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8ºAula Resultado do exercício Sejam bem-vindos(as) à nossa última aula! Tenho certeza que até o momento todos(as) realizaram a leitura do nosso guia de estudo com muito atenção e resolveram as atividades. Nesta aula, vamos tratar de um assunto importantíssimo: o Resultado do Exercício. Já estudamos a questão da apuração simplificada do Resultado do Exercício, realizada no final do Exercício Social, normalmente ao final de cada ano, porém, agora para melhor compreendermos como é desenvolvido o trabalho do profissional contábil junto às empresas, precisamos aprender a calcular o Resultado Líquido do Exercício, em cada conta, bem como sua definição, e o que fazer com esse Resultado. Durante o estudo, procurem manter-se em um ambiente tranquilo que permita a concentração necessária para a construção dos conhecimentos. Ótima aula à todos(as)! Boa aula! Objetivos de aprendizagem Ao término desta aula vocês serão capazes de: • definir e compreender como é realizado o trabalho contábil para obter o Resultado do Exercício; • apurar o Resultado Líquido do Exercício; • contabilizar as Deduções e Participações; • compreender a destinação do Resultado do Exercício. Contabilidade II 46 1 - Resultado Líquido 2 - Deduções, Participações e Destinações do Resultado do Exercício 3 - Constituição de Reservas Seções de estudo 1 - Resultado líquido No fi nal do Exercício Social, normalmente junto com o fi nal de cada ano, devemos apurar o Resultado do Exercício. Mas isso não é novidade para você, que aprendeu também que a fi nalidade da apuração do resultado é saber se a empresa teve Lucro ou Prejuízo durante esse período. Você, aluno atento(a), se lembra, ainda, que esse processo de apuração de resultado começa com o levantamento do Balancete de Verifi cação, pois ele lhe dará os saldos, retirados do livro Razão, de todas as contas contábeis utilizadas durante o ano. Tendo o Balancete de Verificação em mãos é preciso ainda levantar os Estoques de Mercadorias (Inventários), apurar o Resultado Bruto da conta Mercadorias e, ainda, depois de lançar os fatos que alteram as Compras e a Vendas, apurar o Resultado Líquido da conta Mercadorias. Isso foi o que você aprendeu até aqui. Entretanto, nessa aula você vai aprender ainda a calcular o Resultado Líquido do Exercício e o que fazer com esse Resultado, ou seja, contabilizar as Deduções, Participações e Destinação do Resultado do Exercício. Segundo Osni Moura Riberio (2009): Conceito O Resultado Líquido, em uma empresa, comercial, corresponde ao Resultado Bruto (Lucro ou Prejuízo sobre as Vendas de Mercadorias) adicionado ou subtraído das Despesas e das Receitas Operacionais e Não-operacionais. Em vista disso, vamos transferir o Resultado da conta Resultado do Exercício (que representa o Lucro ou Prejuízo Bruto) assim como todas as contas de Receitas e Despesas, para obter o Resultado Líquido do Exercício. Como no Resultado Bruto, aqui também vamos calcular o saldo da conta Resultado Líquido do Exercício e caso ele seja credor, teremos um Lucro; caso ele seja devedor, teremos um Prejuízo. Imaginem que, os dados abaixo, são retirados do livro Razão de uma empresa que já teve seu Resultado Bruto apurado: • Lucros sobre Vendas.........................15.000 • Encargos Sociais...................................2.000 • Fretes e Carretos......................................500 • Salários....................................................3.000 • Aluguéis Passivos..................................4.000 • Juros Ativos...........................................1.500 • Depreciação.............................................600 • Amortização............................................100 Para apurarmos o Resultado do Exercício, faremos os seguintes lançamentos: Resultado do exercício a Diversos Transferência dos saldos das seguintes contas de Despesa para a apuração do Resultado do Exercício: a Encargos Sociais Saldo da conta...................2.000 a Fretes e Carretos Saldo da conta......................500 a Salários Saldo da conta...................3.000 a Aluguéis Passivos Saldo da conta...................4.000 a Depreciação Saldo da conta......................600 a Amortização Saldo da conta......................100 10.200 → Percebam que: Apesar de ter feito a transferência dos saldos através de um lançamento único, o resultado será o mesmo, sendo que as contas de despesas serão creditadas, passando a ter saldo zero, e a conta Resultado do Exercício será debitada, ficando com o saldo devedor de $ 10.200. Todavia, se vocês preferirem, poderão fazer os lançamentos de forma individualizada que não afetará o Resultado do Exercício. DIVERSOS a Resultado do Exercício Transferência dos saldos das seguintes contas de Receita para a apuração do Resultado do Exercício: a Lucro sobre Vendas Saldo da conta..........................................................15.000 a Juros Ativos Saldo da conta............................................................1.500 Observem o Razonete da conta Resultado do Exercício, depois de efetuados os dois lançamentos acima: 1 2 Resultado do exercício Débito Crédito 10.200 16.500 Saldo 6.300 1 2 Como vocês podem perceber, temos um saldo credor, logo a empresa obteve Lucro Líquido neste Exercício. Lembrem-se que para um aprendizado com qualidade é preciso realizar a leitura com calma e atenção, as dúvidas devem ser anotadas e postadas no quadro de avisos. Fiquem atentos(as)! Vamos iniciar mais uma seção. 2 - Deduções, participações e destinações do resultado do exercício Nas aulas anteriores, foi mencionado que o Lucro Líquido apurado deve ser transferido para a conta Lucros ou Prejuízos Acumulados. 47 O cálculo dessa importância é conseguido através da aplicação da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) sobre o valor do Patrimônio Líquido antes da Apuração do Resultado. Porém, antes de fazer essa transferência é necessário que sejam feitas as contabilizações das Deduções e das Participações do Resultado do Exercício. Assim, antes de estudarmos as Deduções vamos fazer um breve comentário sobre Juros sobre o Capital Próprio, porque, apesar de não ser um tipo de Dedução, seu registro é feito nessa mesma fase de Apuração do Exercício, além de comprometer a base de cálculo da Provisão do Imposto de Renda e Contribuição Social. Como o próprio nome já diz, Juros sobre o Capital Próprio é um valor que a empresa paga ao sócio, acionista ou titular, como se fosse uma remuneração pelo capital investido na empresa. Essa remuneração não é obrigatória, entretanto, grande parte das empresas, principalmente as Sociedades Anônimas, tem efetuado o pagamento de Juros sobre o Capital Próprio. A contabilização é simples: debita-se a conta Juros sobre o Capital Próprio, grupo Despesas Financeira e, creditam-se duas contas, a primeira é a conta Capital Próprio a Pagar, no Passivo Circulante e a outra é a conta Imposto de Renda Retido na Fonte, grupo Passivo Circulante. Esse crédito na conta Imposto de Renda Retido na Fonte é referente a retenção do Imposto de Renda sobre esse recebimento de Juros ao Capital Próprio. Esse montante relativo aos Juros sobre o Capital Próprio não deve ultrapassar o valor estabelecido pelo Fisco, já que vai ser subtraído da base de cálculo do Imposto de Renda e Contribuição Social. Porém não iremos nos aprofundar nesse assunto nessa disciplina. Atenção Falaremos agora sobre as Deduções. 2.1 Deduções Existem duas Deduções conhecidas: • Imposto de Renda sobre o Lucro Líquido; • Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Ambas são Obrigações devidas pela empresa ao Governo Federal, sendo que são deduzidas da Conta Resultado do Exercício no momento da apuração desse resultado. 2.2 - Provisão para contribuição social A Contribuição Socialé calculada sobre o Resultado do Exercício e tem por objetivo o fi nanciamento da Seguridade Social. Fonte: <http://ofi nanceiroblog.blogspot.com.br/2011/06/demonstracao-do- resultado-do-exercicio.html#!/2011/06/demonstracao-do-resultado-do-exercicio. html>. Acesso em: 30 abr. 2012. A alíquota e a base de cálculo são estabelecidas pela Legislação, portanto podem ser alteradas a qualquer momento. Logo o contabilista deve estar sempre atualizado para aplicar os critérios que estão em vigor. Nessa aula, vamos supor que essa alíquota seja 10% e a base de cálculo o Lucro apurado no exemplo anterior, ou seja, $ 6.300. Logo o valor da provisão da Contribuição Social será $ 630. Já que essa Contribuição só será recolhida no mês seguinte, vamos, respeitando o Princípio da Competência, contabilizá-la em conta apropriada, como segue: RESULTADO DO EXERCÍCIO a Provisão para Contribuição Social Provisão para Contribuição Social sobre o Lucro Líquido...........................................................................................630 Razonetes 3 Resultado do exercício Débito Crédito 10.200 16.500 630 Saldo 6.300 Saldo 5.670 1 3 2 Provisão Contr. Social Débito Crédito 630 3 2.3 Provisão para imposto de renda Após calcular a Provisão para Contribuição Social, faremos o cálculo da Provisão para Imposto de Renda sobre o Lucro Líquido, que também representa uma Obrigação junto ao Governo Federal. Fonte: <http://gustavosendase.blogspot.com.br/2012/04/o-que-signifi ca- imposto-de-renda.html> Acesso em: 30 abr. 2012. A base de cálculo do Imposto de Renda é o Lucro Real, ou seja, o Lucro Líquido ajustado pelas adições, exclusões e compensações autorizadas pela Legislação. Justamente por esse motivo, podem ser alteradas e por isso o contabilista deve estar sempre atento. Nessa aula, vamos supor que essa alíquota seja 25% e a base de cálculo será a mesma utilizada para calcular a contribuição Social, ou seja, $ 6.300. Logo o valor da Provisão do Imposto de Renda é $ 1.575. Como a Contribuição Social, o Imposto de Renda só será recolhido no mês seguinte, assim temos o lançamento como segue: Resultado do exercício Contabilidade II 48 Depois de diminuirmos as Participações, a conta Resultado do Exercício passa a denominar-se Lucro Líquido do Exercício. Para isto, vamos transferir o saldo da Conta Resultado do Exercício para a conta Lucros ou Prejuízos Acumulados através do lançamento: Resultado Do Exercício a Lucros ou Prejuízos Acumulados Transferência entre as conta supra referente a Lucro Líquido do Exercício....................... 3.152 Razonetes: a Provisão para Imposto de Renda Provisão para Imposto de Renda sobre o Lucro Líquido........... 1.575 Razonetes Resultado do exercício Débito Crédito 10.200 16.500 630 Saldo 6.300 1.575 Saldo 5.670 Saldo 4.095 Provisão Imposto de renda Débito Crédito 1.575 1 3 2 4 4 2.4 Participações As Participações condizem às parcelas do Resultado do Exercício designadas aos proprietários de Debêntures e de Partes Beneficiárias, aos empregados, aos administrados e às Instituições ou aos Fundos de Assistência ou Previdência de Empregados. Para facilitar seu entendimento, seguem alguns conceitos: Conceito → Debêntures: são Títulos de Crédito que dão aos seus titulares o direito de crédito junto a empresa que os emitiu. Eles são emitidos por sociedades anônimas. Geralmente rendem juros, correção monetária e participação nos lucros. → Partes Benefi ciárias: são Títulos Negociáveis criados pelas sociedades anônimas que podem ser negociados pela empresa ou cedidos a empregados, clientes, etc. Porém, nesse caso, o único direito do detentor desses títulos é a participação nos lucros. Essa participação não pode exceder a um décimo do Lucro Apurado. • Veja o exemplo: Vamos continuar utilizando o exemplo dos itens anteriores. O Resultado do Exercício depois da provisão para Imposto de Renda é de $ 4.095. Vamos contabilizar as seguintes Participações: Debêntures, 10%; Empregados, 5% e Administradores, 10%. Vamos considerar que não havia Prejuízos Acumulados no exercício anterior. CÁLCULOS: Resultado do Exercício após a Provisão do IR.............4.095 (-) Prejuízos Acumulados.........................................................- (=) Base de Cálculo para Debêntures..............................4.095 Debêntures (10%)............................................................409* (=) Base de Cálculo para Participação dos Empregados........3.686 (-) Participação dos Empregados (5%)........................184* (=) Base de Cálculo para Participação dos Administradores.........................................................................502 (-) Participação dos Administradores (10%)..................350* (=) Lucro Líquido do Exercício.........................................3.152 * As casas decimais desses valores foram descartadas para facilitar os cálculos. Observem que: • As taxas das Participações podem ser diferentes, todavia elas são podem ser maiores que 10%; • Embora as taxas das Participações de Debêntures e dos administradores sejam iguais, os valores são diferentes, já que a base de cálculo incide sempre sobre o resultado obtido após a dedução anterior. CONTABILIZAÇÕES: Resultado do Exercício a Diversos Pelo registro das participações no Resultado do Exercício, como segue: a Participações de Debêntures a Pagar 10% sobre o Resultado do Exercício.....................................409 a Participações de Empregados a Pagar 05% sobre o Resultado do Exercício.....................................184 a Participações de Administradores a Pagar 10% sobre o Resultado do Exercício.....................................350 943 Segue Razonete com a posição da conta Resultado do Exercício: Resultado do exercício Débito Crédito 10.200 16.500 630 Saldo 6.300 1.575 Saldo 5.670 943 Saldo 4.095 Saldo 3.152 4 5 6 3 21 6 Resultado do exercício Débito Crédito 10.200 16.500 630 Saldo 6.300 1.575 Saldo 5.670 943 Saldo 4.095 3.152 Saldo 3.152 4 5 3 1 2 Lucros ou prejuízos Débito Crédito 3.152 6 49 Retomando a aula Parece que fomos muito bem até ao fi nal. Então, na Aula 08, para consolidar conhecimentos e encerrar essa aula, vamos recordar: Porém, ainda, não podemos considerar encerrados nossos procedimentos da apuração do Resultado, pois ainda temos que calcular as Destinações. 2.5 Destinações O Lucro Líquido pode ter dois tipos de Destinações, como segue: • Constituição de Reservas; • Distribuição de Dividendos. Para Refl etir Tenha certeza que o sucesso do curso dependerá também de seu esforço, de sua dedicação, de seu espírito investigativo, do conteúdo estudado, da resolução dos exercícios e da interação com o professor. Bons estudos! Vamos à próxima e última seção de nossa aula. 3 - Constituição de reservas Segundo Osni Moura Ribeiro (2005): Reservas compreendem valores acumulados em Contas integrantes do Patrimônio Líquido. Elas podem se originar do Lucro Líquido do Exercício, de reavaliações feitas em Bens do Ativo Permanente, de ágios obtidos na colocação de ações da empresa, do produto obtido na alienação de Partes Benefi ciárias e Bônus de subscrição, do prêmio recebido na emissão de Debêntures, bem como do recebimento de doações e subvenções para investimentos (RIBEIRO, 2005). Temos, segundo o conceito, três tipos de reservas: as de Lucro, as de Capital e as de Reavaliação. Nessa aula, vamos falar somente sobre as Reservas de Lucros, pois somente elassão extraídas do Lucro Líquido. Podem ser divididas em: • Reserva Legal: o artigo 193, da Lei nº 6404/76, diz que antes de qualquer outra destinação, 5% do Lucro Líquido deverão ser aplicados na Reserva Legal e não poderá exceder 20% do Capital Social. • Reservas Estatutárias: são constituídas em virtude de disposições estabelecidas no Estatuto Social da empresa. • Reservas Livres: são criadas livremente, aprovadas em Assembleia Geral e tem fi m específi co. Exemplo: Reserva para Contingências. Vamos supor que o Lucro Líquido seja $ 3.152 e a Reserva Legal é de 10%. Logo, temos uma Reserva Legal no valor de $ 315 (valor sem casas decimais). Segue contabilização: Lucros ou Prejuízos Acumulados a Reserva Legal Constituição da Reserva Legal........................................... 315 3.1 Dividendos 7 Dividendos são as partes que são destinadas aos acionistas, sócios ou titulares das empresas. Vamos imaginar que o Lucro Líquido do Exercício é de $ 3.152 e foram destinadas aos acionistas 20% desse valor, logo o valor do Dividendo a Pagar é $ 630 (valor sem casas decimais). Segue contabilização: Lucros ou Prejuízos Acumulados a Dividendos a Pagar 20% sobre o Lucro Líquido............................................. 630 Observe os Razonetes das contas envolvidas no processo de Destinações: 8 Lucros ou prejuízos acumulados Débito Crédito 315 3.152 630 945 Saldo 2.207 8 8 7 7 6 Reserva legal Débito Crédito 315 Dividendos a pagar Débito Crédito 630 Com as contabilizações acima, chegamos ao encerramento dos procedimentos necessários à apuração do Resultado do Exercício. Assim, no livro Razão, somente as contas Patrimoniais terão saldos. Com os saldos das contas é possível a elaboração do Balanço Patrimonial. É importante que refl ita sobre os conteúdos estudados nesta disciplina: O que foi bom? O que pode melhorar? Lembre-se de que estaremos esperando suas sugestões para melhorar nossos recursos e técnicas didáticas utilizados no curso. Afi nal, na EAD a construção de conhecimento é um trabalho de todos. Agora, é com vocês! 1 - Resultado Líquido Vimos que o Resultado Líquido, em uma empresa, comercial, corresponde ao Resultado Bruto (Lucro ou Prejuízo sobre as Vendas de Mercadorias) adicionado ou subtraído das Despesas e das Receitas Operacionais e Não-operacionais. Ao calcular o saldo da conta Resultado Líquido do Exercício, vimos que caso ele seja credor, teremos um Lucro; caso ele seja devedor, teremos um Prejuízo. 2 - Deduções, Participações e Destinações do Resultado do Exercício Lembrem-se que há duas Deduções conhecidas: - Imposto de Renda sobre o Lucro Líquido; - Contribuição Contabilidade II 50 Social sobre o Lucro Líquido. Ambas são Obrigações devidas pela empresa ao Governo Federal, sendo que são deduzidas da Conta Resultado do Exercício no momento da apuração desse resultado. As Participações condizem às parcelas do Resultado do Exercício designadas aos proprietários de Debêntures e de Partes Beneficiárias, aos empregados, aos administrados e às Instituições ou aos Fundos de Assistência ou Previdência de Empregados. O Lucro Líquido pode ter dois tipos de Destinações: - Constituição de Reservas; - Distribuição de Dividendos. 3 - Constituição de Reservas Reservas compreendem valores acumulados em Contas integrantes do Patrimônio Líquido. Há três tipos de reservas: as de Lucro, as de Capital e as de Reavaliação. As Reservas de Lucros dividem-se em: - Reserva Legal; - Reservas Estatutárias; Reservas Livres. ASSAF, Neto Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. CALDERELLI, Antonio. Enciclopédia Contábil e Comercial Brasileira. 29. ed. São Paulo: CETEC, 2004. HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2012. MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. SCHIMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos. Fundamentos de Contabilidade Societária. Col. Resumos de Contabilidade. Vol. 5. São Paulo: Atlas, 2001. VIEIRA, Marcos Villela. Administração do capital de giro. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Fundamental. São Paulo: Saraiva, 2009. Academia Brasileira de Ciências Contábeis. Disponível em: <http://www.abcienciascontabeis.com.br/> Classe Contábil. Disponível em: <www.classecontabil. com.br> Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Disponível em: <www.cpc.org.br/> Contábeis Básico. Disponível em: <http://www.ebah. com.br/content/ABAAAAQbMAB/contabeis-basico> Vale a pena Vale a pena ler Vale a pena acessar YouTube: Demonstração do Resultado do Exercício. José Carlos Marion. Vale a pena assistir Referências bibliográfi cas IUDÍCIBUS, Sergio de, MARTINS, Eliseu, KANITZ, Stephen Charles, RAMOS, Alkíndar de Toledo, CASTILHO, Edison, BENATTI, Luiz, FILHO, Eduardo Weber, JÚNIOR, Ramon Domingues. Contabilidade Introdutória. São Paulo: Atlas, 2010. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral. São Paulo: Saraiva, 2012. CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999. IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, Eliseu, GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. São Paulo: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sergio de. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral Fácil. São Paulo: Saraiva, 2012. SÁ, Antonio Lopes de. Princípios Fundamentais de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2007. ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia Contábil. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. ASSAF, Neto Alexandre. 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