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EDUCAÇÃO ESPECIAL 6 (1)

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12
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
NOME SOBRENOME (Arial fonte 12)
PROJETO PRÁTICO
 DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA CRIANÇA AUTISTA
Relatório de estágio apresentado à disciplina Estágio Supervisionado, do Centro Universitário FAVENI, no Curso de Segunda Licenciatura da Educação Especial como pré-requisito para aprovação.
 
 CIDADE (Arial, fonte 12)
2020
PROJETO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA CRIANÇA AUTISTA
RESUMO: O projeto em questão aborda a Educação Inclusiva e como o professor através de suas estratégias e metodologias pode colaborar para inclusão do aluno autista no contexto educacional. Através de novas abordagens, a educação inclusiva realiza ajustes no currículo, revendo suas metodologias, recursos, conteúdos e objetivos de ensino. Diante da necessidade da utilização de métodos adequados nesta inclusão, observa-se a responsabilidade dos educadores, em relação ao processo de inclusão da criança com necessidades educacionais especiais, oferecendo-lhes um ambiente rico em experiências e atividades que possibilitem seu desenvolvimento, contribuindo para a superação das suas limitações, em um clima de respeito, rico em oportunidades e desafios. No entanto, só acolher não é o suficiente, é preciso antes de tudo adequar primeiramente a escola, professores e a didática, para que aluno com necessidades seja educado de forma correta e que atenda sua individualidade. Por isso, é objetivo deste artigo entender de forma distinta o papel de cada elemento formador da inclusão e a os métodos utilizados de acordo com o currículo como meio facilitador. Para melhor desenvolvimento deste trabalho, o método utilizado foi de revisão bibliográfica, para que se tenha uma maior dimensão do quanto o tema tem sido discutido e abordado por autores, levando assim a outras conclusões. 
Palavras-chave: Inclusão. Autismo. Aprendizagem. Abordagens. 
			
	
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	3
2. DESENVOLVIMENTO	4
2.1 O AUTISMO E O PROCESSO DE INCLUSÃO	4
2.2 O PAPEL DO PROFESSOR NA AVALIAÇÃO DO AUTISTA	4
3 RELATO DE ESTUDO	8
4. CONCLUSÃO	10
REFERÊNCIAS	11
			
1. INTRODUÇÃO
Neste artigo visa de forma sensata estabelecer o processo de inclusão com a adaptação dos professores e suas qualificações, a estrutura escolar e a avaliação sobre esse processo educacional amparados pelo currículo, fazendo-se conhecer mais sobre a educação inclusiva do Portador de Deficiência, a capacitação destes para a integração ao meio ao qual está inserido, suas dificuldades, vitórias e conquistas. 
O interesse surgiu a partir da necessidade de se haver uma real e verdadeira inclusão, onde a escola enquanto estrutura e o docente enquanto instrumento esteja preparado e seja qualificado para atuar de forma correta neste processo.
A metodologia utilizada para o desenvolvimento deste trabalho foi bibliográfica dando base para maior intendimento do processo da Educação Inclusiva e os metodos pedagogicos utilizados. A deficiência não é, portanto, um atributo do indivíduo, mas está relacionada à forma como a sociedade o vê. Além disso, a educação inclusiva é concebida como uma estratégia abrangente para tratar todo o espectro da diversidade na educação e impedir a exclusão e a marginalização de todos os aprendizes, pois substitui o foco binário das antigas categorizações de aprendizes em dois grupos – regular e especial – e dá lugar a um conceito unitário, que reconhece que há um contínuo de necessidades, que requerem um contínuo de medidas, que podem ser estruturadas de diversas formas. 
O objetivo geral é esclarecer como a Educação Inclusiva deve acontecer e atender a todos os indivíduos, enfrentando os desafios encontrados. Possibilitando formas educativas ao aluno que o valorize e o reconheça e, contudo identificando formas metodológicas para os professores e alunos se interagirem de forma que as adversidades possam contribuir com todo o contexto escolar. 
É sobre esse horizonte temático que desenvolvo esse presente estudo, numa perspectiva de compreender melhor as concepções e práticas do processo de inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais nas escolas regulares nas séries iniciais do ensino fundamental.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 O AUTISMO E O PROCESSO DE INCLUSÃO 
Conforme ressalta Marinho e Merkle (2009), definisse autismo como sendo um Distúrbio Autistico do Contato Afetivo (Autistic disturbances of disturbances of affective contact) descrito na revista por leo Kanner em 1943. O mesmo descreve que como sendo o sintoma primordial de identificação do autismo é o isolamento autístico, que se apresenta com sendo a dificuldade de se relacionar afetivamente com o outro, através de um abraço ou carinho mais intimo. 	Frente a estas definições e legislação quanto ao acesso dos deficientes no processo de avaliação, apresenta-se em uma forma diferenciada de avaliação de um aluno com Autismo. 
De acordo com GIL (2005), a Educação Inclusiva se fundamenta a partir do diálogo entre as pessoas que proporcionou o convívio entre as partes interessadas e foram elaboradas os primeiros termos legais que fazem parte hoje deste contexto social.
O acesso das pessoas deficientes está garantido por lei, tendo total direito de inserção ao ensino nas escolas regulares públicas ou privadas. GIL (2005), através das documentações e estudo, publicou em seu livro, todos os dispositivos legais internacionais para facilitar a compreensão dos professores e dos deficientes, na luta por uma sociedade mais justa com igualdade de direitos.
No Brasil, as leis de acesso e de garantia aos deficientes também foram sancionadas para que os mesmos obtivessem os seus direitos garantidos. GIL (2005), também publicou em seu livro em forma de linha de tempo as leis que garante os direitos dos deficientes. Cujo objetivo é para facilitar a compreensão de professores e deficientes na busca por defender os seus direitos. 
2.2 O PAPEL DO PROFESSOR NA AVALIAÇÃO DO AUTISTA
Segundo Sant’Anna (2011, p.140), inúmeros instrumentos podem ser usados pelo professor para fazer os registros do desenvolvimento de cada aluno, os quais serão utilizados de acordo com as circunstâncias e em função dos seus objetivos. O professor deve criar ou adaptar um ou mais instrumentos conforme a necessidade.
	As avaliações são importantes, é o ponto de partida para um exame mais crítico e detalhado para detectar se houve aprendizado e como aluno poderá utilizar o que aprendeu. Outras questões são lançadas como: Por que conhecer esse assunto? Como fazer com que aprenda? Quais suas dificuldades? O que falta aprender sobre esse determinado assunto? O que estão pensando? O professor precisa ter essa postura de ser investigador, questionador, analisar todo o processo e não esperar somente no final de um bimestre para saber se o aluno produziu conhecimento.
	Quando o professor muda de postura , fica mais critico, repensam suas práticas, conversa com colegas sobre situações em que possui dificuldades, traça novos caminhos, trabalha o mesmo assunto sobre diversos pontos de vista, a possibilidade de assimilação do aluno é muito maior e ele percebe o comprometimento do professor. E o professor poderá ter uma dimensão maior do seu trabalho em relação à aprendizagem dos alunos.
	É necessário conhecer os alunos, como pensa para ajudá-los a compreender conceitos estudados e que precisam ser apropriados por eles.
	O professor precisa ser criativo, considerar as diferentes formas de ensinar e avaliar, trabalhar diferentes habilidades nas avaliações, favorecer o amplo desenvolvimento do aluno.
	Segundo Luckesi (1996. p. 57), 
Avaliação não precisa ser por observação direta, mas por instrumentos como teste, questionários, redação, monografia, participação em uma tarefa, diálogo. Em uma classe numerosa, não posso usar entrevistas de meia hora para cada aluno. Vou produzir questionários	 de perguntas fechadas e trabalhar mais de perto com quem não tiver umdesempenho satisfatório. 
	Alguns procedimentos avaliativos que podem contribuir para ampliar e melhorar o entendimento do processo de ensino-aprendizagem do aluno: auto avaliação, observação, portfólio, relatórios e a prova.
Nesse processo considerado lento e contínuo, encontra-se ainda arraigada uma postura antiga que precisa ser reconduzida, a fim de se levar em conta a realidade e fazer com que o processo de inclusão seja redimensionado para atender as necessidades educacionais especiais dos alunos de forma dinâmica – fornecendo ao aluno o máximo de motivação e suporte, buscando adequar a situação às suas necessidades específicas.
O grande responsável pelo paradigma da inclusão é o educador – o agente facilitador da aprendizagem. Diante dessa diversidade que é o espaço escolar, o educador necessita de um apoio, de um suporte que garanta ao profissional segurança para propiciar a aprendizagem como considera MACHADO & ALMEIDA (1970), como consta em seu livro:
“A fim de realizar um trabalho eficiente, o professor de excepcionais, além de experiência em classes comuns, precisa ter vivências sociais, pois não pode atuar sozinho, faz parte de uma equipe na qual todos os membros colaboram em uníssono, desempenhando sua missão – educar a criança especial”. (MACHADO & ALMEIDA, 1970, P. 17)
O verdadeiro papel do educador neste contexto social é um tema polêmico que gera muitos conflitos, por isso, SARTORETO (2002), consultora da Federação Nacional das Associações de Síndrome de Down, Diretora do Centro de Apoio da AFAD e professora da rede de ensino público de Caxias do Sul (R.S.), abre um leque onde mostra que a inclusão necessita do acreditar, do valorizar a diversidade existente para criar laços que oportunize uma prática de vivência única e prazerosa, pois o dia-a-dia de sala de aula é um processo contínuo que exige do educador um constante aprimoramento porque não existe nenhum aluno igual ao outro e é essa múltipla ação de inserção e interação com responsabilidade é que faz a diferença para o processo de construção, como prescreve no seu artigo publicado no livro Diversidade.
“É o papel do professor, como mediador é fundamental. Por isso, receitas de como trabalhar em uma turma que inclua alunos com deficiência não dão certo. São as intervenções do professor, no momento correto, ora dando pistas, ora agrupando por tarefas, ora dando atenção individual que irão propiciar um verdadeiro aprendizado. Sem falar no acreditar. Acreditar nas possibilidades de cada um, por menores que elas sejam. É o acreditar que cria expectativas, é o acreditar que faz com que o professor invista naquele aluno, desafie, estimule, crie alternativas, motive a trabalhar com os colegas”. (SARTORETO, 2002, P.65).
Ainda que se faça inevitável que o ensino se baseei na organização da aprendizagem de um maior número de alunos, é função do docente encontrar novas estratégias de como gerir todo o ambiente escolar, levando em consideração cada aluno e suas particularidades. É preciso em primeira mão reconhecer a individualidade de cada aluno, podendo desta forma enriquecer cada envolvido da forma a qual for mais pertinente ao seu aprendizado. Por isso, envolve o conhecimento por parte dos docentes nos alunos no que diz respeito a: 
· Sua experiência em outras instituições.
· Competências e habilidades, que sejam capazes de identificar o que cada aluno apresenta.
· Compreender as preferências e interesses apresentados pelas crianças.
· Ações e representações no que diz respeito aos sentimentos e emocionais das crianças, pois determinadas ações podem influenciar significantemente no processo de desenvolvimento da mesma. 
Conforme Papalia (2013) uma boa prática docente, é representada como prática pedagógica quando está implantada de forma intencional prevista para sua ação. Desta forma, um professor que tem em mente a definição da sua aula no propósito de formar o aluno em um sujeito socialmente apto, é capaz de expandir a formação do mesmo, pois sabe que sua contribuição pedagógica é uma ação diferenciada, pois tem uma relação com aluno que atenda suas necessidades, insiste no ensino/aprendizagem e acredita o quão importante é para ele. 
Em todo âmbito escolar, nota-se que o professor é figura indispensável no planejamento, implantação e implementação dos programas de atendimento especializado e na inclusão das crianças na escola regular, pois os mesmos estão diretamente ligados aos desenvolvimentos cognitivos e de novas habilidades dos alunos. São facultativas do professor certas tarefas de avaliação e de orientação
Para Tassoni (2015) a transformação do aluno está ligada ao processo de mostrar a ele novas capacidades e motivações que o faça deixar para trás conceitos e pensamentos que o impedem de se desenvolver ou mesmo o traumatize na busca de uma nova pessoa. O ato de estar preparado emocionalmente a enfrentar as adversidades é definido por Samaniego e Boufleur (2017) ser capaz de resistir às demandas impostas, ponderando o equilíbrio e sua acomodação contínua de vida, que defini como um ser resiliente, aquele que transforma as crises e adversidades que surgem nos grupos, organizações e em toda sociedade onde se vive.Esta é a escola inclusiva que almejamos. Portanto, este contexto social busca priorizar o trabalho com a diversidade e a valorização do ser humano. 
Na escola regular, o ambiente é mais desafiador e, portanto, mais propicio ao aprendizado. Hoje a diferença precisa ser vista com um novo olhar. Olhar de igualdade e de respeito, porque a mesma encontra-se em fase de construção, mas que precisa de profissionais que acreditem no desafio e assuma essa missão, valorizando as potencialidades existentes em cada criança junto ás famílias.
É fato que a inclusão chegou para ficar, na perspectiva de provocar mudanças concretas no sistema de aprendizagem do ensino brasileiro.
O objetivo principal é balançar as concepções já existentes e qualificar o ensino a um patamar de qualidade, de acesso e permanência aos alunos com necessidades especiais na escola comum.
3 RELATO DE ESTUDO
Desde muito tempo e em especial nos momentos de hoje dentro de uma sociedade criativa, as crianças demonstram interesse e fazem reflexões sobre a função e o significado dos gestos, movimentos e brincadeiras. Dentro da vida escolar e social a criança precisa se movimentar e articular-se, para que isso possa acontecer independentemente, é necessário que entre em contato com várias maneiras de atividades, de modo associado à matérias disciplinares como matemática, ciências, português e outras. 
O professor deve ser multidisciplinar e apresentar aos alunos jogos como vôlei, queimada, memoria e conhecimento do corpo, incluindo nestes momentos brincadeiras e ao mesmo tempo aprendizagem. Esses métodos tem uma importante função em todo processo de desenvolvimento motor e também social do aluno. Contudo isso, a identificação entre os alunos e os jogos e brincadeiras predispõe as crianças ao desenvolvimento corporal e de integração.
Recursos didáticos
Cabo de madeira; pano; giz; bola.
Avaliação 
As habilidades motoras no quesito especializadas sobrepõem devido à faixa etária em questão. De sorte todos detêm habilidades especializadas. A vitória realmente é o ápice da atividade. Porém, aprende-se como administrar a derrota.
Tema: Aprendendo a Jogar Vôlei 
Objetivos
· Melhorar a coordenação motora dos alunos;
· Promover a interação e cooperação social;
· Desenvolver habilidades e talentos através dos jogos e brincadeiras apresentadas. 
Conteúdos
· Desenvolvimento de arremessos, deslocamento, passes.
· Atenção e concentração a todo instante as atividades
Procedimentos metodológicos
1º momento: 07:00 h Oração e entrada para sala
2º momento: 08:00 h Explicação sobre as atividades a serem desenvolvidas.
3º momento: 08:30 h A turma será dividida em 2 equipes formando 2 times. Antes de se iniciar as atividades o professor passará as regras do esporte, sendo que cada aluno participante deverá respeitar as mesmas e utilizar de habilidades para desenvolverum bom jogo. O professor será o juiz contabilizando assim todos os pontos e possíveis infração que vierem acontecer, dando a vitória para a equipe que mais pontuar. 
4. CONCLUSÃO
Diante do tema apresentado neste projeto, muitas são as perspectivas em relação a inclusão de crianças com autismo na educação básica, uma vez que muito tem que ser superado. 
Através dos estudos realizados percebe-se a necessidade de viabilizar um acesso a uma educação designada para todos, uma vez que quando se abrange incluão deve se haver um comprometimento de toda comunidade escolar diante dos desafios a serem enfretados e suas particularidades nesse processo. Ou seja, todos que participem da vida escolar da criança com autismo devem contribuir para um desenvolvimento deste aluno. 
 A Educação Inclusiva é um processo que está em andamento e que novos paradigmas vêm sendo alcançados através do conhecimento e práticas que mudam significadamente a escola, a familia e toda a sociedade dentro deste contexto. De acordo com objetivo proposto houve exito, pois os professores estão engajados neste processo procurando através de cursos de aprimoramentos e novos recursos pedagogicos enquadra-se e qualificando-se para esse processo de inclusão escolar. É preciso que todos saibam que incluir significa acolher, estar junto, abraçar a causa, buscar conhecer, aprender a comunicar para estabelecer diálogo e assim a construção de uma sociedade justa, realmente inclusiva.
O educador deve ter um cuidado especial na escolha dos métodos utilizados em sala de aula, pois estes poderão determinar o grau de satisfação ou frustração do educando. Portanto, não se deve esperar que o aluno se adapte às exigências ou métodos escolares, e sim a escola e seus agentes é que devem se adaptar as tarefas escolares ao nível de seus alunos. Respeitar as diferenças nos leva a novas atitudes que promove a integração e socialização do aluno.
REFERÊNCIAS
BENEVIDES, Marta Cavalcante. Avaliação de aprendizagem de alunos com deficiência: estudo de caso em uma instituição de ensino superior da rede pública de Fortaleza-Ceará. (Dissertação em mestrado), Programa de pós graduação em mestrado, Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, 2011. Disponível em:< www.repositorio.ufc.br:8080/ri/handle/123456789/3643>. Acesso em: 04 de agosto de 2020.
LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de. O que dizem/sentem alunos participantes de uma experiência de inclusão escolar com aluno surdo. Rev. bras. educ. espec., Marília, v.13, n.2, maio/ ago. 2007.
LUCKESI, Cipriano. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo. Cortez, 1996.
MACHADO, Maria Terezinha de Carvalho, ALMEIDA, Marlene Concetta de Oliveira ET. AL. Ensinando Crianças Excepcionais. 2.ed. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1970.p.94.
MARINHO, Eliane A. R.;MERKLE, Vânia L. B. Um olhar sobre o autismo e sua especificação. In:IXCongresso de Educação –EDUCERE; III Encontro Sul Brasileiro de Psicopedagogia –PUCPR, out. 2009.p. 6.084-6.096.Disponível em: <http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2009/anais/pdf/1913_1023.pdf>. Acesso em: 20 março 2020. 
PACHECO, Kátia Monteiro de Benedito; ALVES, Vera Lúcia Rodrigues. A história da deficiência, da marginalização à inclusão social: uma mudança de paradigma. Acta Fisiatr, v.14, n.4, p. 242-248, 2007.
PAPALIA, Diane E. Desenvolvimento humano [recurso eletrônico] / Diane E. Papalia, Ruth Duskin Feldman, com Gabriela Martorell ; tradução : Carla Filomena Marques Pinto Vercesi... [et al.] ; [revisão técnica: Maria Cecília de Vilhena Moraes Silva... et al.]. – 12. ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre : AMGH, 2013.
SANT‟ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar? Como avaliar? Critérios e instrumentos. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
_______.Menino autista supera desafios por meio da pintura; 'transformou nossas vidas', diz mãe, na Paraíba. Disponível em: <https://g1.globo.com/pb/paraiba/noticia/2019/08/10/menino-autista-supera-desafios-por-meio-da-pintura-transformou-nossas-vidas-diz-mae-na-paraiba.ghtml> Acesso em 04 de agosto de 2020. 
SAMANIEGO, Jonatan Guilherme Silva; BOUFLEUR, Emne Mourad. Resiliência e Educação: Como O Professor E Sua Metodologia Podem Desenvolver Habilidades De Enfrentamento às Adversidades Revista Magsul de Educação da Fronteira. (2017) Disponível: < file:///C:/Users/Cliente/Downloads/287-544-1-SM.pdf> Acesso em 15 de agosto de 2020. 
TASSONI, Elvira Cristina Martins. Afetividade e aprendizagem: a relação professor-aluno. (2015) Disponível em: www.anped.org.br/reunioes/23/textos/2019t.PDF. Acesso em 05 de agosto de 2020.

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