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O processo de execução fundado em título extrajudicial será processado perante: o foro do domicílio do exequente, salvo nos títulos de crédito. o foro do domícilio do exequente, mesmo que o título executivo disponha do contrário. o foro do domicílio do executado. o foro do exequente, quando o executado tiver mais de um domicílio. o foro do domicílio do executado, mesmo que outro esteja previsto no título executivo extrajudicial. 2 Questão Acerto: 0,2 / 0,2 É possível ao exequente requerer ao juízo que proferiu a sentença condenatória a remessa dos autos para que a fase executiva possa ser processada em outro foro e juízo. A respeito da afirmação acima, marque a opção correta. Não exsite tal possibildade no CPC 2015, e muito menos existiu no CPC 1973, pois haveria ofensa direta ao princípio constitucional do juiz natural. Tal possibilidade estava presente no CPC 1973 mas não foi mantida no CPC 2015. Tal possibilidade depende da anuência prévia do juiz e validação posterior do executado, após intimado para cumprimento da decisão. Não existe tal possibildiade, pois haveria violação do princípio da isonomia processual entre as partes, também aplicável aos processos de execução. Tal possibilidade tem como requisitos não cumulativos, a existência de bens ou mesmo atual domicílio do executado em foro distinto do juízo que proferiu a sentença condenatória no cível. 3 Questão Acerto: 0,2 / 0,2 (FGV/2010.2 QUESTÃO 35 CADERNO DE PROVA 1) A Lei no 9.099/95 disciplina os chamados Juizados Especiais Cíveis no âmbito Estadual. Nela é possível encontrar diversas regras especiais, que diferenciam o procedimento dos Juizados do procedimento comum do CPC. Segundo a Lei no 9.099/95, assinale a alternativa que indique uma dessas regras específicas. Se o pedido formulado for genérico, admite-se, excepcionalmente, sentença ilíquida. É vedado o litisconsórcio. Nas ações propostas por microempresas, admite-se a reconvenção. Não é cabível nenhuma forma de intervenção de terceiros nem de assistência, exceto o incidente de desconsideração da personalidade jurídica. 4 Questão Acerto: 0,2 / 0,2 Marque a opção que não corresponde à hipóstese legal de competência do cumprimento da sentença. Os tribunais, nas causas de competência originária. O juízo cível competente quando se tratar de sentença penal condenatória. O juízo cível competente em foro distinto do original, por ato exercício potestativo não necessariamente fundamentado do exequente. O juízo cível competente no caso de sentença arbitral. O juízo que proferiu sentença no 1o grau de jurisdição. 5 Questão Acerto: 0,2 / 0,2 Os ritos dos processos de execução de títulos executivos extrajudiciais são: idênticos aos ritos de execução de títulos executivos judiciais, inclusive quanto à Fazenda Pública. apenas dois, que diferem entre si pela pessoa jurídica executada, se de direito privado ou público. distintos, considerando critérios legais civilistas( espécie de obrigação) e da pessoa jurídica de direito privado e seu estado de solvência. são definidos pelo juiz da causa, salvo quando estipulados pelas partes em contrato, hipótese em que seguirá, obrigatoriamente, como execução de quantia certa contra devedor solvente. distintos entre si, pois além do critério das partes( exequente/executado), leva- se em consideração o objeto, qual seja o pagamento não cumprido originalmente no prazo ( fazer ou não fazer, dar ou pagar quantia certa). 6 Questão Acerto: 0,2 / 0,2 Em sede de tutela de execução, o CPC prevê que o juiz deve tomar decisões com base no princípio da menor onerosidade. Marque abaixo a opção que representa o real significado de tal princípio e sua devida aplicação em casos concretos. Quando por vários meios puder o exequente e juiz prosseguir com o processo de execução, poderá o primeiro, por direito potestativo, escolher o meio mais eficaz para o recebimento de seu pagamento, ainda que o executado tenha um empobrecimento patrimonial. Todo executado pessoa física pode alegar a existência de bem de família e, portanto, impenhorável, quando o processo de execução for capaz de deixá-lo insolvente. Todo executado pessoa jurídica tem o direito potestativo de ver a execução recair sobre os bens da sociedade empresária e jamais responderá, com seu patriminônio próprio. Quando, por vários meios puder prosseguir a execução, o juiz garantirá que se proceda da forma menos onerosa ao patrimônio do devedor. Isto significa, por exemplo, que o exequente não pode penhorar bens mais valiosos do executado, se houver já bens suficientes em quantidade para garantir o juízo. Em processos de exeução, o juiz é mero expectador, havendo para o exequente, direito potestativo sobre os bens penhorados do executado, podendo, inclusive, penhorar bems mais valororos que o valor do pagamento, mesmo existindo bens de menor valor. 7 Questão Acerto: 0,2 / 0,2 A respeito dos processos ou fases de tutela de execução, qual opção abaixo está INCORRETA? Os títulos executivos podem ser judiciais ou extrajudiciais e, consequentemente, determinar ritos distintos conforme o caso. O cumprimento de sentença de obrigação de pagar quantia certa é uma fase do processo de conhecimento, agora com o intuito expropriar bens do executado. Os processos autônomos de execução devem ter um título executivo certo, líquido e exigível. No caso de condenação em pagar alimentos com base em sentença, a execução é um processo autônomo e não uma fase de cumprimento. O cheque e a duplicata são documentos que fundamentam o uso de processo autônomo de execução. 8 Questão Acerto: 0,2 / 0,2 O Princípio da perpetuação da competência foi mitigado no cumprimento de sentença. Tal afirmação é: verdadeira, considerando que a fase de execução pode ser processada no foro e juízo distintos da fase de conhecimento. falsa, pois as regras de competência e tutela de execução são as mesmas da tutela de conhecimento. falsa, pois trata-se de cláusula pétrea de direito fundamental constitucional. verdadeira, pois a critério potestativo do credor, o foro e juízo podem ser modificados sem necessidade de validação do juízo que proferiu a sentença condenatória. verdadeira, rompendo com a tradição mais rígida do CPC 1973, que não permitia o cumprimento de sentença fora do juízo que proferiu a decisão. 9 Questão Acerto: 0,2 / 0,2 O processo de execução de um contrato pode ser promovido pelo credor em face do devedor. No entanto, existem hipósteses legais que permitem o exercício do direito de ação em face de outros personagens, distintos do devedor originário. Tais hipóteses legais têm por objetivo não dificultar o acesso à justiça e busca pela pretensão do credor em situações diferenciadas. A respeito de tais hipóteses legais, leia as asserções e, em seguida, marque a opção que representa o acerto jurídico com relação ao tema da Legitmidade Passiva da tutela de execução. I - O credor pode promover a execução em face do devedor originário vivo, mas não em face de seu espólio e sucessores. II - O espólio pode figurar no polo passivo de execuções judiciais. III - O fiador do débito oriundo do título executivo extrajudicial pode ou não figurar no polo passivo de execuções judiciais. IV - O credor poder promover a execução em face do titular do bem vinculado por garantia real ao pagamento do débito. Apenas II, III e IV estão corretas. I e III estão incorretas. Apenas III e IV estão corretas. Apenas I e II estão corretas. I , II e IV estão corretas. 10 Questão Acerto: 0,2 / 0,2 Ano: 2015 - Banca: FUNDATEC - Órgão: PGE-RS - Prova: Procurador do EstadoO movimento do constitucionalismo surgiu b) no início do século XX, com a emergência das constituições sociais, com o objetivo de assegurar a igualdade social, em face do flagelo da 1ª Guerra Mundial. d) no final do século XX, com a emergência das constituições pós-sociais, com o objetivo de reduzir o alcance do Estado, em nome do princípio da eficiência. a) no final do século XVIII, com a elaboração das primeiras constituições escritas, com o objetivo de assegurar direitos e coibir o arbítrio. c) em meados do século XX, com a emergência do pós-positivismo, com o objetivo de assegurar o princípio da dignidade humana e a proteção de direitos. e) no final do século XVII, com a elaboração das primeiras constituições escritas, com o objetivo de assegurar liberdades e coibir o arbítrio, mediante a cláusula federativa.
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