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Formação Sócio Histórica do Brasil

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Questão 1/10 - Formação Sócio Histórica do Brasil
QR2 - “Ao explicar a queda do Império, afirma que a Monarquia desapareceu menos pela oposição que lhe moviam do que pela própria fraqueza, pela sua falta de base, pela indiferença, apatia e neutralidade de muitas das forças que a haviam apoiado no passado”.
COSTA, E. V. Da monarquia à república: momentos decisivos. São Paulo: Fundação UNESP, 1999, p. 429.
Ao romper com suas bases, através das chamadas Questão religiosa e Questão militar, e com os fazendeiros após a libertação dos escravos, o Império acabou fragilizado e lançado a própria sorte. Um exemplo disso é que:
Nota: 0.0
	
	A
	a) inexistiu oposição à derrubada da monarquia e nenhuma instituição ou movimento se dispôs a lutar por ela.
Questão 2/10 - Formação Sócio Histórica do Brasil
QR2 - “em São Paulo, onde a monocultura e o latifúndio fizeram, desde meados do século XIX, uma espécie de pacto econômico, ao qual a escravidão também fora admitida: pacto que duraria dezenas de anos”.
FREIRE, G. Ordem e Progresso. São Paulo: Cia das Letras, 2010, p. 315.
A opção por manter o Brasil apenas como pais primário-exportador, a não alteração da estrutura fundiária nacional e a manutenção da escravidão tinham qual finalidade? Assinale a resposta correta:
Nota: 10.0
	
	A
	a) A atração de imigrantes para trabalhar no Brasil.
	
	B
	b) Acumular recursos suficientes para uma revolução Industrial.
	
	C
	c) Inserir o Brasil numa posição privilegiada na economia mundial.
	
	D
	d) Preservar o poder político e a lucratividade da elite latifundiária.
QR1 - “D. João VI esbanja conhecimentos de Economia Política, pois soube aplicar no Brasil o sistema Liberal e dar cabo ao sistema mercantil, que vigeu até 1808. Não é por outro motivo que a instalação do monarca no Rio de Janeiro ‘marca uma grande era nos anais da civilização pela suspensão do sistema colonial (e adoção de) um liberal sistema econômico”.
ROCHA. A. Economia política e economia no período joanino. In: SZMRECSANYI, T.; LAPA, R. (Org.). História Econômica da Independência e do Império. São Paulo: Editora USP, 2002. p. 30.
 
Dentre as principais medidas liberais adotadas por D. João VI ao chegar ao Brasil, a que liquidou o monopólio comercial e permitiu a entrada do país na nova economia mundial sem o intermédio da metrópole foi:
Nota: 10.0
	
	A
	a) o fim da escravidão em todo território nacional.
	
	B
	b) a abertura dos portos às nações amigas.
Questão 4/10 - Formação Sócio Histórica do Brasil
QR3 - “A Revolução de 1930 foi o produto de vários grupos sociais cujos valores e objetivos diferiam enormemente: oligarquias regionais dissidentes, setores da classe média urbana e quadros intermediários do exército”.
FAUSTO, B. Brasil: Estrutura Social e Política da Primeira República, 1889-1930. In BETHELL, L.(org.) História da América Latina. v. 5. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008, p. 810.
Dos motivos que levaram ao fim a Primeira República e precipitaram a Revolução de 1930, podemos destacar
  I. a disputa entre as oligarquias dominantes e periféricas pelo poder.
 II. o bom momento econômico que o Brasil estava vivendo.
III. o rompimento dos acordos entre São Paulo e Minas Gerais
 IV. a lisura do processo eleitoral que não permitia fraudes.
 Estão certas as afirmações:
Nota: 10.0
	
	A
	I e II
	
	B
	I e IV.
QR2 - "Vai-se o marechal ingente, / vai-se o grande alagoano. / E eu leitor, digo somente: Floriano foi um prudente; / seja o Prudente um Floriano."
Essa é uma quadrinha do escritor Artur de Azevedo que homenageia o presidente Marechal Floriano, codinome Marechal de Ferro. Sobre esse presidente, podemos dizer:
Nota: 10.0
	
	A
	a) consolidou e estabilizou o regime republicano, esmagando os movimentos de revolta ao seu governo.
Questão 6/10 - Formação Sócio Histórica do Brasil
QR2 - “a elite dominante brasileira sempre soube assumir um compromisso equilibrado entre as pressões para a mudança, [...] Ela só falhou em um único episódio, o da abolição da escravidão, do qual os jovens republicanos se aproveitaram explorando os ressentimentos dos grupos prejudicados para provocar a mudança do regime.”
 
FREIRE, G. Ordem e Progresso. São Paulo: Cia das Letras, 2010. p.17
Ao libertar os escravos, o Império alcançou grande prestígio popular mais perdeu uma de suas principais bases. Que base foi essa?
Nota: 0.0
	
	A
	a) Os militares
	
	B
	b) Os republicanos.
	
	C
	c) A Igreja.
	
	D
	d) Os fazendeiros.
QR1 - Leia o trecho a seguir:
Considere os seguintes artigos da Constituição Política do Império do Brasil (1824) ou Carta Outorgada, como chamam alguns. Art. 13 – O poder Legislativo é delegado à Assembleia Geral, com a sanção do Imperador. Art. 43 – As eleições para o Senado serão feitas em Listas Tríplices, sobre as quais o Imperador escolherá o terço na totalidade da lista. Art. 98 – O poder Moderador é a chave para toda organização política e é delegado ao Imperador. Art. 101 – O Imperador exerce o poder Moderador.
FENELON, Déa Ribeiro. 50 textos de História do Brasil. São Paulo: Hucitec, 1990, pp. 58-88.
 
Analisando os artigos acima, podemos concluir, corretamente, que a citada Constituição destaca:
Nota: 0.0
	
	A
	
a) os princípios liberais tão em voga no período.
	
	B
	b) a divisão em três poderes, inexistente até então.
	
	C
	c) o poder centralizador do Imperador.
Questão 8/10 - Formação Sócio Histórica do Brasil
QR3 - “No Brasil, a Questão Militar foi um momento-chave desse processo. Pela primeira vez na história brasileira, grupos de militares afirmaram publicamente e com força a existência de uma classe militar opondo-se a atos do governo”.
CASTRO, C. Os militares e a República: um estudo sobre cultura e ação política. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1995, p. 97.
Dentre os motivos que levaram ao fim do Império, a Questão Militar foi uma das preponderantes. Sobre esse fato, podemos dizer que:
Nota: 10.0
	
	A
	a) a classe militar estava desunida nesse período e não tinha a força que imaginava.
	
	B
	b) os militares mantiveram a lealdade a D. Pedro II, sendo a República uma ação de civis.
	
	C
	c) refere-se a uma série de incidentes entre o governo e os militares, que organizaram o golpe.
Questão 9/10 - Formação Sócio Histórica do Brasil
QR2 - Leia o trecho a seguir:
“Não que tivesse profundezas políticas ou sociais; a mudança de regime não passou efetivamente de um golpe militar, com o concurso apenas de reduzidos grupos civis e sem nenhuma participação popular. O povo, no dizer de um dos fundadores da República, assistia ‘bestializado’ ao golpe, sem consciência alguma do que se passava”.
PADRO JUNIOR, Caio. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1998, p. 208.
Assim como na Independência, a Proclamação da República careceu de participação popular.
Apesar de ser formalmente um regime democrático, a República:
Nota: 10.0
	
	A
	a) retomou a escravidão e o trabalho forçado a fim de vencer a crise econômica.
	
	B
	b) não propiciava uma ampla participação popular, ficando estes fora das decisões políticas
Questão 10/10 - Formação Sócio Histórica do Brasil
QR2 - Leia o trecho a seguir:
“A rápida expansão do cultivo do açúcar transformou a Zona da Mata em uma área de monocultura. (...) O aumento da produção baseou-se na extensão das terras cultivadas (já que havia uma grande quantidade disponível) e no crescimento da população escrava”.
BAER, W. Economia Brasileira. São Paulo: Nobel, 2002, p. 33.
Para a produção do café, optou-se, mais uma vez, pelo plantation. Esse tipo de modelo de produção tem como características:
Nota: 10.0
	
	A
	a) monocultura, pequena propriedade rural, mão de obra livre.
	
	B
	b) escravismo, policultura, cooperativismo.
	
	C
	c) posseiros, latifúndios, baixa produtividade.
	
	D
	d) latifúndio, monocultura e mão de obra escrava.
QR2 - Leia o trecho a seguir:
“Não que tivesse profundezas políticas ou sociais; a mudança de regime não passou efetivamente de um golpe militar, com o concurso apenas de reduzidos grupos civis e sem nenhuma participação popular. O povo, no dizerde um dos fundadores da República, assistia ‘bestializado’ ao golpe, sem consciência alguma do que se passava”.
PADRO JUNIOR, Caio. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1998, p. 208.
Assim como na Independência, a Proclamação da República careceu de participação popular.
Apesar de ser formalmente um regime democrático, a República:
Nota: 10.0
	
	A
	a) retomou a escravidão e o trabalho forçado a fim de vencer a crise econômica.
	
	B
	b) não propiciava uma ampla participação popular, ficando estes fora das decisões políticas.
QR1 - O Segundo Reinado teve início em 1840 com a antecipação da maioridade de D. Pedro II. Foi a época do apogeu da monarquia brasileira em que diversos fatos históricos importantes tiveram ocorrência. Das alternativas abaixo, assinale aquela que caracteriza os fatos históricos importantes da fase inicial do período em questão.
Nota: 10.0
	
	A
	a) Atrito com a Igreja Católica a respeito da maçonaria e o movimento abolicionista que se confundia com o republicanismo em evolução.
	
	B
	b) Centralização política e administrativa e a repressão às revoltas herdadas do período anterior.
Questão 3/10 - Formação Sócio Histórica do Brasil
QR3 - “Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil”.
Hino da Independência. Letra: Evaristo Veiga. Composição D. Pedro I, 1822.
Sobre o processo de independência do Brasil, podemos dizer que:
Nota: 0.0
	
	A
	a) teve grande participação e apelo popular.
	
	B
	b) foi feito através de guerras e revoluções.
	
	C
	c) quase não teve participação popular.
Questão 4/10 - Formação Sócio Histórica do Brasil
QR1 - Leia o trecho a seguir:
“Devemos estar atentos para o fato de que as propostas emancipadoras elaboradas pelos abolicionistas através de projetos de leis que visavam a extinção da escravidão não foram as únicas e exclusivas medidas contributivas para o fim da escravatura. [...] Podemos dizer, então, com toda convicção que o principal fator que levou à libertação dos escravos foram as variadas formas de resistência ao regime escravista utilizadas pelos próprios escravos”.
SILVA, L. S. O processo abolicionista no Brasil na visão de dois intelectuais afrodescendentes engajados na causa: André Rebouças e José do Patrocínio. Rio de Janeiro: Letra Capital, 2015, p. 26.
Sobre o movimento abolicionista, analise as assertivas a seguir:
   I. O movimento abolicionista financiava alforrias dos escravos.
  II. Era um movimento isolado, sem penetração na sociedade.
 III. Os abolicionistas mantiveram-se moderado, sem partir para ações mais violentas.
  IV. A promoção de fugas e o acobertamento de escravos fugidos eram ações dos abolicionistas.
Agora assinale a opção que contém as assertivas corretas.
Nota: 10.0
	
	A
	I e II apenas
	
	B
	I e III apenas
	
	C
	III e IV apenas
	
	D
	I e IV apenas
QR3 - “No Brasil, a Questão Militar foi um momento-chave desse processo. Pela primeira vez na história brasileira, grupos de militares afirmaram publicamente e com força a existência de uma classe militar opondo-se a atos do governo”.
CASTRO, C. Os militares e a República: um estudo sobre cultura e ação política. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1995, p. 97.
Dentre os motivos que levaram ao fim do Império, a Questão Militar foi uma das preponderantes. Sobre esse fato, podemos dizer que:
Nota: 10.0
	
	A
	a) a classe militar estava desunida nesse período e não tinha a força que imaginava.
	
	B
	b) os militares mantiveram a lealdade a D. Pedro II, sendo a República uma ação de civis.
	
	C
	c) refere-se a uma série de incidentes entre o governo e os militares, que organizaram o golpe.
Questão 6/10 - Formação Sócio Histórica do Brasil
QR1 - “D. João VI esbanja conhecimentos de Economia Política, pois soube aplicar no Brasil o sistema Liberal e dar cabo ao sistema mercantil, que vigeu até 1808. Não é por outro motivo que a instalação do monarca no Rio de Janeiro ‘marca uma grande era nos anais da civilização pela suspensão do sistema colonial (e adoção de) um liberal sistema econômico”.
ROCHA. A. Economia política e economia no período joanino. In: SZMRECSANYI, T.; LAPA, R. (Org.). História Econômica da Independência e do Império. São Paulo: Editora USP, 2002. p. 30.
 
Dentre as principais medidas liberais adotadas por D. João VI ao chegar ao Brasil, a que liquidou o monopólio comercial e permitiu a entrada do país na nova economia mundial sem o intermédio da metrópole foi:
Nota: 10.0
	
	A
	a) o fim da escravidão em todo território nacional.
	
	B
	b) a abertura dos portos às nações amigas.
Questão 7/10 - Formação Sócio Histórica do Brasil
QR2 - “Ao explicar a queda do Império, afirma que a Monarquia desapareceu menos pela oposição que lhe moviam do que pela própria fraqueza, pela sua falta de base, pela indiferença, apatia e neutralidade de muitas das forças que a haviam apoiado no passado”.
COSTA, E. V. Da monarquia à república: momentos decisivos. São Paulo: Fundação UNESP, 1999, p. 429.
Ao romper com suas bases, através das chamadas Questão religiosa e Questão militar, e com os fazendeiros após a libertação dos escravos, o Império acabou fragilizado e lançado a própria sorte. Um exemplo disso é que:
Nota: 0.0
	
	A
	a) inexistiu oposição à derrubada da monarquia e nenhuma instituição ou movimento se dispôs a lutar por ela.
QR2 - “As classes médias emergentes abraçavam a causa da moralização eleitoral e empunhavam a bandeira do voto secreto, pois este era violado, sob ostensiva intimidação, nas eleições”.
JANOTTI, M. L. M. Sociedade e política na Primeira República. São Paulo: Atual, 1999, p. 95.
Entre os movimentos dessa classe média emergente, podemos destacar:
Nota: 10.0
	
	A
	a) militarismo.
	
	B
	b) a Semana de arte de 1922.
	
	C
	c) o messianismo.
	
	D
	d) o tenentismo.
QR2 - “a elite dominante brasileira sempre soube assumir um compromisso equilibrado entre as pressões para a mudança, [...] Ela só falhou em um único episódio, o da abolição da escravidão, do qual os jovens republicanos se aproveitaram explorando os ressentimentos dos grupos prejudicados para provocar a mudança do regime.”
 
FREIRE, G. Ordem e Progresso. São Paulo: Cia das Letras, 2010. p.17
Ao libertar os escravos, o Império alcançou grande prestígio popular mais perdeu uma de suas principais bases. Que base foi essa?
Nota: 10.0
	
	A
	a) Os militares
	
	B
	b) Os republicanos.
	
	C
	c) A Igreja.
	
	D
	d) Os fazendeiros.
QR1 - Guerra de Canudos (1896–1897) é emblemática no debate sobre a formação da nação no período republicano. A República recém-proclamada enfrentou um Brasil desconhecido: o sertão e os sertanejos. A guerra, tragicamente, significou um aprendizado para os brasileiros demonstrando que:
Nota: 10.0
	
	A
	a) a fragmentação e as grandes distâncias das regiões litorâneas impediram a organização e o crescimento das comunidades sertanejas.
	
	B
	b) a unidade cultural do país é fruto de um longo processo de gestação iniciado com a ocupação do litoral e o fabricação de açúcar.
	
	C
	c) a presença da Igreja Católica no sertão representava um elo entre a comunidade e as autoridades republicanas.
	
	D
	d) a frágil base política em que se assentava o governo republicano foi incapaz de reconhecer a questão social e cultural suscitada por Canudos.
QR1 - Lei o trecho a seguir:
“Art. 1º As embarcações brasileiras encontradas em qualquer parte, e as estrangeiras encontradas nos portos, enseadas, ancoradouros, ou mares territoriais do Brasil, tendo a seu bordo escravos, cuja importação é proibida pela Lei de sete de Novembro de mil oitocentos trinta e um, ou havendo-os desembarcado, serão apreendidas pelas Autoridades, ou pelos Navios de guerra brasileiros, e consideradas importadoras de escravos.”
 
BRASIL, Lei Euzébio de Queiroz. 04 de setembro de 1850. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LIM/LIM581.htm>. Acesso em: 07/08/2015. Texto adaptado.
A Lei Euzébio de Queiroz, que proibiu o tráfico de escravos, faz menção a Lei de 1831 que já previa a extinção do tráfico negreiro.A partir dessas leis, intensificou-se a necessidade de buscar uma solução para um problema secular no Brasil. Que problema é esse?
Nota: 10.0
	
	A
	a) Melhores condições de trabalho para os libertos.
	
	B
	b) A falta de mão de obra para a produção agrícola.
QR2 - Leia o trecho a seguir:
“Não que tivesse profundezas políticas ou sociais; a mudança de regime não passou efetivamente de um golpe militar, com o concurso apenas de reduzidos grupos civis e sem nenhuma participação popular. O povo, no dizer de um dos fundadores da República, assistia ‘bestializado’ ao golpe, sem consciência alguma do que se passava”.
PADRO JUNIOR, Caio. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1998, p. 208.
Assim como na Independência, a Proclamação da República careceu de participação popular.
Apesar de ser formalmente um regime democrático, a República:
Nota: 10.0
	
	A
	a) retomou a escravidão e o trabalho forçado a fim de vencer a crise econômica.
	
	B
	b) não propiciava uma ampla participação popular, ficando estes fora das decisões políticas.
QR1 - “Ontem a Serra Leoa
A guerra, a caça ao leão,
O sono dormido à toa
Sob as tendas da amplidão!
Hoje... o porão negro, fundo,
Infecto, apertado, imundo”.
 
ALVES, Castro. Navio Negreiro. In: ALVES, Castro. Os escravos. São Paulo: Martin Claret, 2003, p. 101.
O poema de Castro Alves faz uma contraposição entre a vida em liberdade dos africanos e o “porão negro, fundo, infecto, apertado e imundo” dos navios negreiros. O tráfico de escravos mantinha a economia escravista brasileira uma vez que:
Nota: 10.0
	
	A
	a) servia como repositor da mão de obra escrava.
QR2 - “No período regencial, eclodiram várias revoltas populares que procuravam alterar a ordem política e social. Para a ‘pacificação’ do país, o governo enviava tropas do exército e da Guarda Nacional”.
LEMOS, M. T. T. B. Religião, violência e exclusão. Rio de Janeiro: 7Letras, 2006, p. 27.
O surgimento da Guarda Nacional, além de servir para controlar essas revoltas, também tinha a função de ser:
Nota: 10.0
	
	A
	a) uma força para abrigar ex-escravos, desempregados e criminosos.
	
	B
	b) o braço armado das forças revoltosas.
	
	C
	c) um aparelho repressivo confiável, diferentemente do Exército.
QR2 - “Ao explicar a queda do Império, afirma que a Monarquia desapareceu menos pela oposição que lhe moviam do que pela própria fraqueza, pela sua falta de base, pela indiferença, apatia e neutralidade de muitas das forças que a haviam apoiado no passado”.
COSTA, E. V. Da monarquia à república: momentos decisivos. São Paulo: Fundação UNESP, 1999, p. 429.
Ao romper com suas bases, através das chamadas Questão religiosa e Questão militar, e com os fazendeiros após a libertação dos escravos, o Império acabou fragilizado e lançado a própria sorte. Um exemplo disso é que:
Nota: 10.0
	
	A
	a) inexistiu oposição à derrubada da monarquia e nenhuma instituição ou movimento se dispôs a lutar por ela.
QR1 - O Segundo Reinado teve início em 1840 com a antecipação da maioridade de D. Pedro II. Foi a época do apogeu da monarquia brasileira em que diversos fatos históricos importantes tiveram ocorrência. Das alternativas abaixo, assinale aquela que caracteriza os fatos históricos importantes da fase inicial do período em questão.
Nota: 10.0
	
	A
	a) Atrito com a Igreja Católica a respeito da maçonaria e o movimento abolicionista que se confundia com o republicanismo em evolução.
	
	B
	b) Centralização política e administrativa e a repressão às revoltas herdadas do período anterior.
 
QR3 - “A Revolução de 1930 foi o produto de vários grupos sociais cujos valores e objetivos diferiam enormemente: oligarquias regionais dissidentes, setores da classe média urbana e quadros intermediários do exército”.
FAUSTO, B. Brasil: Estrutura Social e Política da Primeira República, 1889-1930. In BETHELL, L.(org.) História da América Latina. v. 5. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008, p. 810.
Dos motivos que levaram ao fim a Primeira República e precipitaram a Revolução de 1930, podemos destacar
  I. a disputa entre as oligarquias dominantes e periféricas pelo poder.
 II. o bom momento econômico que o Brasil estava vivendo.
III. o rompimento dos acordos entre São Paulo e Minas Gerais
 IV. a lisura do processo eleitoral que não permitia fraudes.
 Estão certas as afirmações:
Nota: 10.0
	
	A
	I e II
	
	B
	I e IV.
Questão 1/10 - Formação Sócio Histórica do Brasil
QR6 - “Fato esquecido pela memória histórica, o golpe foi muito mais que uma mera rebelião militar. Envolveu um conjunto heterogêneo de novos e velhos conspiradores contra Jango e contra o trabalhismo: civis e militares, liberais e autoritários, empresários e políticos, classe média e burguesia. Todos unidos pelo anticomunismo, a doença infantil do antirreformismo dos conservadores”.
NAPOLITANO, M. 1964: História do regime militar brasileiro. São Paulo: Contexto, 2014, p. 42.
O Anticomunismo esteve ligado à Doutrina de Segurança Nacional, desenvolvida pela Escola Superior de Guerra e arrebanhou uma série de apoios na sociedade como um todo. Um dos principais pontos dessa doutrina era:
Nota: 10.0
	
	A
	a) a defesa da liberdade de ação dos movimentos sociais.
	
	B
	b) o alinhamento com as políticas reformistas do governo.
	
	C
	c) a defesa da soberania nacional através da proteção das fronteiras.
	
	D
	d) a luta contra os inimigos internos que estavam ligados à crítica ao capitalismo.
QR6 - “Com tanto brasileiro por aí
Metido a bamba
Sucesso no estrangeiro
Ainda é Carmem Miranda”
Arrombou a Festa II. Rita Lee e Roberto de Carvalho. Álbum: Rita Lee, 1979.
A imagem de Carmem Miranda está atrelada à política adotada pelos EUA, durante as décadas de 1930–1940, de divulgar a produção cultural latino-americana entre o público 
norte-americano, na mesma medida que:
Nota: 10.0
	
	A
	 a) retoma a política do “Grande Porrete”, caracterizado pela intervenção militar nos países da América.=
	
	B
	b) busca uma américa para os americanos, dentro da Doutrina Monroe, através de políticas imperialistas.
	
	C
	c) assina tratados especiais com os países europeus, deixando a América Latina como sua zona de influência.
	
	D
	d) divulga, através de filmes e músicas, uma imagem favorável e amigável de seu país através de uma política de “boa vizinhança”.
QR6 - “Kennedy decidiu reforçar a base militar da embaixada. A reunião com Gordon levou-o a temer uma derrocada, nada menos que a instalação de um regime comunista ao longo de 1963. [...] Abandonara a política de hostilidade a golpes militares e estava pronto para reconhecer a junta que duas semanas antes derrubara o presidente do Peru”.
GASPARI, E. A ditadura envergonhada. 2. ed. revisada. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2014, p. 62.
Como prática política, os EUA, a partir do governo Kennedy, buscou combater a infiltração comunista na América Latina através de:
Nota: 10.0
	
	A
	a) apoio aos sindicatos e organizações patronais.
	
	B
	garantindo a democracia nos países latino-americanos.
	
	C
	c) financiamento e apoio a regimes políticos contrários ao comunismo.
QR6 - “Num tempo,
Página infeliz da nossa história,
Passagem desbotada da memória,
Das nossas novas gerações.”
Vai Passar. Chico Buarque. Álbum Vida. 1980
 
Dentre os motivos para dizermos que o regime militar foi uma “página infeliz da nossa história” podemos destacar:
1. O chamado Milagre Econômico que fez o Brasil voltar a ser agrário-exportador.
2. O sistemático desrespeito aos direitos humanos pelos militares e seus aliados.
III. A censura às artes em geral e à imprensa, além do uso da tortura e desaparecimento de presos políticos.
1. A retomada da industrialização e o fim da dívida externa brasileira junto ao Fundo Monetário Internacional.
 
Estão corretas as afirmações:
Nota: 10.0
	
	A
	a) I e II.
	
	B
	b) II e III.
QR4 - Leia o trecho a seguir:
“A Grande Guerra de 1914-18 dará grande impulso à industrialização brasileira. Não somente a importação dos países beligerantes, que eram nossos habituais fornecedores de manufaturas, declina e mesmo seinterrompe em muitos casos, mas a forte queda do câmbio reduz também consideravelmente a concorrência estrangeira”.
PADRO JUNIOR, Caio. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1998, p. 261.
Com a Primeira Guerra, 1914-18, começou o processo conhecido na industrialização brasileira por:
Nota: 0.0
	
	A
	a) transferência de capitais.
	
	B
	b) investimento estatal.
	
	C
	c) nacional-desenvolvimentismo.
	
	D
	d) substituição de importações.
QR6 - “É da natureza da democracia: suas conquistas são lentas, difíceis de conseguir e se perdem facilmente. [...] A Constituição de 1988, por sua vez, deu forma e solidez às instituições que podem sustentar a vivência democrática do país”.
SCHWARCZ, L. M; STARLING, H. Brasil: uma biografia. São Paulo: Cia das Letras, 2015, p. 98.
Podemos dizer que a promulgação da Constituição de 1988 representa:
Nota: 10.0
	
	A
	a) a vitória dos empresários de esquerda contra o grupo do centro.
	
	B
	b) a maturidade do Brasil como país de longo histórico democrático.
	
	C
	c) o fim do longo processo de transição do Regime Militar à democracia.
qr6- “o Ato Institucional nº 5. Através desse instrumento, estima-se que 500 cidadãos tenham perdido direitos políticos [...]. Se os efeitos diretos foram impactantes sobre o sistema político, os efeitos indiretos seriam bem maiores sobre todo o tecido social.”
NAPOLITANO, M. 1964: História do regime militar brasileiro. São Paulo: Contexto, 2014, p. 132.
Podemos dizer que com o Ato Institucional 5 o Brasil:
Nota: 10.0
	
	A
	a) tornou-se uma verdadeira Ditadura Militar.
QR5 - “Ideologicamente, Juscelino pensava que a industrialização era um dever a ser cumprido, uma necessidade, um caminho irreversível, porque dela dependia o mercado nacional e suas exportações e o crescimento do país”.
HAFFNER, J. F. A CEPAL e a industrialização brasileira (1950–1961). Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002, p. 56.
Sobre a industrialização durante o governo de Juscelino Kubitschek, podemos dizer que:
Nota: 10.0
	
	A
	a) incentivou a concorrência ao não adotar medidas protecionistas.
	
	B
	b) ajudou a modernizar a indústria nacional ao proibir a importação de artigos similares aos produzidos aqui.
	
	C
	c) investiu na retomada do crescimento econômico através da privatização de empresas públicas.
	
	D
	d) realizou uma agressiva estratégia para atrair empresas multinacionais e seus recursos ao país.
Questão 1/10 
-
 
Formação Sócio Histórica do Brasil
 
QR2 
-
 
“Ao explicar a queda do Império, afirma que a Monarquia desapareceu menos 
pela oposição que lhe moviam do que pela própria fraqueza, pela sua falta de base, pela 
indiferença, apatia e neutralidade de muitas das forças que a haviam apoiado no 
passado”
.
 
COSTA, E. V. 
Da monarquia à república:
 
momentos decisivos. São Paulo: Fundação 
UNESP, 1999, p. 429.
 
Ao romper com suas bases, através das chamadas Questão religiosa e Questão militar, e 
com os fazendeiros após a libertação dos escravos, o Império acabou 
fragilizado e 
lançado a própria sorte. Um exemplo disso é que:
 
Nota: 0.0
 
 
A
 
a) inexistiu oposição à derrubada da monarquia e nenhuma instituição ou movimento se dispôs a lutar po
r ela.
 
Questão 2/10 
-
 
Formação Sócio Histórica do Brasil
 
QR2 
-
 
“em São Paulo, onde a monocultura e o latifúndio fizeram, desde meados do 
século XIX, uma espécie de pacto econômico, ao qual a e
scravidão também fora 
admitida: pacto que duraria dezenas de anos”.
 
FREIRE, G. 
Ordem e Progresso. 
São Paulo: Cia das Letras, 2010, p. 315.
 
A opção por manter o Brasil apenas como pais primário
-
exportador, a não alteração da 
estrutura fundiária nacional e a
 
manutenção da escravidão tinham qual finalidade? 
Assinale a resposta correta:
 
Nota: 10.0
 
 
A
 
a) A atração de imigrantes para trabalhar no Brasil.
 
 
B
 
b) Acumular recursos suficientes para uma revolução Industrial.
 
 
C
 
c) Inserir o Brasil numa posição privilegiada na economia mundial.
 
 
D
 
d) Preservar o poder político e a lucratividade da elite latifundiária.
 
 
 
QR1 
-
 
“D. João VI esbanja conhecimentos de Economia Política, pois soube aplicar no 
Brasil o sistema Liberal e dar cabo ao sistema mercantil, que vigeu até 1808. Não é por 
outro motivo que a instalação do 
monarca no Rio de Janeiro ‘marca uma grande era nos 
anais da civilização pela suspensão do sistema colonial (e adoção de) um liberal sistema 
econômico”.
 
ROCHA. A. Economia política e economia no período joanino. 
In:
 
SZMRECSANYI, 
T.; LAPA, R. (Org.). 
Histór
ia Econômica da Independência e do Império. 
São 
Paulo: Editora USP, 2002. p. 30.

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