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Custo do Capital Prof. Demian Aguiar Valuation TAXA DE DESCONTO FLUXOS DE CAIXA PROJETADOS CENÁRIOS E ANÁLISE DOS FUNDAMENTOS DA EMPRESA Ativos Econômicos (AE) Ativos Operacionais Ativos Fixos Passivos Dívidas de Curto Prazo Dívidas de Longo Prazo Capital dos Acionistas Fontes de Recursos Aplicações de Recursos Ativos Operacionais – Passivos Operacionais Imobilizados e Intangíveis Receitas Líquidas (-) CPV Lucro Bruto (-) Desp. Operacionais Lucro Operacional Antes de Impostos e Taxas (EBIT) CENÁRIO MACROECONÔMICO E SETORIAL: “Custo de Capital é a taxa de desconto selecionada pelos investidores (financiadores) de uma empresa para cálculo do valor presente dos fluxos futuros esperados de benefícios de caixa. É a taxa de retorno mínima que possa justificar a aceitação de um investimento”. (ASSAF NETO, 2017). “O custo de capital é a expressão econômica do custo de oportunidade”. (ASSAF NETO, 2017) Regras Básicas para a estimativa de taxas de desconto: 1. Moeda-referência 2. Nominal x Real 3. Firma x Firma, Acionista x Acionista (Póvoa, 2012, p.179) Custo do Capital de Terceiros Custo do Capital Próprio Custo Médio Ponderado do Capital Explícito Implícito Taxa de Desconto ✓ Taxa que desconta os benefícios de caixa previstos para o cálculo do valor presente da empresa ✓ Expressa o custo de oportunidade das várias fontes de capital ponderado pela participação relativa de cada uma delas na estrutura de financiamento ✓ É obtida de forma a remunerar adequadamente a expectativa de retorno definida pelos acionistas e credores ✓ Deve haver plena coerência entre essa taxa de atratividade e os fluxos operacionais de caixa esperados do investimento ✓ A avaliação de uma decisão de investimento deve cotejar o custo médio ponderado de capital – WACC - com os fluxos de caixa operacionais disponíveis ✓ Os pesos utilizados no cálculo do WACC devem ser identificados com os planos futuros estabelecidos de captações da empresa Referências ▪ ASSAF NETO, Alexandre. Valuation: métricas e avaliação de empresas. São Paulo: Atlas, 2017 – Capítulos 3. ▪ PÓVOA, Alexandre. Valuation: como precificar ações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012 – Capítulo 6.
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