ANÁLISE HISTÓRICA E PROJEÇÃO DO ÍNDICE IPCA - pronta

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UNIVERSIDADE PAULISTA - ICSC 
 
 
Lucas Teixeira Lopes 
Vitor Daniel Gomes Siquera Campos 
Matheus Henrique Barioni 
Willian do Nascimento Farias 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANÁLISE HISTÓRICA E PROJEÇÃO DO ÍNDICE IPCA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2020 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA - ICSC 
 
 
Lucas Teixeira Lopes 
Vitor Daniel Gomes Siquera Campos 
Matheus Henrique Barioni 
Willian do Nascimento Farias 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANÁLISE HISTÓRICA E PROJEÇÃO DO ÍNDICE IPCA 
 
Estudo de conjuntura com finalidade de 
pesquisa supervisionada sobre 
assuntos relacionados a economia 
Orientador: Prof. Celso Campos 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2020 
 
 
Sumário 
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................4 
2 METODOLOGIA .........................................................................................................................4 
3 SERIES HISTORICAS ....................................................................................................................6 
3.1 INDICE IPCA EM 2010 E SUAS VARIAÇÕES ..........................................................................6 
3.2 INDICE IPCA EM 2011 E SUAS VARIAÇÕES ..........................................................................9 
3.3 INDICE IPCA EM 2012 E SUAS VARIAÇÕES ........................................................................11 
3.4 INDICE IPCA EM 2013 E SUAS VARIAÇÕES ........................................................................11 
3.5 INDICE IPCA EM 2014 E SUAS VARIAÇÕES ........................................................................13 
3.6 INDICE IPCA EM 2015 E SUAS VARIAÇÕES ........................................................................14 
3.7 INDICE IPCA EM 2016 E SUAS VARIAÇÕES ........................................................................17 
3.8 INDICE IPCA EM 2017 E SUAS VARIAÇÕES ........................................................................18 
3.9 INDICE IPCA EM 2018 E SUAS VARIAÇÕES ........................................................................20 
3.10 INDICE IPCA EM 2019 E SUAS VARIAÇÕES ......................................................................20 
3.11 INDICE IPCA EM 2020 .....................................................................................................21 
4 CONCLUSÃO ............................................................................................................................23 
5 REFERENCIAS ...........................................................................................................................24 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
RESUMO 
Este trabalho tem por sua finalidade elaborar uma analise e projeção com 
base no índice de preço ao consumidor amplo – (IPCA), que é considerado o 
termômetro oficial da inflação no Brasil, iremos ressaltar suas metodologias e a 
importância do índice para a sociedade como um todo, e os impactos positivos 
e negativos causado pelo o mesmo, na sequência os motivos pelos quais o 
índice teve uma variação no mercado em seguida os impactos causados pelo o 
mesmo durante um período de crise ou não, e também uma analise de 2010 a 
2020 com os suas principais variações durante estes 10 anos analisados, tendo 
por fim uma projeção da inflação para o final do segundo semestre de 2020, 
analisando todos os senários possíveis perante a inflação com base nos 
números já analisados do índice e as noticias atuais que poderão ou não 
impactar no mercado futuro. 
1 INTRODUÇÃO 
Nesse trabalho iremos falar sobre o, IPCA(índice de preço ao consumidor 
amplo) foi criado para mostra a variação do preço para a população brasileira, 
ele é medido mensalmente pelo IBGE que é o índice oficial de inflação adotado 
pelo banco central ele tenta medir o custo de vida para família com salários 
mínimos de 1 a 40 salários mínimos mensais, a pesquisa de preço pra descobrir 
o IPCA mensalmente é feita em 9 regiões metropolitanas. Os pesquisadores do 
IBGE pesquisam os preço dos produtos em várias categorias sendo elas: 
alimentação e bebidas, comunicação, despesas pessoais, educação, habitação, 
saúde, cuidados pessoais, transportes e vestuário. Tentaremos assim abordado 
todas as partes que o abrangem, mostrando até o sua primeira medição (1995) 
até sua mais recente (2019) e o comparativo de como a inflação foi mudando no 
decorrer dos anos. 
2 METODOLOGIA 
IBGE é órgão responsável por medir o IPCA e fica de olho na variação de 
preço das 9 categorias que são: Alimentação, bebidas, Habitação, Artigos de 
residência, Vestuário, Transportes, Saúde, cuidados pessoais, Despesas 
pessoais, Educação e Comunicação, logo mensalmente calcula a variação dos 
preços delas, da para imaginar que algumas categorias comparadas podem ter 
5 
 
seu preço aumentado enquanto outras tem seu preço reduzido e no final das 
contas, a media ponderada dessas categorias vai render um número que mostra 
a variação positiva ou negativa do IPCA, se for positiva dizemos que ouve 
inflação se for negativa dizemos que ouve deflação , vale ressaltar que o IBGE 
faz essa medição mensal, trimestral, semestral e anual. em um período 
especifico como 1 ano por exemplo é liberado um percentual acumulado 
mostrando a variação do IPCA nesse mesmo período. 
os impactos que o IPCA pode trazer na vida de um individuo no caso nos 
seus investimentos. Se o IPCA mede a variação de preço de uma serie de 
serviços básicos, ter um noção de como funciona a inflação deveria ser essencial 
para todos, pois afinal é desta forma que entenderíamos o poder corrosivo da 
inflação e já mais cogitaríamos deixarmos uma renda parada ou guardada sem 
nenhum movimento que seja apena um investimento ao longo prazo ou ao curto 
prazo por que com uma renda parada, criasse uma ilusão monetária no individuo 
pois ao longo do tempo aquela renda que estava valendo x em um período no 
futuro não valera mais o que valia antes. quando entendemos a variação do valor 
do dinheiro ao longo do tempo é possível criar estratégia para proteger o seu 
valor da inflação, e se possível fazer este capital render juros, mas isso só é 
possível através dos investimentos certos, como por exemplo o tesouro IPCA , 
um dos títulos públicos negociado no tesouro direto. ou também os títulos 
privados como CDB ,LCI e LCA, que também podem receber a rentabilidade 
atrelada a inflação, logo o verdadeiro impacto da inflação nos investimentos, 
acontece de forma indireta, pois o IPCA mede a variação do poder de compra 
do dinheiro da população Brasileira, e como definição tão ampla é de se esperar 
um impacto em quase todos os ativos do mercado financeiro, a final a inflação é 
um poder corrosível que afeta quase todo o mercado. 
Fonte: https://www.ibge.gov.br/pt/inicio.html 
 
 
 
 
6 
 
3 SERIES HISTORICAS 
Fonte: IBGE - Infográfico : Elaboração Própria 
3.1 INDICE IPCA EM 2010 E SUAS VARIAÇÕES 
os fatores que levaram a alta acumulada da inflação em 2010, que foi 
Fechando em 5,91, uns dos maiores números nos últimos 6 anos segundo IBGE, 
segue gráfico abaixo para uma melhor analise 
Fonte:http://g1.globo.com/economia/noticia/2011/01/entenda-os-fatores-que-levaram-a-alta-de-
591-da-inflacao-em-2010-1.html 
ANALISE DO IPCA DE 2005 A 2010 
Fonte : IBGE Infográfico : Elaboração Própria 
Conforme gráfico acima o resultado do fechamento do IPCA de 2010 em 
5,91 ficando bem acima do fechado de 2009 quando o mesmo avia fechado em 
4,31% , porem está próximo ao mesmo patamar de 2008 quando o fechamento 
anual da inflação acabou se encerrou em 5,90. E as principais razões encontrada 
para justificar o índice de preço ao consumidor amplo – (IPCA) em 2010 são o 
aquecimento da economia brasileira, o desemprego em queda e a renda em alta, 
também a valorização de algumas commodities agrícolasno mercado 
internacional. 
Fonte:http://g1.globo.com/economia/noticia/2011/01/entenda-os-fatores-que-levaram-a-alta-de-
591-da-inflacao-em-2010-1.html 
Motivos pelos quais o preço subiu muito em 2010 foram o aquecimento 
da economia brasileira e a alta dos preços dos alimentos no mercado pois entre 
5,91% 6,50% 5,84% 5,91% 6,41%
10,67%
6,29%
2,95% 3,75%
4,31%
2,40%
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 mai/20
VARIAÇÃO DO IPCA EM (12 MESES) ATÉ A ATUALIDADE 
VARIAÇÃO DO IPCA ANO A ANO ATÉ A ATUALIDADE
5,69%
3,14%
4,46%
5,90%
4,31%
5,91%
2005 2006 2007 2008 2009 2010
7 
 
12,3% 11,5% 9,8% 9,6% 9,3% 7,9% 8,1% 6,7%
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Taxa de Desemprego
o 2º semestre de 2010 e início de 2011, com diferenças devidas às distintas 
composições de cada um . Esse último ciclo, apesar da menor duração, foi tão 
intenso quanto o anterior. internacional conforme gráfico abaixo 
Fonte:http://g1.globo.com/economia/noticia/2011/01/entenda-os-fatores-que-levaram-a-alta-de-
591-da-inflacao-em-2010-1.html 
Evolução dos preços internacionais das commodities 
Fonte:http://www.apexbrasil.com.br/Content/imagens/5a438c3e-ddd0-4807-8820-
a0f6650bd379.pdf 
Perante ao primeiro caso que é a alta na economia brasileira, a explicação 
esta relacionada a fatores internos. Pois o Brasil Foi um dos países que mais 
rápido, conseguiu sair da crise financeira internacional, por que ocorreu uma 
melhora em diversos indicadores já em 2010. 
Fonte:http://g1.globo.com/economia/noticia/2011/01/entenda-os-fatores-que-levaram-a-alta-de-
591-da-inflacao-em-2010-1.html 
Também é importante ressaltar que em 2010 com o desemprego em 
queda e a renda em alta, a população brasileira voltou a consumir, pois em 2010 
o nível de crédito do pais cresceu 20% chegando a 46,3% do Produto interno 
bruto. Segue a baixo Gráfico comparativo da taxa de desemprego de 2003 a 
2010. Para fins justificativos. 
Fonte:http://g1.globo.com/economia/noticia/2011/01/entenda-os-fatores-que-levaram-a-alta-de-
591-da-inflacao-em-2010-1.html 
 
 
 
8 
 
Fonte : https://www.indexmundi.com/g/g.aspx?c=br&v=74&l=pt 
A alta já mencionada dos preços é também um reflexo do aquecimento da 
demanda ao consumir, em meio ao crescimento da economia Brasileira naquela 
época, porém a inflação em 2010 não foi completamente influenciada por conta 
da demanda logo a valorização que teve das principais commodities no mercado 
foi uma outra vertente que contribuiu e muito para o preço do alimento subir. 
Sobretudo Um commodities importante para esta analise é o açúcar que teve um 
aumento de 29% nos mercados internacionais, conforme gráfico abaixo 
Fonte:http://g1.globo.com/economia/noticia/2011/01/entenda-os-fatores-que-levaram-a-alta-de-
591-da-inflacao-em-2010-1.html 
EVOLUÇÃO DAPRODUÇÃO DE AÇUCAR 
Fonte: UNICA (2015) e IBGE (2015) 
Por fim as medidas tomas pelo governo para controlar a inflação foram o 
aumento da taxa de juros, com o objetivo de tornar o credito mais caro e tende 
a reduzir o consumo. 
Fonte:http://g1.globo.com/economia-e-negocios/noticia/2010/06/copom-confirma-expectativa-
e-sobe-taxa-de-juros-para-1025-ao-ano.html 
EVOLUÇÃO DA TAXA DE JUROS 2010 
 FONTE: https://www.bcb.gov.br/ 
 
9 
 
3.2 INDICE IPCA EM 2011 E SUAS VARIAÇÕES 
Inflação fecha 2011 em 6,50% bem no teto da meta do Banco Central, um 
dos seus principais pontos para esse aumento foi a passagens aéreas que foi o 
item que mais subiu, tendo uma variação de 52,91%, E Também podemos notar 
que esta alta na inflação é a maior desde 2004 que fechou em 7,60%, e em 2011 
é considerada a maior em 7 anos seguidos A partir de 2005 . Conforme gráfico 
abaixo 
Fonte:https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2012/01/06/inflacao-sobe-65-em-2011-e-
atinge-o-teto-da-meta-do-governo.htm 
ANALISE DA INFLAÇÃO DE 2004 A 2011 
Fonte: https://www.ibge.gov.br/pt/inicio.html 
Segundo G1 Como em 2010 segundo gráfico acima a inflação fechou em 5,91%, 
a inflação oficial em 2011 acabou ficando no teto da meta estabelecida pelo 
Banco central, que é 4,5% com uma margem de 2 pontos percentuais para 
menos ou para mais que permite que a taxa vareie de 2,5% a 6,5% que acabou 
arredondada para 6,4994% e fechando 2011 em 6,50%. 
Fonte:http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/01/inflacao-fecha-2011-em-650-no-teto-da-
meta-do-bc.html 
 De acordo com G1 os Pontos que importantes para a alta na inflação de 2011, 
ouve uma grande concentração no primeiro trimestre, que ficou em 2,44% devido a 
influencia de grupo educação, pois no primeiro trimestre do ano são realizados os 
reajustes dos preços das escolas, que acaba tendo um importância relevante na 
formação do IPCA, sem contar também que pesa no orçamento das famílias 
Brasileiras. Na sequência temos também os alimentos e ônibus ( transporte ) que foi 
pesa fundamental para o valor do primeiro trimestre. 
Fonte:http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/01/inflacao-fecha-2011-em-650-no-teto-da-
meta-do-bc.html 
7,60%
5,69%
3,14%
4,46%
5,90%
4,31%
5,91%
6,50%
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Inflação Ano a Ano
10 
 
Já no segundo trimestre de acordo com instituto brasileiro de geografia e 
estatística ( IBGE ), Os alimentos contribuíram pressionando porem de forma mais 
sutil, em seguido no terceiro trimestre de outubro a dezembro os alimentos tiveram 
uma alta bem como a gasolina, devido ao reajuste por conta da alta no etanol. 
Fonte:https://www.ibge.gov.br/estatisticas/economicas/precos-e-custos/9256-indice-nacional-
de-precos-ao-consumidor-amplo.html?=&t=notas-tecnicas 
Segundo uol a comparação com 2010 perante a variação entre as medidas 
do IPCA, a variação entre transporte foi um dos principais destaques variando 3,64% 
de um ano para o outro pois em 2010 a porcentagem para transporte foi de 2,41% 
já em 2011 o mesmo nicho se encontrou me 6,05%. 
Fonte:https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2012/01/06/inflacao-sobe-65-em-2011-e-
atinge-o-teto-da-meta-do-governo.htm. 
Perante a alta outro departamento também teve uma forte importância na alta dos 
preços que foi a alimentação fora de casa, que ficou 10,49% mais cara em 2011 e 
os alimentos dentro de domicílios subiram em uma quantia menor que foram 5,43%. 
Os principais motivos disso ter acontecido foi por conta que em 2011 tivemos mais 
emprego, e um aumento na renda e isso levam as pessoas passarem a comerem 
mais fora de casa do que em casa. 
Fonte:http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/01/inflacao-fecha-2011-em-650-no-teto-da-
meta-do-bc.html 
 E por fim também é possível notar em 2011 uma alta nos preços de, 
habitação, saúde e vestuários , pois nesta época o preços dos alugueis aumentaram 
11,01% e as taxas de água e esgoto também subiram para 8,30% que contribuiu 
nas despesas da habitação 6,75%, logo após em 2011 podemos notar que cuidar 
da saúde também ficou mais caro para o orçamento da população Brasileira, os 
pontos que tiveram uma alta no preços, foram as mensalidades de plano de saúde, 
por conta de uma grande procurar gerando assim uma demanda pelo serviço assim 
tornando-se mais caro as mensalidades que cresceram cerca de 7,54%, e logo após 
também uma alta nos preços de hospitalização e cirurgia de 11,63%, dentistas 
9,03% e remédios 4,39%, somando em uma taxa de 6,32 % no grupo de saúdes e 
cuidados pessoais em 2011. 
Fonte:http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/01/inflacao-fecha-2011-em-650-no-teto-da-
meta-do-bc.html 
 
11 
 
3.3 INDICE IPCA EM 2012 E SUAS VARIAÇÕES 
O IPCA de 2012 fechou em 5,84% este foi considerado o maior índice 
deis de 2004 quando tinha fechado em 0,86%, entre os seu aumentos vale 
ressaltar os gastos com o de despesas pessoais registrou a maior variação , 
10,17%, após fechar em 8,61% no ano anterior. O destaque ficou com o aumento 
dos serviços dos empregados domésticos, de 12,73%, que fizeram a maior 
contribuição para o aumento do cálculo.Na sequência vem o de gastos com 
transportes, que tem o segundo maior peso (19,52%) na taxa, variou 0,48%, 
após o avanço de 6,05% em 2011. Com a redução do Imposto sobre Produtos 
Industrializados (IPI), os automóveis ficaram 5,71% mais baratos. Também 
contribuíram para a formação da taxa os preços dos combustíveis, que caíram 
0,72% - o litro do etanol ficou 3,84% mais barato e o da gasolina, 0,41%. 
Entretanto subiram os preços das passagens aéreas (26%); do seguro de veículo 
(7,78%), das tarifas de ônibus intermunicipais (6,35%), das tarifas de ônibus 
urbano (5,26%) e do conserto de automóvel (5%) assim completando o cálculo 
como as mais importantes variações dos 9 conjuntos que indicam o IPCA. 
Fonte:http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/01/inflacao-oficial-fecha-2012-em-584-
aponta-ibge.html 
3.4 INDICE IPCA EM 2013 E SUAS VARIAÇÕES 
No ano de 2013,os brasileiros consumidores presenciaram os preços dos 
produtos e serviços subirem mais que no ano anterior. ‘A estimativa do mercado 
financeiro era que o IPCA de 2013 fecharia em 5,74%. 
Maior variação em 10 anos’’ O IPCA, considerado a "inflação oficial" do país, por ser 
usado como base para as metas do governo, fechou o ano de 2013 em 5,91% – acima 
da taxa de 5,84% de 2012. Apesar da aceleração, o índice ainda ficou dentro do teto da 
meta de inflação do Banco Central, de 6,5% 
Variação mensal do IPCA EM 2013 
 
 
 
 
 
http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2014/01/mercado-reduz-previsao-de-crescimento-do-pib-em-2013-e-2014.html
12 
 
Fonte : http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/01/inflacao-oficial-fecha-2013-em-591-diz-
ibge.html 
Na comparação mensal, o IPCA passou de 0,54% em novembro para 
0,92% em dezembro de 2013. As maiores influências para o aumento de preços 
no país partiram, no final do ano em dezembro, dos gastos com transportes e 
dos alimentos e das bebidas. De acordo com a pesquisa do IBGE, a variação do 
índice em dezembro foi considerado a maior desde abril de 2003, quando ficou 
em 0,97%. 
No ano de 2013 o destaque ficou com o transportes registrou a maior 
variação, de 1,85%, contra 0,36% no mês anterior, e exerceu o maior impacto 
sobre a taxa de dezembro. O que levou o preço dos transportes para o alto foram 
os aumentos nos preços da gasolina, reajustados em 30 de novembro pelo 
governo, e de passagens aéreas, que ficaram 4,04% e 20,13% mais caras 
ficando a frente do setor de alimentos e bebidas e de outros diversos setores 
também colocados no IPCA, que tiveram seus preços aumentados também. O 
grupo que tem um peso menor no IPCA é o de comunicação, respectivamente 
passou de 0,40% para 0,74%.Na análise por região, a inflação pesou mais no 
bolso dos consumidores na região metropolitana de Salvador (1,34%), em 
grande parte pelo aumento da gasolina (15,85%) e do etanol (8,43%).Já um 
alívio na alta de preços foi sentida na região metropolitana de Belém, cuja taxa 
ficou em 0,63%, a menor entre as capitais pesquisadas em dezembro, segundo 
o IBGE. 
Fonte:http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/01/inflacao-oficial-fecha-2013-em-591-diz-
ibge.html 
Grupos e Suas Porcentagens em 2013 
Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/01/inflacao-oficial-fecha-2013-
em-591-diz-ibge.html 
 
 
http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/12/inflacao-oficial-perde-forca-em-novembro-diz-ibge.html
http://g1.globo.com/tudo-sobre/ibge/
13 
 
3.5 INDICE IPCA EM 2014 E SUAS VARIAÇÕES 
De acordo com o IBGE o ano de 2014 teve seu fechamento com uma 
altíssima alta no IPCA, isso se dá ao aumento dos preços de alimentos e de 
habitação que contribuiu para que a inflação oficial do país, medida pelo IPCA, 
acumulasse alta de 6,41%, a maior desde 2011.Apesar do avanço em relação a 
2013, quando a taxa chegou a 5,91%, a inflação ficou abaixo do teto da meta do 
Banco Central, de 6,5% ao ano.A estimativa do mercado financeiro apontava 
que o IPCA deveria ficar em 6,39% em 2014. 
FONTE: https://www.ibge.gov.br/pt/inicio.html 
Inflação fecha 2014 em 6,41%, abaixo do teto da meta 
 Fonte: https://www.bcb.gov.br/ 
Os gastos relativos à habitação subiram 8,80%, depois de avançar 3,4% 
no ano anterior, influenciados pela energia elétrica, que ficou 17,06%.Apesar de 
não terem registrado a maior taxa entre os grupos de gastos analisados, os 
alimentos exerceram o maior impacto no IPCA, subindo 8,03%, um pouco abaixo 
do índice de 2013.As carnes foram as grandes atuadoras da inflação, com alta 
de 22,21%. Outros alimentos subiram mais, no entanto, por terem peso menor 
no cálculo do IPCA, contribuem menos com a alta. Esse é o caso do açaí 
(29,73%) e da cebola (23,61%).A alta das carnes que teve enfoque em 2014, se 
deve principalmente ao aumento das exportações. Os preços relativos a 
educação também subiram, 8,45%, influenciados diretamente pela alta de 8,87% 
dos cursos regulares e de 8,09% dos cursos diversos, como idioma e informática. 
Na sequência, aparecem as variações de despesas pessoais, 8,31%, 
pressionadas pelo aumento de 10% no serviço de empregas domésticas. 
Também subiram mais os preços de hotéis (10,42%), manicure (9,73%), jogos 
http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/01/inflacao-oficial-fecha-2013-em-591-diz-ibge.html
http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2015/01/expectativa-para-inflacao-em-2015-sobe-e-para-pib-cai-mostra-focus.html
14 
 
lotéricos (9,05%), cabeleireiro (8,39%), cigarro (7,20%) e serviços bancários 
(6,32%). Com o aumento nos custos com planos de saúde (9,4%), o grupo saúde 
e cuidados pessoais fechou o ano em 6,97%. Os artigos de residência 
avançaram 5,49%, influenciados por eletrodomésticos (10,59%) e conserto de 
artigos de casa (10,01%).As menores variações do ano foram, transportes 
(3,75%), vestuário (3,63%) e comunicação (-1,52%). As tarifas dos ônibus 
urbanos situaram-se em 3,85%.No fim de 2014 na comparação mensal, o IPCA 
passou de 0,51% em novembro para 0,78% em dezembro. As maiores 
influências para o aumento de preços no país partiram dos preços de transportes 
e de alimentos. No caso dos transportes, a variação chegou a 1,38% a maior 
entre os grupos de gastos analisados pelo IBGE em 2014, a alta foi fortemente 
influenciada pelo preço das passagens de avião, que subiram 42,53%.Salvador 
e Campo Grande viram as tarifas subirem mais do que em outros locais: 54,82%. 
Apesar desse resultado, o aumento acumulado em 2014 foi de 7,79%.Além das 
passagens, outros pontos mencionados foram o etanol (1,31%), do automóvel 
novo (0,69%), do ônibus intermunicipal (0,64%) e da gasolina (0,61%).Ao final 
do ano os alimentos exerceram o mais forte impacto sobre o IPCA.O Rio de 
Janeiro foi o estado onde a inflação mais pesou, com uma taxa de 7,70%, contra 
6,16% no ano anterior. 
Fonte:http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/01/inflacao-fecha-2014-em-641.html 
 
3.6 INDICE IPCA EM 2015 E SUAS VARIAÇÕES 
Em 2015 a Inflação bateu o Record De aumento em 12 anos sendo a 
maior porcentagem em 13 anos de 2003 a 2015 fechando em 10,67%. Ficando 
atrás apenas de 2002 que a inflação fechou em 12,53% Conforme gráfico abaixo 
Fonte:http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/01/inflacao-oficial-fica-em-1067-em-2015.html 
Fonte: IBGE - Elaboração Própria 
12,53%
9,3%
7,6%
5,69%
3,14%4,46%
5,9% 4,31%5,91%
6,5% 5,84%5,91%6,41%
10,67%
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Maior inflação em 13 anos
15 
 
Grupos que sofreram com a inflação de 10,67% foram, alimentos , 
transporte e habitação, pois em dezembro de 2015 a taxa do IPCA ficou em 
0,96% a maior dentro de um mês, desde 2002. 
Fonte:http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/01/inflacao-oficial-fica-em-1067-em-2015.html 
Alta nos preços dos alimentos , o feijão carioca subiu por volta de 30% , 
batata inglesa com 40% de aumento, tomate com um aumento de 50% a mais e 
cebola com uma alta de 60% em 2015, e depois dos alimentos vem em 2° lugar 
os transportescom maior indicie de inflação, por conta dos combustíveis por 
exemplo a gasolina subiu em media No Brasil em 2015 mais de 20 %, e também 
temos a alta na energia elétrica que teve o maior impacto individual, pois em 
media no pais a Conta de luz ficaram 51% mais caras para a Sociedade 
Brasileira, oque acabou pesando no grupo Habitação, ou seja tudo relacionado 
a casa moradia ficou mais caro em 2015, basicamente morar, comer e se 
deslocar pela cidade ficou muito mais caro para os brasileiros em geral nesta 
época pesando muito nos orçamentos das famílias Brasileiras 
Fonte:http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2015/12/dolar-termina-ultima-sessao-do-
ano-em-alta.html 
 As régios, a região que mais sentiu a variação entre os preços foi Curitiba, 
Com uma alta por volta de 12,50%, bem acima da media da inflação que foi de 
10,67%, e na sequencia vem a região de fortaleza, porto alegre e são Paulo, e 
são Paulo vem em 4° lugar pois o mesmo é responsável por 1/3 do peso do 
calculo da inflação, ou seja mais de 30% em media do calculo da inflação é 
representado por São Paulo. 
Fonte:http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2015/12/dolar-termina-ultima-sessao-do-
ano-em-alta.html 
 A inflação de 2015 de tão grande que foi chegou a passar do teto que ela 
poderia estar que são 6,5%, calçando assim um imensa alta nos preços de todos 
os grupos, que são vinculados ao índice de preço ao consumidor amplo – IPCA. 
Fonte:http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2015/12/dolar-termina-ultima-sessao-do-
ano-em-alta.html 
 outro ponto especifico é a alta do Dólar em 2015 que chegou a subir 48% 
sobre o real o mesmo fechou 2015 a 3,94 considerando uma alta consistente 
segue gráfico para melhor interpretação do aumento do dólar. 
Fonte:http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2015/12/dolar-termina-ultima-sessao-do-
ano-em-alta.html 
16 
 
Fonte:http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2015/12/dolar-termina-
ultima-sessao-do-ano-em-alta.html 
 Com o passar do tempo e o dólar aumentando, os preços dos bens e 
serviços aumentavam também pois a alta do dólar é boa apenas para um meio 
especifico da economia a exportação pois quanto mais a nossa moeda se 
desvaloriza em relação ao dólar, com um adendo que é respeitando os limites 
da taxa de cambio, nós conseguimos vender mais para fora, porem com o dólar 
alto o consumidor tende a poupar mais, fazendo com que a economia não se 
desenvolva tão bem, como por exemplo o dólar em um limite que é bom para 
ambos, tanto importação quanto exportação. 
 Fonte:http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2015/12/dolar-termina-ultima-sessao-
do-ano-em-alta.html 
 Com o entendimento da relação entre o aumento e a diminuição do dólar, 
é possível analisar 2015 como um ano de crise para a nossa economia pois o 
dólar estava em alta e os grupos calculados pelo IPCA também estavam em alta, 
ou seja um ano onde a nossa moeda estava sendo desvalorizas e os serviços 
prestados a população e alimentos também estavam sofrendo com a uma subida 
nos preços, forçando assim uma preocupação na população em poupar sua 
renda pois ela já estava sendo muito desvalorizada por todos os aspectos. 
Fonte:http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2015/12/dolar-termina-ultima-sessao-do-
ano-em-alta.html 
 De acordo com o IBGE Um outro ponto Importante na inflação de 2015 foi 
o custo de vida ainda mais caro, pois segundo o IBGE oque mais pesou no bolso 
dos brasileiros, foram o aumento de 8,03% para uma taxa de 12,03% dos 
alimentos e das bebidas, não é considerado o aumento mais forte entre os tipos 
de gastos, ,mas seu peso é o maior no calculo do IPCA. 
2,68
2,85
3,19
3,01
3,18 3,1
3,42
3,62
3,96
3,86 3,88 3,94
01/jan 01/fev 01/mar 01/abr 01/mai 01/jun 01/jul 01/ago 01/set 01/out 01/nov 01/dez
Alta do Dolár ao Ano em 2015 
17 
 
Fonte: https://www.ibge.gov.br/ 
 Motivos específicos para a alta no preço dos alimentos, em primeiro vem 
o clima que foi um dos vilões na crise que tivemos em 2015, pois assim que o 
clima não favoreceu para o plantio, isso fez com que alguns produtos fossem 
prejudicados não só na quantidade mas também na qualidade dos seus 
produtos. Aspectos climáticos que prejudicaram o plantio foram as chuvas no 
estados do sul que prejudicou as lavouras e também em segundo lugar o 
aumento da energia na espoca, que fez com que os produtores que já não 
estavam produzindo muito, acabando gastando mais do que o necessário para 
manter o seu negocio e sendo sacrificados Financeiramente por conta disto. 
Fonte:http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/01/inflacao-oficial-fica-em-1067-em-2015.html 
 Por fim ao aumento da energia e dos combustíveis, a energia ressalta a 
alta na conta de luz dos consumidores Brasileiros que ficou em media 51% maior 
que em 2014. Na sequência o aumento nos preços da gasolina que foi autorizado 
pela Petrobras no segundo semestre de 2015 em setembro, o reajuste do preço 
do combustível chegou a 21,43% e a gasolina subiu 20,10% na media, estando 
um pouco abaixo do custo do etanol de 29,63%. 
Fonte:http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/01/inflacao-oficial-fica-em-1067-em-2015.html 
3.7 INDICE IPCA EM 2016 E SUAS VARIAÇÕES 
Segundo dados do IBGE sobre o IPCA, a inflação oficial do país, ficou em 
0,3% em dezembro, o menor para o mês desde 2008. Com isso, o indicador 
fechou o ano de 2016 em 6,29%, a mais baixa desde 2013. 
Queda na inflação de 2016 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
Fonte: https://www.ibge.gov.br/pt/inicio.html 
 A meta central para 2016 era de 4,5%, mas, com o intervalo de tolerância 
existente, o IPCA poderia oscilar entre 2,5% e 6,5%, sem que a meta fosse 
formalmente descumprida. Em 2015, o índice havia avançado 10,67%.A 
estimativa mais recente dos economistas do mercado financeiro apontava que o 
IPCA chegaria no final de 2016 a 6,35%, segundo o boletim Focus.Um dos 
pontos que devemos destacar foi a alta dos alimentos que impediu o IPCA de 
registrar uma desaceleração ainda maior - grupo com o maior peso no cálculo 
do índice. A alta de preços desse grupo de despesas acelerou a 8,62% no ano 
passado, depois de avançar mais de 12% em 2015.Mais um ponto citado foi os 
preços relativos a saúde e cuidados pessoais também pressionaram o IPCA 
deste ano ao atingir a maior alta entre todos os grupos de despesas analisados 
para o cálculo desse indicador. De 9,23% em 2015, a variação passou para 
11,04% no ano seguinte. O grupo de gastos com transportes também tem grande 
peso no cálculo do IPCA. De 10,16%, a taxa foi para 4,22%). Influenciaram os 
preços de transporte público (7,78%). Já as passagens aéreas fecharam o ano 
com queda de 4,88%. A alta só não foi mais alta devido a energia elétrica, que 
tem um peso importante no orçamento das famílias, que ficou 10,66% mais 
barata. Segundo o IBGE, entre as regiões metropolitanas analisadas, Fortaleza 
registrou a maior variação, de 8,34%, puxado pela alta acima de 12% de 
alimentação e bebidas naquele local. Por outro lado, foi em Curitiba que os 
preços subiram menos, 4,43%. O resultado do IPCA em 2016 ficou abaixo da 
média de 6,34% estimada por 25 economistas consultados pelo Valor Data, 
segundo o Valor Online. 
Fonte:https://g1.globo.com/economia/noticia/inflacao-oficial-fecha-2016-em-629-diz-ibge.ghtml 
3.8 INDICE IPCA EM 2017 E SUAS VARIAÇÕES 
 A inflação de 2017 fica abaixo da meta estipulada pelo banco central em 
2,95% onde a meta era de 3%, vemos que a um grande aumento na 
desaceleração de bens de consumo tais como alimentos e bebidas , com o 
aumento de safra o alimento fica mais barato o que impedem o avanço da 
inflação nos cálculos do índice de IPCA. 
Fonte: https://g1.globo.com/economia/noticia/inflacao-oficial-fecha-2017-em-295.ghtml 
 
http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/01/inflacao-oficial-fica-em-1067-em-2015.html
http://g1.globo.com/economia/noticia/economistas-ouvidos-pelo-bc-reduzem-previsao-para-inflacao-de-2016-e-de-2017.ghtmlhttp://g1.globo.com/economia/noticia/economistas-ouvidos-pelo-bc-reduzem-previsao-para-inflacao-de-2016-e-de-2017.ghtml
19 
 
de acordo com o G1, o resultado de 2017 foi o aumento de preços tais 
como o botijão de gás 16%, planos de saúde 13,53%],creche 13,23% taxa de 
agua e esgoto 10,52% ensino médio e particular 10,36%. 
Fonte:https://g1.globo.com/economia/noticia/inflacao-oficial-fecha-2017-em-295.ghtm 
 A maior baixa do ano e visivelmente em relação ao feijão onde teve -
46,06% devido a alta da produção agrícola com aumento 30% os alimentos 
tiveram uma redução de preço em um percentual de 1,87%. 
Fonte:https://g1.globo.com/economia/noticia/inflacao-oficial-fecha-2017-em-295.ghtm 
 Segundo o analista da coordenação de IPC os preços iriam se igualar pois 
houveram grandes quedas e variações em alimentos devido a grande safra que 
ocorreu em 2016 
 Fonte:https://g1.globo.com/economia/noticia/inflacao-oficial-fecha-2017-em-295.ghtm 
 
 VARIAÇÃO DOS PREÇOS 
Fonte:https://g1.globo.com/economia/noticia/inflacao-oficial-fecha-2017-em-295.ghtm 
De acordo com o G1 Goiânia e Brasília possuem as maiores variações onde o 
IPCA foi de 3,76% o principais fatores foram energia elétrica 30,54%, e o ônibus 
urbano 25% .o índice mais baixo foi diretamente em Belém 1,14% com principal 
influencia na área agrícola o feijão em -46,21% e o açúcar em 35,62%. Um fator 
que podia ter ate melhorado o índice de IPCA seria a redução o desemprego que 
por sua vez se encontrava em uma taxa de 13,07% só no primeiro trimestre onde 
atinge 14,2 milhões. 
Fonte:https://g1.globo.com/economia/noticia/inflacao-oficial-fecha-2017-em-295.ghtm 
 
 
 
20 
 
 
Taxa de ocupação no Brasil 
Fonte:https://g1.globo.com/economia/noticia/inflacao-oficial-fecha-2017-em-295.ghtm 
3.9 INDICE IPCA EM 2018 E SUAS VARIAÇÕES 
A inflação de 2018 já veio com resultado abaixo da meta estipulada pelo 
governo com o esperado onde fechou com 3,75% sua estimativa era de 4,5%. 
Assim ao mesmo se mantendo ao intervalo de tolerância que e previsto em 3% 
a 6% 
 Segundo O IBGE a inflação do ano foi diretamente colocada a base de 
preços de produtos tais como habitação transporte e alimentos que juntam 
representam 66% IPCA do ano. 
 Individualmente os preços de plano de saúde foi o que teve maior impacto 
na inflação do ano 11,17%.no ano de 2018 ,em seguida há outros dois itens 
individual com grande impacto que são energia elétrica com alta de 8,7%e a 
gasolina com 7,24% 
Fonte:https://g1.globo.com/economia/noticia/2019/01/11/inflacao-oficial-fecha-2018-em-
375.ghtml 
3.10 INDICE IPCA EM 2019 E SUAS VARIAÇÕES 
Inflação de 2019 fica acima do centro de meta fechando em 4,31.Segundo 
G1 em dezembro IPCA acelerou 1,15% para o mês de dezembro desde 2002. 
 A carne teve como base o maior impacto do ano subiu 32,4% com ao 
percentual da inflação acima do estipulado .Os principais fatores que 
pressionaram a inflação foram alimentos e bebidas com o aumento de 6,37% no 
ano e 1,57 de ponto percentual no total de 2019 em seguida transporte 3,57% 
saúde e cuidados pessoais 5,41% 
 Como foi falado anteriormente a carne foi o principal fator da inflação de 
21 
 
2019 , ate devido a um ajuste que estava estagnados desde 2015 e uma maior 
exportação do produto assim gerando mais demanda do que oferta interna e 
consecutivamente o aumento de preços 
Fonte:https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/01/10/inflacao-oficial-fecha-2019-em-
431percent.ghtml 
 
INFLAÇÃO OFICIAL MÊS A MÊS EM 2019 
 Fonte:https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/01/10/inflacao-oficial-fecha-2019-em-
431percent.ghtml 
 No gráfico acima podemos ver como foi o aumento da inflação em 
dezembro Já em setembro houve uma queda principalmente nos preços de 
bebidas e alimentos onde houve uma redução de 0,43% foram os principais na 
deflação em setembro os intens mais baratos foram alimentação no domicilio -
0,70% , tomate -16,17% batata -8,42%.Já alimentação fora de casa desacelerou 
3.11 INDICE IPCA EM 2020 
Para que possamos fazer uma projeção do IPCA, para o final do segundo 
semestre, é necessários que entendermos oque esta passando no nosso senário 
econômico atual, em ultima pesquisa encontrada segundo G1 em meio á 
pandemia, Brasil tem a Deflação de 0,31% em Abril, um menor índice em 22 
anos, estamos tratando da menor variação, de 1998 e do primeiro recuo do IPCA 
desde o segundo trimestre de 2019. Conforme gráfico abaixo 
22 
 
Fontes:https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/05/08/em-meio-a-pandemia-pais-tem-a-
deflacao-de-031percent-abril.ghtml 
Fonte: https://www.ibge.gov.br/pt/inicio.html 
OS Motivos até o momento divulgados para justificar a deflação do índice 
nacional de Preços ao consumidor amplo ( IPCA ), segundo o IBGE esta 
relacionada na queda dos preços dos combustíveis, e o tombo das atividades 
econômicas, e em seguida a queda que tivemos em abril foi bem maior do que 
se esperava pelo mercado. 
 Fonte:https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/05/08/em-meio-a-pandemia-pais-tem-a-
deflacao-de-031percent-abril.ghtml 
 O que explica a deflação, dos 9 grupos analisados pelo IPCA, em abril 6 
tiveram deflação, com isso refletindo a baixa demanda e a fraqueza da 
economia, perante a este momento de pandemia, onde os brasileiros estão 
consumindo menos por cota da queda de renda ou por medo de recessão, de 
acordo com o IBGE, um dos principais motivos da deflação, foi a influencia 
primeiramente pela queda de 9,59% no preço dos combustíveis. O recuo da 
gasolina de 9,31% em abril que representou o maior impacto individual sobre o 
índice geral, etanol com -13,51% , óleo diesel com -6,09% e por fim gás de 
veiculo -0,79% 
Fonte: https://www.ibge.gov.br/pt/inicio.html 
Outro comodities que sofreu variação e queda no preço neste período de 
isolamento social devido ao Covid – 19, foi o Preço internacional do Petróleo que 
desabaram em abril, devido a dois principais pontos, que forma a queda da 
demanda e o tombo das atividades econômicas no mundo todo. 
Fonte: https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/05/06/petrobras-eleva-
gasolina-em-12-nas-refinarias-mantem-valor-do-diesel.ghtml 
0,57
0,13
0,01
0,19 0,11
-0,04
0,1
0,51
1,15
0,21 0,25
0,07
-0,31
Ipca - inflação ofical mês a mês 
23 
 
Entretanto mesmo com a deflação em abril os preços dos grupos de 
bebidas e alimentação subiram mais que o mês passado no caso março teve 
uma porcentagem de 1,13%, já em abril mesmo com a deflação subiu para 
1,79%. Outro campo de alimentação que também teve uma alta foi os comodities 
como a cebola que subiu para 34,83%, a batata – inglês com22,81% e o feijão-
carioca com 17,29%, já as carnes apresentaram queda pelo quarto mês 
consecutivo. Vindo em abril com -2,01%. Por fim segue tabela de entre oque caiu 
e oque subiu nos grupos do IPCA 
Fonte: https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/05/06/petrobras-eleva-gasolina-em-12-nas-
refinarias-mantem-valor-do-diesel.ghtml 
 
 Por fim a projeção para o segundo semestre do IPCA, segundo boletim 
focos do banco central é de uma alta que estava sendo estipulada em torno de 
2,94 porem agora esta alta é apenas para 2,72 no fim do ano, ressaltando que 
estamos em 2,40% a ano, perante estas analises, a analise mencionada se 
refere a mediana para o IPCA neste ano. 
Fonte:https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2020/04/06/internas_economia,1136021/pr
evisao-do-ipca-para-2020-passa-de-2-94-para-2-72-no-focus-do-bc.shtml 
4 CONCLUSÃO 
 Este trabalho foi feito para mostrar a importância do índice de preço ao 
consumidor amplo – (IPCA), e também para informar ao leitor o quão grande 
deve ser a nossa preocupação, quando falamos em inflação pois conforme 
analisado o trabalho como um todo, e nítido que o índice de estudo IPCA se 
baseia em diversas vertentes para nos possamos avaliarmos e entendermossobre a conjuntura econômica atual, que é de suma importância para um 
economista estar bem atualizado, perante a todos acontecimentos que 
24 
 
acontecem diariamente em nossa sociedade, caracterizando assim o intuito que 
o trabalho teve foi de ressaltar a preocupação, que devemos ter ao ler as noticias 
ao analisar um futuro investimento e também a se manter bem antenado sobre 
o mercado, por fim sabendo que a partir de agora ao analisarmos qualquer 
informação que seja, por conta das vertentes que o índice de estudo nos trouxe, 
podemos melhorar cada vez mais o nosso próprio senso critico para que não 
precisamos necessariamente acreditar em tudo que a mídia relata, pois os 
indicadores econômicos nos ajuda a analisa uma futura inflação ou deflação com 
base em uma analise técnica e precisa do índice de preço ao consumidor amplo. 
5 REFERENCIAS 
https://www.bcb.gov.br/ - Banco Central do Brasil 
https://www.ibge.gov.br/pt/inicio.html - Instituto Brasileiro de Geografia e 
Estatística 
https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2012/01/06/inflacao-sobe-65-em-
2011-e-atinge-o-teto-da-meta-do-governo.htm. – UOL 
http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/01/inflacao-oficial-fica-em-1067-em-
2015.html - G1 
https://www.revistaespacios.com/a16v37n17/16371718.html - Revista Estácios 
https://www.indexmundi.com/g/g.aspx?c=br&v=74&l=pt – Index Mundi 
 
 
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