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CRESCIMENTO DO DENDEZEIRO.... (1)

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CRESCIMENTO DO DENÜEZEIRO ( Eiaeis gumeensis, Jacq), 
CONCENTRAÇÃO, CONTEÚDO E EXPORTAÇÃO DE 
NUTRIENTES NAS DIFERENTES PARTES DE PLANTAS 
COM 2 AS ANOS DE IDADE, CULTIVADAS EM IATOSSOLO 
AMARELO DISTRÓFTCO, TAILÂNDIA, PARÁ 
ÍSMAEL DE JESUS MATOS VíÉGÂS 
Tese apresentada a Escola 
Superior de Agncultura "Luís de' 
Qu elroj?". da Universidade de São 
Paulo, para ODtenção do título de 
L oator eir Agronomia,, área. de 
Concentração; Solos e Nutrição 
de PUntas 
PIRACICABA 
Estado de São Pauío — Brasil 
.Dezembro -.1993 
CRESCIMhsvlTO DO DFNDEZFIRO (iFJae-js gasneensis, Jacq) 
CONCENTRfiÇ?SO, CONTEÚDO E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES 
NAS DIFERENTES PARTES DE PLANTAS COM 2 A 8 ^NOS 
OE IDADE, CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO DISTROFICO 
TAILÂNDIA, PARÁ 
TSMAEL DE JESUS MATOS VIÉGAS 
^Engenheiro Agrônomo) 
éb - 
ííS-.ü . 
Orientador; Prof. Dr. RONALDO ÍVAN SBL5EIRA 
Tese apresentada à Escala 
Superior de Agricultura "Luiz 
de Queiroz", da Universidade de 
S^o Paulo, para obtenção do 
título de Doutor em Agronomia, 
^rea de Concentração: Solos e 
Nutrição de Plantas. 
PIRACICABA 
Estado de S^o Paulo - Brasil 
Dezembro — 1993 
- í í cri i_£=íí_!=SiLjyf 
L_t e.fcr c LíOCLiUífezTÍ i t-B w^-i-í ~~ 
dfeí Í_l.Vír" t_í': 
PCLQ/USP 
piegas, Ismael de desí_is Mates 
Crescimento do dendezeiro (Eiveis gu í aes ns-1 s , 
Jacq y , concentraçSio, conteúdo e e>;pDrtaç'âo de nutri- 
entes nas diferentes partes oe plantas com > a S anos 
oe idade, cultivadas em latossolo amarelo distroti— 
co, Tailândia, F'ar ái. Piracicaba, í.9Vã, 
2Í7p. 
Tese — ESALU 
B x b1i og ra 11a 
1. Dende — Crescimento 2. Matéria seca — Produção 
3. Nutriente em dentíe I. Escola Eup 
tura Luiz de Queiroz, Piracicaba 
i uü 633.85 
CRESCihENTG DO OENDEZEIHO (EJseís gulneensis, Jarq), 
CONCENTRAÇÃO, CONTEÚDO E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES 
NAS DIFERENTES PARTES DE PLANTAS COM 2 A 8 ANOS 
DE IDADE, CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO DISTRÕFICO, 
TAILÂNDIA, PARA 
ISMAEL DE JESUS MATOS VIÉGAS 
Aprovaaa em: 07.02.1994 
Comissão Julgadora: 
Prof- Dr, Ronaldo Ivan Sxlveira 
Prof. Dr, Quirino A. de C. Carmelo 
Dr. Dilson Augusto Capucho Frazâfo 
Dr. Newton Bueno 
Dr. Olinto Gomes da Rocha Neto 
ESALQ/USP 
ESALG/USP 
CPATU/EMBRAPA 
CPAA/EMBRAPA 
CPATU/EMBRAPA 
Prot. Dr. RONALDO I^/AN 
Orientador 
VEIRA 
1 i 1 
Este trabâlho é dedicado "j.n memo^ian" 
da minha querida e saudosa esposa 
Rosemary Moraes Ferreira Vlégas, 
a quem continuo amando, que dedicou 
a sua vida à família sempre com 
carinho e amor, e ainda encontrou tempo 
para a pesquisa e a poesia. 
Aos meus queridos filhos Ingrid, 
Ulisses e Pablc., raz^o da 
minha vida 
OFEREÇO 
"Ninguém morre enquanto permanece 
vivo no coraçãro de alguém" 
Fe. Carlos F. Schmitt 
i V 
ftGRADECIMENTOG 
Gostaria de expressar minha imensa gratidâro a 
varias pessoas que me ajudaram na concretização ao curso de 
pós-graduação e deste trabalho de tese, mas torna-se 
impossível mencionar a todas. 
— Ao Prof. Dr. Henrique Paulo Haaç "m 
memorian", um amigo, mestre, incentivador e orientador, 
sempre interessado em estudar a nutrição» de plantas da 
Amazônia, serei eternamente grato pelo privilógio de o ter 
conhec ido; 
— Ao Prof. Dr. Ronaldo Ivan Silveira, pela 
orientação, apoio e amizade; 
— A Sônia Botelho e Hóraclito da Conceiçâfo, 
pela valiosa co 1 aboraçcio na coleta dos dados; 
— A minha mSe Irani, aos meus irmâois Ana e 
Sérgio, ao amigo Raimundo Gama e à família de Ayres 
Rodrigues, pela ajuda e solidariedade nos momentos difíceis; 
— Ao Antônio Souza, Carlos Veloso, Amoacy 
Faorício, Tatiana Sá e Tânia Nucci, pela amizade e pelo 
convívio durante o curso; 
— Ao amigo Raimundo Parente, oela valiosa 
ajuda nas análises estatísticas e ao Antonio Mui ler pelas 
sugestCres; 
— Ao Francisco Padilha, 
da CRAI (Companhia Real Agroindustria 1) 
pela ajuda na execução deste trabalho; 
gerente da plantação 
e demais funcionários 
CURRICULUM VITAE 
í^maei de Jesus Matos Vingas, filho ae José^ 
Maria Viégas e Iram Aqumo Matos Vxégas, nasceu em Rosári»; 
Maranhão, em 14 de agosto de 1946. 
Em dezembro de 1^71, graduou—se em Agronomia 
pela Escola de Agronomia da Amazônia, atual Faculdade tíe 
Ciências Agrárias do Pará - FCAP. 
Em janeiro de 1972, foi contratado 
ser viço de extensáo rural da ACAR — Maranhão, real izr^do -i 
pré—serviço em Caucaia — Ceará. 
Em fevereiro de 1973, foi contratado pel(W 
convênio SUDHEVEA/DMPEA/IPEAN. 
A parttr de janeiro de 1974, foi contratado 
pela Empresa Brasilei.ra de Pesquisa Agropecuária, trabalhando 
inicialmente no Centro de Pesquisa de Seringueira e Dendê, 
Convênio EMBRAPA/FCAP e Unidade de ExecuçSo de Pesquisa de 
fimbito Estadual - UEPAE/Beiém. 
Em agosto de 1985, concluiu o curso de 
me5'trado em Solos e Nutriçáo de Plantas. na Escola Superior 
de Agricultura "Luiz de Queiroz". 
A partir de março de 1990, iniciou ao nível de 
doutorado o curso de Solos e Nutrição de Plantas, na EEAL3. 
Atualmente é pesquisador do Centro de Pesquisa 
Agroflorestai da .Amazônia Oriental - CPATÜ/Belém, 
S'JMfiR IO 
AGRADECIMENTOS 
CÜRRICüLUM VITAE 
LISTA DE TABELAS 
LISTA DE FIGURAS 
RESUMO 
SUMMARY 
1. INTRODUÇÃO 
2. REVISÃO DE LITERATURA 
2.1. Crescimento do dendezeiro 
2.2. Concentração de nutrientes 
2.3. Acúmulo de nutrientes 
2.4. Exportação de nutrientes 
3. MATERIAL E MÉTODOS 
3.1. Caracterização da área experimental ....... 
3.1.1. Localização, clima e solo da área ex- 
experimental 
3.2. Amostragem das palmeiras 
3,2.1. Amostragem no campo 
3.2.1.1. Folio Tos 
3.2.1.2. Ráquis e pecioios 
3.2.1.3. Frutos, espiguetas e pedún- 
culos 
3.2.1.4. Inflorescéncias masculinas 
3.2.1.5. Flechas 
3.2.1.6. "Cabbage" ...,, 
3.2.1.7. Estipe 
3.3. Tratamento das amostras no laboratório ...., 
-8 
J 
J 
■J 
vi 
J 
J 
J 
Página J 
4 
i V 4 
V J 
i X J 
J xiii 
4 X X 
4 xxiii 
J 
f4 
OI 
4 
4 
05 
4 
05 J 
09 
23 J 
26 4 
J 
36 4 
36 9 
M 
36 M 
^1 M 
41 * 
42 J 
43 É 
* 
0 
43 
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44 
45 
M 
JÜ 
45 
 
46 
9 
46 
$ 
a 
a 
M 
Vxl 
Págir a 
3.4. Análise química das palmeiras 4ó 
3.5. Delineamento experimental e variáveis estu- 
dadas 47 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 49 
4.1. Crescimento 
4.1.1. Altura das plantas e circunferência 
do coleto 49 
4.1.2. Produçâro de matéria seca 52 
4.2. Extraçáo de macronurientes 62 
4.2.1. Nitrogênio 62 
4.2.1.1. Concen traçâro 62 
4-2.1.2. Acúmulo 6P 
4.2.2. Fósforo 75 
4.2.2.1. Concentração 75 
4.2.2.2. Acúmulo 0j3 
4.2.3. Potássio 36 
4.2.3.1. Concentração 36 
4.2.3.2. Acúmulo 93 
4.2.4. Cálcio 97 
4-2.4.1- Concentração 97 
4.2.4.2. Acúmulo 101 
4.2.5. Magnésio 10'j 
4.2.5.1. Concentração 107 
4.2.5.2. Acúmulo HO 
4.2.6. Enxofre 114 
4.2.6.1. Concentração 114 
4.2.6.2, Acúmulo 117 
4.3. Extraçáo de micronutrientes 121 
4.3.1. Cloro 12 j. 
4.3.1.1. Concentração 1.21 
4.3.1.2. Acúmulo 127 
Vili 
Página 
4.3.2. Cobre 128 
4.3.2.1. Concentraçáo 128 
4.3.2.2. Arúmulo 134 
4.3.3. Boro 139 
4.3.3.1. Concentração 139 
4.3.3.2. Acúmulo 144 
4.3.4. Ferro 145 
4.3.4.1. Concentração 145 
4.3.4.2. Acúmulo 149 
4.3.5. Manganês 151 
4.3.5.1. Concentração 151 
4.3.5.2. Acúmulo 158 
4.3.6. Zinco 159 
4.3.6.1. Concentração 159 
4.3.6.2. Acúmulo 165 
4.4. Extração total de nutrientes 167 
4.4.1. Macronutrien tes 167 
4.4.2. Mie ronutrien tes 178 
4.4.3. Acréscimos percentuais da extração 
total de nutrientes 185 
4.5. Exportaçãc de nutrientes 191 
4.5.1. Macronutrien tes 191 
4.5.2. Micronutrientes ..................... 201 
5 . CONCLUSÕES 207 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 209 
IX 
LISTA DE TABELAS 
TPBELA N9 Página 
01 Matárxa aeca (kg/palma) em denaezeiroa de 
diferentesiaades na Nigéria e Malásia 08 
02 Concentrando de nutrientes na matéria se- 
ca em diferentes componentes e idade do 
dendezeiro 12 
03 Conteúdo de nutrientes em diferentes com- 
ponentes e idades do dendezeiro ......... 27 
04 Análise química e física das amostras de 
solo das áreas utilizadas na profundidade 
de O a 30 cm de profundidade ............ 40 
05 Idades, parcelas, produções e adubaçâro 
utilizadas nos dendezeiros amostrados ... 41 
06 Altura da planta, circunferência do cole- 
to do dendezeiro e seus respectivos in- 
crementos em funçâro da idade ............ 50 
07 Produçáo de matéria seca dos diferentes 
componentes do dendezeiro, em função da 
idade 53 
03 Produção e distribuição percentual de ma- 
téria seca na copa, estipe, cachos e m — 
f1orescências masculinas no dendezeiro, 
em funçán da idade 55 
-1_ 
X 
TABELA NQ Página 
09 Produção de matena seca (kg/planta^ nos 
diferentes componentes do denoezeiro, em 
fungêro da idade na fialásia (var. Dura) e 
Brasil (var. Tenera) 60 
10 Concentração (7.) de macronutnentes nos 
diferentes componentes do dendezeiro, em 
função da idade 06 
11 Amplitude de variação das concentrações 
de macronutrientes nos diferentes compo- 
nentes do dendezei ro 70 
12 Acúmulo méoio de macronutrientes (g/plan- 
ta) nos diferentes componentes do dende- 
zeiro, em função da idade 71 
13 Distribuição percentual do acúmulo de ma- 
téria seca e macronutrientes nos diferen- 
tes componentes do dendezeiro, em funçâro 
da idade 72 
14 Acúmulo médio e distnouiçâro percentual 
de macronutrientes na copa, estipe, ca- 
chos e inflorescências masculinas no den- 
dezeiro, em função da idade 76 
15 Concentração ótima de fósforo em função 
dos teores de nitrogênio nos foliolos da 
planta inteira do dendezeiro em decorrên— 
X 1 
TABELA Ng Página 
lé> Concentraçáro de mieronutrientes nos dife- 
rentes componentes do dendezeiro, em fun— 
çâro da idade 124 
17 Amplitude de variaçáo das concentrações 
de micronutrientes nos diferentes compo- 
nentes do dendezeiro 126 
18 Acúmulo médio de micronutrientes nos di- 
ferentes componentes do dendezeiro, em 
funçáo da idade 13G 
19 Distribuição percentual do acúmulo de mi- 
cronutrientes nos diferentes componentes 
do dendezeiro, em funçâ*o da idade 131 
20 Acúmulo médio e distribuiç^áo percentual 
de micronutrientes na copa, estipe, ca— 
chos e inflorescências masculinas no den- 
dezeiro, em funçáo da idade 132 
21 Acúmulo total e distribuição percentual 
de macronutrientes no dendezeiro, em fun- 
ção da idade 168 
22 Acumuo total de nutrientes no dendezeiro 
em funçâro da idade, no Brasil e Malásia , 174 
23 Acúmulo total e distribuição percentual 
de micronutrientes no dendezeiro, em fun— 
çác da idade 179 
n 
$ 
K 
H 
X il 
TABELA NQ Página Hl 
M 
24 Acréscimos percentuais da extraçáo total I 
de nutrientes no dendezeiro, em funçáo da 
K 
M 
idade 18P 
m 
m 
m 
m 
m 
M 
25 Exportação e distribuição percentual de 
macronurientes no dendezeiro, em tunçáo 
da idade 193 
26 Acúmulo total e exportaçâro de nutrientes 
Ea 
pelos cachos do dendezeiro, em funçáo da 
idade - 197 
0 
27 Estimativas das quantidades exportadas de jg 
macronutrientes (kg) por 1 - tonelada de u 
cachos frescos de dendê, obtidas por vá- ^ 
nos pesquisadores 199 H 
0. 
2E Exportaçáo de nutrientes e seu equivalen— 0 
te em fertilizantes no dendezeiro, em 
funçâro da idade 200 ^ 
0 
ba 
29 Exportaçáo e distribuiçâro percentual de 
W 
micronutrientes no dendezeiro, em funçáo 
M 
da idade 203 
30 Estimativas das quantidades exportadas de 
micronutrientes (g), tonelada de cachos 
frescos de dendê, na Malásia e Brasil ... 206 
0 
0 
0 
0 
k 
0 
P 
x i i i 
LISTA DE FIGURAS 
FIGURA NQ Página 
01 Localizaçáo geográfica oa área experimen- 
tal no Estado do Pará 38 
02 Precipitação pluviométnca na plantação 
comercial da Companhia Real Agroindústria 1 
no penodo de 1983 a 1991 39 
03 Altura das plantas e circunferência do co- 
leto do dendezeiro, e funçâro da idade .... 54 
04 Produção total de matéria seca na copa, 
estipe, cachos e inflorescências masculi- 
nas no dendezeiro, em funçâro da idade .... 54 
05 Distribuição percentual de matéria sere na 
copa, estipe, cachos e inflorescências 
masculinas no dendezeiro, em funcêro da 
idade 61 
06 Produçâro total de matéria seca no dende- 
zeiro, em função da idade 
07 Equações de regressâto do acúmulo de maté— 
seca nos diferentes componentes do dende- 
zeiro, em funçâ-o da idade 64 
0b Concentração de nitrogênio 
componentes do dendezeiro. 
nos 
em 
diferentes 
função da 
FIGURA NQ 
09 
10 
11 
12 
13 
14 
\ 
AcúmuiD de nitrogênio 
potássio (c) na copa, 
florescências masculin 
funçáo da idade 
(a), fostoro (bj e 
estipe, cachos e in- 
as no dendezeiro, em 
Distribuição percentual do acúmulo de ni- 
trogênio (a), fósforo (b) e potássio (c) 
na copa, estipe, cachos e inflorescências 
masculinas no dendezeiro, em função da 
idade 
Equações de regressão do acúmulo de nitro- 
gênio nns diferentes componentes do dende- 
zeiro, em função da idade 
Concentração de fósforo nos diferentes 
componentes do dendezeiro, em função da 
idade 
Equações de regressão do acúmulo de fós- 
foro nos diferentes componentes do dende- 
zeiro, em função da idade 
Concentração de potássio nos diferentes 
componentes do dendezeiro, em função da 
idade 
Equações da regressão do acúmulo de potás- 
sio nos diferentes componentes do dende- 
zeiro, em função da idade ................ 
XIV 
Página 
77 
78 
79 
88 
89 
90 
XV 
FIGURA N5 Pagina 
16 Cnncentraçaro ae cálcio nos. diferentes 
componentes do oendezeiro, em funçáo da 
idade 99 
17 Acúmulo de cálcio (a), magnésio (b) e 
enxofre (c) na copa, estipe, cachos e in— 
florescências masculinas no dendezeiro, em 
' 1 
I funçSo da idade 104 
i 
''I 
^ i8 Distribuição percentual do acúmulo de cál- 
cio (a), magnésio ^b) e enxofre (c) na 
I I 
-4 copa, estipe, cachos e inflorescencias 
masculinas no dendezeiro, em funçáo da 
-"l idade 105 
I 
19 EquaçOes de regressâro do acúmulo de cái — 
cio nos diferentes componentes do dende- 
zeiro, em função da idade 106 
M 
20 Concentração de magnésio nos diferentes 
componentes do dendezeiro, em funçáo da 
idade 112 
■i 
21 Equações de regressão do acúmulo de magné- 
sio nos diferentes comoonentes do dende- 
zeiro, em função da idade 113 
i 
22 Concen traçaio de enxofre nos diferentes 
componentes do dendezeiro, em função da 
idade .................................... 116 
-L 
XVI 
FIGURA N9 Páyipa 
23 EquaçOes de regressâro du acámulo de enxo— 
nos diferentes componentes do dende— 
zeiro, em funçât) da idade 120 
24 Concentração de cloro nos diferentes com- 
ponentes do dendezeiro, em funçcio da 
idade 125 
25 Acúmulo de cloro la), cobre (b) e bo- 
ro (c) na copa, estipe, cachos e inflo- 
r®E>cencias masculinas no dendezeiro, em 
funçSo aa idade 135 
2ti Distribuição percentual do acúmulo de cio— 
ro vaJ, cobre <b) e boro (c) na copa, 
estipe, cachos e mflorescências mascu- 
linas no dendezeiro, em funçSo da ida- 
de 136 
27 Equações de regressão do acúmulo de clo- 
ro nos diferentes componentes do dende- 
zeiro, em função da idade 137 
28 Concentração de cobre nos diferentes com- 
ponentes do dendezeiro, em função da 
idade 141 
29 Equações de regressão do acúmulo de co- 
bre nos diferentes componentes do dende- 
zeiro, em função da idade 142 
FIGURA NQ 
xvii 
Pagina 
wl 
•^-4 
'wí 
30 Concentração de boro noe diferences com- 
ponentes do dendezeiro, em função da 
idade 143 
31 Equações de regressão do acumulo de bo— 
ro nos diferentes componentes do dende- 
zeiro, em função da idade 1^7 
32 Concentração de ferro nosdiferentes com- 
ponentes do dendezeiro, em função da 
idade 14|B 
if. 
I 
u 
:i 
H 
u 
oi 
o- 
I 
I 
o| 
o 
r 
O 
O 
33 Acúmulo de ferro (a), mangan'ès (b; e zin- 
co (c) na copa, estipe, cachos e inflo- 
rescências masculinas no dendezeiro, em 
função da idade 153 
34 Distribuição percentual do acúmulo de fer— 
ro (a), manganês (b) e zinco (c) na copa, 
estipe, cachos e inflorescências mascu- 
linas no dendezeiro, em função da ida- 
de . 154 
35 Equações de regressão do acúmulo de fer- 
ro nos diferentes componentes ao denae— 
zeiro, em função da idade ................ 155 
Zh Concentração de manganês nos diferentes 
componentes do dendezeiro, em função da 
idade 156 
i 
Cl 
1 
V 
XVlii 
FIGURA Página 
37 Equagcres, de ^egreas^o do acúmulo de manga- 
nês nos diferentes componentes do dende- ^ 
zeiro, em funçâ-o da idade 160 
38 Concentração de zinco nos diferentes 
componentes do dendezeiro, em funçáo da 
idade 161 
39 EquaçCres de regressâro do acúmulo de zin- 
co nos diferentes componentes do dende- 
zeiro, em funçâ-o da idade 162 
40 Quantidade imobilizada, reciclada e expor- 
tada de nitrogênio (a), fósforo (b) e po- ^ 
tássio (c) no dendezeiro, em funçáo da „ 
idade 171 m 
41 Quantidade imobilizada, reciclada e expor- ^ 
tada de cálcio (a), magnésio (b) e enxofre ^ 
(c) no dendezeiro, em função da idade .... 173 —> 
42 Acúmulo total de macronutrientes e de clo- 
ro no dendezeiro, em funçáo da idade ..... 177 
43 Distribuição percentual do acumulo total 
de macronutrientes no dendezeiro, em fun— 
çâro da idade 177 
44 Equaçóes de regressão do acúmulo total de 
macronutrientes e de cloro no dendezeiro, 
em função da idade 180 
^-4 
xix 
FIGürtA N9 Página 
45 Quantidade imobilizada, reciclada e expor- 
tada de cloro (a), cobre (b) e boro (c) no 
dendezeiro, em funçâ-o da ioade j.83 
46 Quantidade imodu1izada, reciclada e expor- 
tada de ferro (a), manganês (b) e zinco 
(c) no dendezeiro, em função da idade 184 
47 Acúmulo total de micronutrientes no dende- 
zeiro, em função da idade 186 
48 Distribuição percentual do acúmulo total 
de micronutrientes no dendezeiro, em fun— 
çdo da idade ^ ^ * 136 
49 Equaçbes de regressâro do acúmulo total de 
micronutrientes no dendezeiro, em função 
oa idade - 187 
f 
y 
x x 
I•"'ENPi DQ DENDEzEIRO <Eiãels guineensís, Jacq), 
CONCENTRAÇfiO, CONTEÚDO E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES 
NAS DIFERENTES PARTES DE PLANTAS CON 2 A 8 ANOS 
DE IDADE, CULTIVADAS EM LATOS3ÜLO AMARELO DISTRÔFICD, 
TAIlfiNDIA, PARÁ 
Jl 
Autor; Ismael de Jesus Matos Viégas 
Orientador-; Prof. Dr. Ronaldo Ivan Silveira 
RESUMO 
Dendezexros (Eiaeis gulneensls, Jacq.) com 2, 
j 4, 5, 6, 7 e 8 anos de idade no campo, cultivados num 
catossolo Amarelo distrófico na ecorreqiâro de Tailandia, PA 
foram coletados em plantayties da CRAI (Companhia Real Agro- 
industrial). Cada planta foi separada nos componentes: 
foiiolos, peciolos, ráquis, "cabbage" (termo inglês usado 
para designar o conjunto de folhas chamado palmito), flechas, 
e^tipe, inflorescências masculinas, pedunculos, espiguetas e 
frutos para determinaçcto de produção de ma + éria seca e teor 
de nutrientes. Foram avaliados tambbm altura das plantas, 
circunferência do coleto e as quantioades acumuladas, 
recicladas, imobilizadas e exportadas de nutrientes. 
Os principais resultados mostraram que; 
— A produção de matéria seca foi lenta até o 
terceiro e quarto anos tornando—se mais intensa a partir do 
XXI 
quinto ano até o finai do período de observação. Contudo, 
cito anos nSo foi tempo suficiente para se atingir o máximo 
de oroduç^c de matéria seca. A contribuição dos diferentes 
componentes na produção de matéria seca da planta obedeceu à 
seguinte ordem decrescente: estipe > pecíolos > folíolos > 
réquis > frutos > espiguetas > inf1orescências masculinas > 
pedúnculos > flechas > "cabbage". 
— A concentração) dos nutrientes nos diferentes 
componentes aumentou com a idade dos dendezeiros com exceção 
do potássio. As maiores concentrações de nutrien .es 
ocorreram no "cabbage" e a ordem relativa da concentração de 
macronutrientes nas diferentes partes da planta foi: N > K > 
Ca > hg > P > S, 
— ü acúmulo de nutrientes nos diferentes 
componentes aumentou com a idade das plantas sendo os maiores 
valores observados no estipe, com exceçâro do Mn, A ordem 
decrescente de acúmulo de macronutrientes foi: !< > N > Ca > 
Mg > S > P e a dos micronutnentes: Cl > Fe > Mn > Zn >3 > 
Cu . 
- As quantidades imobilizadas de K, S, Cl, Cu, 
B, Fe e Zn superaram as recicladas e removidas. Para o Ca e 
Mg a reciclada foi maior que a imobilizada. Para todos os 
nutrientes a quantidade reciclada foi maior que a exportada. 
- A exportação de nutrientes aumentou com a 
idade e apresentou a mesma seqüência da quantidade acumulada. 
O porcentual de exportaçâro de nutrientes em reiaçâfo à 
x x i i 
extração pela planta no oitano ano foi: P = K > Mg > S > Ca 
Cu = C1 = B>N> Mn = Zn > Fe- 
x x a 11 
GROWTh OF OIl_ PALMS i Elaels, gulneensi& Jacq.) NUTRIENT 
CONCENTRATIUN, CONTENT AND EXPORT IN THE VARIPUS 
PARTS OF PLAN1S FROM 2 TO 8 YEARS OLD IN AGE 
IN THE FIELD GROW ON A DISTROPHIC YELLOWS LATOSSOL 
OF TAILANDIA, PA 
Author: Ismael de Jesus Inatos Viégas 
Aoviser: Prof. Dr. Ronaldo Ivan Silveira 
SUMMARV 
Oi 1 palm "trees 2, 3, 4, 5, 6, 7 ano 8 years 
oid, grown on a distrophic Yelow Latossol (Oxissol) of 
"ailandia, PA, Brazil were collected at CRAI (Companhia Reai 
Agroindustrial) plantations. The piants were sampled and 
spiit into their vanous organs (leatlets, petioies, rachis, 
cabbage, spear fronds, t^unk, male mf1orescences, 
peduncules, trashes and fruits) we-^e analysed for dry matteH 
production and nutrient concentration. Growth parameters, 
nutrient rontent, immobi1ized, recycled and exported were 
also deterrr.ined . 
The results showed that: 
- Dry matter production was slow until the 3*"-" 
ano 4t,n years showing a sharp mcrease from this tirre to the 
last year of observation. Eight years, however, we^e not 
Bt-1fficient for the piants to reach the maximuen dry matter 
production- The contribution of the various componente for 
XXIV 
the total ory matter production was decreasingly ranked as 
follows: trunk > petioles > leaflets > rachis > "fruits > 
trashes > uaie inf1orescences > peduncules > spear fronds > 
cabbaqe. 
— The nutrxent concentrat lon in the varj.ous 
componeots increased with age, except potassium. The highest 
nutriert concentration were ^ound m cabbage ano the 
macronutrient concentration in the various coTiponents obeyed 
the decreasing order: N > K > Ca > Mg > P > S. 
— Nutrient accumuiation in the various organs 
also increased with piant age and the higher values were 
observed in the trunk, except in the case of Mn, 
Macronutrient accumulation was ranked as follows: K > N > Ca 
> Mgh > S > P whale accumu 1 ataon o-f micronutrxentes was 
ranked as; Cl > Fe > Mn > Zn > B > Cu. 
— The immobilizeo amounts of K, S, Cl, Cu, B, 
Fe and Zn were higher than those either recycied or expcrted. 
The recycied amnunts of Ca and Mg were higher than those 
immoDilized. The amounts of recycied nutrients were higher 
than those exported- 
— The amounts of nutrients exported increased 
with age and foiiowed the same pattern of the accumuiated. 
The percentage of nutrient export as related to the total 
accumuiated amount by the oii palm, in the e^gth year afte1^ 
oianting, was ranked as follows: P = K > Mg > S > Ca = Cu = 
Cl = B > ÍM > Mn = Zn > Fe. 
1 
1- INTRODuçSü 
i 
O aendezei.ro ( Elaeis gu^neensis, Jacq.) é uma 
palmeira proautora de Oleo introduzida, no Brasil pelos 
africanos na época da escravatura originando os dendezais 
subespontSneos localizados ao longo aa costa brasileira, que 
se concentram mais no Recôncavo Baiano e nos tabuleiros 
costeiros. 
Dos frutosdo dendezeiro saro extraídos dois 
tipos de óleos, um da polpa e outro da amêndoa com larga 
utilização na alimentação e na indústria- No Brasil, 40'/. da 
produç^c de óleo de dendê é consumida na siderurgia nacional 
na laminaç^o de aço, 30Z nas indústrias de sabonetes, velas e 
cosméticos e o restante nas fábricas de sabties (NAIA et al . , 
1980;. 
O dendezeiro inicia a sua produçâro no terceiro 
ano, poaerdo sua exploraçáo se estender até os 30 anos. é a 
ç 
oleaginosa de maior produtividade com 3a 8 toneladas de 
i 
óieo-^ha/ano, produzindo durante todo o ano, o que representa 
uma vantagem que é a de ocupar a máo—de—obra de forma 
intensiva e continua. 
.. 
2 
Além de proporcionar lucrati vidaoe, o coltiv/o 
do dendezeiro ee insere nos crxterins do desenvolvimento 
sustentado, devido à sua capacidade de conservação do 
ambiente. Pelo fato de recuperar áreas degradadas, como 
conseqüência da agricultura itinerante praticada na Amazônia, 
a dendeicu1tura atualmente implantada nessas ecorregides 
apresenta um forte caráter sócio—ambienta1, contando 
inclusive com a ajuda de órgãos nacionais e de entidades 
internacionais. Na opiniáo de UEXKULL (1985a), poucas 
culturas têm alcançado tanto progresso agronômico como a do 
dendezeiro. Uma das evidências está na produtividade, que 
ná 30 anos era menor que 3 t de óieo/ha/ano, em 1980 alcançou 
8 t, e a expectativa na Nalásia, o maior produtor, para antes 
ao final deste século, é de IO a 12 t/ha/ ano. 
Na Amazônia brasileira o primeiro plantio do 
dendezeiro foi em 1951, através do antigo Instituto 
Agronômico do Norte (IAN), hoje Centro de Pesquisa Agro— 
florestal da Amazônia Orientai (CPATÜ), que introduziu 
linhagens oriundas da África para verificar sua 
adaptabi1 idade e seu potencial na regiáo (MULLER, 1979). 
Foram portanto as primeiras pesquisas no Brasil com o 
dendezeiro. Em ir.oldes empresariais o cultivo do dendê no 
Estado do Pará, foi iniciado em 1968, com a impiantaçáo no 
final de 1974 de 1500 ha pela Superintendência do 
Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM), vendido posteriormente 
para a empresa DFNPASA — Dendê do Pará S.A. 
3 
Decorrioas quatro décadas do primeiro piantio, 
a dendeicu1tura no Paia, alcançou algum progresso. Apresenta 
hoje uma área plantada em torno de 60.000 ha, sendo o Pará 
resoonsáv-el por hOV. dessa área. A produçSro de óleo no pais 
que era de 14.000 t em 1P7P/ÍP81, atingiu em 1^91, segundo 
dados da F.A.O. (1991), 69.900 t de óleo- O consumo nacional 
de óleo oe palma é de 400 mil toneladas por ano e apenas 1'7'A 
desse total é produzido no Brasil, havendo, deste modo, um 
mercado bastante promissor. 
O Pais, na área da Amazônia e no sul da Bahia, 
dispóe de extensas áreas com condições eoafoc1imáticas 
pp^pj-cias para a expansáo da dendeicu 1 tura. Apesar des tas 
condições favoráveis, há necessidde de solucionar, através de 
ações de pesquisa vários problemas limitantes ao cultivo, 
destacando—se dentre eles a baixa produtividade média dos 
dendezais nacionais, com 3a 4 toneladas de óleo/ha/ano. üm 
dos principais fatores responsáveis pela baixa produtividade 
sâõ, a nutriçâõ e a adubaçâõ inadequada. Existem poucas 
informações sobre o assunto na Amazônia, pois somente em 1968 
se iniciaram as pesquisas nessas áreas, no município de 
Benevides — Pará, com publicação dos resultados por PACHECO 
et al. (1985). 
O conhecimento sobre o crescimento, concen- 
tração e exportação de nutrientes nas diferentes partes de 
uma planta, desde os estágios iniciais até a fase de p^Dduç"3o 
é uma exigência básica indispensável para se proçamar uma 
aoubaçáõ eficiente e se obter uma nutrição adequada, visando 
4 
alta produtivicade- Partxnao-se aa hipórese de qae a produção 
de macéria eeca e acumulação de nutrientes, pelos diferentes 
órgãos do dendezeiro, variam em função da idade, infere—se 
que o conhecimento mais eficaz sobre essas características, 
conduziria à uma aduhação mais adequada. O uso indiscriminado 
de fertilizantes, sem o conhecimento das reais necessidades 
dessa palmacea, pode levar o dendeicultor à duas situações. A 
primeira de fornecê-los em excesso, causando um desperdício 
dos fertilizantes, aesbalanço nutncional e, principalmente, 
aumentando os custos de produção, uma vez que as despesas com 
adubação num dendezal representam cerca oe SOV. dos custos de 
manutenção. A segunda, de aplicar os fertilizantes aquém das 
reais necessidades da planta condicionando a baixa 
produtividade da cultura. 
Levando—se em consideração esses fatos foi 
reaiizaoo o presente trabalho com os seguintes objetivos: 
- analisar o crescimento do dendezeiro através 
da produção de matéria seca, altura da planta e circun- 
ferência do coleto; 
— determinar a concentração e a quantidade 
extraída dos mac^o e micronutrientes nos diversos compo- 
nentes do dendezeiro, em função da idade; 
— determinar a quantidade imobilizada e 
reciclaoa de nutrientes; 
- quantificar a exportação de macro e micro— 
nutrientes com a colheita dos cachos. 
5 
2. REViSSü DE LITERATURA 
2,1. Crescimento do dendezeiro 
Em virtude das grandes dite^enças nos rendi- 
mentos dos cachos encontrados entre as regitoea onde se 
cultiva o dendezeiro em moldes econômicos, os estudos sobre o 
crescimento oessa palmacea t?m se mostraoo importante 
(HARTLEY, Í9S3). Estudos realizados sabre o crescimento e a 
produçârc de matéria seca na Malásia e Nigéria, têm 
esclarecido as diferenças de produção entre esses países. 
O crescimento em altura do dendezeiro cem sido 
objeto de várias pesquisas, sendo um dos caracteres mais 
importantes no melhoramento genético. Esta importância se 
deve à sua influência na vida econômica de uma plantaçSro de 
dendezeiro, pois condiciona a sua exploração. Do ponto de 
vista econômico, é desejável um crescimento vertical lento dc 
dendezeiro, para que haja maior longevidade da produção e 
faciiide da colheita. 
JACQUEMARD (1979), constatou nas condiçées da 
Costa ao Marfim—África, que o dendezeiro acé os três anos de 
& 
idaae, cresce mais diametralmente e muito pouco no sentido 
longitudinal e que a velocidade de crescimento longitudinal 
aumenta progressivamente do terceiro ao sexto ano, se 
estabi izando em um valor médio anual, segundo as condições 
climáticas, dos seis aos vinte cinco anos. 
Pesquisas mais recentes realizadas por 
JhCQüEMARD e BAUDOUIM (1987), permitiram constatar um aumento 
progressivo da velocidade de crescimento, que alcançou um 
nível máximo ao redor do décimo ano, para posteriormente 
diminuir gradualmente. 
Na Malásia, NG et al. (196Ba), verificaram que 
o crescimento do dendezeiro nos primeiros anos foi elevado, 
reduzindo g^ adualmente até o oitavo e ficando praticamente 
estabilizado do nono ao décimo quinto ano. 
G crescimento do dendezeiro é influenciado por 
vários fatores, destacando—se os genéticos e os climáticos. 
NOIRET & GASCON (1967), verificaram diferenças 
no crescimento entre as variedades Tenera e Dura, por outro 
lado, Bei rnaert e Vanderweyen (1941)x, citados por 
0 ^ lARF & jAüDCjüIN (1987) , concluíram que o crescimento do 
estipe nâ-o diferiu entre as variedades. Os fatores climáticos 
também tem sido investigados merecendo destacar o trabalho 
realizado por JACQÜEMARD (J979), que constatou variaçâõ no 
^^,T,en^-0 de um mesmo material genético, apontanoo como 
causa principal a prec 1 pi taçáro pluviométrica . 
BEIRNAERT, A. & VANDERWEY, R, Contribution à 1'etude 
génetique et biometrique des variecés d'Eiveis 
guianensls (Jacq.). INEAC Série Scientifique, nG 27, 
1941 
7 
Visando avalian o crescimento do denaezeiro em 
várias xdsaes, com base na produção de matéria seca, HARTL.EY 
(1983), comparou os resultados obtidos na Nigéria e Malásia, 
conforme pode-se observar pelos dados contidos na Tabela 1. 
Observa—se que os pesos secos do tronco foram 
semelhantes, enquanto nas folhas foram notavelment > 
superiores naMalásia. Segundo o pesquisador, devido 
possivelmente à um espaçamento maus amplo. Esses resultados 
obtidos na Nigéria, devem ter sido influenciados também, 
pelos fortes déficits hídricos comuns naquele pais, os quais 
condicionam o crescimento e produção do dendezeiro, Com 
relação á matéria seca das raízes, a grande diferença nas 
palmeiras de 17 anos de idade, foi atribuído em parte às 
metodologias de extração e as diferenças entre os solos das 
duas regiídes. 
Nas pesquisas realizadas na Nigéria por REES & 
TINKER (1963), houve incremento na matéria seca total ate 
vinte anos, ocorrendo uma redução aos vinte e dois anos. Este 
estudo também incluiu um grupo de três paimej.ras de 22 anos 
com deficiência nítida de potássio e um grupo de 21 anos com 
carência de magnésio. Nestas ocorreu redução de matéria seca 
como era esperado, quando comparadas com as palmas da mesma 
idade sem deficiências. Nos componentes do dendezeiro os 
referidos pesquisadores, encontraram aos 7, 10, 14, 17, 20 e 
22 anos de idade a seguinte ordem decrescente na produção de 
matéria seca; estipe > ráquis > folíolos > "cabbage". 
a 
Tabela 1. flateria seca (kg/plarrta) em aenaezeiros de diferentes Ldades 
na Nigéria e Malásia. 
Idade 
(aros. 
Pais Folhas Gstipe Foiiolo e 
"cabbage" 
Paiz Total 
7 Nigéria 87,4 82,3 4,5 — 154,2 
6,5 Malásia 118,4 78,9 8,8 40,6 246,7 
IO Nigéria 90,7 171,0 5,9 — 267,6 
IO,5 Malásia 161,1 145,3 ±0,8 49,0 366,2 
14 Nigéria 86,0 238,7 4,5 — 329,2 
14,5 Malásia 168,2 232,6 11,3 68,9 481,0 
17 Nigéria 95,0 280,0 IO,7 128,0 402,4 
17,5 Malásia 140,2 290,7 11,9 61,6 504,4 
20 Nigéria 150,0 439,0 9,0 — 598,0 
22 Nigéria 111,4 389,0 IO,8 - 411,2 
27,5 Malásia 115,4 300,5 8,8 170,8 555,5 
Fonte: HPPTLEY (1783^. 
A produçáo de matéria seca em plantas de 
dendezeiros nas idades de 1 a 15 anos, também foi pesquisada 
por NG et al. (196ba), nas condições da Malásia. Os 
principais resultados obtidos foram: a) nos primeiros anos a 
produção de matéria seca da copa foi prolifera até o quinto 
ano, sendo que a partir desta idade ocorreu uma estabili- 
zação; b) a maior demanda de matéria seca do tronco iniciou 
no quinto ano, e após esse estádio, foi mantida uma alta taxa 
de crescimento relativo, ouando comparada à raiz e copa; c) a 
ia seca total se apresentou intimarrente relacionada com 
a do tronco na fase adulta. 
Estudos mais recentes sobre o crescimento do 
dendezeiro com base na produção de matéria seca, foram condu- 
zidos por DUFRENE (1985) em plantas com 13 anos de idade, na 
^'"ica, obtendo /7,6 t/ha incluindo os frutos, fvia Costa do 
f.arfim, Jafre (1984) = , citado por DUFRENE et ai. (1990) 
encontrou 37,5 t/ha em palmeiras de nove anos, sem incluir os 
cac hos, 
2.2. Concentraçaro dos nutrientes 
O conhecimento da concentração dos nutrientes 
nos diversos érgãos da planta em sucessivos estádios de 
desenvolvimento, é condição essencial para ajudar no 
entendimento de problemas nutncionais e nas recomendações de 
adubação, 
Na cultura do dendezeiro as concentrações nos 
foxiolos tem sido utilizadas para determinar o nível critico 
na folna 17, As primeiras investigações sobre níveis críticos 
em dendezeiros, foram realizadas por BAFHY (1964), sugerindo 
para palmeiras adultas na folha 17, as concentrações: 2,607 
para N, 0,1507. P, 1,007. K, O, fa07. Ca, e 0,247. Mg. 
uAFRE, T. Evolution de la biomasse épigée e du stock de 
carbone d une culture pérenne: le palmier á. huile 
(Eiveis guineensis Jacq.). Rapport OR8TOM. Abidgan 
CSte—d'Ivoire, 9p. 1984. 
IO 
Pesquisas mais recentes desenvolvidas por 
OLLAGNIER & OCHS (1981), mostraram que o nivel critico rio 
fósforo é dependente do nitrogênio, com relaçSo linear P{'/.} = 
0,0487>1 N + 0,039, e que esses níveis variam com a idade do 
dendezeiro, ou seja: na idade de 5 a 9 anos nível crítico de 
2,657. de nitrogênio e 0,1687 de fósforo; de IO a 15 anos com 
2,557. de nitrogênio e 0,1637 de fósforo, de 16 a 20 anos com 
2,457. de nitrogênio e 0,1587 de fósforo e finalmente para 
palmeiras com mais de 20 anos de idade o nuvel crítico de 
2,357 de nitrogênio e 0,1537 de fósforo. Portanto, cum o 
envelhecimento do dendezeiro há uma reduçáro nos teores de 
nitrogênio e fósforo. 
No sudceste da Asia, tem sido propostas faixas 
de concentracóes ótimas para o fósforo, na folha 17, 
diminuindo à medida que as palmeiras se tornam mais velhas 
(NG, 1986), como seque: na idade de 1 a 3 anos a faixa ótima 
de fósforo seria de 0,170 a 0,1907; de 4 a 9 anos de 0,160 a 
0,1707; de IO a 15 anos de O,155 a 0,1657; de 16 a 20 anos de 
0,150 a 0,1557 e finalmente na idade de 21 a 25 anos a faixa 
ótima de 0,140 a 0,1507. 
Os mveis críticos dos mieronutrlentes no 
dendezeiro ainda náo estão completamente definidos. 
OLLAGNIER & OCHS (1971a), sugerem como nível 
critico para o cloro, 0,357. da matéria seca da folha 17, 
enquanto para ÜEXKULL & FAIRHÜST (1991), a concentração ótima 
seria de 0,457. a 0,607 de cloro. 
ROGNON (1984), recomenda para palmeiras 
aauitas os micronutrientes cobre, fe^ro e zinco as seguintes 
11 
faixas arimas de concentração: Cu - 5 a 8 ppm, Fe — 50 a 250 
ppm e Zn — 12 a 18 ppm - Já para o boro c mvel crítico seria 
de 10 PPítí, enquanto UEXFULL & FfilPHUST (1991), suçerem a 
faixa ótima de 15 a 25 ppm de boro. 
No levantamento do estado nutricional do 
dendezeiro em diversas localidades PREVOT (1959), assinalou 
teores de 3 a 13 ppm de boro, na folha 17. 
O teor ótimo de manganês recomendado por 
ROGNON (1784) é de 50 ppm, e que para se obter resposta com JL 
aplicação desse micronutnente, a concentração seria de 2^ 
ppm de Nn. 
Em dendezeiros jovens cultivados em soiuçâru 
nutritiva, DUFOURf & QtJENCEZ (1979), encontraram nas plantas 
normais teores de 235 ppm de manganês, enquanto nas 
deficientes o nível nesse micronutriente era de 22 ppm. 
PREVOT (1959), verificou ao estudar o estado 
nutricional do manganês no dendezeiro, em diversas reg.róes 
onde se cultiva essa palmeira, uma forte variação na sua 
concentração, ou seja, valores de 100 a 1400 ppm, 
A Tabela 2, resume os teores dos macro e 
micronutrientes encontrados em vários trabalhos em diferentes 
componentes do dendezeiro, condaçóes de cultivo, ecorregiões, 
idades, etc. Nesta revisão deu—se ênfase aos componentes 
extra foliolos, pois a maioria dos dados existentes, são 
referentes às concentrações dos foliolos na folha 17, 
existindo poucos trabalhos sobre a concentração de nutrientes 
nos demais componentes do dendezeiro. 
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19 
Nas condições da Nigéria, TINKER & SMILDE 
(1963), encontraram pouca variaçao na concentração de 
n;'-^ro9eni0 e fósforo com a idade; redução de potéssj.o e 
aumento nos teores de cálcuo e magnésio, ao pesquisaram a 
extração de nutrientes em diferentes componentes e idades da 
dendezeiros. 
^ pesquisa mais completa ató o presente 
momento sobre extração de nutrientes em dendezeiros, foi 
realizada por NG et al. (.I96aa), na Malásia. Os principais 
resultados obtidos com respeito às concentrações dois 
nutrientes foram: a) a copa apresentou uma concentração mais 
elevaca oe nitroggnao do que o tronco; na copa a ordam 
decrescente dos teores de nitrogênio foi ponto de crescimento 
cab3age í > foliolos > flechas > ráquxs; tcoos os órgãos da 
-_anta mostraram uma queda brusca nas concentrações de 
nitrogênio com a idade, sendo esse declínio mais suave na 
parte aórea; b) as concentrações de potássio foram geralmente 
mais altas no tronco do que na parte aérea; a ordem na copa 
obedeceu a seqüência "cabbage" > flechas > ráquis > foliolos; 
os teores de potássio foram mais variáveis do que os de 
nitrogênio e a partir dos 50 meses reduziram no tronco; c) 
dentre os macronutrlentes as concentrações de fósforo foram 
as mais baixas,- e novamente como ocorreu com o nitrcoênio s 
potássio, o "cabbage" > flechas > foliolos > ráquis; houve 
uma diminuição nas concentrações de fósforo no tronco com a 
idade, mas esta tendência não -ficou muito evidente para 
"csbbage" e os menores no ráquxs; houve uma tend^ncjia na 
oiminuiç^o da concentração de boro no tronco com a idade, 
porém na copa isso não ocorreu; b) os teores de cobre se 
manifestaram no mvel dos de boro, exceto para o "cabagge"; 
na copa, a maior concentração foi no "cabbage"; em termos 
globais não foi distinguida uma tendência na redução dos 
teores de cobre com a idade das palmeiras; c) as concen— 
20 
foliolos e ráquis; o pico da concentração ocorreu aos 115 
meses para a copa e tronco, coincidindo com a do tronco para 
o potássio; o teor de fósforo no "cabbage" aumentou com a 
idade fato também observado para o potássio, e de modo gsral 
as concentrações foram menos variáveis do que as de 
nitrogênio e potássio; d) as concentrações média de magnésio 
foram menores do que as de nitrogênio e potássio, o "cabbage" 
apresentou novamente maior concentração de magnésio; e) a 
concentração de cálcio no "cabbage" se comportou de modo 
diferente em relação aos demais nutrientes, não foi 
consideravelmente maiselevada em relação aos demais órgãos, 
exceto para as raízes; na parte aérea as concentrações no 
ráquis e nas flechas foram menores do que as do "cabbage" e 
foliolos; f) o "cabbage" foi rico em enxofre mais do que os 
demais nutrientes, com exceção do cálcio- 
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No que diz respeito aos micronutrientes, os 
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principais resultados alcançados por MG et al- (196ab) foram; 
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a) as concentrações de boro na parte aérea foram semelhantes 
ás do tronco; na copa os teores mais altos se manifestaram no 
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traçtoes de zinco se apresentaram mais altas do que as de boro 
e cobre, exceto no ráquis; ao contrário do boro e cobre, os, 
teores de zinco foram maxores no tronco do que na parte 
aérea, cuja ordem foi "cabbage" > flechas > foliolos > 
ráquis; somente as flechas manifestaram uma tenoência em 
reduzir os teores de zinco com a idade; d) as corcentraç&es 
de manganês foram mais altas na copa do que no tronco, sendo 
nos foliolos mais elevada; os teores de manganês nas 
palmeiras mais j'ovens em geral se mostram mais baixos, mas 
náo ficou claramente demonstraoa a tendência na reduçãTo dos 
teores com a idade; ei a concentração de ferro no tronco 
sobrepujou a do manganês, mas na parte aérea foi baixa; a 
oraen na copa foi foliolos > "cabbage" > ráquis/flecha? 
náquis e parte aérea mostraram uma reduçáo nos teores com a 
idade das palmas. 
A concentração de nutrientes nos component&s 
dos cachos em dendezeiros de IO a 15 anos de idade, fni 
pesquisado por NG & THAMBOO (1967), em três localidades da 
Malásia. Us principais resultados obtidos ccm relação aos 
teores dos nutrientes foram: a) a concentração de nitrogênio 
foi maior na amêndoa e menor na casca; na polpa o teor de 
•nitrogênio foi cerca de 1/3 da amêndoa, enquanto na espiguate 
e peduncuio cerca ae 2/3 da amêndoa; a média da concentração 
de nitrogênio indicou que a variação é dependente do 
componente do cacho e local; b) a seqüência na concentração 
de fosforo foi: amêndoa > pedúncuio/espiguet.a > polpa > 
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22 
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, as concentraçtDes foram oax^as quando comparadas com as 
oe nitrogênio; c) a ordem aecrescente na concentração de 
potássio foi; pedúnculo > espigueta > amêndoa > polpa > 
casca; os teores de potássio foram os mais elevados dentre 
todos cs nutrientes; d) as maiores concentraçães de magnásio 
foram na espigueta e pedúnculo; concentração na polpa e 
amêndoa foram aproximadamente metade do pedúnculo e 
espigueta; a casca foi muito pobre em magnésio; e) teores de 
cálcio na oolpa e casca foram próximos aos valores de 
magnósio, porém as concentraçftes na espigueta e pedúnculo 
foram mais elevadas do que as de magnésio; altas 
concentrações de cálcio em Serdang, foram devidas às 
aplicaçães de calcário dolomitico e fosfato natural. 
Com relação aos micronutrientes, os principais 
resultados obtidos por NG & THAMBOO (1907), referentes à 
concentração foram; a) a concentração de boro nos componentes 
do cacho variou de 1 ppm na casca para cerca de 16 ppm no 
pedúnculo; os teores nos componentes dos frutos (poloa, casca 
e amêndoa) não excedeu a 4 ppm; a seqüência decrescente foi: 
peduncuio > espigueta > amêndoa > polpa > casca; b) os 
resultados médios da concentração de cobre foram de 5—24 ppm; 
a seqüência da concentração foi a mesma do boro; c) os 
maj.cres teores de ferro foram encontrados na espigueta e 
peduncuio; a faixa de concentração de ferro foi estreita 
quando comparada à de manganês; d) a faixa de concentração oe 
manganês foi ampla, variando de 4 ppm na polpa a 158 ppm na 
23 
amePidoa; a sequencia decrescente na concentração oe manganês 
foi.; amêndoa > espigueta = pedúnculo > casca > polpa; e) a 
amplitude da _concen tr açãfo de z_ínco foi maj.Dr oo que ,a de 
coore, variando de 2 ppm na casca a 4é> ppm na espigueta. No 
geral, os resultados mostraram altas concentrações 
encontradas na espigueta, pedúnculo e amêndoa, porém no caso 
do manganês, a amêndoa foi mais rira do que os demais 
comdonentes. 
2*S. Acúmulo dos nutrientes 
O acúmulo total de nutrientes em palmeiras de 
várias idades foi estudado por TÍNKER & S^iILDE (1963), na 
Nigéria, sendo que os principais resultados obtidos foram; a) 
embora a extração de fósforo tenha sido muito menor oo que a 
de potássio, a proporção de fósforo transportada para os 
cachos foi grande; b) a extração de nitrogênio seguiu um 
curso semelhante ao do fósforo, po^ém nos cachos foi extraído 
menos nitrogênio; c) grandes quantidades de potássio são 
transportadas para os cachos, porém a acumulação deste 
elemento foi lenta, sugerindo que nos últimos anos as 
oalmeiras estavam utilizando as reservas do tronco; c) o 
magnésio e o cálcio se acumularam mais rapidamente nos 
últimos anos, sendo que nos cachos apresentaram baixo 
conteúdo. 
24 
' -I 
A curva do conteúdo dos macronutrlentes 
encontrada por NG et al, (1968a), foi semelhante à da matéria 
seca. Até o sexto ano, a copa apresentou maior acúmulo de_ 
"itrogênio, entretanto após esta idade, houve predomínio do 
tronco. As curvas de acúmulo de potássio, fósforo, magnésio, 
cálcio e enxofre foram semelhantes à do nitrogênio, 
entretanto variaram quando o tronco assumiu a posição 
dominante em cada nutriente, sendo: N - 5,8 anos, P - 2,8 
anos, K - 2,4 anos. Ca - 5 anos, Mg - 5,8 anos e 8 - 3 anos. 
tm termos aosolutos a ordem de grandeza obtida por NG et al- 
(1968a), foi: K > N > S > Ca/Mg > P. 
NG et al. (19í8b), verificaram oue o acúmulo 
de boro, cobre e ferro aumentou com a idade oas palmeiras, 
mas oara o zinco e manganês esse aumento só foi observado até 
104 meses. O acúmulo no tronco mostrou um incremento 
consistente com a idade, mas no caso dos foliolos e ráquis, 
as estimativas para as palmas adultas foram menos estáveis e 
podem ser resumida como segue: 
a) Boro - as mudanças no conteúdo dos foliolos 
e ráquis não foram apreciáveis; 
b) Cobre — leve aumento nos valores do 
conteúdo dos foliolos, porém as mudanças no ráquis não foram 
evidentes; 
c) Zinco - uma diminuição nos valores dos 
foliolos e ""áquis; 
d) Manganês — acúmulo variável nos foliolos e 
ráquis; 
€ 9i 
25 
e) Ferro — aumento noa foliolos e ráquis, 
Uma comparaçaro entre os acúmulos de nutrientes 
em dendezeiros de 7, IO e anos de idade da Kalásxa e 
Nigéria, foi realizada por NG et al. (19683), mostrando oue o 
conteúdo de nutrientes foi hem maior na Malásia, 
pr ncipaimente devido às melhores condições de solo e clima 
no pais asiático. 
O conteúdo de nutrientes em cada constituinte 
do cacho (espigueta, pedúnculo, polpa, casca e amêndoa) foi 
pesquisada por NG & THAMBOO (1967), sendo que os principais 
resultados obtidos foram: a) mais de 1/3 de nitrogênio foi 
encontrado na polpa; a ordem decrescente foi: polpa > 
espigueta > amêndoa > casca > pedúnculo; b) cerca de 2/3 do 
total de fósforo no cacho encontra-se dividido igualmente 
entre amêndoa e polpa, e cerca de 1/5 reside na espigueta; a 
seouência na extraçâro foi: amêndoa > polpa > espigueta > 
casca > oedúncuio; c) cerca de 407. e 257, do conteúdo de 
potássio foram encontrados na espigueta e pedúnculo, 
respectivamente; o maior conteúdo de potássio foi encontrado 
na espigueta e menor na casca; d) metade do conteúdo de 
magnésio dos frutos se encontra na polpa; baixos conteúdos 
foram observados na casca e pedúnculo; cerca de 607. do 
conteúdo total de magnésio foi observado nos frutos; e) o 
conteúdo de cálcio na polpa ^oi aproximadamente a metade do 
total; amêndoa e casca foram cerca de 107. do conteúdo total- 
No geral, os dados mostraram que nos frutos, a polpa 
2& 
apresentou maier quantidade de nutrientes, enquanto a amêndoa 
somente em nitrogênio e "fós-forc. 
A Tabela 3, apresenta os dados dos conteúdos 
de nutrientes encontrados por TINKER & SMILDE (1963), NG & 
THAMBOO (1^67), NG et alii (1968a) e NG et alii (1968b;, em 
diferentes componentes e idades do oendezeiro,condiçbes de 
manejo, ecorregibes, etc. 
2.4. Exportação de Nutrientes 
Existem várias maneiras pela qual o "status" 
de nutrientes de um solo cultivado com o dendezeiro pode ser 
reouzido, tais como: perdas por lixiviaçâfo, nutrientes nâfo 
disponíveis, nutrientes utilizados no desenvolvimento 
vegetativc e exporraçâfo pelos frutos. Destas, a exportação 
pelos frutos contribui de modo substancial,. pois 
consideráveis quantidades de nutrientes podem ser removidas 
por ocasião da colheita dos cachos- 
A quantidade de nutrientes extraída pelos 
frutos do dendezeiro conforme pesquisas realizadas por NG 
(1972^, com base numa produção de 1 t/ha/ano de frutos 
frescos, foi: 3,7 kg de K, 2,9 kg de N, O,8 kg de Mg, O,7 kg 
de Ca e 0,4 kg de P. Os resultados obtidos pelos 
pesquisadores priorizaram a necessidade do potássio e 
nitrogênio na produção, sendo que ao fósforo coube um papel 
menor. 
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