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recessão gengival + PSR

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PERIODONTIA- aulas EAD (27/04)
PROTOCOLO DE ATENDIMENTO AO PACIENTE PORTADOR DE DOENÇA PERIODONTAL
1° Exame do paciente mais simplificado “triagem”, exame periodontal básico simplificado PSR (mecanismo de classificação)
Traz a primeira resposta básica do paciente, mostrando o perfil periodontal (saúde, gengivite ou periodontite) coleta de dado processamento/ propedêutica/ análise 2° diagnóstico*
Doença periodontal doença infecciosa bacteriana endógena gengivite ou periodontite2°diagnóstico: Esse primeiro diagnóstico é uma classificação do perfil periodontal do paciente, já que foi realizado um PSR, para o diagnostico de fato é necessário maior coleta de dados 
3° plano de tratamento: plano de tratamento periodontal básico, medidas terapêuticas 
1. IHO (instrução de higiene oral) pratica é diferente da teoria, mais importante pois está em todas as formas de doença periodontal 
2. RASPAGEM E ALISAMENTO RADICULAR (promove a descontaminação e alisamento radicular) 
3. ANTIBIOTICOTERAPIA, casos mais severos 
3-4 semanas após o plano de tratamento 
4° REAVALIAÇÃO 
Diminuição do índice de placa alta do paciente, restabelece a saúde do paciente
5° Outros procedimentos da odontologia podem ser realizados em um periodonto saudável 
· Cirurgia periodontal (implante)
· Restauração provisória, final 
· Ortodontia 
Tratamento de manutenção, infecção latente, sempre deve ser tratado “carro na descida, se pisar no breque para, mas se soltar volta a cair”. 
PSR* além dos scores (0,1,2,3 e 4) deve-se avaliar outras condições, FATORES COMPLICADORES, que são tratados depois do estabelecimento da saúde periodontal, pois o cerne da periodontite é a descontaminação
· RECESSÃO 
· MOBILIDADE DENTAL
· ENVOLVIMENTE DE FURCA
· ENVOLVIMENTO MUCOGENGIVAL
RECESSÃO GENGIVALO que define: ETIOLOGIA MULTIFATORIAL
FATORES ANATÔMICOS* determinantes 
· Anatomia da raiz
· Fenóitpo gentival: fina, espesso 
FATORES INFLAMATÓRIOS* associado com fatores anatomicos, determinante
· Gengiva inflamada, biofilme bacteriano gengival, processo infeciosso bacteriano subgengival 
· Traumas: escovação 
FATORES ASSOCIADOS: frequente, mas não é essencial, potencializa 
· Ortodontia, pode ou não estar presente 
· Freios e bridas
Retração: encolhimento, diminuição do volume de um corpo 
Recessão: ação de afastar, retroceder 
Movimentação do tecido gengival= perda óssea 
Questão de prova: Quais os fatores determinantes da recessão?Movimento da margem gengival em direção ao apice dental, definir a medida da recessao, transição da coroa para a raiz, junção cemento esmalte 
Recessao: medida da junção cemento esmalte até a margem gengival livre 
· Fatores anatômicos e fatores inflamatório, devem se somar, para que haja a recessão Aspectos Clínico
· DIMENSÃO: tamanho, variam
· DISTRIBUIÇÃO: quantidade um dente ou mais e faces *geralmente na vestibular 
· FORMA: pode ter a forma de V, mas geralmente a forma é de meia lua ou C
FATORES ANATÔMICOS
· Tecido duro: diâmetro da raiz grande e rebordo fino, raiz já formada fora do osso, ausência de cortical na face vestibular 
· Tecido mole: mucosa de biotipo fino, colocação da sonda e é possível visualiza-la 
· Deiscência anatômica descontinuidade da cortical óssea sobre a raiz, giroversão, mal posicionamento dental, falta de suporte ósseo 
· Deiscência patológica ausência da cortical óssea, não é mais relacionada com a formação da raiz, patologia induziu a reabsorção da cortical 
· Fenestração parte da raiz fica exposta 
· *espaço biológico* 
Aula 04/05/2020
1. FATORES ANATÔMICOS determinantes para a recessão gengival
1.1 Tecido duro: diâmetro e anatomia da raiz e tamanho/ deiscência anatômica 
1.2 Tecido mole: gengiva, vedamento biológico do sulco gengival (o epitélio juncional produz na camada suprabasal a lamina basal interna que fica ADERIDA ao dente promovendo o vedamento) 
1.3 Quantidade/largura linha mucogengival (separa mucosa de revestimento para a de mastigação) até a margem gengival livre, determinado geneticamente 
Osso 2mm para baixo da junção cemento-esmalte não haverá recessão 
1.4 Qualidade espessura da gengiva, fenótipo genvival
*espaço biológico (1,9-2,7 mm, 3 mm é o mais aceito): é o espaço biológico disponível na superfície dental necessário para acomodação das estruturas do EPITÉLIO JUNCIONAL (1-1,5mm) e A INSERÇÃO CONJUNTIVA (0,9-1,2mm) em suas determinações de dimensão genéticas, o que é fundamental para o vedamento biológico do sulco gengival e essencial para a homeostasia da região marginal do periodonto. 
Efeito de abraçamento: intimo contato da margem gengival livre com a superficie dental 
2. FATORES INFLAMATÓRIOS
Deve ser somado aos fatores anatômicos
2.2 BIOFILME: pode ser calcificado (cálculo) ou não.
Se houver osso, mesmo tendo a inflamação não haverá recessão 
Se houver inflamação, mas os fatores anatômicos (crista óssea e fenótipo da raiz) não estivem presente, não haverá recessão 
Então, para que haja recessão deve ter a somatória desses 2 fatores, o anatômico e o inflamatório 
Qual é o fenótipo gengival relacionado com a recessão? (PROVA)
· Gengiva com fenótipo fino e deiscência óssea 
2.3 ESCOVAÇÃO TRAUMÁTICA
Escova com cerdas duras e escovação vigorosa, duração e forca da escovação 
3.FATORES ASSOCIADORES
Aparelho ortodônticos: dependendo da direção do movimento ortodôntico 
11/05 Fatores associados a recessão 
Colocação e movimentação ortodôntica 
Freios e bridas 
Vestíbulo raso, dificuldade de higienização, puxar o lábio para melhor higienização 
Fratura na raiz, microbiota periodontopatogenica, entra pela fratuta, e coloniza 
Tratamentos 
Não ciriugica, esbabilziar a progrssao da lesão 
Adapquação da higiene oral 
Cirugica 
Movimentação ortodôntica 
Guia do canino
As deiscências e fenestrações ósseas constituem
um pré-requisito para o desenvolvimento da recessão
periodontal. Tais deficiências ósseas podem
ser classificadas como de desenvolvimento (anatômicas)
e adquiridas (fisiológicas ou patológicas).
As anatômicas são as deiscências que podem ser formadas
quando a direção da erupção dentária leva a
raiz a uma posição mais vestibular ou lingual aos
dentes adjacentes. Desta forma, a porção cervical
se projeta além da crista óssea. Também podem ser
formadas quando a espessura vestíbulo-lingual da
raiz é igual ou maior à dimensão vestíbulo-lingual
do alvéolo. As deiscências fisiológicas adquiridas
resultam do movimento dentário, sob força, para
posições que ultrapassem a placa cortical vestibular
ou lingual. As deiscências adquiridas patológicas incluem
reabsorção óssea por injúria periodontal, induzida
por placa bacteriana. Nesses casos, além do
fator da placa, o processo se torna mais complexo
quando os fatores fisiológicos estão presentes. Então,
na ausência de suporte ósseo, o tecido gengival
pode ceder em resposta a inúmeros fatores como
placa, fatores mecânicos e clínicos2
A inserção anormal dos freios provoca tração anormal dos movimentos labiais levando a alterações nos tecidos periodontais como: dificuldade de manter o autocontrole do biofilme dental, recessões gengivais, tracionamento da parede mole da bolsa periodontal, alem de causar afastamento dos incisivos, levando ao diastema. O diagnostico da anormalidade confere ao profissional a indicação cirúrgica com varias finalidades, como periodontal, protética e ortodôntica
Quanto à associação da recessão gengival com a inserção incorreta do freio, alguns estudos consideram a inserção como fator predisponente à recessão, entretanto é importante salientar que existe uma multiplicidade de fatores que são envolvidos com esta patologia (Duarte et al., 2004). 
A presença de freios e bridas não influencia a saúde gengival, mas na presença de inflamação, tensões causadas por estas estruturas podem resultar em recessões gengivais, principalmente em regiões onde a faixa de gengiva inserida é fina ou ausente (Mason; Eley, 1995). 
Stoner e Mazdyasna (1980) em um estudo epidemiológico detectaram a inserção baixa ou mucosa do freio na maioria dos casos (86%),seguida da inserção gengival (12%). No entanto, ainda que com freqüência mínima (2%), a inserção papilar estava presente em grande parte dos casos que apresentaram recessão na região dos incisivos inferiores.
elacionou a técnica de escovação, a força excessiva e o desenho da escova com a ocorrência das recessões gengivais. Afirmou ainda que quanto mais longa e maior a força aplicada durante o movimento de escovação, maior é a capacidade de destruição, ao contrario de pequenos e suaves movimentos.
PERIODONTIA
-
 
aulas EAD
 
(27/04)
 
PROTOCOLO DE ATENDIMENTO AO 
PACIENTE PORTADOR DE DOENÇA 
PERIODONTAL
 
1° 
Exame do paciente
 
mais simplificado 
“triagem”, exame periodontal básico 
simplificado PSR
 
(mecanismo de 
classificação)
 
Traz a primeira resposta básica do paciente, 
mostrando o perfil periodontal (saúde, 
gengivite ou periodontite)
à
 
coleta de dado 
à
 
processamento/ propedêutic
a/ análise 
à
 
2° 
diagnóstico*
 
 
Doença periodontal 
à
 
doença infecciosa 
bacteriana endógena gengivite ou 
periodontite
 
3° plano de tratamento:
 
plano de tratamento 
periodontal básico
, medidas terapêuticas 
 
1.
 
IHO (instrução de higiene oral)
 
pratica 
é diferente da teoria, mais importante 
pois 
está
 
em todas as form
as de 
doença periodontal 
 
2.
 
RASPAGEM E ALISAMENTO 
RADICULAR (promove a 
descontaminação 
e alisamento 
radicular) 
 
3.
 
ANTIBIOTICOTERAPIA, casos mais 
severos 
 
3
-
4 semanas após o plano de tratamento
à
 
 
4° 
REAVALIAÇÃO 
 
Diminuição do índice de placa 
à
 
alta do 
paciente
,
 
restabelece a saúde do paciente
 
5° 
Outros procedimentos da odontologia 
podem ser realizados em um periodonto 
saudável 
 
·
 
Cirurgia periodontal (implante
)
 
·
 
Restauração provisória, final 
 
·
 
Ortodontia 
 
Tratamento de manutenção, infecção latente, 
sempre deve ser tratado “carro na descida, 
se pisar no breque para, mas se soltar volta a 
cair”. 
 
PSR* além dos scores (0,1,2,3 e 4) deve
-
se 
avaliar outras condições,
 
FATORES 
COMPLICADORES
,
 
que são tratados depoi
s 
do estabelecimento da saúde periodontal, 
pois o cerne da periodontite é a 
descontaminação
 
·
 
RECESSÃO 
 
·
 
MOBILIDADE DENTAL
 
·
 
ENVOLVIMENTE DE FURCA
 
·
 
ENVOLVIMENTO MUCOGENGIVAL
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2°diagn
ó
stico:
 
Esse primeiro 
diagn
ó
stico é uma classificação do perfil 
periodontal do paciente, já que f
o
i 
realizado um 
PSR, para o diagnostico de 
fato é necessário maior coleta de dados 
 
PERIODONTIA- aulas EAD (27/04) 
PROTOCOLO DE ATENDIMENTO AO 
PACIENTE PORTADOR DE DOENÇA 
PERIODONTAL 
1° Exame do paciente mais simplificado 
“triagem”, exame periodontal básico 
simplificado PSR (mecanismo de 
classificação) 
Traz a primeira resposta básica do paciente, 
mostrando o perfil periodontal (saúde, 
gengivite ou periodontite) coleta de dado  
processamento/ propedêutica/ análise  2° 
diagnóstico* 
 
Doença periodontal  doença infecciosa 
bacteriana endógena gengivite ou 
periodontite 
3° plano de tratamento: plano de tratamento 
periodontal básico, medidas terapêuticas 
1. IHO (instrução de higiene oral) pratica 
é diferente da teoria, mais importante 
pois está em todas as formas de 
doença periodontal 
2. RASPAGEM E ALISAMENTO 
RADICULAR (promove a 
descontaminação e alisamento 
radicular) 
3. ANTIBIOTICOTERAPIA, casos mais 
severos 
3-4 semanas após o plano de tratamento 
4° REAVALIAÇÃO 
Diminuição do índice de placa  alta do 
paciente, restabelece a saúde do paciente 
5° Outros procedimentos da odontologia 
podem ser realizados em um periodonto 
saudável 
 Cirurgia periodontal (implante) 
 Restauração provisória, final 
 Ortodontia 
Tratamento de manutenção, infecção latente, 
sempre deve ser tratado “carro na descida, 
se pisar no breque para, mas se soltar volta a 
cair”. 
PSR* além dos scores (0,1,2,3 e 4) deve-se 
avaliar outras condições, FATORES 
COMPLICADORES, que são tratados depois 
do estabelecimento da saúde periodontal, 
pois o cerne da periodontite é a 
descontaminação 
 RECESSÃO 
 MOBILIDADE DENTAL 
 ENVOLVIMENTE DE FURCA 
 ENVOLVIMENTO MUCOGENGIVAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
2°diagnóstico: Esse primeiro 
diagnóstico é uma classificação do perfil 
periodontal do paciente, já que foi 
realizado um PSR, para o diagnostico de 
fato é necessário maior coleta de dados

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