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Estudos disciplinares microbiologia clínica

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Conteudo 2
Ex5
Os enterococos tem a habilidade de crescer em NaCl 6,5%.
Referência: SANTOS, Maria Goretti do Nascimento et al. Diabetes mellitus: prevalência e idade de manifestação na Lipodistrofia Generalizada Congênita. RBAC, [s. l.], v. 36, ed. 1, p. 1-54, 2004.
Ex6
A Moraxella catarrhalis é conhecida por causar infecções de ouvido e no trato respiratório inferior e superior.
Referência: CAUDURO, Paulo Fausto et al. Moraxella catarrhalis: um antigo microorganismo em novas roupagens. Caderno de farmácia, [s. l.], v. 15, ed. 1, p. 15-17, 1999.
Ex7
As bactérias Neisseria miningitidis e N. gonorhhoae são oxidase positivas e catalase positivas.
Referência: MICROBIOLOGIA CLÍNICA PARA O CONTROLE DE INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA À SAÚDE: Módulo 6: Detecção e Identificação e Bactérias de Importância Médica. 1. ed. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2010. 154 p.
Ex8
A infecção por Neisseria miningitidis normalmente atinge as meninges, alterando o LCR.
Referência: MICROBIOLOGIA CLÍNICA PARA O CONTROLE DE INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA À SAÚDE: Módulo 6: Detecção e Identificação e Bactérias de Importância Médica. 1. ed. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2010. 154 p.
Conteúdo 3
Ex5
Quando encubada em soro a C. albicans forma uma estrutura denominada tubo germinativo. 
Referência: OLIVEIRA, Helen Alves de. DETERMINAÇÃO DA SUSCEPTIBILIDADE DE CANDIDA SPP A ANIDULAFUNGINA, CASPOFUNGINA E MICAFUNGINA PELO MÉTODO DE MICRODILUIÇÃO EM CALDO. 2012. 42 p. Monografia (Programa de Aprimoramento Profissional/CRH/SES-SP) - Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo – USP, RIBEIRÃO PRETO, 2012.
Ex6
O agar Saboraud é considerado padrão ouro para o crescimento de fungos.
Referência: ROSA, Maria Inês da et al. Fatores associados à candidíase vulvovaginal: estudo exploratório. Rev. Bras. Ginecol. Obstet., Rio de Janeiro, v. 26, ed. 1, p. 65-70, jan/fev 2004.
Ex7
Os brotos podem se separar do genitor, ou manter-se unidos também.
Referências: MADIGAN, Michael T. et al. Microbiologia de Brock. 14. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 960 p. v. único.
Ex8
Ocorrem tanto a fase micelial quanto a leveduriforme. 
Referência: MADIGAN, Michael T. et al. Microbiologia de Brock. 14. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 960 p. v. único.
Conteúdo 4
Ex3
Os roedores são hospedeiros naturais da maioria dos lepstospiras.
Referência: MADIGAN, Michael T. et al. Microbiologia de Brock. 14. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 960 p. v. único.
Ex4
Mais especificamente a bactéria Clostridium tetani e C. botulinum.
Referência: MADIGAN, Michael T. et al. Microbiologia de Brock. 14. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 960 p. v. único.
Ex5
É uma bactéria comensal que costuma se tornar patogênica em pessoas imunodeprimidas.
Referência: MICROBIOLOGIA CLÍNICA PARA O CONTROLE DE INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA À SAÚDE: Módulo 6: Detecção e Identificação e Bactérias de Importância Médica. 1. ed. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2010. 154 p.
Ex6
Por ser um organismo capaz de causar sepse, ele pode causar todos os sintomas descritos.
Referência: MICROBIOLOGIA CLÍNICA PARA O CONTROLE DE INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA À SAÚDE: Módulo 6: Detecção e Identificação e Bactérias de Importância Médica. 1. ed. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2010. 154 p.
Ex7
Os Staphylococcus aureus são responsáveis pela síndrome do choque tóxico.
Referências: FILHO, A. Nader et al. Produção de enterotoxinas e da toxina da síndrome do choque tóxico por cepas de Staphylococcus aureus isoladas na mastite bovina. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., [s. l.], v. 59, ed. 5, p. 1316-1318, 2007.
Ex8
Costuma causar infecções em catéteres.
Referência: MICROBIOLOGIA CLÍNICA PARA O CONTROLE DE INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA À SAÚDE: Módulo 6: Detecção e Identificação e Bactérias de Importância Médica. 1. ed. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2010. 154 p.
Conteudo 5
Ex1
O fato de serem catalase positiva os diferenciam dos Streptococcus, Enterococcus, Neisseria são Gram-negativas.
Referência: MADIGAN, Michael T. et al. Microbiologia de Brock. 14. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 960 p. v. único.
Ex2
Os S. aureus podem também ser albergados na nasofaringe.
Referência: MICROBIOLOGIA CLÍNICA PARA O CONTROLE DE INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA À SAÚDE: Módulo 6: Detecção e Identificação e Bactérias de Importância Médica. 1. ed. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2010. 154 p.
Ex3
A resistência aos antimicrobianos é uma consequência natural visto a capacidade das bactérias de se adaptar.
Referências: SANTOS, Neusa de Queiroz et al. A RESISTÊNCIA BACTERIANA NO CONTEXTO DA INFECÇÃO HOSPITALAR. Texto contexto - enferm., [s. l.], v. 13, ed. esp, p. 64-70, 2004.
Ex4
Ao invadir tecidos dos quais não fazem parte eles podem se tornar patogênicos. 
Referências: MICROBIOLOGIA CLÍNICA PARA O CONTROLE DE INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA À SAÚDE: Módulo 6: Detecção e Identificação e Bactérias de Importância Médica. 1. ed. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2010. 154 p.
Ex5
O emprego de muitos antibióticos ou classes de antibióticos tem sido associado à infecçãoou colonização por enterococos resistentes a vancomicina.
Referência: MICROBIOLOGIA CLÍNICA PARA O CONTROLE DE INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA À SAÚDE: Módulo 6: Detecção e Identificação e Bactérias de Importância Médica. 1. ed. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2010. 154 p.
Ex6
Quando catalase positivo, observa-se a formação de bolhas ao adicionar água oxigenada à uma porção de uma colônia.
Referência: MICROBIOLOGIA CLÍNICA PARA O CONTROLE DE INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA À SAÚDE: Módulo 6: Detecção e Identificação e Bactérias de Importância Médica. 1. ed. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2010. 154 p.
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Essa resistência se dá pela produção de penicilinases pelos S. aureus.
Referências: MICROBIOLOGIA CLÍNICA PARA O CONTROLE DE INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA À SAÚDE: Módulo 6: Detecção e Identificação e Bactérias de Importância Médica. 1. ed. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2010. 154 p.
Ex8
90% dos enterococos mais comumente isolados são E. faecalis.
Referência: MICROBIOLOGIA CLÍNICA PARA O CONTROLE DE INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA À SAÚDE: Módulo 6: Detecção e Identificação e Bactérias de Importância Médica. 1. ed. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2010. 154 p.
Conteúdo 6
Ex1
Entre as categorias diarreiogênicas é uma das principais causadoras de diarréa em crianças menores de 5 anos de idade.
Referência: SOUZA, Cintya de Oliveira et al. Escherichia coli enteropatogênica: uma categoria diarreiogênica versátil. Rev Pan-Amaz Saude, [s. l.], v. 7, ed. 2, p. 79-91, 2016.
Ex2
A E. coli enteropatogénica é responsável por boa parte dos casos de diarréia dos viajantes.
MORAIS, Tânia Filipa Carvalho. DIARREIA DO VIAJANTE. Orientador: Professora Doutora Patrícia Cavaco Silva. 2014. 81 p. Monografia (MESTRADO INTEGRADO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS) - INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EGAS MONIZ, Portugal, 2014.
Ex3
A imunização durante a primeira infância é efetiva para prevenir esta grave doença respiratória.
Referência: MADIGAN, Michael T. et al. Microbiologia de Brock. 14. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 960 p. v. único.
Ex4
A Listeria monocytogenes pode causar também meningite, encefalite e septicemia. 
Referência: MICROBIOLOGIA CLÍNICA PARA O CONTROLE DE INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA À SAÚDE: Módulo 6: Detecção e Identificação e Bactérias de Importância Médica. 1. ed. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2010. 154 p.
Ex5
A peste bubônica é uma infecção do sistema linfático causada por células deY. pestis transmitidas para uma pessoa pela picada de uma pulga infectada.
Referência: MADIGAN, Michael T. et al. Microbiologia de Brock. 14. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 960 p. v. único.
Ex6
A Salmonella sp pode contaminar outrosalimentos crus como produtos cárneos e laticínios.
Referências: MADIGAN, Michael T. et al. Microbiologia de Brock. 14. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 960 p. v. único.
Ex7
A Salmonella typhi se dissemina pelo sistema linfático e sanguíneo, podendo atingir rapidamente vários órgãos do corpo.
Referência: MADIGAN, Michael T. et al. Microbiologia de Brock. 14. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 960 p. v. único.
Ex8
Shigella são bactérias Gram-negativas.
Referência: MADIGAN, Michael T. et al. Microbiologia de Brock. 14. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 960 p. v. único.
Conteúdo 7
Ex1
O exame direto consiste na pesquisa de BAAR na amostra do paciente. 
Referência: TUBERCULOSE. In: MOURÃO, Maria Paula Gomes. TUBERCULOSE. Manaus, maio 2003. Disponível em: http://www.fmt.am.gov.br/manual/tuberculose.htm. Acesso em: 8 maio 2020.
Ex2
A lepra lepromatosa é considerada o tipo mais grave da doença onde o paciente apresenta pouca imunidade contra o bacilo.
Referência: COCHRANE, R. G. A Classificação da Lepra. In: COCHRANE, R. G. A Classificação da Lepra. Manaus. Disponível em: http://hansen.bvs.ilsl.br/textoc/revistas/1947/PDF/v15n1/v15n1a02.pdf. Acesso em: 8 maio 2020.
Ex3
Essa coloração se deve ao uso de fucsina com fenol.
Referência: MADIGAN, Michael T. et al. Microbiologia de Brock. 14. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 960 p. v. único.
Ex4
É feita uma aplicação de um derivado proteico purificado na pele, e observa-se se há ou não reação.
Referência: BRANCO, BELTRÃO CASTELLO et al. Interpretação Clínica Atual do Teste do PPD: Uma Abordagem Elucidativa. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, [s. l.], v. 16, ed. 2, p. 249-252, 2012.
Ex5
Dentro dos macrófagos eles se proliferam mais rapidamente.
Referência: ROSEMBERG, José et al. MECANISMO IMUNITÁRIO DA TUBERCULOSE SÍNTESE E ATUALIZAÇÃO. Bol. Pneumol. Sanit., Rio de Janeiro, v. 9, ed. 1, p. 35-59, 2001.
Ex6
Dentro dos macrófagos eles se proliferam mais rapidamente.
Referência: ROSEMBERG, José et al. MECANISMO IMUNITÁRIO DA TUBERCULOSE SÍNTESE E ATUALIZAÇÃO. Bol. Pneumol. Sanit., Rio de Janeiro, v. 9, ed. 1, p. 35-59, 2001.
Ex7
Esses indivíduos possuem carga bacilar suficiente para favorecer a transmissão.
Referência: SANTOS, Andréia Soprani dos et al. Fatores de risco para transmissão da Hanseníase. Rev Bras Enferm, Brasília, v. 61, ed. esp, p. 738-43, 2008.
Ex8
Tecido amarelado semelhante à queijo (caseum).
Referência: VILAR, Fernando Crivelenti et al. Tuberculose vertebral (doença de Pott) associada a abscesso de psoas: relato de dois casos e revisão da literatura. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., Uberaba, v. 39, ed. 3, p. 278-282, maio/jun 2006.
Ex9
Se trata de um patógeno oportunista metabolicamente versátil, que se aloja em diversos tecidos com grande aporte de oxigênio após a infecção primária no pulmão.
Referência: CAMPOS, Hisbello S. Etiopatogenia da tuberculose e formas clínicas. Pulmão, Rio de Janeiro, v. 15, ed. 1, p. 29-35, 2006.
Conteúdo 8
Ex1
A PV ocorre quando as leveduras são convertidas paraa forma micelar devido a certos fatores predisponentes.
Referência: OLIVEIRA , Josenildo Rodrigues de et al. Pitiríase Versicolor. An bras Dermatol, Rio de Janeiro, v. 77, ed. 5, p. 611-618, set/out 2002.
Ex2
Além de serem unicelulares e se reproduzirem por brotamento, podem apresentar pseudohifas ou até mesmo hifas verdadeiras.
Referência: Manual de Microbiologia Clínica para o Controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Módulo 8: Detecção e identificação de fungos de importância médica /Agência Nacional de Vigilância Sanitária.– Brasília: Anvisa, 2013.
Conteúdo 9
Ex1
Bactérias imóveis crescem apenas na linha picada, enquanto as que possuem motilidade crescem além da picada, turvando o meio.
Referência: MICROBIOLOGIA CLÍNICA PARA O CONTROLE DE INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA À SAÚDE: Módulo 6: Detecção e Identificação e Bactérias de Importância Médica. 1. ed. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2010. 154 p.
Ex2
Quando o microoganismo não fermenta os carboidratos presentes o meio permanece inalterado.
Referência: MICROBIOLOGIA CLÍNICA PARA O CONTROLE DE INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA À SAÚDE: Módulo 6: Detecção e Identificação e Bactérias de Importância Médica. 1. ed. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2010. 154 p.
Ex3
O meio TSI (tríplice açucar ferro) indica a produção ou não do h2s.
Referência: MICROBIOLOGIA CLÍNICA PARA O CONTROLE DE INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA À SAÚDE: Módulo 6: Detecção e Identificação e Bactérias de Importância Médica. 1. ed. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2010. 154 p.
Ex4
As enterobactérias ao oxidar a glicose tornam o meio ácido, sendo indicado pelo marcador vermelhlo de metila.
Referência: ZIMBRO, Mary Jo. Manual of Microbiological Culture Media. 2. ed. [S. l.]: Sparks, Md : Becton, Dickinson and Company, 2009.
Ex5
A presença da enzima hidrolisa a uréia, alcalinizando o meio.
Referência: Referência: ZIMBRO, Mary Jo. Manual of Microbiological Culture Media. 2. ed. [S. l.]: Sparks, Md : Becton, Dickinson and Company, 2009.
Ex6
A prova positiva resulta no transporte do citrato pela permease e a sua utilização pela enzima citratase resulta na formação de oxaloacetato e acetato.
Referência: Material disponibilizado pelo ED.
Ex7
As bactérias que possuem oxidase provocam uma oxidação rápida do reativo que reduzido é incolor e apresenta coloração púrpura intensa quando oxidado.
Referências: MOTA, CRISTIANE MODA. DIAGNÓSTICO MICROBIOLÓGICO E PERFIL DE SENSIBILIDADE A ANTIMICROBIANOS DE AMOSTRAS PROVENIENTES DE MEIOS DE CULTURA E SOLUÇÕES. 2010. 61 p. Monografia (Programa de Aprimoramento Profissional/SES) - Instituto Butantan, [S. l.], 2010.
Ex8
O fato de serem catalase positivas permite sua diferenciação dos Streptococcus e de outros gêneros de bactérias do ácido láctico.
Referência: MADIGAN, Michael T. et al. Microbiologia de Brock. 14. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 960 p. v. único.

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