estar na rua já é muito
mais democrático. A pessoa não precisa entrar numa galeria fechada para ver", diz a artista e
gra�teira Prila Paiva, 35 anos. 
Organizado com autorização da Prefeitura, esse museu é uma exceção. Como o grande
negócio do gra�te é ocupar a cidade, os artistas nem sempre pintam em muros autorizados.
 Existe um aspecto de subversão, que envolve, entre outras coisas, "a adrenalina de pichar",
segundo Mundano. Para ele, tudo é relativo. “Um outdoor é tão agressivo quanto um gra�te.
Eu posso achar ruim, para a minha �lha, por exemplo, abrir a janela de casa e dar de cara com
uma mulher de calcinha e sutiã numa propaganda para vender lingerie”. 
São Paulo adotou, em janeiro de 2007, a Lei Cidade Limpa, durante a gestão do ex-prefeito
Gilberto Kassab (PSD), proibindo a propaganda em outdoors e em imóveis públicos e
privados. Já em relação aos gra�tes, ainda não houve um acordo entre artistas e o poder
público.  Por isso, de um lado, a Prefeitura apaga, cobrindo com tinta cinza, muitos dos muros
gra�tados. De outro, gra�teiros e pichadores pintam os locais apagados novamente. "Nunca
sentimos, por parte da prefeitura, interesse de entender e respeitar a cultura do gra�te",
contam Os Gêmeos. 
"Existem problemas sérios em São Paulo que precisam desse dinheiro do contribuinte, em vez
de ser investido em tinta cinza para apagar trabalhos de arte". Mesmo assim, no �nal da
gestão de Kassab, a Prefeitura publicou um guia bilíngue de lugares para ver os gra�tes na
cidade, com uma pequena �cha de alguns artistas. 
Por tratar-se de uma arte muito efêmera, um dia a obra está lá e no outro pode já ter sido
apagada, o consultor �nanceiro Ricardo Czapski e a produtora cultural Marina Gonzalez
tiveram a ideia de eternizar algumas pinturas. Eles acabam de lançar o livro Gra�ti em São
Paulo, que nasceu de um acervo de mais de dez mil fotos que Czapski tirou, por cinco anos, de
muros gra�tados. "O gra�te tem uma recepção muito boa em todos os níveis. Não tem mais
aquela má impressão da arte marginal", diz Gonzalez. Com o passar dos anos, além do
reconhecimento do público, o gra�te foi se tornando um negócio mais rentável. Hoje, a arte
urbana está presente em galerias e exposições pelo Brasil e pelo mundo. 
Pimp My Carroça:  Exemplo do cunho social que o gra�te pode desenvolver, em 2007, Thiago
Mundano começou a pintar as carroças dos mais de 20.000 catadores de lixo reciclável de São
Paulo que transportam, em um carrinho improvisado, toneladas de papelão, vidro e alumínio
para os centros de reciclagem. "Percebi que essas pessoas são invisíveis, ninguém olha para
elas", diz Mundano. 
A meta, na época, era pintar 100 carroças, mas, com o tempo, Mundano viu que apenas pintar
não bastava. As carroças precisavam de itens de segurança, como tintas re�etoras para a
noite, espelhos retrovisores, luvas e cordas para os catadores. Assim, nasceu o projeto Pimp
My Carroça. 
Por meio do site de crowdfunding 
Catarse, Mundano arrecadou 64.000 reais (27,8 mil dólares), de 792 apoiadores. O projeto
cresceu, se transformou em um evento no centro de São Paulo, onde as carroças foram
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Quarta-feira, 12 de Agosto de 2020 11h57min36s GMT-03:00
Resposta Selecionada: d. 
pintadas e os catadores ganharam camisetas, alimentos e uma consulta com um clínico geral. 
De lá pra cá, o Rio de Janeiro e Curitiba, a capital do Paraná, no Sul do país, receberam uma
edição do projeto, contabilizando mais de 120 voluntários e um número já incontável de
carroças pintadas. O próximo passo é desenvolver um aplicativo para que qualquer um possa
localizar os catadores que estiverem mais próximos e entregar a eles o lixo reciclável. 
  
Disponívelem <https://goo.gl/zuZU2e>. 
Acesso em 05 jun. 2016 (com adaptações). 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I. Apesar de haver controvérsias quanto a aceitação do gra�te e da pichação como formas de
arte, há indícios de que o reconhecimento dessas expressões artísticas está aumentando,
como a criação do Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo. 
II. O gra�te agrava o preconceito social contra as pessoas mais pobres, uma vez que se trata
de uma manifestação popular que não alcança o prestígio das artes o�cialmente
reconhecidas. 
III. De acordo com o texto, o gra�te e a pichação são comparáveis aos outdoors e deveria
haver uma legislação semelhante à Cidade Limpa para proibir essas manifestações. 
IV. A acessibilidade, a efemeridade e a relação com causas sociais são características da arte
urbana. 
  
Está correto o que se a�rma em:
I e IV.
← OK
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