ANÁLISE DE PERFIL FINANCEIRO

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ANÁLISE DE PERFIL FINANCEIRO
Nesta unidade, vamos realizar um bate-papo inicial sobre investimentos. Antes disso, no entanto, realize o teste Perfil financeiro e verifique qual é o seu perfil.
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QUESTÃO 1
Em relação a poupar, posso dizer que:
não consigo economizar dinheiro.
costumo ter uma poupança ou ao menos controlar os meus gastos.
sempre reservo dinheiro para fazer investimentos.
tenho interesse em investimentos mais sofisticados.
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QUESTÃO 2
Sobre o orçamento familiar, eu:
não sei planejar o orçamento familiar e não costumo fazer investimentos.
procuro fazer um planejamento das minhas finanças e gostaria de entender sobre investimentos.
mantenho um planejamento orçamentário para controlar as minhas despesas e as minhas receitas.
mantenho sempre um planejamento orçamentário para traçar os meus objetivos financeiros e costumo fazer investimentos.
Com meu 13º salário, normalmente:
pago parte das dívidas e faço compras não planejadas.
poupo parte do valor e compro apenas o que está planejado.
poupo todo o valor e faço investimentos simples, como caderneta de poupança.
faço investimentos sofisticados, já planejados para o ano seguinte.
No último ano, eu:
não consegui poupar ou não desenhei objetivos financeiros que dependessem da minha renda.
comecei a investir parte da minha renda.
fiz um planejamento e consegui atingir os meus objetivos financeiros.
aumentei os lucros dos meus investimentos.
Em termos financeiros, tenho a preocupação de:
economizar dinheiro e controlar os meus gastos, embora nem sempre consiga.
estabelecer objetivos financeiros e realizar investimentos.
realizar sempre os mesmos investimentos.
diversificar os meus investimentos.
Para um futuro próximo, eu:
não tenho planos, pois não costumo fazê-los.
busco sucesso profissional e estabilidade financeira.
desejo reduzir o meu tempo de trabalho e aproveitar mais as horas de lazer com a família.
desejo ter saúde para usufruir dos meus investimentos, aproveitando os momentos prazerosos da vida.
QUESTÃO 7
Com o meu dinheiro, eu:
não consigo investir.
prefiro investir o que sobra do salário no fim do mês.
prefiro fazer investimentos que não ofereçam muitos riscos, mesmo que não sejam muito rentáveis.
prefiro fazer investimentos mais rentáveis mesmo que ofereçam riscos mais elevados.
QUESTÃO 8
Eu me considero uma pessoa:
que gostaria de sentir-se financeiramente segura para os momentos de emergência.
com expectativa de independência financeira e de ascensão social.
que pretende continuar acumulando capital para manter o mesmo padrão de vida no futuro.
com recursos para viver o presente com conforto e o futuro com segurança.
FINALIZAR
QUESTÃO 9
Em relação às minhas dívidas, posso afirmar que:
nem sempre consigo administrá-las e, às vezes, pago com juros.
consigo pagá-las, mas, às vezes, preciso recorrer a empréstimos.
costumo pagar na data para evitar juros e correções.
nunca tive problemas com juros ou dívidas.
FINALIZAR
QUESTÃO 10
Ao fim do mês:
não costuma sobrar dinheiro para nenhum gasto além do básico.
procuro separar uma parte da renda para a poupança.
já terei separado uma parte da renda para os meus investimentos.
faço investimentos primeiro e ainda costuma sobrar dinheiro para gastos acessórios, como lazer.
FINALIZAR
Responda sim ou não  Revisamos o plano financeiro da família para adequá-lo a mudanças nas condições vigentes?  Comparamos os custos de serviços bancários, sabendo que eles variam bastante entre os bancos?  Investimos sempre os recursos excedentes da nossa conta bancária?Evitamos compras por impulso, já que elas podem comprometer o nosso plano financeiro?  Cortamos as despesas até que as receitas igualem-se às despesas quando temos um problema de caixa?  Poupamos para compras maiores, evitando o crediário?Utilizamos o cartão de crédito e o cheque especial de forma muito cuidadosa, evitando pagar juros?  Checamos as instituições de caridade a que fazemos doações por telefone ou em casa, sabendo que podem ser fraudes?Lemos sobre investimentos de forma a escolher a melhor opção?
SITE
Conhecer o seu perfil de investidor é um fator importante quando você deseja fazer um investimento. Por conta disso, é fundamental fazer algum teste sobre o seu grau de aversão ao risco e outro dedicado a conhecer melhor o seu tipo de perfil.
são apenas indicações que servem de aprofundamento. Sites:
Clique para acessar o site Eu quero investir.
Clique para acessar o site Mais retorno.
Clique para acessar o site Clube dos poupadores.
Acesse o site do Tesouro Direto e faça simulações de investimento. Para iniciá-las, a ferramenta oferece duas opções:
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se você clicar na aba Não sei que título escolher, o simulador irá mostrar o título mais indicado para o seu perfil de investimento e
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se você clicar na aba Quero simular uma aplicação, vai comparar títulos de curto, médio e longo prazos, pois o simulador irá mostrar o quanto investir e o quanto a sua aplicação pode render.
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lique nos links disponíveis a seguir para acessar alguns exemplos de simulador.
Clique para acessar o site da ADVFN Brasil.
Clique para acessar o site da Guide.
Vimos, por exemplo, que quanto maior for o conhecimento de um investidor sobre finanças, mais eficiente ele será, obtendo os melhores resultados. Mais especificamente, um investidor deve buscar saber mais sobre os produtos financeiros, as suas características, a tributação incidente, o grau de risco, as formas de contratação, o prazo do investimento, etc.
Entendemos também que, algumas vezes, unicamente por uma atitude comportamental, muitos investidores acabam apaixonando-se por determinado investimento e, com isso, perdem o timming de saída, mantendo-o na sua carteira sem uma justificativa racional. Nesse caso, o resultado é perda de rentabilidade – ou, pior, a geração de prejuízos.
Por fim, vimos que, no mundo das finanças pessoais, existem alguns mitos sobre investimentos, os quais são instituídos como se fossem atitudes racionais e vencedoras.
Vejamos alguns deles:
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investir em ações é sempre um bom negócio no longo prazo. Essa afirmação induz o investidor a acreditar que basta investir em ações no longo prazo para obter um ganho certo. Isso não é verdade! Como todo tipo de renda variável, ações têm alto risco, e investir no longo prazo é um procedimento correto, mas não significa que os retornos serão certos. Além disso, ter obtido ganhos no passado não garante que isso se repita no futuro;
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a diversificação é fundamental. Como foi visto, diversificar a carteira de investimentos é muito importante, mas não é possível para todos os bolsos. Em outros termos, a diversificação é custosa. Dessa forma, dependendo da carteira, o custo pode ser mais elevado que os seus ganhos marginais e
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é importante saber estatística. A estatística é um método de análise muito útil, mas só deve ser usado quando se tem conhecimento e apenas como apoio à decisão.
o gráfico mostra que a taxa manteve-se em 14,25% entre julho de 2015 e agosto de 2016. A partir de outubro de 2016, foi iniciada a queda substancial da Selic, atingindo 6,5% em março de 2018. Essa queda representa 7,75 pontos percentuais de corte. O fato é que a nossa economia entrou em uma nova fase e apresenta um cenário mais próximo das outras economias mundiais, com juros mais baixos e inflação mais comportada. Esse panorama faz com que o investidor tenha de elaborar estratégias mais alinhadas à nova realidade e tenha de buscar maior diversificação da sua carteira. Ao mesmo tempo em que terá maior amplitude na escolha de ativos financeiros, deverá aceitar maior grau de risco para poder obter retornos que anteriormente podiam ser obtidos praticamente sem essas ameaças. Em outros termos, o investidor terá mais opções de investimento e poderá buscar uma relação risco-retorno mais adequada para a sua carteira, mas isso exigirá maior conhecimento sobre os diversos tipos de aplicação. Importante! Um bom desempenho no passado não garante bom desempenho no futuro. 
OPA! Um investidor racionaldeve sempre buscar o equilíbrio na sua carteira de investimentos. Por esse motivo, o ideal é investir em ações e em renda fixa. Para fazer isso da forma correta, é essencial entender as diferenças entre renda fixa e variável. Vejamos, no gráfico a seguir, como a renda fixa apresenta menos riscos que a renda variável.
A Teoria de Decisão do Investidor propõe três passos:
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DECISÃO DE ALOCAÇÃO DE CAPITAL
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Escolha da proporção dentro da carteira que será destinada a títulos sem risco, mas com baixo retorno versus ações de risco com alto retorno.
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DECISÃO DE ALOCAÇÃO DE ATIVOS
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Distribuição dos ativos de risco pelas diversas classes: ações, renda fixa, imóveis, ativos estrangeiros, etc.
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DECISÃO DE SELEÇÃO DE TÍTULOS
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Decisão sobre qual título em particular vai ser selecionado dentro das classes.
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1º PASSO – DECISÃO DE ALOCAÇÃO DE CAPITAL
DIVISÃO DA CARTEIRA ENTRE TÍTULOS LIVRE DE RISCO E TÍTULOS COM RISCO
Nesta etapa, você deve decidir qual porcentagem da sua carteira será dedicada a ativos livres de risco. Em outros termos, quanto do seu capital será investido em títulos do tesouro direto e quanto será investido em títulos com risco (qualquer ativo financeiro que não seja classificado como títulos sem risco, que são emitidos pelo Tesouro Nacional).
Os títulos do tesouro direto são os seguintes:
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letra do Tesouro Nacional (LTN): Tesouro Prefixado, com rentabilidade definida no momento da compra (taxa fixa). Forma de pagamento: no vencimento;
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letra Financeira do Tesouro (LFT): título tesouro Selic, possui rentabilidade diária vinculada à taxa de juros básica da economia (taxa média das operações diárias com títulos públicos registrados no sistema Selic ou simplesmente taxa Selic). Forma de pagamento: no vencimento;
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nota do Tesouro Nacional — série B (NTN-B): título de tesouro IPCA + juros semestrais, possui rentabilidade vinculada à variação do IPCA, acrescida de juros definidos no momento da compra. Forma de pagamento: semestral (juros) e no vencimento (principal) e
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nota do Tesouro Nacional — série F (NTN-F): título de tesouro prefixado com juros semestrais, com rentabilidade prefixada acrescida de juros definidos no momento da compra. Forma de pagamento: semestral (juros) e no vencimento (principal).
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ATIVO FINANCEIRO
Direito contra terceiros de receber caixa ou equivalente, instrumento de capital da própria entidade ou de outra.
2º PASSO – DECISÃO DE ALOCAÇÃO DE ATIVOS
DISTRIBUIÇÃO ENTRE OS TÍTULOS COM RISCO
Agora, dentro da parte da sua carteira dedicada a investimentos com risco, você vai decidir qual será a divisão entre renda fixa e variável. Você deve escolher as classes de ativos financeiros nas quais deseja investir.
3º PASSO – DECISÃO DE SELEÇÃO DE TÍTULOS
ESCOLHA DOS TÍTULOS COM RISCO DENTRO DAS CLASSES
Neste terceiro passo, você vai decidir, dentro de cada classe de ativos financeiros, em quais títulos deseja aplicar recursos. Tendo como base a planilha desenvolvida no segundo passo, você deve pesquisar sobre os diferentes títulos oferecidos pelo mercado.
Para concluir esta etapa, a dica é pesquisar nos sites de corretoras, bancos, seguradoras e outras instituições financeiras. A análise de alguns sites é indispensável nessa pesquisa.
Acesse-os antes de escolher os títulos nos quais deseja investir.
Clique para acessar o site do Tesouro direto. http://www.tesouro.fazenda.gov.br/
Clique para acessar o site B3 – Bolsa de Valores.http://www.tesouro.fazenda.gov.br/
Clique para acessar o site da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).https://www.anbima.com.br/pt_br/index.htm
Clique para acessar o site da Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef).https://www.vidaedinheiro.gov.br/
O investimento em ações pode ser feito diretamente por você ou por intermédio da aplicação em um fundo de ações. Criar a sua própria carteira não envolve custos de administração, mas exige um grau elevado de conhecimento na área. Por outro lado, aplicar em um fundo gera custos, mas tem como vantagem o fato de os recursos serem administrados por especialistas em montagem de carteiras de ações.
Para tomar essa decisão da melhor forma possível, responda às seguintes perguntas:
Eu tenho tempo para administrar a minha carteira?
Eu tenho conhecimento suficiente sobre ações para administrar, de maneira eficiente, a minha carteira?
Caso você tenha respondido não a alguma das perguntas, a sua melhor opção é buscar um fundo de investimentos em ações.
Para conhecer algumas dicas sobre o que é importante fazer ao escolher um tipo de investimento, clique nos títulos a seguir.
Clique para acessar uma dica sobre fundo de ações.
Ao investir em um fundo de ações:
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pesquise o histórico do fundo de ações – a internet ajuda muito nesse processo;
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verifique as taxas cobradas – taxa de administração e taxa de performance;
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pesquise sobre a rentabilidade histórica e a volatilidade da carteira e
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consulte a avaliação dos fundos de investimento no Guia Exame de Fundos, que traz diferentes categorias – os fundos são analisados pelo Centro de Estudos em Finanças da FGV.
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Clique para acessar uma dica sobre investimento direto em ações.
Ao investir diretamente em ações:
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pesquise sobre as corretoras;
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busque reclamações e outros comentários;
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veja todos os serviços oferecidos e todas as taxas cobradas – quanto mais serviços forem oferecidos, mais custos você terá e
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verifique a facilidade de navegação no site da corretora.
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Clique para acessar uma dica sobre home broker.
Para investir em ações, é essencial conhecer como funciona a plataforma de negociação de títulos.
O home broker é, basicamente, um sistema de negociação de ações e outros títulos que as corretoras disponibilizam para que os seus clientes possam dar ordens de compra e venda pela internet, de maneira fácil, rápida e segura. Ao utilizá-lo, você poderá operar pelo computador, pelo tablet ou pelo celular.
Ao inserir a sigla do ativo, a quantidade e o preço, a sua ordem será enviada ao sistema da B3 e executada conforme a sua determinação.
Ao optar por investir via home broker:
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visite os sites das diferentes corretoras e faça testes;
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verifique os tipos de serviço oferecidos;
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verifique se há especialistas à sua disposição para tirar dúvidas;
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verifique os custos de utilização – há diversos home brokers gratuitos e
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assista a palestras gratuitas oferecidas pelas corretoras – muitas são on-line.
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Agora, mãos à obra!
Visite sites de diferentes corretoras. Faça uma pesquisa observando as informações disponibilizadas nesses sites e busque inteirar-se sobre a utilização de home broker. Procure pelos simuladores de investimento em ações.
Você vai poder sentir a emoção de fazer esse tipo de investimento e também conhecerá as dificuldades a serem enfrentadas ao realizá-lo.
Investir em derivativos pode trazer altos ganhos, mas também perdas enormes. Trata-se de uma área de investimento que demanda conhecimento profissional.
No início de 2019, a B3 lançou um conjunto de novos produtos derivativos. Alguns entraram no mercado ainda em janeiro de 2019. Esses produtos visam ampliar a oferta de derivativos no nosso mercado, com a expectativa de viabilizar novas estratégias e atrair novos investidores.
Para conhecer alguns desses produtos, clique nos títulos.
Contratos futuros de moedas negociados em dólares dos Estados Unidos
O lançamento inclui 15 pares de moedas em dólar. Todas as atuais, além de três não oferecidas hoje: rublo (moeda russa), coroa norueguesa e coroa sueca.
Contrato de opção de compra ou de venda sobre futuro de taxa média de depósitos interfinanceiros de um dia tipos 5, 6, 7, 8 e 9
Opções sobre cinco novos prazos de taxa a termo além dos já oferecidos atualmente.
Operações estruturadas de volatilidade de taxa de juros forward (VTF)
Contrato de opção de compra ou de venda sobre futuro de taxa média de depósitos interfinanceiros de um dia e dois vencimentos do contrato futuro de taxa média de depósitos interfinanceirosde um dia (futuro de DI), em uma proporção delta-hedge.
Contrato futuro de ações e units
Futuro padronizado de ações ou de units (certificados de depósito de ações) que sejam listadas em mercado de bolsa.
Microcontrato futuro de S&P 500
Trata-se de um novo contrato futuro padronizado do índice S&P 500. O tamanho do microcontrato futuro de S&P 500 será o valor do índice S&P 500 multiplicado pelo valor expresso em dólar dos Estados Unidos da América (USD) de cada ponto, sendo que cada um deles valerá USD 2,50.
Minicontrato de opções de dólar
Neste produto, dois vencimentos são oferecidos: mensal (igual ao contrato regular) e semanal (com fixing toda sexta-feira). Apesar de possuir as mesmas características do produto atual, o tamanho do contrato passa a ser reduzido. A expectativa é atrair novos players (nacionais e internacionais), além de aumentar a liquidez do mercado de dólar.
Acesse o site a seguir para conhecer outras informações sobre os produtos derivativos.
Clique para acessar o site da B3.http://clientes.b3.com.br/pt_br/produtos-e-servicos/roadmap.htm
Ao avaliar o desempenho de um fundo, devemos considerar a rentabilidade face ao risco. Uma das medidas de avaliação mais conhecidas é o índice Sharpe, que procura verificar o desempenho do fundo comparando a relação entre risco e retorno – quanto maior for o índice, maior será a eficiência do fundo em relação ao risco assumido.
Investir em fundos traz algumas vantagens para o pequeno investidor, como:
· gestão profissional;
· ganhos de escala;
· diversificação de risco;
· redução de custos;
· acesso fácil e
· flexibilidade.
Especular significa aceitar riscos. Aplicar em um ambiente de alta volatilidade significa buscar recompensas pelo alto grau de risco que está sendo aceito.
Nesse sentido, podemos dizer que está sendo almejado um retorno que compense a grande exposição à perda. Nessa hora, podemos cometer as maiores bobagens, como comprar na alta e vender na baixa, sair da posição quando os preços já estão no fundo do poço ou, pior ainda, voltar à posição de alta quando os preços estão prestes a cair novamente.
No campo dos investimentos, a especulação ocorre quando se espera a valorização de um ativo com o objetivo de obter lucros acima da média do mercado em um curto período, assumindo, desse modo, um alto grau de risco.
Um investidor com o perfil de especulador é, antes de tudo, um investidor que gosta de riscos. Podemos apelidá-lo de James Bond, já que, a exemplo do personagem do cinema, ele tem de ser frio, calculista e decidir de maneira rápida e certeira.
No entanto, a despeito desse apetite ao risco, investir dessa maneira requer conhecimento de mercado, muita disciplina, tempo disponível e timing, que é o senso de agir no momento certo (e isso tudo só é obtido com a experiência).
O especulador precisa de conhecimento técnico, precisa saber observar os acontecimentos de mercado para poder tomar decisões acertadas e precisa de disciplina, pois isso tudo exige organização, ordem, sistematização. O tempo também é um fator importante.
OPA!notícias que não tenham relação com o mercado financeiro, mas que podem interferir no olhar dos investidores, podem produzir quedas nos preços de ações.
A filosofia de investimento de valor trata da administração de investimentos que seguem um fundo de ativos. Essa abordagem possui duas características que a definem e a distinguem de outras filosofias de investimento: disciplina e paciência.
Algumas vezes, essa filosofia é descrita de maneira superficial, pois, usualmente, o investidor de valor escolhe títulos que não são populares ou não são amplamente acompanhados pelos outros agentes de mercado.
O investidor de valor lida, fortemente, com conceitos como valor intrínseco, margem de segurança e análise fundamental, e, com base neles, constrói a sua estrutura de análise e política de investimentos.
O investidor de valor lida, fortemente, com conceitos como valor intrínseco, margem de segurança e análise fundamental, e, com base neles, constrói a sua estrutura de análise e política de investimentos.
No mercado financeiro, especular é um termo muito próximo de jogar. Quando jogamos, esperamos ganhar. No entanto, para jogarmos, ou seja, para sermos especuladores, devemos:
· ter um montante razoável de dinheiro – existe o risco dessa quantia desaparecer quando aplicada;
· possuir alta tolerância à volatilidade e
· suportar constantes alterações nos preços.