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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA ___ª REGIÃO – ___[1]
(_____nome, _____), pessoajurídica de direito privado, (____CNPJ____), endereço eletrônico (___emaildoautor@site.com. Br___), estabelecida na (____endereço completo com CEP inclusive____)[2], vem, mui respeitosamente a Vossa Excelência por procurador judicial constituído (instrumento de mandato em anexo), interpor
MANDADO DE SEGURANÇA com pedido de liminar
em face do (a) Exmo (a). Juiz (íza) do Trabalho da ___ª Vara do Trabalho de ___________, Dr (a). ___________________________, autoridade coatora nos termos Lei nº 12.016/2009.
Pólo passivo: (_____nome_____), (____nacionalidade____), (____estado civil____), (____profissão____), portador da identidade nº (__número da identidade civil, registro em entidade de classe, cédula de estrangeiro, etc.___), e do CPF nº (___número do cadastro junto à Receita Federal para pessoa física___), endereço eletrônico (___emaildoautor@site.com. Br___), residente e domiciliado na (____endereço completo com CEP inclusive____)[3].
PRELIMINARMENTE
CABIMENTO DO MANDADO DE SEGURANÇA[4]
O presente feito é ajuizado em face de despacho proferido em ação reclamatória trabalhista, em sede de antecipação de tutela (sem indicar se da modalidade “de urgência” ou “de evidência”), contra o qual não existe recurso específico na legislação.
Em casos tais, cabível é o mandado de segurança para se evitar lesão a direito líquido e certo da parte ofendida, o que se vê no caso em tela.
Tão somente para melhor ilustrar o fundamento jurídico aplicável à espécie, transcreve-se a Súmula 414 do C. TST, atinente à matéria:
Súmula 414/TST - 26/10/2015. Mandado de segurança. Tutela antecipatória. Antecipação de tutela (ou liminar) concedida antes ou na sentença. Hipóteses de cabimento ou não do “writ”. Lei 1.533/51, art. 1º. CPC, art. 273.
“I - A antecipação da tutela concedida na sentença não comporta impugnação pela via do mandado de segurança, por ser impugnável mediante recurso ordinário. A ação cautelar é o meio próprio para se obter efeito suspensivo a recurso. (ex-OJ 51/TST-SDI-II - inserida em 20/09/2000).
II - No caso da tutela antecipada (ou liminar) ser concedida antes da sentença, cabe a impetração do mandado de segurança, em face da inexistência de recurso próprio. (ex-OJs 50/TST-SDI-II e 58/TST-SDI-II - ambas inseridas em 20/09/2000)
III - A superveniência da sentença, nos autos originários, faz perder o objeto do mandado de segurança que impugnava a concessão da tutela antecipada (ou liminar). (ex-OJs 86/TST-SDI-II - inserida em 13/03/2002 e 139/TST-SDI-II - DJ 04/05/2004).”
Com base no exposto, requer o recebimento do presente Mandado de Segurança, mandando-o processar nos termos da lei.
QUANTO AO MÉRITO
1 – Dos fatos.
1.1 – Breve síntese:
A impetrante vem sofrendo violação de direito líquido e certo, quais sejam:
a) os direitos assegurados constitucionalmente do contraditório e ampla defesa (art. 5º, inciso LV, Constituição Federal);
b) o direito de não ter contra si concedida uma tutela antecipada quando houver perigo de irreversibilidade dos efeitos da decisão (art. 300, § 3º, Código de Processo Civil);
c) o direito de não ter contra si deferida tutela antecipada sem qualquer demonstração de perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo (na modalidade Tutela de Urgência) – art. 300, caput, do Código de Processo Civil;
d) o direito de não ter contra si concedida tutela antecipada se forem opostas provas capazes de gerar dúvida razoável (art. 311, IV, do Código de Processo Civil – Tutela da Evidência);
e) o direito de ter uma decisão motivada, fundamentada, de modo claro e preciso, e, além disso, com indicação da modalidade da tutela antecipada concedida (art. 298 do Código de Processo Civil).
f) o direito de ter contra si um pedido feito de maneira determinada, ou seja, definido quanto à qualidade e quantidade. A pretensão da parte há de ser delimitada, o que não se viu no caso em tela uma vez que a autora, mesmo dispondo da informação, deixa de apontar qual foi a data de sua última alta previdenciária (art. 324 do Código de Processo Civil).
Ocorre que a requerida sra. ____________________ pleiteou, perante a Justiça do Trabalho em _____________, sua reintegração ao trabalho na mesma função que ocupava na empresa impetrante, além do recebimento dos salários, bônus natalinos e férias do período compreendido entre o mês seguinte ao da última alta previdenciária e a reintegração.[5]
Fato é que a requerida esteve afastada em auxílio doença previdenciário, não-acidentário, desde 05/03/2007. Teve cancelado o benefício em mais de uma oportunidade, tendo interposto recursos administrativos infrutíferos. Buscou judicialmente o restabelecimento do benefício, tendo obtido êxito em uma ocasião (documentos anexos)[6].
Em data não precisada nos autos, a requerida recebeu a derradeira alta previdenciária. A empresa ré não possui tal informação, pois jamais foi passada pela autora. Esta, por sua vez, em nenhum momento comprovou qual seria tal data. Tal circunstância foi alertada ao juízo, no entanto, foi ignorada, o que reforça a ilegalidade da decisão que deferiu a tutela antecipada.
1.2 – Das circunstâncias dos autos que configuraram o cerceamento de defesa e do pedido indeterminado feito pela autora e acatado pelo juízo (ofensas diretas ao art. 5º, LV, da CF/88 e ao art. 324, do CPC):
Contra a impetrante foi proferido despacho em antecipação de tutela provisória (cuja fundamentação em Tutela de Urgência ou Tutela da Evidência não foi apresentada pelo douto juízo a quo), determinando que a autora fosse imediatamente reintegrada ao trabalho e que a ré pagasse os salários pretéritos “desde a última alta previdenciária”, sem que houvesse comprovação nos autos de qual seria tal data a compor o termo inicial da obrigação. Para melhor ilustração transcreve-se o r. Despacho, datado de 25/06/2016 (Id “3cf8799” dos autos de origem - cópia em anexo):[7]
“Postula a autora a concessão de tutela antecipada para ser reintegrada no emprego com o pagamento das verbas decorrentes. Alega que embora o INSS a tenha considerado apta, a ré, através de seu serviço de saúde particular afirmou que está inapta. A ré afirma que a autora não está apta para o trabalho, sendo impossível a reintegração, até porque existem recursos que ainda podem ser manejados em face da decisão do orgão previdenciário. Instada novamente a manifestar-se a autora reafirma os fatos narrados na inicial e sua aptidão para o labor. Analisando os documentos juntados nos autos verifico que efetivamente o INSS considerou a autora apta ao trabalho. O manejo ou não de recursos face a esta decisão são opção da parte. Assim, sendo o INSS o órgão competente para decidir quanto a aptidão ou não da autora para retornar ao trabalho, e que este no caso já decidiu pela aptidão, cabe à ré o cumprimento da decisão. Assim defiro o pedido de tutela antecipada para determinar que a ré reintegre a autora no prazo de 24 horas após intimado da decisão, bem como pague os salários e 13º salários devidos desde a última alta previdenciária, sob pena de multa diária no valor de R$ 1.000,00, limitada a R$ 10.000,00. A incidência de juros bem como o fator de correção monetária serão decididos em sentença, assim como a questão das férias. Intimem-se as partes com urgência.”
A própria autora deixa de apontar nos autos qual foi a data de sua última alta previdenciária. Os proprietários da reclamada, um casal já na terceira idade, diligenciaram diretamente ao INSS para tentar levantar a informação, porém, sem sucesso. A assertiva do órgão previdenciário é que somente à autora seria disponibilizada a informação, ou ao juízo mediante requisição por Ofício.
Esta condição foi prontamente informada ao juízo a quo, e a empresa impetrante requereu fosse expedido Ofício ao INSS para se obter a referida data da última alta previdenciária, no entanto quedou-se ignorada, com o seguinte despacho de 09/08/2016 (Id “e535caa” dos autos de origem):
“Mantenho a decisãoanterior quanto a tutela, ressaltando que não há qualquer dúvida, sendo a decisão clara no sentido que os pagamentos devem ser feitos desde a última alta previdenciária até a efetiva reintegração, bastando a ré fazer um simples cálculo.
Intime-se a ré para que proceda o pagamento no prazo de 24 horas, inclusive acrescido da multa por descumprimento, sob pena de execução dos valores.”[8]
Configurou-se o cerceamento de defesa. Como poderia a ré dar cumprimento ao r. Despacho sem dispor da data para o termo inicial do simples cálculo mencionado pelo juízo? Como poderia também, por outro lado, obter tal informação sem a requisição oficial do juízo ao INSS sendo esta uma condição daquele órgão?
Não há nos autos uma informação precisa e confiável quanto à data da última alta previdenciária. A autora apresentou um documento apenas, um extrato parcial (Id “bb99f7c” dos autos de origem - cópia em anexo) no qual se lê “Última Remun.”. Ocorre que o documento não contém todo o histórico previdenciário da autora, como provou a ré ao juntar Certidão Narratória do 3º Juizado Especial Federal Previdenciário de _____________.
A Certidão (Id “677b137” dos autos de origem - cópia em anexo) dá conta de que a autora logrou obter o restabelecimento do benefício contra o INSS, em 02/12/2010, cuja decisão foi cumprida pelo órgão em 24/01/2011. Não se sabe, porém, quando se deu a próxima suspensão no pagamento do auxílio doença, e nem em que data foi cancelado definitivamente o benefício, com a alta previdenciária.
Como se vê empresa reclamada foi diretamente cerceada ao ser impedida de obter prova em sua defesa. A informação quanto à alta previdenciária da autora é imprescindível, mas não disponível: é protegida por um sigilo administrativo do INSS e somente com requisição judicial seria fornecida. No entanto, o juízo dos autos não deferiu pedido neste sentido feito pela reclamada (Id “b8b4d36” dos autos de origem, de 1º/07/2016, cópia em anexo), como visto no r. Despacho de 09/08/2016 acima transcrito.
E toda a celeuma quanto à informação sobre a data da última alta previdenciária – termo inicial da obrigação imposta elo juízo no r. Despacho que concedeu a tutela antecipada – a redundar no ato judicial que perpetrou o cerceamento de defesa, nasceu na omissão da autora em seu pedido, fazendo-o de maneira indeterminada o que é vedado pela legislação processual civil, notadamente pelo artigo 324, cuja vênia pede-se para transcrição:
CF/88 - Art. 5º - LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;
CPC/2015 - Art. 324. O pedido deve ser determinado.
§ 1o É lícito, porém, formular pedido genérico:
I - nas ações universais, se o autor não puder individuar os bens demandados;
II - quando não for possível determinar, desde logo, as consequências do ato ou do fato;
III - quando a determinação do objeto ou do valor da condenação depender de ato que deva ser praticado pelo réu.
§ 2o O disposto neste artigo aplica-se à reconvenção.
Em suma, Excelência, os sintomas de ilegalidade a violar os direitos líquidos e certos da impetrante apontados nos itens a e f do item 1.1 acima (direito à ampla defesa e direito de não ter contra si pedido indeterminado), emanam da decisão da douta juíza a quo pela qual mandou reintegrar a requerida ao serviço e pagar salários pretéritos, sem definição quanto ao termo inicial dos ‘simples cálculos’ supostamente ao alcance da requerente.
Requer a este Egrégio Tribunal Regional do Trabalho, a fim de restaurar a Ordem e a Justiça, para que determine a suspensão da r. Decisão na parte em que mandou depositar salários pretéritos, até que haja a devida instrução do feito trabalhista com reunião das informações imprescindíveis à defesa da impetrante – inclusive e notadamente a informação do órgão previdenciário sobre o histórico completo da requerida no que tange às várias ocasiões em que recebeu o benefício, para que se saiba de fato a data da última alta previdenciária.
Com base nos mesmos fundamentos (o cerceamento de defesa e o pedido indeterminado), também, a impetrante roga seja afastada a multa aplicada pelo d. Juízo de primeiro grau, na medida em que é objeto acessório da mesma ilegalidade perpetrada.
1.3 – Antecipação de tutela inominada concedida. Revogação necessária face à concessão em violação a direitos líquidos e certos previstos expressamente na legislação.
A r. Decisão objeto do presente Mandado de Segurança acabou por violar frontalmente preceitos de lei, de cunho processual, os quais uma vez violados causaram à impetrante graves riscos de danos irreparáveis e/ou de difícil reparação.
Tanto a decisão inicial que concedeu a antecipação de tutela, bem como a decisão que a manteve mesmo após os documentos juntados pela impetrante terem demonstrado a ausência de verossimilhança das alegações da então autora, aqui requerida, vieram em violação de expressos preceitos legais, conforme acima apontados no item “1.1”, de b até e, ou seja:
O direito de não ter contra si concedida uma tutela antecipada quando houver perigo de irreversibilidade dos efeitos da decisão (art. 300, § 3º, Código de Processo Civil) – no caso em tela a d. Juíza a quo determinou um pagamento de diversos meses de salários pretéritos. Mesmo sem existir nos autos o termo inicial do período a ser pago, como demonstrado no item anterior, é de se observar que qualquer pagamento feito antecipadamente à requerida será irreversível à impetrante.
De fato, uma vez feito qualquer depósito em favor da requerida no feito de origem, aquela não terá condições de restituir à empresa reclamada, aqui impetrante, quaisquer valores recebidos. Os efeitos da decisão, neste contexto, serão de todo irreversíveis e, por isso mesmo, a liminar não poderia ter sido cedida.
O direito de não ter contra si deferida tutela antecipada sem qualquer demonstração de perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo (na modalidade Tutela de Urgência) – art. 300, caput, do Código de Processo Civil – nas r. Decisões colacionadas, objetos do Mandado de Segurança em tela, não houve para seus proferimentos nenhuma, absolutamente nenhuma demonstração de perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo.
O dano decorrente da violação denunciada, oriundo das decisões ora atacadas é em verdade o dano reverso, ou seja, as decisões de primeiro grau vêm causar grave dano à empresa, parte impetrante do presente. Como visto acima, a irreversibilidade dos efeitos da decisão é pressuposto do dano reverso que se está a impor sobre a impetrante.
O direito de não ter contra si concedida tutela antecipada se forem opostas provas capazes de gerar dúvida razoável (art. 311, IV, do Código de Processo Civil – Tutela da Evidência) – conforme bem se extrai dos documentos em anexo, a impetrante demonstrou cabalmente ao d. Juízo de primeiro grau que as alegações da parte autora naqueles autos, aqui requerida, traziam informações incompletas e não confiáveis. A parte havia omitido importantíssimas informações em seu pleito, sobremaneira informações sobre a obtenção da sentença judicial de 02/12/2010, já mencionada anteriormente, lhe restabelecendo o benefício previdenciário, cujo cumprimento foi realizado pelo órgão responsável a partir de janeiro de 2011, o que contraria o extrato apresentado pela então autora, ora requerida.
As provas opostas pela impetrante eram capazes de gerar dúvida razoável, desautorizando assim a concessão da tutela antecipada nos termos da lei, o que não foi atendido pela douta juíza a quo.
O direito de ter uma decisão motivada, fundamentada, de modo claro e preciso, e, além disso, com indicação da modalidade da tutela antecipada concedida (art. 298 do Código de Processo Civil) – não bastassem os fundamentos acima, Excelência, tem-se que no presente caso o nobre juízo de primeiro grau violou direito da impetrante ao impor-lhe uma decisão judicial não fundamentada de modo claro e preciso.
Como visto, de fato não havia nos autos elementospara fundamentar as decisões no sentido em que foram proferidas (tanto a decisão que concedeu a antecipação de tutela como a que determinou a aplicação da multa). As decisões demonstram não ter havido pelo douto juízo de primeiro grau a observância dos preceitos legais supra arrolados, levando à ilegalidade das decisões e à necessidade da segurança objeto do presente writ.
1.4 – Empregada não possuidora de estabilidade provisória. Reintegração forçada em antecipação de tutela. Ferimento de direito líquido e certo da empresa.
De se considerar ainda, Excelência, sem prejuízo dos argumentos e fundamentação acima apresentados, que a então autora, ora requerida, não possuía estabilidade provisória sob nenhum aspecto uma vez que foi afastada por doença não ligada ao trabalho, com auxílio doença previdenciário comum, ou seja, não acidentário. Além disso a autora não possuía estabilidade por ser membro sindical ou fazer parte de CIPA.
No sentido do determinado pela OJ 64 da SDI-2 do TST, a concessão de tutela antecipada para reintegração de empregada NÃO protegida por estabilidade provisória legal ou convencional, é caso de violação de direito líquido e certo da empresa: “Não fere direito líquido e certo a concessão de tutela antecipada para reintegração de empregado protegido por estabilidade provisória decorrente de lei ou norma coletiva”. – grifamos.
1.5 – Conclusão. Dos pedidos:
Após o exposto, Excelência, entendendo ter demonstrado, com a devida vênia, as ocorrências de ilegalidade nas decisões perpetradas pelo D. Juízo da _____ª Vara do Trabalho de ___________ nos autos de origem, tendo concedido antecipação de tutela e aplicado multa em ofensa à Constituição Federal (art. 5º, LV) e aos artigos 300, caput, e parágrafo 3º, 311, IV, 298 e 324 do Código de Processo Civil – Lei nº 13.105/2015, a impetrante roga:
a) Seja recebido e autuado o presente Mandado de Segurança, processando-o na forma da lei;
b) Seja concedida liminar para dar efeito suspensivo à segurança, para suspender as decisões que 1) determinou a reintegração da autora e o pagamento de salários pretéritos desde a última alta previdenciária incluindo décimos-terceiros salários; e 2) reiterou o cumprimento da medida e mandou pagar multa por descumprimento, acima transcritas e identificadas;
c) Ao final do rito processual, seja o Mandado de Segurança provido em definitivo, revogando-se a antecipação de tutela concedida nos autos de origem, com restauração da ordem e da legalidade no feito;
d) Caso haja contestação pela requerida, ao final seja condenada ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios de sucumbência.
Dá ao Mandado de Segurança o valor de causa de R$ 24.000,00, meramente para fins de alçada.
Pede provimento ao MS.
(___ Local e data ___).
(___ Nome do (a) advogado (a) ___)
(__ OAB ___)
[1] Este endereçamento, obrigatório à luz do artigo 319, I, do NCPC, se altera conforme o Código de Normas local.
[2] Qualificação completa exigida no inciso II do artigo 319 do NCPC.
[3] Qualificação completa exigida no inciso II do artigo 319 do NCPC.
[4] Atenção ao artigo 6º da Lei do Mandado de Segurança:Art. 6o A petição inicial, que deverá preencher os requisitos estabelecidos pela lei processual, será apresentada em 2 (duas) vias com os documentos que instruírem a primeira reproduzidos na segunda e indicará, além da autoridade coatora, a pessoa jurídica que esta integra, à qual se acha vinculada ou da qual exerce atribuições.
[5] Anexar ao Mandado de Segurança a cópia integral dos autos de origem.
[6] Instruir o Mandado de Segurança com os mesmos documentos que foram apresentados na ação de origem.
[7] Obrigatório apresentar a decisão objeto, atacada com o Mandado.
[8] Obrigatório apresentar a decisão objeto, atacada com o Mandado.

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