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Kecynara Costa 18.1.001747 → Coroa Clínica ▪ Porção de dente visível na boca ▪ Menor que a coroa anatômica ▪ Há casos em que a coroa clínica é maior que a anatômica, casos de recessão gengival → Coroa Anatômica ▪ Porção de coroa coberta por gengiva + a visível ▪ Maior que a coroa clínica → Chamado antigamente de espaço biológico → Tecidos periodontais supracrestais: 2,04 mm → Espaço total= 2,73 mm (lembram bem) ▪ Reestabelecer o espaço biológico que foi violado ▪ Expor mais dente na boca ▪ Estética ▪ Fratura ▪ Cárie ▪ Perfurações (iatrogenias) ▪ Restaurações inadequadas ▪ Preparo dental invadindo o espaço biológico ▪ Destruição do elemento dental ▪ Coroa clínica curta ▪ Perfurações subgengivais durante tratamento endodôntico ▪ Reabsorção do terço cervical ▪ Melhora estética ▪ Dente que não pode ser restaurado ▪ Quando procedimentos utilizados comprometem a estética ou funcionamento do dente adjacente ▪ Proporção coroa-raiz desfavorável RADIOGRAFIA ▪ Bite-wing: para dentes posteriores ▪ Periapical: para dentes anteriores → Com auxílio de uma régua e a tomada radiográfica medir o tamanho desde o término até o osso → Deve possuir 2,73 3,00 mm → Se possuir menos teve invasão dos tecidos periodontais supracrestais e necessita de um aumento de coroa clínica para reestabelecimento desse espaço SONDAGEM TRANSULCULAR OU TRANSGENGIVAL → Margem gengival – crista óssea → Distância menor que 2 mm indica invasão → Anestesia o paciente e insere a sonda milimetrada da margem gengival até a crista óssea → Deve possuir 2,73 3,00 mm ▪ Dificuldade da técnica ▪ Impossibilidade de inserção do material restaurador ▪ Inflamação ▪ Perda óssea (vertical e localizada) O aumento de coroa clínica deve ser realizado após as sessões de adequação do meio bucal, por se tratar de uma cirurgia eletiva. Exemplo 1: Se eu tiver 5 mm de comprimento desde a margem gengival até o osso, faço GENGIVECTOMIA, tira 2 mm e fica 3 mm remanescente. Exemplo 2: Se eu tiver 2 mm de comprimento desde a margem gengival até o osso, faço AUMENTO DE COROA CLÍNICA, desgasta 1 mm de osso para chegar aos 3 mm necessários para manter esses tecidos 1. Anestesia → Infiltrativa e papila (anteriores) → Troncular e papila (posteriores) → Mepivacaína (1 tubete e meio) 2. Exame Periodontal Definir se há possibilidade de remover tecido gengival em excesso 3. Sondagem e marcação dos pontos sangrantes 4. Retalho de Widman Modificado → Incisão bisel interno (circunscreve a porção que contém o excesso gengival com lâmina 15c) → Incisão intrasulcular → Incisão interdental ou interproximal 5. Descolamento total → Mucoperiosteal, expondo osso e raiz → Descolador de molt 2-4 → Descolador de Freer 6. Debridamento da granulação 7. Raspagem → Cureta Gracey → Cureta Crane Klapan (unha de gato) 8. Mede a distância do osso para desgastar corretamente e desgasta → Cinzel de Ochsenbein e Fedi (Faces livre – vestibular e palatina/ movimento de empurrar) → Limas de Schulger e Buck (interproximais/ movimento de vai- e-vem) Brocas cirúrgicas em alta rotação (CA 2,4,6) 9. Sonda sempreeee! 10. Limpeza com soro 11. Sutura → Simples → Ponto em 8 Instrumentais → Porta-agulha de Castroviego → Tesoura → Pinça Dietrich → Fio 4.0 de nylon ou seda PRESCRIÇÃO → Analgésicos ou AINEs (cox-2) → Digluconato de clorexidina 0,12% - 7 dias
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