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Gestão de Recursos Humanos UNIDADE 2 1 UNIDADE 2 DISCIPLINA: GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 1. MOTIVAÇÃO E SUAS TEORIAS Prezado(a) estudante, estamos iniciando a 2ª unidade. Nesta etapa iremos estudar sobre motivação, conceito, teorias e sua aplicabilidade como gestor(a) de RH. Dis- cutiremos sua importância para o desenvolvimento de equipes e, a partir daí, iremos conceituar equipes e diferenciar equipes de grupos. Mais adiante iremos desenvol- ver o conhecimento sobre personalidade, valores e atitudes, e a importância desses conceitos e conhecimentos para um gestor de RH. A motivação ainda continua sendo um dos assuntos mais discutidos e estudados do comportamento organizacional, pois se percebe uma necessidade de como contri- buir para a motivação do colaborador junto a seu trabalho e à organização em que ele está inserido. Indico para leitura o livro Comportamento Organizacional de Stephen P. Robbins, por encontrarmos, nestes conceitos de teorias da motivação e sua aplicabilidade, cases que ilustram exemplos de programas eficazes de motivação, além dos demais con- teúdos: grupos e equipes, personalidade, valores e atitudes. Para iniciarmos a discussão sobre motivação, vamos compreender o conceito, pois muitos assemelham desmotivação com preguiçoso, no entanto, motivação é o resul- tado da interação do indivíduo com a situação. Mas precisamos lembrar que as pes- soas se diferenciam quanto as suas tendências motivacionais básicas, pois o nível motivacional pode variar entre indivíduos, mas em apenas um indivíduo pode variar dependendo da situação. De acordo com o autor citado acima, Robbins, no livro Comportamento Organizacio- nal, a gente pode definir motivação como o direcionamento, intensidade e persistên- cia dos esforços de uma pessoa para alcançar determinado resultado. Intensidade se referindo a quanto esforço a pessoa despende, mas é necessário que, para se al- cançarem os resultados desejados, tenha-se uma direção com foco nesses resulta- dos. No entanto, é necessário manter o esforço para alcançar os objetivos, ou seja, a persistência é uma das dimensões da motivação, que significa o quanto a pessoa se mantém na tarefa até concluir seu objetivo. Nós temos algumas teorias que contribuem para a compreensão do que motiva ou como podemos estimular a motivação do ser humano, no nosso caso, do colabora- dor. No período de 1950 foram desenvolvidos conceitos de motivação e três teorias prin- cipais, que, apesar de suas validades serem questionadas, elas são as explicações mais conhecidas que temos de teorias motivacionais. A primeira teoria é a Teoria da Hierarquia da Necessidade, de Abraham Maslow, que define que dentro de cada ser humano existe uma hierarquia de cinco categorias de necessidades, são elas: 2 1. Fisiológica: inclui fome, sede, abrigo, sexo e outras necessidades cor- porais. 2. Segurança: inclui segurança e proteção contra danos físicos e emocio- nais. 3. Social: inclui afeição, aceitação, amizade e sensação de pertencer a um grupo. 4. Estima: inclui fatores internos de estima, como respeito próprio, realiza- ção e autonomia. 5. Autorrealização: inclui crescimento e autodesenvolvimento. Para Maslow, a partir do momento que cada necessidade é atendida, a próxima torna-se a dominante, até chegar a de nível mais alto, que, segundo a ilustração do próprio Maslow, encontra-se no topo da pirâmide. Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/6/65/Hierarquia_das_necessidades_de_ Maslow.svg/1280px-Hierarquia_das_necessidades_de_Maslow.svg.png Apesar dessa teoria não ser validada cientificamente, na prática ela ainda é bastante utilizada pelos executivos em seus trabalhos de desenvolvimento de equipe. A Teoria X e Y, desenvolvida por Douglas McGregor, discutiu sobre duas perspec- tivas diferentes do ser humano, conforme afirmado por Stephen Robbins no livro Comportamento Organizacional. Cujas premissas das teorias são opostas, a X traz quatro premissas negativas e a Teoria Y traz quatro premissas positivas. Já a Teoria dos dois Fatores de Frederick Herzberg, também é conhecida como a teoria da higiene-motivação, é baseada em uma pesquisa desenvolvida através de do questionamento sobre o que as pessoas desejam do trabalho. As respostas foram categorizadas e tabuladas e, a partir daí, se fez uma relação sobre o que as pessoas se sentem bem ou não. A partir das teorias discutidas, novas teorias foram desenvolvidas, e no livro Com- portamento Organizacional, citado anteriormente, você pode encontrar oito principais teorias estudadas e trabalhadas na contemporaneidade pela gestão de RH e pelos executivos. Abaixo, você encontra um resumo de cada teoria, mas a leitura do livro de Stephen Robbins é fundamental para a compreensão geral de cada teoria. 3 1.1. Teorias atuais de motivação 1) Teoria ERG (Clayton Alderfer) Baseada na teoria de Maslow; mais de uma necessidade pode estar ativa; se houver repressão de uma necessidade, aumentará em outra. § Existência; § Relacionamento; § Crescimento. 2) Teorias das Necessidades (McClelland) § Necessidade de realização: lutar pelo sucesso; § Necessidade de poder: controle; § Necessidade de associação: relacionamentos. 3) Teoria da Avaliação Cognitiva § Recompensa externa = queda no interesse. 4) Teoria da Fixação de objetivos (Edwin Locke) § Lutar por um objetivo específico. 5) Teoria do reforço § O reforço condiciona o comportamento. 6) Teoria da Expectativa (Victor Vroom) § Relação esforço-desempenho; § Relação desempenho-recompensa. 7) Teoria do Planejamento de Trabalho Modelo de características do trabalho: descrição em 5 dimensões: § Variedade de habilidades; § Identificação da tarefa; § Significância da tarefa; § Autonomia; § Feedback. 8) Teoria da equidade § Próprio-interno; § Próprio-externo; § Outro-interno; § Outro-externo. Contudo, a partir das teorias discutidas acima, podemos pensar em alguns progra- mas que contribuam para colocarmos em prática as teorias motivacionais. Existem vários programas e, de tempos em tempos, os recursos humanos e os exe- cutivos desenvolvem novos, que favoreçam a manutenção e o aumento da motiva- ção de suas equipes e dos colaboradores das organizações. 4 Como exemplo, encontramos no livro Comportamento Organizacional o programa de Administração por objetivos, baseado na Teoria de fixação por objetivos, que en- fatiza a participação dos colaboradores através de metas tangíveis, mensuráveis e verificáveis, dessa maneira toda a organização se sente motivada para alcançá-las. Neste programa as metas específicas, individualmente e por áreas somadas ao fee- dback, são fundamentais para aumentar a motivação dos colaboradores. Ainda podemos ver que Robbins contribui com nosso conhecimento, quando ele pro- põe o programa de reconhecimento dos funcionários, que é quando o colaborador é reconhecido através dos elogios explícitos. O programa de envolvimento dos funcionários, mais conhecido em nossa realidade, como gestão participativa, é quando os colaboradores contribuem para a tomada de decisão ou, dependendo da organização e da quantidade de funcionários em uma organização, são formados comitês de trabalhadores para representá-los. Através dos programas de remuneração, encontramos a prática de programas moti- vacionais, que serão discutidos na unidade quatro. Estes são alguns exemplos que você pode encontrar no livro de Stephen Robbins, comportamento organizacional. Indico, também, o filme Sociedade dos Poetas Mortos, para você relacionar as diver- sas teorias da motivação com a história do filme. Vale a pena assistir e tentar expli- car cada teoria da motivação relacionando com o filme. 2. GRUPOS E EQUIPES Na segunda etapa desta unidade iremos discutir sobre grupos e equipes, suas diferenças e fases do desenvolvimento. Ainda estaremos usando como livro base o citado anteriormente, Comportamento Organizacional de Stephen Robbins. O primeiro ponto que você precisa entender é que grupo é o conjunto de duas oumais pessoas reunidas, de forma interdependente ou interativa, que se reúnem visando a um objetivo em comum. Robbins classifica os grupos em: formais, informais, de comando, de tarefa, de interesse e de amizade. Podemos observar que os grupos passam por estágios de evolução, que cos- tumam ser padronizados, e podemos classificar da seguinte maneira: 1) Formação: momento de incerteza; 2) Tormenta: é quando se iniciam os conflitos; 3) Normalização: sentido de identidade grupal; 4) Desempenho: estrutura funcional; 5) Interrupção: início da dissolução. 5 Na Psicologia, você encontra um autor chamado Kurt Lewin que desenvolveu uma teoria chamada de Teoria de Campo, que nos proporciona um conhecimento apro- fundado sobre a formação de grupos e as forças que influenciam esses grupos. Indi- co, para leitura, o livro Teorias da Personalidade de Hall, Lindzey e Campbell, onde você encontra a história deste pesquisador que fundamenta o trabalho que até hoje desenvolvemos através da Dinâmica de Grupo. Neste momento, você deve se questionar sobre a minha indicação de um livro de psicologia, mas a importância de um conhecimento amplo para a atuação como gestor de pessoas ou líder de uma área é fundamental para uma atuação com conhecimento no ser humano e suas particularidades, afinal, o principal objeto de trabalho do gestor de pessoas e dos líderes são as pessoas, conforme discutimos na unidade 1. Atualmente, participamos de diversas discussões sobre a diferença entre grupos e equipes, e Stephen Robbins explica muito bem essa diferença no livro Comporta- mento Organizacional, quando, na página 213, ele afirma que as tarefas realizadas pelo grupo de trabalho são a soma dos seus esforços. Já quando se fala em equipes de trabalho, há uma sinergia por meio dos esforços coordenados. Diante disto, concluímos que o que buscamos nas organizações não é apenas a formação de equipes, mas de equipes eficazes, ou seja, equipes que alcancem seus resultados, satisfação no trabalho e uma avaliação de desempenho positiva. Sobre equipes, ainda devemos lembrar que, por mais que ela seja formada por pes- soas em busca de um objetivo comum, onde trabalha com sinergia, ela (a equipe) é formada por pessoas com características próprias. Diante disso, a autora Sônia Jor- dão, no livro a Arte de Liderar, classifica os membros das equipes em seis tipos: 1) O organizador: detalhista, organiza, coordena, elabora. 2) O realizador: mão na massa. 3) O que veste a camisa: união do grupo. 4) O pensador: cheio de ideias e sugestões. 5) O controlador: meticuloso. 6) O analisador: analisa todas as ideias e ações. O líder, ou gestor, ou gerente, enfim, como seja denominado, precisa, além de co- nhecer muito bem a especificidade de sua área, também conhecer cada membro de sua equipe, e levar em consideração que alguns recursos são necessários para a formação de uma equipe eficaz, como: os recursos adequados, a liderança e es- trutura, o clima de confiança e os sistemas vigentes de avaliação de desempenho e recompensas. Ressalto, mais uma vez, da importância de se conhecer não só sobre liderança e a expertise da área, mas de se conhecer sobre as pessoas, a organização, a cultura e o clima organizacional e o planejamento estratégico vigente. 6 3. PERSONALIDADE Até o momento você já estudou motivação, grupos e equipes, todo o conteúdo ba- seado no livro Comportamento Organizacional de Stephen Robbins. Agora iremos estudar sobre personalidade, mais um tema necessário para a atuação da gestão de pessoas e do líder, ou seja, conhecer as características das pessoas, como se desenvolve sua personalidade para, a partir daí, se pensar em pôr em prática os processos da moderna gestão de pessoas, como o recrutamento e sele- ção, treinamento e desenvolvimento, gestão de carreira, dentre outros. Para Robbins, personalidade descreve o crescimento e o desenvolvimento de todo o sistema psicológico de um indivíduo; é um total agregado que é maior que a soma das partes. No entanto, para se desenvolver a personalidade, alguns determinantes são levados em consideração, de acordo com o teórico da personalidade. Mas, vamos considerar que há três determinantes. A hereditariedade, cujos fatores da personalidade são de- terminados na concepção. O ambiente, que é a cultura, normas, atitudes e valores; e a situação, que é a influência sobre a hereditariedade e o ambiente. Vários estudos já tentaram identificar e classificar os traços da personalidade e, a partir daí, que os testes de personalidade foram desenvolvidos, contribuindo, assim, para o trabalho da gestão de pessoas. Hoje encontramos testes de personalidade que, para serem aplicados e avaliados, o profissional tem que conhecer as normativas do teste e os testes psicológicos, e só podem ser aplicados e corrigidos por profissionais de psicologia. No ambiente organizacional, já há alguns atributos da personalidade classificados, e que são vistos como poderosos indicadores do comportamento organizacional. Es- tes atributos, relacionados no livro de Robbins, são: 1) Centro de controle; 2) Maquiavelismo; 3) Autoestima; 4) Automonitoramento; 5) Assumir riscos; 6) Personalidade Tipo (A ou B); 7) Personalidade proativa. Para desenvolver melhor este conteúdo, indico a leitura do capítulo 4 do livro Com- portamento Organizacional de Stephen Robbins. 7 4. VALORES Neste tópico estaremos discutindo sobre valores que, segundo Robbins, represen- tam convicções básicas de que um modo específico de conduta ou de condição de existência é individualmente ou socialmente preferível a modo contrário ou oposto de conduta ou de existência. Esta citação você encontra na página 54, capítulo 3 do livro Comportamento Organizacional. Nos valores também encontramos o julgamento baseado no que o indivíduo acha correto ou não, eles são base para compreendermos as atitudes de motivação e o funcionamento da nossa percepção. Sabemos que os valores podem ser classificados, e para isso posso citar duas abor- dagens para desenvolver essa tipologia. Robbins nos fala do Levantamento de Valo- res de Rokeach (RVS), cuja explicação você encontra no livro citado anteriormente e a Geração Contemporânea de Trabalhadores. Ainda sobre valores, encontramos nas pesquisas autores que relacionam os valores com as diferentes culturas existentes. Como é o exemplo da pesquisa de Hofstede, onde ele afirma que alguns valores são mais presentes em determinadas culturas, que as culturas afetam os comportamentos dos indivíduos e da sociedade. Robbins, ao citar Geert Hofstede, compartilha as cinco dimensões de valores estu- dadas por ele, através de Um Referencial para a Avaliação de Culturas. 1) Distância do poder; 2) Individualismo X Coletivismo; 3) Quantidade de vida X qualidade de vida; 4) Fuga de incertezas; 5) Orientação para longo prazo X para curto prazo. Baseado no referencial de Geer Hofstede, foi desenvolvido o Modelo Globe para o Estudo de Culturas, pois a atualização, depois de mais de 30 anos, foi necessária para o acompanhamento das mudanças após tantos acontecimentos históricos. Este modelo identificou nove dimensões, relacionadas abaixo: 1) Agressividade; 2) Orientação para o futuro; 3) Diferenças entre sexo; 4) Fuga de incertezas; 5) Distância do poder; 6) Individualismo / coletivismo; 7) Coletivismo de grupo; 8) Orientação para o desempenho; 9) Orientação humanista. A partir do estudo dos valores, percebemos que eles são percebidos pelo outro atra- vés das atitudes, que serão discutidas a seguir. 8 5. ATITUDES Ainda, de acordo com o livro Comportamento Organizacional de Robbins, valores são afirmações avaliadoras – favoráveis ou desfavoráveis – em relação a objetos, pessoas ou eventos. Refletem como um indivíduo se sente em relação a alguma coisa. As atitudes e os valores estão inter-relacionados. Robbins ainda afirma que há três componentes da atitude; a cognição, o afeto e o comportamento. Mas a dizer que as atitudes, diferente dos valores, são menos está-veis. Um exemplo são as mensagens publicitárias que tentam influenciar na mudan- ça de atitudes para desenvolvermos um comportamento desejável. Por isso que nas organizações as atitudes são importantes, pois afetam o comportamento dos colabo- radores, consequentemente, o clima organizacional, o desempenho, a relação com a equipe, os estilos de liderança, etc. A fim de delimitar o estudo do comportamento organizacional, três tipos de atitudes são o foco. Essas atitudes são a satisfação com o trabalho, o envolvimento com o trabalho e o comprometimento organizacional. A atitude geral de uma pessoa em relação ao trabalho que realiza é o que chama- mos de satisfação com o trabalho. O envolvimento com o trabalho é o grau em que a pessoa se identifica psicologicamente com o seu trabalho. Já o comprometimento or- ganizacional é quando o trabalhador se identifica com uma empresa e seus objetivos e deseja se manter na organização. Observamos também, que o ser humano busca uma coerência entre suas atitudes e o seu comportamento, conforme afirmado por Robbins. É natural que, quando de- terminada incongruência acontece, o próprio organismo procure reconciliar atitudes divergentes. No final da década de 1950, Leon Festinger falou sobre a teoria da dissonância cognitiva, e ela tem como objetivo explicar o vínculo entre atitude e comportamento. Esse autor afirma que qualquer forma de inconsistência é desconfortável, desta ma- neira, a pessoa busca um estado de estabilidade. Esse estado de estabilidade é natural do ser humano e é por isso que a gestão de pessoas tem como objetivo mediar a organização e os colaboradores: dessa manei- ra o estado de estabilidade poderá ser possível para os dois lados. Você aprendeu que a atitude é flexível e busca a congruência com o comportamen- to, por isso deve ser estudada e observada pela gestão de pessoas, afinal a coerên- cia entre o comportamento e atitude também está relacionada com os valores, a per- sonalidade e a motivação. Pois, a partir do momento em que o colaborador sente-se incomodado como o comportamento que deve ter, ele poderá sentir-se desmotivado, e essas questões, para serem trabalhadas, deverão ser conhecidas dos gestores e do setor de recursos humanos, e o conhecimento da personalidade e dos valores são fundamentais para se fazer um trabalho especializado para determinado colabo- rador ou equipe. 9 Esta unidade finaliza com o tema atitudes, e todo o conteúdo você poderá encontrar no livro Comportamento Organizacional de Stephen P. Robbin, que você encontra na biblioteca virtual. A leitura dos capítulos sobre motivação, grupo e equipe, personali- dade, valores e atitudes são fundamentais para o desenvolvimento dessa disciplina e para o desenvolvimento de um profissional de recursos humanos. Lembro, mais uma vez, a importância de se buscar os textos indicados e assistir ao filme a Sociedade dos Poetas Mortos, para relacionar às atividades de teorias da motivação. A busca pelo conhecimento amplo deve ser constante para um bom desempenho profissional. Lembre-se de que você deverá responder às questões das atividades de múltipla escolha e participar dos fóruns. Na próxima unidade estudaremos dois processos básicos para o desenvolvimento de um setor de recursos humanos, o treinamento e desenvolvimento e o processo de agregar pessoas (recrutamento e seleção). Durante todo o processo de estudo, você poderá ter como apoio e orientação os tu- tores e a coordenação. Conto com a sua participação e até a próxima!
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