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Prévia do material em texto

-PÚBLICO-
N-1965 REV. F 12 / 2015 
 
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 17 páginas, Índice de Revisões e GT 
 
Movimentação de Carga 
Inspeção, Manutenção e Operação 
de Equipamentos Terrestres 
 Procedimento 
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. 
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do 
texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a 
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e 
enumerações. 
CONTEC 
Comissão de Normalização 
Técnica 
 
Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que 
deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma 
eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve 
ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela 
Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de 
caráter impositivo. 
SC-42 
Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições 
previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de 
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A 
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da 
PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter 
não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada]. 
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam 
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a 
CONTEC - Subcomissão Autora. 
 
Movimentação de Cargas As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - 
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a 
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a 
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os 
trabalhos para alteração desta Norma. 
“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO 
S. A. - PETROBRAS, de aplicação interna na PETROBRAS e Subsidiárias, 
devendo ser usada pelos seus fornecedores de bens e serviços, 
conveniados ou similares conforme as condições estabelecidas em 
Licitação, Contrato, Convênio ou similar. 
A utilização desta Norma por outras empresas/entidades/órgãos 
governamentais e pessoas físicas é de responsabilidade exclusiva dos 
próprios usuários.” 
 
 
Apresentação 
 
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho 
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são 
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas 
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as 
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos 
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS 
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a 
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são 
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas 
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS. 
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N-1965 REV. F 12 / 2015 
 
2 
 
1 Escopo 
 
 
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para operação, manutenção, inspeção e teste de 
equipamentos de movimentação de carga em terra (“onshore”). 
 
NOTA A movimentação de pessoas por equipamento de guindar com uso de cesto suspenso deve 
atender os requisitos da NR-12. 
 
 
1.2 Esta Norma não se aplica a equipamentos de transporte terrestre. 
 
 
1.3 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição. 
 
 
1.4 Esta Norma contém somente Requisitos Técnicos. 
 
 
2 Referências Normativas 
 
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para 
referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, 
aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos. 
 
NR-11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais; 
 
NR-12 - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos; 
 
NR-18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção; 
 
NR-34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação 
Naval; 
 
PETROBRAS N-2170 - Inspeção em Serviços de Acessórios de Carga; 
 
PETROBRAS N-2869 - Segurança em Movimentação de Carga; 
 
ABNT NBR ISO 4309 - Equipamentos de Movimentação de Carga - Cabos de Aço - 
Cuidados, Manutenção, Instalação, Inspeção e Descarte; 
 
ABNT NBR 6489 - Prova de Carga Direta sobre Terreno de Fundação; 
 
ABNT NBR 11099 - Grampo Pesado para Cabo de Aço - Especificação; 
 
ABNT NBR 13541-1 - Linga de Cabo de Aço - Parte 1: Requisitos e Métodos de Ensaio; 
 
ABNT NBR 13541-2 Linga de Cabo de Aço - Parte 2: Utilização e Inspeção; 
 
ABNT NBR 15637-1 - Cintas Têxteis para Elevação de Cargas - Parte 1: Cintas Planas 
Manufaturadas, com Fitas Tecidas com Fios Sintéticos de Alta Tenacidade Formados por 
Multifilamentos; 
 
ABNT NBR 15637-2 - Cintas Têxteis para Elevação de Cargas - Parte 2: Cintas Tubulares 
Manufaturadas, com Fitas Tecidas com Fios Sintéticos de Alta Tenacidade Formados por 
Multifilamentos; 
 
ASME B30.5 - Mobile and Locomotive Cranes; 
 
API RP 9B - Application, Care, and Use of Wire Rope for Oil Field Service. 
 
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3 
 
3 Termos e Definições 
 
Para os efeitos deste documento aplicam-se os seguintes termos e definições. 
 
 
3.1 
acessórios de movimentação 
qualquer dispositivo utilizado na movimentação de carga, situado entre a carga e o cabo de elevação, 
tais como: moitões, estropos, manilhas, cesto suspenso, balança, grampos, distorcedores, olhais de 
suspensão, cintas, ganchos, soquetes dentre outros 
 
 
3.2 
auxiliar de movimentação de carga 
profissional com treinamento específico (teórico e prático), responsável pela verificação dos 
acessórios de movimentação de carga, execução da amarração e pela orientação do operador de 
movimentação de carga durante a movimentação do equipamento e da carga, através de 
comunicação por sinalização padronizada ou rádio de faixa exclusiva 
 
 
3.3 
capacidade do equipamento de movimentação de carga 
capacidade indicada na tabela de carga do fabricante para uma determinada configuração 
 
 
3.4 
capacidade nominal do equipamento de movimentação de carga 
capacidade máxima de carga indicada pelo fabricante de acordo com as normas de fabricação 
 
 
3.5 
carga bruta ou peso da movimentação 
peso da carga líquida acrescida dos acessórios de movimentação da carga 
 
 
3.6 
carga líquida ou peso da carga 
peso de todo e qualquer corpo que seja objeto da movimentação 
 
 
3.7 
equipamentos de movimentação de carga 
equipamentos para movimentar cargas, tais como: guindastes, empilhadeiras, caminhões guindauto, 
caminhões poliguincho, guinchos, carros pórtico, escavadeiras, retroescavadeiras, pás carregadeiras, 
talhas, gruas, pontes rolantes, manipuladoras, tirfor, minigruas dentre outros 
 
 
3.8 
fator de utilização do equipamento 
razão entre a carga bruta e a capacidade do equipamento de movimentação de carga na 
configuração em uso 
 
 
3.9 
içamento crítico 
toda operação de movimentação de carga e condição de operação, que se enquadre em pelo menos 
uma das situações abaixo: 
 
a) quando o fator de utilização do equipamento estiver entre 77 % e 95 % da tabela de 
carga; 
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4 
b) operações com movimentação de uma carga por dois ou mais equipamentos (tandem) 
quando a carga prevista para ser movimentada pelo menor equipamento ultrapassar 
60 % de sua capacidade configurada;c) operação que após o inicio não possa retornar a condição inicial; 
d) movimentação de pessoas em cesto suspenso conforme NR-12 
e) movimentação de cargas sob ou sobre redes elétricas aéreas energizadas. 
 
NOTA 1 Movimentações com fator de utilização acima de 95 %, além de ser considerada 
movimentação crítica, deve ser precedida de análise especifica quanto a possibilidade de 
substituição do equipamento de movimentação de carga por outro de maior capacidade, 
avaliação por um grupo de técnicos especialista, elaboração de Análise de Risco (AR) 
específica e ser assistida integralmente pelo técnico profissional de movimentação de 
cargas (“rigger”). 
NOTA 2 Atividades de movimentação de cargas combinadas com montagem ou desmontagem 
(envolvendo solda e corte com maçarico/grafite ou acoplamento/desacoplamento com pinos 
ou parafusos) devem ser realizadas conforme planejamento conjunto de montagem e 
desmontagem e movimentação de carga, considerando inclusive em AR específica os 
riscos de trabalho em altura e do uso de plataforma de trabalho aéreo (PTA). 
 
 
3.10 
içamento não crítico 
toda operação de movimentação de carga que não se enquadre na definição de içamento crítico 
descrito em 3.9 
 
 
3.11 
linga, eslinga, estropo ou lingada 
dispositivo composto de cabos, correntes, cintas têxteis e acessórios, destinado a promover a 
interligação entre o equipamento de movimentação de carga e a carga 
 
 
3.12 
obstáculo 
qualquer acidente topográfico, instalação elétrica e subterrânea, construção ou unidade industrial que 
possa interferir na operação de movimentação da carga 
 
 
3.13 
operador de movimentação de carga 
profissional com qualificação e treinamento específico no equipamento que atende aos requisitos da 
NR-11, NR-18 ou NR-34, onde aplicável 
 
 
3.14 
plano de movimentação de carga (plano de “rigging”) 
documento que descreve o planejamento da operação de movimentação de carga constituído de 
desenho(s), com vistas de planta e elevação além dos tipos de equipamentos e acessórios de 
movimentação de carga, aplicável para içamentos críticos 
 
 
3.15 
plano simplificado de movimentação de carga ou lista de verificação de operação 
documento que descreve o planejamento da operação de movimentação de carga, aplicável para 
içamentos não críticos 
 
 
3.16 
procedimento de movimentação de carga 
documento que define as condições de segurança para execução dos serviços de movimentação de 
carga 
 
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5 
 
3.17 
profissional de movimentação de carga (“rigger”) 
engenheiro ou técnico responsável pela elaboração do procedimento e do plano de movimentação de 
cargas, com treinamento específico para a área e capacitado 
 
 
3.18 
Profissional Habilitado (PH) 
profissional com competência legal para emissão de laudo de integridade do equipamento em 
conformidade com a regulamentação profissional vigente no país 
 
 
3.19 
raio de carga 
distância entre o centro de giro da máquina e a linha vertical que passa pelo ponto de içamento do 
equipamento de movimentação de carga 
 
 
3.20 
teste de capacidade 
teste com objetivo de avaliar a capacidade do equipamento de movimentação de carga conforme 
condições do projeto ou conforme orientações do fabricante 
 
 
3.21 
teste funcional 
teste com objetivo de avaliar a funcionalidade do equipamento de movimentação de carga incluindo 
dispositivos de segurança 
 
 
3.22 
dispositivos de segurança 
dispositivos destinados a conferir maior segurança operacional dos equipamentos tais como: 
dispositivos de final de curso, sonoros e luminosos, estabilidade do equipamento, sobrecarga, dentre 
outros 
 
 
4 Inspeção 
 
Todo equipamento de movimentação de carga deve possuir plano de inspeção específico com tarefas 
e periodicidades definidas, considerando, no mínimo, as recomendações do fabricante e as 
recomendações mínimas exigidas da NR-12 e NR-18 
 
 
4.1 Inspeção do Equipamento 
 
 
4.1.1 Avaliação da Estrutura dos Equipamentos de Movimentação de Cargas 
 
 
4.1.1.1 Preservação 
 
Verificar se os parafusos, porcas, arruelas, pinos, contrapinos e outros, estão preservados. Atentar 
para evidências de escamações na película de tinta, que podem indicar deformações estruturais. 
 
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4.1.1.2 Lança 
 
Verificar os seguintes itens: 
 
a) os danos nas cordas e contraventamentos, especialmente nas regiões correspondentes 
ao contato com o batente do cavalete; 
b) o estado das guias de lanças telescópicas e outros componentes acoplados a lança; 
c) empeno e/ou desalinhamento da lança, conforme orientação do fabricante ou dados 
disponíveis; 
d) folga do pino do pé da lança; 
e) existência de defeitos nas soldas dos membros estruturais; 
f) existência e estado dos pinos, contrapinos e olhais; 
g) visualmente o estado dos pinos e contrapinos dos soquetes dos tirantes da lança; 
h) existência, estado e funcionamento de dispositivo para impedir o atrito dos cabos de aço 
com a lança; 
i) existência e estado dos parafusos e porcas de união entre as seções de lança; 
j) a ocorrência de vazamentos no sistema de acionamento da lança; 
k) o funcionamento do indicador mecânico de ângulo da lança. 
 
 
4.1.1.3 Cavalete 
 
Verificar os seguintes itens: 
 
a) o estado geral, observando a integridade de todos os contraventamentos, suas 
articulações e pinos; 
b) o estado dos olhais e pinos, quando aplicável; 
d) o estado dos olhais de ancoragem do cabo da lança, quando aplicável. 
 
 
4.1.1.4 Chassi 
 
Verificar os seguintes itens: 
 
a) a existência de empenos, trincas nos cordões de solda e corrosão, sem desmontagem 
dos componentes; 
b) a existência de trincas nos olhais para fixação da lança. 
 
 
4.1.1.5 Mesa de Giro 
 
Verificar os seguintes itens: 
 
a) a existência de lubrificação, objetos ou partículas sólidas entre engrenagens, roletes e 
pistas; 
b) a integridade física do sistema de acionamento da mesa (pinhão, coroa, chapa de 
proteção, dentre outros). 
 
 
4.1.1.6 Cabine 
 
Verificar os seguintes itens: 
 
a) o estado do guarda-corpo e piso do passadiço; 
b) o estado geral de conservação e organização da cabine. 
 
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4.1.2 Avaliação da Integridade do Sistema de Acionamento 
 
 
4.1.2.1 Motor Diesel com o Equipamento Desligado 
 
Verificar os seguintes itens: 
 
a) fixação do motor; 
b) estado e fixação das mangueiras. 
 
 
4.1.2.2 Motor Elétrico com o Equipamento Desligado 
 
Verificar os seguintes itens: 
 
a) verificar os registros de avaliação de isolamento suficiente entre as fases e carcaça; 
b) fixação correta. 
 
 
4.1.2.3 Bombas e Motores Hidráulicos com o Equipamento Desligado 
 
Verificar a correta fixação na caixa de engrenagem, chassis e tambores. 
 
 
4.1.2.4 Mangueiras/Tubulações com o Equipamento Desligado 
 
Verificar os seguintes itens: 
 
a) estado das conexões; 
b) estado e fixação das mangueiras e tubulações. 
 
 
4.1.2.5 Caixas de Corrente com o Equipamento Desligado 
 
Verificar a existência de folgas nas correntes. 
 
 
4.1.3 Freio 
 
Verificar a integridade e eficiência do sistema. 
 
 
4.1.4 Avaliação do Sistema de Segurança 
 
 
4.1.4.1 Mecanismo de Desarme Automático 
 
Verificar as condições de operação do desarme automático. 
 
 
4.1.4.2 Batente de Fim de Curso 
 
Verificar a funcionalidade e integridade dos batentes de fim de curso. 
 
 
4.1.4.3 Sistema de Monitoramento de Carga 
 
Verificar a operacionalidade das funções disponíveis do sistema de monitoramento de carga (carga 
içada/permitida e raio/ângulo). 
 
 
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4.1.5 Avaliação dos Sistemas de Içamento 
 
 
4.1.5.1 Tambores de Cabo 
 
Verificar após a remoçãodo cabo e limpeza da superfície dos tambores, a integridade visual dos 
tambores. 
 
 
4.1.5.2 Roldanas 
 
Verificar os seguintes itens: 
 
a) se o sulco (canal) das roldanas na sua parte inferior apresenta marcas do cabo que 
possam comprometer a operação do equipamento; 
b) as superfícies laterais quanto ao danos, desgaste, rebarbas ou trincas observando se o 
desgaste é localizado em apenas uma lateral, indicando desalinhamento da roldana; 
c) a adequação do raio do sulco (canal) ao cabo de aço utilizando calibres, conforme 
descrito na API RP 9B; 
d) a livre movimentação e folga excessiva; 
e) a existência de dispositivo de proteção contra saída de cabo. 
 
 
4.1.5.3 Moitão e Bola Peso 
 
Verificar os seguintes itens: 
 
a) o livre giro dos destorcedores (“swivel”); 
b) o funcionamento da lingueta-trava dos ganchos. 
 
NOTA Não é permitida a soldagem dos olhais, para fixação da lingueta-trava no gancho. 
 
 
4.1.6 Itens Diversos 
 
Verificar no contrapeso, o estado de conservação dos elementos de fixação ao chassi. 
 
 
4.1.7 Registro de Resultados 
 
As irregularidades identificadas, os resultados de monitoração obtidos (como por exemplo, folgas e 
desgastes), assim como modificações de projeto verificadas devem ser registradas no prontuário do 
equipamento. 
 
 
4.2 Inspeção para Liberação 
 
 
4.2.1 A inspeção para liberação deve ser realizada quando ocorrer pelo menos uma das seguintes 
situações: 
 
a) após um grande reparo, revisão geral ou modificação de características originais que 
possam influenciar, de algum modo, a segurança do equipamento; 
b) quando houver transferência de responsabilidade pelo equipamento de um órgão para 
outro; 
c) por motivos relevantes, tais como: acidentes, erros de operação (carga excessiva) e 
operações de risco excessivo; 
d) por motivos de perda do prontuário ou inexistência de registros de manutenção de toda a 
vida útil do equipamento. 
 
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NOTA É obrigatória apresentação do relatório da inspeção para liberação do equipamento, onde 
são verificadas e atestadas as condições físicas, de segurança, funcionamento e 
conservação dos equipamentos. Esta vistoria deve ser realizada por PH, acompanhado pelo 
operador do equipamento da contratada, responsável pela execução do serviço, conforme 
"Lista de Verificação específica do Equipamento de Movimentação de Cargas". 
 
4.2.2 Todo sistema de medição de carga e raio deve estar calibrado e em funcionamento. 
 
 
4.3 Cabos de Aço e Acessórios de Movimentação de Carga 
 
 
4.3.1 Todos os cabos de aço e acessórios de movimentação de carga devem possuir certificado, 
estar em perfeitas condições de trabalho e serem inspecionados periodicamente conforme descrito 
na PETROBRAS N-2170 e ABNT NBR ISO 4309. 
 
NOTA Quando for previsto o uso de acessórios de movimentação de carga próximos ao limite de 
capacidade especificada pelo fabricante, recomenda-se utilizar acessórios de 
movimentação de carga de capacidade superior [Prática Recomendada]. 
 
 
4.3.2 No recebimento, os cabos de aço devem ser inspecionados conforme descrito na 
ABNT NBR ISO 4309 e os acessórios de movimentação de carga conforme descrito na 
PETROBRAS N-2170. 
 
 
4.3.3 As cintas de içamento, utilizadas nos serviços de movimentação de carga devem atender aos 
requisitos das ABNT NBR 15637-1 e NBR 15637-2. 
 
NOTA Quando na utilização de cintas em operações de movimentação de cargas houver contatos 
com canto vivo, recomenda-se uso de acessórios de proteção originais [Prática 
Recomendada]. 
 
 
4.3.4 As lingas de cabo de aço, utilizadas nos serviços de movimentação de carga devem atender 
aos requisitos da ABNT NBR 13541-1 e ABNT NBR 13541-2. 
 
 
4.3.5 Nos olhais confeccionados com cabo de aço e grampos, o torque das porcas e a quantidade de 
grampos (“clips”) a serem utilizados, devem atender aos requisitos da ABNT NBR 11099. 
 
 
5 Manutenção 
 
 
5.1 Todo equipamento de movimentação de carga deve possuir plano de manutenção específico 
com tarefas e periodicidades definidas, considerando, no mínimo, as recomendações do fabricante. 
 
NOTA Quando não houver as recomendações do fabricante, o plano de manutenção deve seguir 
as recomendações mínimas exigidas da NR-12. 
 
 
5.2 Os equipamentos utilizados na movimentação de carga devem ser conservados em perfeitas 
condições de trabalho conforme descrito na NR-11, NR-18 ou NR-34 onde aplicável. 
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10 
 
6 Testes 
 
 
6.1 Teste de Capacidade 
 
 
6.1.1 Os testes de capacidade de carga devem ser executados sempre que ocorrer um dos casos 
descritos em 4.2.1. 
 
NOTA Para execução dos testes de capacidade de carga, seguir a recomendação do fabricante. 
 
 
6.1.2 O certificado de teste de capacidade do equipamento de movimentação de carga deve conter, 
no mínimo, as seguintes informações: 
 
a) configuração do equipamento de movimentação de carga durante o teste; 
b) cargas utilizadas; 
c) resultados obtidos. 
 
 
6.2 Teste Funcional 
 
Os testes funcionais devem ser executados sempre que ocorrer um dos casos descritos em 4.2.1 e 
após cada operação de montagem tais como: lança treliçada, contra-peso, “jib”, guinchos, trole e 
após intervenções de manutenção corretiva. 
 
 
7 Operação 
 
 
7.1 Lista de Verificação de Liberação para Utilização de Equipamentos de Movimentação de 
Carga 
 
 
7.1.1 Lista de Verificação Diária 
 
A lista de verificação diária deve ser específica para cada equipamento e conter os itens a serem 
verificados nos equipamentos, onde aplicável, com as seguintes informações: 
 
a) sistema de direção; 
b) freio (de serviço, de estacionamento, giro, lança, carga etc); 
c) cinto de segurança; 
d) faróis, setas, luzes de freio, ré, buzina e sinal sonoro de ré; 
e) condição e ajuste dos retrovisores; 
f) funcionamento do painel de instrumentos; 
g) pressão e lacre do(s) extintor(es) de incêndio; 
h) limpadores de para-brisas; 
i) limpeza e organização da cabine; 
j) condição dos pneus; 
k) vazamento de combustível, óleo lubrificante/de freio/hidráulico e água; 
l) nível de combustível; 
m) existência de ruídos anormais; 
n) patolas; 
o) funcionamento dos comandos (alavancas e pedais); 
p) condição das mangueiras do sistema hidráulico; 
q) condição do garfo (empilhadeira) e do moitão, bola e gancho; 
r) corrente da torre de elevação (empilhadeira); 
s) funcionalidade do sistema de limite de curso; 
t) existência de tabelas de carga e comandos de operação escritos no idioma local 
disponível durante a operação; 
u) sistema de locomoção quanto a funcionamento, desgaste, empeno e regulagens; 
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11 
v) mesa de giro, lança, mastro, jib e cabos de aço quanto a integridade física; 
x) dispositivos de segurança quanto à existência e funcionamento. 
 
NOTA A cabine deve permanecer isenta de equipamentos e materiais sem fixação que podem se 
deslocar durante a movimentação do equipamento colocando em risco a operação. 
 
 
7.1.2 Lista de Verificação Semanal 
 
A lista de verificação semanal deve ser específica para cada equipamento e conter os itens a serem 
verificados nos equipamentos, onde aplicáveis, com as seguintes informações: 
 
a) filtro de ar; 
b) ausência de líquido no reservatório de ar do freio; 
c) nível de óleo lubrificante do cárter do motor; 
d) nível de água do radiador; 
e) nível de água da bateria; 
f) nível de óleo hidráulico ; 
g) integridade/lubrificação dos cabos; 
h) estado de limpeza/conservação dos equipamentos. 
 
 
7.2 Documentação 
 
Todos os documentos devem ser emitidos por um profissional de movimentação de carga (“rigger”). 
 
 
7.2.1 Procedimento de Movimentação de Carga 
 
O procedimento de movimentação de carga deve ser elaboradoem conformidade com os requisitos 
de segurança conforme descrito na PETROBRAS N-2869, NR-11, NR-12, NR-18 e NR-34, onde 
aplicável. 
 
 
7.2.2 Plano Simplificado de Movimentação de Carga ou Lista de Verificação de Operação 
 
O plano simplificado de movimentação de carga ou lista de verificação de operação deve conter as 
seguintes informações: 
 
a) descrição, peso e dimensão da carga a ser movimentada; 
b) tipo, modelo, capacidade nominal e configurada do equipamento para a operação; 
c) raio de carga; 
d) orientações sobre patolamento, solo, obstáculos, rede elétrica, sinalização, isolamento 
de área e necessidade de cabo guia; 
e) verificação de amarração e dos acessórios de movimentação de cargas; 
f) dados do responsável pela movimentação. 
 
 
7.2.3 Plano de Movimentação de Carga 
 
Para içamentos considerados críticos, seguir conforme descrito em 7.2.3.1 a 7.2.3.8. 
 
 
7.2.3.1 O plano de movimentação de carga deve conter desenhos, planta e elevação, com, no 
mínimo, as seguintes informações: 
 
a) coordenadas e elevação da base do equipamento, construções e eventuais obstáculos 
(atenção especial a redes elétricas, instalações subterrâneas e unidades de processo 
com restrição a movimentação de carga); 
b) dimensões e elevações das extremidades do equipamento de movimentação de carga 
(contrapeso, caminhão, lança, mastro e patolas/esteiras); 
c) detalhes de fixação e/ou estaiamento do equipamento de movimentação de carga; 
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d) lista indicando quantidades, especificações e capacidades de todos os materiais e 
acessórios de movimentação a serem utilizados na operação; 
e) indicação dos pontos e da forma de amarração da carga; 
f) indicação do tipo de preparação do terreno na área de operação, indicando inclusive a 
necessidade ou não do uso dos pranchões (“mats”) com especificação; 
g) seqüência de liberação do(s) equipamento(s) de movimentação de carga em função da 
seqüência de montagem; 
h) posições iniciais e finais em coordenadas dos centros de giro e dos pés das lanças dos 
equipamentos de movimentação de carga, envolvidos nas fases de movimentação; 
i) indicação em metros dos raios de carga dos equipamentos de movimentação de carga 
envolvidos; 
j) indicação do acesso e deslocamentos dos equipamentos de movimentação de carga na 
área de operação; 
k) vista(s) indicando a(s) seguinte(s) folga(s) mínima(s): 
— lança x carga; 
— lança(s) x obstáculo(s); 
— cabo de carga x obstáculos; 
— acessórios de movimentação x lança; 
— acessórios de movimentação x obstáculos; 
l) descrição, peso, dimensões e posições da carga em cada fase de operação; 
m) peso de movimentação; 
n) tabela indicando para cada fase de movimentação e para cada equipamento de 
movimentação de carga envolvido, os seguintes dados: 
— modelo e capacidade nominal do equipamento de movimentação de carga; 
— tipo e composição da lança; 
— tipo e composição do mastro; 
— tipo e composição do “jib”; 
— raios de trabalho e correspondentes capacidades; 
— tipo de contrapeso; 
— tabela de carga utilizada; 
— fatores de segurança utilizados nos cálculos de dimensionamento dos acessórios de 
movimentação; 
o) condições climáticas (velocidade máxima do vento, intensidade máxima de chuva, 
visibilidade, descargas atmosféricas etc.). 
 
 
7.2.3.2 Memória de cálculo e/ou tabela dos acessórios de movimentação. 
 
 
7.2.3.3 Memória de cálculo do peso de movimentação e do centro de gravidade da carga. 
 
 
7.2.3.4 Memória de cálculo da verificação estrutural da carga a ser içada em relação ao ponto e a 
forma de amarração. 
 
 
7.2.3.5 Memória de cálculo das pressões atuantes pelo equipamento de movimentação de carga 
sobre o terreno e resistência do solo. 
 
 
7.2.3.6 Relatório de prova de carga direta sobre terreno de fundação conforme descrito na 
ABNT NBR 6489, nas áreas de operação de movimentação de carga. 
 
 
7.2.3.7 Memorial descritivo abordando todas as fases de movimentação de carga. 
 
 
7.2.3.8 Certificado de teste de fabricação e inspeção de todos os cabos de aço e acessórios de 
movimentação conforme os prazos na ABNT NBR ISO 4309 e PETROBRAS N-2170. 
 
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7.3 Movimentação de Carga 
 
 
7.3.1 As operações devem ser executadas de acordo com o procedimento de movimentação de 
carga descrito em 7.2.1. 
 
 
7.3.2 A operação de movimentação de carga deve ser executada levando em consideração no 
mínimo os seguintes pontos: 
 
a) sequência da operação; 
b) peso, dimensões, centro de gravidade e demais características da carga; 
c) características do terreno; 
d) características dos equipamentos e acessórios de movimentação de carga; 
e) método de amarração da carga; 
f) requisitos de Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS) (condições meteorológicas, 
isolamento, sinalização de área e uso de cabos guia); 
g) manutenção da carga o mais próximo possível do solo. 
 
NOTA Recomenda-se avaliar a necessidade de utilização de mais de um cabo guia nas operações 
de movimentação de carga de forma a garantir maior estabilidade da carga [Prática 
Recomendada]. 
 
 
7.3.3 A configuração do equipamento de movimentação de carga para atendimento a uma 
determinada operação deve estar compatível com as recomendações do fabricante. 
 
NOTA Nos casos de movimentação de carga utilizando guindaste montado sobre caminhão, não 
executar movimentação quando houver pessoas dentro da cabine do veículo. 
 
 
7.3.4 Não é permitido a movimentação simultânea de carga através dos sistemas principal e auxiliar. 
 
 
7.3.5 As operações de movimentação de cargas desenvolvidas na indústria de construção deve 
seguir as recomendações da NR-18. 
 
 
7.3.6 As operações de movimentação de cargas desenvolvidas na indústria de construção e 
reparação naval devem seguir as recomendações da NR-34. 
 
 
7.3.7 No dimensionamento dos acessórios de movimentação de carga devem ser considerados os 
valores de eficiência de ligação dos terminais fornecidos pelo fabricante do acessório. 
 
 
7.4 Segurança Operacional 
 
 
7.4.1 Seguir as diretrizes mínimas de segurança em movimentação de carga da 
PETROBRAS N-2869, a fim de garantir a manutenção da integridade física dos executantes, das 
instalações, dos equipamentos e das cargas movimentadas, observando os padrões de SMS das 
unidades da PETROBRAS. 
 
 
7.4.2 O moitão e a bola peso devem possuir faixas reflexivas (pintadas ou adesivadas) para 
possibilitar a visualização em condições de iluminação deficiente. 
 
 
7.4.3 Somente operar equipamentos seguindo rigorosamente as especificações do fabricante. 
 
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7.4.4 Na operação de equipamentos com patolas, quando não houver certeza quanto à capacidade 
do solo, utilizar “mats” com grande área, para diminuir a pressão sobre o solo. 
 
 
7.5 Sinalização 
 
 
7.5.1 Durante a execução dos serviços devem ser utilizados sinais padronizados pelo código 
ASME B30.5, a menos que seja utilizado sistema de comunicação sonora (rádio ou equivalente) em 
faixa de frequência exclusiva, sempre que possível. 
 
NOTA Em movimentações de uma carga por dois ou mais equipamentos (tandem), utilizar 
preferencialmente comunicação sonora (rádio ou equivalente) em faixa de frequência 
exclusiva [Prática Recomendada]. 
 
 
7.5.2 O auxiliar de movimentação de carga, devidamente identificado, deve sinalizar ao operador do 
equipamento. 
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Anexo A - Figura 
 
 
IÇAR - Com o antebraço na 
vertical, dedo indicador apontado 
para cima, movimente a mão em 
pequenos círculos horizontais. 
ARRIAR - Com o braço estendido 
para baixo, indicador apontado 
para baixo, movimente a mão em 
pequenos círculos horizontais.USE O CABO DE CARGA - Bata 
com o punho na cabeça e então 
use os sinais convencionais. 
 
USAR CABO DE CARGA - 
AUXILIAR - Bata no cotovelo com 
uma das mãos e então use os 
sinais convencionais. 
SUSPENDER LANÇA - Braço 
estendido, dedos fechados, polegar 
apontado para cima. 
ARRIAR LANÇA - Braço estendido, 
dedos fechados, polegar apontado 
para baixo. 
 
MOVIMENTO LENTO - Use uma 
das mãos para indicar qualquer 
sinal de movimento e coloque a 
outra mão parada na frente 
(exemplo: içar lentamente). 
SUSPENDER LANÇA E ARRIAR 
CARGA - Com o braço estendido e 
o polegar apontado para cima, 
flexione os dedos para dentro e 
para fora, enquanto for desejado o 
movimento da carga. 
ARRIAR LANÇA E SUSPENDER 
CARGA - Com o braço estendido e 
o polegar apontado para baixo, 
flexione os dedos para dentro e 
para fora, enquanto for desejado o 
movimento da carga. 
 
 
 
 
 
Figura A.1 - Sinais Manuais para Controle de Operações com Equipamento de 
Movimentação de Carga 
 
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GIRO - Braço estendido apontado 
com o dedo na direção do giro da 
lança. 
PARE - Braço estendido, palma 
para baixo, mover o braço para 
frente e para trás horizontalmente. 
PARADA DE EMERGÊNCIA - 
Ambos braços estendidos, palmas 
para baixo, mover as mãos para 
frente e para trás horizontalmente. 
 
 
DESLOCAMENTO - Braços 
estendidos para frente, mãos 
abertas e levemente levantadas, 
faça um movimento de empurrar na 
direção do deslocamento. 
TRAVE TUDO - Segure as mãos 
em frente ao corpo. 
DESLOCAMENTO (COM AMBAS 
AS ESTEIRAS) - Usando os 
punhos (mãos cerradas) em frente 
ao corpo, faça movimentos 
circulares com as duas mão 
passando uma por cima da outra, 
indicando a direção de 
deslocamento, para frente ou para 
trás (somente para guindastes 
terrestres). 
 
DESLOCAMENTO (UMA 
ESTEIRA) - Trave a esteira 
indicada pela sinalização do punho 
(mão fechada) erguido. O 
deslocamento da esteira oposta 
deve ser indicado por movimentos 
circulares verticais pelo outro 
punho em frente ao corpo 
(somente para guindastes 
terrestres). 
ESTENSÃO DA LANÇA (LANÇA 
TELESCÓPICA) - Punhos em 
frente ao corpo com os polegares 
apontando para fora cintura. 
RETRAÇÃO DA LANÇA (LANÇA 
TELESCÓPICA) - Punhos em 
frente ao corpo com os polegares 
apontando para dentro da cintura. 
 
 
Figura A.1 - Sinais Manuais para Controle de Operações com Equipamento de 
Movimentação de Carga (Continuação) 
 
 
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DESLOCAMENTO (UMA 
ESTEIRA) - Trave a esteira 
indicada pela sinalização do punho 
(mão fechada) erguido. O 
deslocamento da esteira oposta 
deve ser indicado por movimentos 
circulares verticais pelo outro 
punho em frente ao corpo 
(somente para guindastes 
terrestres). 
EXTENSÃO DA LANÇA (LANÇA 
TELESCÓPICA) - Punhos em 
frente ao corpo com os polegares 
apontando para fora cintura. 
RETRAÇÃO DA LANÇA (LANÇA 
TELESCÓPICA) - Punhos em 
frente ao corpo com os polegares 
apontando para dentro da cintura. 
 
ESTENDER LANÇA (LANÇA TELESCÓPICA) - Sinal 
com uma mão. Polegar estendido junto ao peito. 
RETRAIR LANÇA (LANÇA TELESCÓPICA) - Sinal 
com uma mão. Mão apoiada sobre o peito com o 
polegar para cima. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura A.1 - Sinais Manuais para Controle de Operações com Equipamento de 
Movimentação de Carga (Continuação) 
 
 
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IR 1/1 
 
ÍNDICE DE REVISÕES 
REV. A 
Não existe índice de revisões. 
REV. B 
Partes Atingidas Descrição da Alteração 
 Todo Texto 
REV. C 
Partes Atingidas Descrição da Alteração 
Todas Revisadas 
REV. D 
Partes Atingidas Descrição da Alteração 
Todas Revisadas 
REV. E 
Partes Atingidas Descrição da Alteração 
Todas Revisadas 
REV. F 
Partes Atingidas Descrição da Alteração 
Todas Revisadas 
3.1 Alteração de texto 
3.7 Exclusão 3.7 da N-1965 REV-E, renumeração 
3.8 Alteração de texto e renumeração 
3.9 Alteração de texto e renumeração 
3.13 Alteração de texto e renumeração 
3.18 Alteração de texto e renumeração 
3.18 Alteração de texto 
7.1.1 Alteração de texto 
7.1.1 Nota 1 Inclusão de texto 
7.4.4 Inclusão de texto

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