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CULTURA DO MOVIMENTO HUMANO 
Acadêmicos: Erick Adriano Freire Bezerra
José Cláudio Vasconcelos de Souza
Rafael Tuã Sampaio da Silva
Samuel da Silva Carvalho
Tutor(a) Externo(a): Bruna de Abreu Vasconcelos 
	
RESUMO
A relação entre corpo e sociedade envolve a Cultura Corporal do Movimento, ao longo da vida e da história se configura como um conhecimento que vai sendo construído e reconstruído. No amplo campo da cultura é que está inserida a cultura corporal do movimento, sendo componente da cultura humana, condicionada histórica e socialmente. Dentro do contexto da cultura corporal do movimento estão atribuídas as diferentes manifestações corporais, sendo assim, os esportes, jogos, danças, ginasticas, brincadeiras, lutas e rodas exprimem sentido e significado para quem a produziu. Ao estar ligado ao mundo em que vive o corpo humano, cria movimentos e ao mover se, cria sentidos, desequilibra, inverte. O presente estudo de revisão teórica teve como foco a Cultura Corporal do Movimento enquanto conteúdo pedagógico da Educação Física escolar na perspectiva da inclusão social. A Cultura Corporal do Movimento, especificidade da área, abre a possibilidade de uma nova configuração da Educação Física, uma vez que se orienta para a diversidade cultural.
Palavras-chave: Cultura Corporal. Educação Física. Manifestações Corporais. 
1. INTRODUÇÃO
Neste paper iremos abordar a cultura do movimento humano e suas aplicações na educação física. A mesma é de suma importância, pois é compreendida como critério do conhecimento da educação física. Pelo fato de ser um assunto de suma relevância, buscamos ampliar nossas reflexões sobre esse conceito. Por meio de aproximações que se referem ao corpo, cultura e sociedade, que problematizam debates teóricos sobre este estudo, buscamos fazer leituras desses fenômenos. Assim, as análises realizadas resultaram-se na cultura do movimento sendo ligadas a pratica de fazer e viver diferentes realidades sócias e históricas.
O mesmo está presente no nosso cotidiano na educação física escolar e é imprescindível para o ser humano. Seu significado na relação dinâmica entre o ser humano e o ambiente em que vive, reconhece que a motricidade assume um relevado papel no desenvolvimento das funções cognitivas, na capacidade de interação, comunicação e transformação do homem.
O ser humano é considerado um ser biocultural, ao mesmo tempo com aspectos biológicos e com influências culturais do lugar em que vive com sua família. Sendo assim, um homem em constante crescimento de ideias, de valores é de primordial herança.
 Como discorre Betti (1996), no universo da cultura se configuram construções de sentidos humanos da vida, com modificações da sua forma de expressão em concordância com o contexto histórico-social e na dependência da força criativa de pessoas e grupos. Por isso que as diferentes e variadas expressão da cultura do movimento devem ser tratadas na escola como conteúdo importante.
Dentro do contexto da cultura corporal do movimento estão atribuídas as diferentes manifestações corporais, sendo assim, os esportes, jogos, danças, ginásticas, brincadeiras, lutas e rodas exprimem sentido e significado para quem a produziu. Ao estar ligado ao mundo em que vive o corpo humano.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	A Cultura Corporal do Movimento é a junção dos conhecimentos e representações, transformadas ao longo do tempo, das práticas corporais que adotam um caráter tanto utilitário, se relacionando diretamente à realidade objetiva com suas exigências de sobrevivência, adaptação ao meio, produção de bens, resolução de problemas, sendo conceitualmente mais próximas ao trabalho; quanto lúdico, realizadas com fim em si mesmas, por prazer e divertimento, e de certo modo diferenciada do trabalho.
Por sua vez e com base em Dietrich e Landau, afirma que a Cultura de Movimento compreende “todas as atividades do movimento humano, tanto no esporte como em atividades extra esporte (ou no sentido amplo do esporte) e que pertencem ao mundo do ‘se –movimentar’ humano, o que o homem por este meio produz ou cria, de acordo com sua conduta, seu comportamento, e mesmo as resistências que se oferecem a essas condutas e ações” (Kunz 1994, p.68).
	A Educação Física adota os jogos e brincadeiras, os esportes, as danças, as ginásticas e as lutas, algumas das produções da Cultura Corporal do Movimento, como objetos de ação e reflexão.
	O objeto da Educação Física seria, então, o saber específico de que trata essa prática, qual seja a cultura corporal de movimento, perspectiva na qual o movimentar-se é entendido como forma de comunicação com o mundo que é constituinte e construtora de cultura, mas também possibilitada por ela; é linguagem específica, mas que, enquanto cultura, habita o mundo do simbólico.
			
	“O movimento é inerente ao ser humano. Qualquer um, em qualquer lugar do planeta se movimenta. Através do movimento o homem se expressa.” (MEDINA, 1983, p. 33).
“A concepção de movimento humano reduzida a um fenômeno meramente físico, tido estritamente como um deslocamento do corpo no espaço, presente na visão de educação que o autor questiona. Ao considerar o ser humano que realiza o movimento, essa proposta passa a reconhecer as significações culturais e a intencionalidade do movimento humano. Para tanto, o autor problematiza a concepção mecanicista de corpo e de movimento, na qual o corpo está separado do mundo, buscando fundamentos na concepção fenomenológica de corpo e de movimento, ou seja, na ideia de que o ser humano é inseparável do mundo em que vive.”(KUNZ, 1991,p. 83)
2.1 Cultura do Movimento e sua Relação entre o Corpo e a Natureza.
A cultura de movimento, ao envolver a relação entre corpo, natureza e cultura, configura-se como um conhecimento que vai sendo construído e reconstruído ao longo de nossas vidas e da história. Um conhecimento marcado pela linguagem sensível, que emerge do corpo e é revelada no movimento que é gesto, abarcando os aspectos bioculturais, sociais e históricos, não se resumindo às manifestações de jogos, danças, esportes, ginásticas ou lutas, mas abrangendo as diversas maneiras como o ser humano faz uso do ser corpo, ou seja, como cria e vivencia as técnicas corporais. 
Um conhecimento que permite a compreensão do mundo por meio do corpo em movimento no ambiente, cultura e história. A linguagem sensível é revelada pela movimentação do corpo no tempo e no espaço de cada indivíduo e da comunidade. Somos capazes de criar e recriar, e, ao mesmo tempo em que nos expressamos, conseguimos nos comunicar. 
Pensar que a cultura de movimento envolve a relação entre corpo, natureza e cultura por meio de uma lógica recursiva é pensar que as técnicas corporais influenciadas pelo funcionamento orgânico e pelas trocas culturais, ao mesmo tempo em que criam e recriam os jogos, as danças, os esportes, as lutas ou as ginásticas, provocam mudanças tanto no organismo quanto na sociedade em que estão inseridas. 
Podemos perceber essa recursividade quando acontece algum distúrbio na comunicação intraorgânica, como psicopatologias, distúrbios metabólicos e hormonais, podendo ocorrer desequilíbrios nos códigos da linguagem ou comprometer a capacidade de criar e imaginar. 
As criações humanas também podem influenciar os códigos primários, ou seja, aqueles relacionados ao conjunto do funcionamento orgânico, assim: um determinado espetáculo, um poema ou um romance, um ritual, uma dança, uma peça musical ou teatral, ou até mesmo a narrativa empolgada de uma partida esportiva podem emocionar alguém até as lágrimas, afetando, ainda que por momentos, seu equilíbrio biológico, ou seja, alterando o ritmo e a qualidade da comunicação intraorgânica. (Baitello Júnior, 1997, p. 117).
Percebemos que os textos da cultura, como as danças, os jogos, os esportes, as lutas ou as ginásticas possuem uma relação constante com os códigos do funcionamento orgânico e com os códigos da linguagem. Destacamos ainda que Mauss (1974), ao reconhecer que os atos corporais são fenômenos biopsicosociológicos, já seempenhava em tecer relações entre a Biologia e a cultura, uma vez que reconhecia que determinadas técnicas corporais influenciavam os fenômenos biológicos.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
	O presente estudo de revisão teórica teve como foco a Cultura Corporal do Movimento enquanto conteúdo pedagógico da Educação Física escolar na perspectiva da inclusão social.
Abordamos aqui a Cultura Corporal do Movimento porque ela engloba tudo aquilo que “homens e mulheres acrescentaram à natureza com finalidade de expressar sentimentos, emoções e desejos, aquilo que ultrapassa os determinismos físicos e biológicos” (Silva, 2013, p. 44).
Como discorre Betti (1996), no universo da cultura se configuram construções de sentidos humanos da vida, com modificações da sua forma de expressão em concordância com o contexto histórico-social e na dependência da força criativa de pessoas e grupos.
Foram realizadas buscas de estudos relacionados ao movimento humano em base de dados e em acervo pessoal. A partir dessas buscas, foram selecionados textos e livros que, acredita-se, esclarecerem propriedades importantes da cultura do movimento, bem como os efeitos dela para nossa sociedade. O livro de Elenor Kunz (1994) Educação Física Crítico-Emancipatória foi o pilar principal para a construção desse trabalho. O mesmo é um famoso professor universitário especialista em educação física e pedagogia do esporte. Por pesquisa em artigos publicados por ele começamos nossa elaboração. 
Também nos enganchamos no grande pesquisador espanhol Medina Rivilla (1990), que tem vários artigos e até livros explicando sobre a história do movimento humano.
Em seguida, foi necessário também realizar uma pesquisa mais abrangente de demais teóricos para termos uma abordagem mais plausível a ponto de referenciar e dar suporte para tecer esclarecimentos sobre os dois principais autores citados neste papear.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Na abordagem do conhecimento da Educação Física proposta por Kunz (1991), a ênfase encontra-se nos processos de ensino-aprendizagem dos movimentos, configurando uma acepção pedagógica extremamente fecunda para a área. Por outro lado, o tema do corpo do ponto de vista fenomenológico tem sido estudado por vários autores na área, tais como Le Boulch (1987), Santin (1987), Moreira (1992), Sérgio (1994) e Nóbrega (2000). 
Nota-se, na maioria desses estudos, uma leitura da fenomenologia influenciada pela sua relação com a Psicologia e com a Educação no que se refere aos conceitos de esquema corporal, corpo-próprio e motricidade que contribuíram para ampliar os conceitos e o ensino da Educação Física no que se refere ao corpo e ao movimento. Reconhecemos essas contribuições como sendo válidas, bem como apontamos para a existência de outras leituras da fenomenologia, em especial do pensamento de Merleau-Ponty, por exemplo, com os campos da estética, das ciências cognitivas e da história, que também podem contribuir para a configuração epistemológica e pedagógica da área.
Medina (1987) diz que, o corpo do ser humano, entendido como sendo independente de suas relações, será apenas aquele representado nos resumos da Biologia ou Medicina, ou nos discursos e nas práticas dos adeptos da “corpolatria”. O corpo compreendido isoladamente da sociedade e da natureza é um corpo abstrato, distante da realidade concreta em que ele se faz, distante, enfim, de suas circunstâncias. “O corpo é reflexo de uma cultura, portanto cada cultura expressa diferentes corpos” NÓBREGA (2000).
Não é nada fácil falar sobre algo que conhecemos, mas não entendemos. E Medina (1985 p.39) diz que “o conhecimento adquire significação quando é incorporado, quando se dissolve no corpo”.
Buscou-se neste trabalho expandir o conhecimento sobre um assunto de suma importância para um educador físico, ‘O movimento humano’. Desde que nascemos, o corpo precisa se movimentar, voluntária ou involuntariamente. A formação de nosso sistema motor é formado fundamentalmente quando criança, com brincadeiras de correr, pular, saltar. Em outras palavras, se movimentar. Fazendo assim o trabalho de psicomotricidade. Ou seja, o movimento e de extrema fundamentação na vida.
Nos artigos de Medina(1990), é possível verificar bastantes falas sobre o homem em movimento. No geral a expressão corporal ou o modo de se expressar. Esta autora apresenta também a importância da movimentação das crianças nas escolas, e que devemos ter uma prioridade como educador físico, para preparem as mesmas para o mundo. Até porque a sociedade não entende da complexidade de tamanho assunto, apenas sabem que existi. Na verdade a sociedade só olha o corpo da forma biológica e medicinal. 
Devemos ter uma preocupação nas escolas, pois estamos vivendo a era digital, e os alunos não gostam, mas de movimentar o corpo como antigamente, gerando um aumento súbito de doenças crônicas em nossos jovens e crianças.
Kunz (2006) também afirma que todas as atividades compreendem o movimento humano, tanto atividades físicas como culturais. Também concordamos com a teoria do campo unificado do movimento pela sua junção educacional e pedagógica. Que precisamos do movimento para poder educar nossos alunos de forma sabia e coerente, para que eles tenham uma abordagem melhor de aprendizado.
	Deveras são de suma importância os conteúdos abordados neste artigo, pois nos ajuda a entender um pouco mais desse abrangente tema, como futuros profissionais de educação física, esses assuntos são fundamentais para aprimorar nosso leque pedagógico. Todo profissional precisa se adequar e estar preparado para absolver o máximo de conhecimento para si e seus alunos. O professor ainda tem dificuldades de lidar com as diferenças de seus alunos, sejam elas física ou cultural isso faz com que o aluno que foge ao padrão da maioria, deixe de receber um tratamento igual ao restante do grupo.
5. CONCLUSÃO
O presente trabalho objetivou descrever uma visão geral sobre todos os aspectos da Cultura do movimento humano, mas principalmente a sua importância como ferramenta pedagógica no desenvolvimento infantil no âmbito escolar. Através do presente trabalho apresentado, foi possível entender e compreender a relevância pedagógica do professor de educação física.
A reflexão da cultura corporal incentiva o quanto se pode fazer durante as aulas de Educação Física. O papel deste trabalho demonstrará os fundamentos, os limites, as leis e possibilidades, que o assunto aborda para os diferentes momentos e ponto de vista.
Acreditar e defender que a cultura corporal se configura dimensão constituinte da produção cultural humana, condicionada histórica e social, concordar com permanência como uma estratégia para dar dimensão corporal humana do movimento, mostra o quanto pode favorecer as aulas de Educação Física, podendo reconhecer todos os específicos domínios no mundo, na produção do conhecimento e nas práticas pedagógicas.
Buscar o entendimento específico para se ter o fundamental para o desenvolvimento que a área necessita, reconhecendo que os aprendizados podem alcançar e articular toda a especificidade sobre o assunto. Porque o papel da Educação Física e do professor de Educação Física é o de facilitar o acesso e a apropriação crítica da cultura corporal do movimento, relacionando o saber movimentar, saber sobre esse movimentar.
O papel importante do professor, com o auxílio da escola, é de ajudar o indivíduo no processo de mediação de saber para a consciência, oferecendo autonomia na cultura corporal do movimento. O quanto os jogos, as brincadeiras, os esportes, as danças, as ginásticas, o atletismo e as lutas podem proporcionar o desenvolvimento, fazendo com que o indivíduo, consiga aprimorar o “eu”, como indivíduo, que precisa transformar o próprio ser.
REFERÊNCIAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
	BRASIL. Ministério da Educação e Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Fundamental – Educação Física. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental, 1997.BAITELLO JUNIOR, N. Síndrome da máquina. Ensaios de complexidade. Porto Alegre: Sulina, 1997. p. 115-121.
BETTI, M. Por uma teoria da prática. Revista Motus Corporis. Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 73-127, 1996.
MAUSS, M. Sociologia e antropologia. Tradução de Lamberto Puccinelli. São Paulo: EPU/Edusp, 1974.
	MEDINA, J. P. S. A Educação Física cuida do corpo... e ‘’mente’’: bases para a renovação e transformação da educação física. Campinas: Papirus, 1983.
 MEDINA JPS. A Educação Física cuida do corpo... e “mente”: novas contradições e desafios do século XXI. Hungaro.
MEDINA JPS. O brasileiro e seu corpo: educação e política do corpo. 2. ed. Campinas (SP): Papirus;1990.
NÓBREGA, T. P. Corporeidade e Educação Física: do corpo-objeto ao corpo-sujeito. Natal: Editora da UFRN, 2000.
	KUNZ, E. Educação Física: ensino & mudanças. Ijuí: Unijuí, 1991.
KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. – Ijuí: Editora UNIJUÍ, 1994.
	KUNZ, E.; TREBELS A. H. (Orgs). Educação Física Crítico-Emancipatória. Ijuí: Unijuí, 2006.
	KUNZ E. ; SEVEGNANI P. Conteúdo, Metodologia e Avaliação do Ensino de Educação Física. Curitiba: UFPR, 2014.
	KUNZ, E. Limitações no fazer ciência em Educação Física e Esportes: CBCE, 20 anos auxiliando na superação. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Número Especial Comemorativo dos 20 anos de Fundação – setembro, 1998.
SILVA, A. M. Corpo e diversidade cultural. Rev. Bras. Cienc. Esporte, v. 23, n. 1, p. 87-98, set. 2001.

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