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AULA INTRODUTÓRIA- PARASITOLOGIA ESTÁCIO

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AULA 01- Apresentação da disciplina e Introdução ao Estudo da Parasitologia Humana 
Profª Ariane Pinheiro
Especialista em Educação e Meio Ambiente- IFAL/MARECHAL
Mestre em Nutrição Humana - UFAL
ariane.pinheiro@estacio.br
FACULDADE ESTÁCIO DE ALAGOAS
DISCIPLINA: PARASITOLOGIA
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
	Conhecimento básico sobre as doenças parasitárias;
	Desenvolver um pensamento lógico e estratégico no sentido de se criar mecanismos
	ciclo biológico dos agentes parasitários e da relação parasito/hospedeiro;
	Métodos de identificação de fatores epidemiológicos associados as doenças parasitárias afim de conhecer a patogenia;
	Profilaxia;
	O tratamento, diagnóstico e a educação sanitária das doenças parasitárias que ocorrem no Brasil.
Entre os fatores de risco para deficiências de micronutrientes enumerados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), podem-se destacar: dieta monótona, resultando em baixa ingestão e em baixa biodisponibilidade especialmente de minerais; baixa ingestão de alimentos de origem animal; baixa prevalência de aleitamento materno; baixa densidade de micronutrientes na alimentação complementar; estado nutricional geral prejudicado, sobretudo, desnutrição energético-proteica; pobreza; baixa escolaridade etc. (WHO; FAO 2006)
*
INTRODUÇÃO
Parasitologia humana - ciência que estuda os parasitas, as doenças parasitárias humanas, seus métodos de diagnóstico e controle.
QUAL A IMPORTÂNCIA DA PARASITOLOGIA HUMANA?
*
RELAÇÃO HOMEM E PARASITA
Probabilidade de sobrevivência aumentava
Começaram a surgir associações em que não eram benéficas para todas espécies
Durante os anos de evolução
COMIDA
ABRIGO
Dois se beneficiavam
Um se beneficiava e outro não
Um se beneficiava e o outro tinha prejuízo
 (PARASITISMO)
Entre os fatores de risco para deficiências de micronutrientes enumerados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), podem-se destacar: dieta monótona, resultando em baixa ingestão e em baixa biodisponibilidade especialmente de minerais; baixa ingestão de alimentos de origem animal; baixa prevalência de aleitamento materno; baixa densidade de micronutrientes na alimentação complementar; estado nutricional geral prejudicado, sobretudo, desnutrição energético-proteica; pobreza; baixa escolaridade etc. (WHO; FAO 2006)
*
PARASITISMO
Uma relação interespecífica em que um dos envolvidos é prejudicado. Nessa interação, um organismo (parasita) instala-se em outro (hospedeiro) com o objetivo de alimentar-se dele
Como saber se é parasita ou não?
PIOLHO
Obtém todos os nutrientes no sangue do hospedeiro
As cracas são crustáceos marinhos que usam tartarugas como moradia e transporte, mas não obtém nenhum nutrientes delas. 
*
QUEM SÃO OS PARASITAS?
ESSES PARASITAS SÃO TÃO DIFERENTES, QUE CLASSIFICAMOS ELES EM 2 GRANDES GRUPOS: ECTOPARASITO E ENDOPARASITO
ECTOPARASITO= FICAM CONFINADOS NO HOPEDEIRO DO LADO DE FORA DO HOSPEDEIRO 
ENDOPARASITO= HOSPEDAM-SE DENTRO DO HOSPEDEIRO. 
*
CLASSIFICAÇÃO
ECTOPARASITO
ENDOPARASITO
ESSES PARASITAS SÃO TÃO DIFERENTES, QUE CLASSIFICAMOS ELES EM 2 GRANDES GRUPOS: ECTOPARASITO E ENDOPARASITO
ECTOPARASITO= FICAM CONFINADOS NO HOPEDEIRO DO LADO DE FORA DO HOSPEDEIRO 
ENDOPARASITO= HOSPEDAM-SE DENTRO DO HOSPEDEIRO. 
*
TODOS CAUSAM DOENÇAS?
NÃO
Se o hospedeiro morre, o parasita também morre. Se a fonte dele acaba, onde ele vai tirar o nutrientes? 
ESSES PARASITAS SÃO TÃO DIFERENTES, QUE CLASSIFICAMOS ELES EM 2 GRANDES GRUPOS: ECTOPARASITO E ENDOPARASITO
ECTOPARASITO= FICAM CONFINADOS NO HOPEDEIRO DO LADO DE FORA DO HOSPEDEIRO 
ENDOPARASITO= HOSPEDAM-SE DENTRO DO HOSPEDEIRO. 
*
EQUILÍBRIO
Os hospedeiros podem apresentar sintomas (sintomáticos) e não apresentar nenhum sintoma (assintomáticos). 
Exemplo do Trypanosoma cruzi
TATU
tatu for parasitado pelo Tripanossa cruzi, nada acontece 
No homem causa a doença de chagas
BARBEIRO
Quando a patogenicidade do parasito entra em equilíbrio com o hospedeiro, muitas das vezes, vemos hospedeiro sem sintomas algum. ENTÃO, hospedeiros podem apresentar sintomas (sintomáticos) e não apresentar nenhum sintoma (assintomáticos). 
Exemplo, se o tatu for parasitado pelo Tripanossa cruzi, ele fica de boa, não acontece nada, mas se esse mesmo hospedeiro parasitar o homem, ai teremos a doenças de chagas. Por qual motivo isso acontece? É porque a nossa relação com o hospedeiro é diferente, acontece um desiquilíbrio, esse desiquilíbrio, pode ser causada por culpa do parasito
*
CRONOGRAMA
	CRONOGRAMA DAS AULAS (Sujeito a alterações)
	CURSO	DISCIPLINA	PROFESSORA	SEMESTRE	CARGA HORÁRIA
	Enfermagem	Parasitologia	Profa. Msc. Ariane Pinheiro
ariane.pinheiro@estacio.br	2020.2	XX
	AULA	DATA	HORÁRIO	CONTEÚDOS	LOCAL	RECURSOS
	1	10/08	20:10 – 22:00	Apresentação da disciplina e 
 UNIDADE 1- Introdução ao Estudo da Parasitologia Humana.	TEAMS	------
	2	17/08	20:10 – 22:00	UNIDADE 1- Introdução ao Estudo da Parasitologia Humana.	TEAMS	---
	3	24/08	20:10 – 22:00	UNIDADE 2- Protozoologia médica - Definição, taxonomia, morfologia, diagnóstico e biologia geral dos protozoários de importância para as áreas das Ciências Biológicas e da Saúde.	TEAMS	---
	4	31/08	20:10 – 22:00	UNIDADE 2- Protozoários cavitários.	TEAMS	---
	5	07/09	20:10 – 22:00	FERIADO	 	 
Entre os fatores de risco para deficiências de micronutrientes enumerados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), podem-se destacar: dieta monótona, resultando em baixa ingestão e em baixa biodisponibilidade especialmente de minerais; baixa ingestão de alimentos de origem animal; baixa prevalência de aleitamento materno; baixa densidade de micronutrientes na alimentação complementar; estado nutricional geral prejudicado, sobretudo, desnutrição energético-proteica; pobreza; baixa escolaridade etc. (WHO; FAO 2006)
*
CRONOGRAMA
	10	12/10	20:10 – 22:00	FERIADO	 	 
	11	19/10	20:10 – 22:00	UNIDADE 3- - Helmintologia médica - Definição,taxonomia, morfologia, diagnóstico e biologia geral dos helmintos de importância para as áreas das Ciências Biológicas e da Saúde.	TEAMS	---
	12	26/10	20:10 – 22:00	UNIDADE 3- Helmintos sanguíneos e sistêmicos.	TEAMS	---
	13	02/11 	20:10 – 22:00	UNIDADE 3- Helmintos intestinais e teciduais	TEAMS	---
	14	09/11	20:10 – 22:00	UNIDADE 4- Artropodologia médica	TEAMS	---
Entre os fatores de risco para deficiências de micronutrientes enumerados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), podem-se destacar: dieta monótona, resultando em baixa ingestão e em baixa biodisponibilidade especialmente de minerais; baixa ingestão de alimentos de origem animal; baixa prevalência de aleitamento materno; baixa densidade de micronutrientes na alimentação complementar; estado nutricional geral prejudicado, sobretudo, desnutrição energético-proteica; pobreza; baixa escolaridade etc. (WHO; FAO 2006)
*
CRONOGRAMA
	15	16/11	20:10 – 22:00	UNIDADE 4- - Moscas causadoras de doenças + Ácaros e carrapatos de importância médica	TEAMS	---
	16	23/11	20:10 – 22:00	AVALIAÇÃO AV2 (0-10 PONTOS)	TEAMS	---
	17	30/11	20:10 – 22:00	UNIADADE 5- - Noceozoologia. Epidemiologia dos acidentes causados por animais peçonhentos.	TEAMS	---
	18	07/12	20:10 – 22:00	UNIDADE 5- - Noceozoologia. Epidemiologia dos acidentes causados por animais peçonhentos.	TEAMS	---
	19	14/12	AV3 presencial (0-10 pontos). 
Entre os fatores de risco para deficiências de micronutrientes enumerados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), podem-se destacar: dieta monótona, resultando em baixa ingestão e em baixa biodisponibilidade especialmente de minerais; baixa ingestão de alimentos de origem animal; baixa prevalência de aleitamento materno; baixa densidade de micronutrientes na alimentação complementar; estado nutricional geral prejudicado, sobretudo, desnutrição energético-proteica; pobreza; baixa escolaridade etc. (WHO; FAO 2006)
*
DISCIPLINA/SAVA
Entre os fatores de risco para deficiências de micronutrientes enumerados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), podem-se destacar: dieta monótona, resultando em baixa ingestão e em baixa biodisponibilidadeespecialmente de minerais; baixa ingestão de alimentos de origem animal; baixa prevalência de aleitamento materno; baixa densidade de micronutrientes na alimentação complementar; estado nutricional geral prejudicado, sobretudo, desnutrição energético-proteica; pobreza; baixa escolaridade etc. (WHO; FAO 2006)
*
AVALIAÇÃO
	AV1 (0-5 pontos)- sujeito a alterações
+ Trabalho (5 pontos);
	AV2 (08 pontos) + Trabalho (02 pontos)
	AV3 (10 pontos)
	Presença em, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
Entre os fatores de risco para deficiências de micronutrientes enumerados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), podem-se destacar: dieta monótona, resultando em baixa ingestão e em baixa biodisponibilidade especialmente de minerais; baixa ingestão de alimentos de origem animal; baixa prevalência de aleitamento materno; baixa densidade de micronutrientes na alimentação complementar; estado nutricional geral prejudicado, sobretudo, desnutrição energético-proteica; pobreza; baixa escolaridade etc. (WHO; FAO 2006)
*
MODELO DE AVALIAÇÃO
Entre os fatores de risco para deficiências de micronutrientes enumerados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), podem-se destacar: dieta monótona, resultando em baixa ingestão e em baixa biodisponibilidade especialmente de minerais; baixa ingestão de alimentos de origem animal; baixa prevalência de aleitamento materno; baixa densidade de micronutrientes na alimentação complementar; estado nutricional geral prejudicado, sobretudo, desnutrição energético-proteica; pobreza; baixa escolaridade etc. (WHO; FAO 2006)
*
REFERÊNCIAS INDICADAS
NEVES, David Pereira; BITTENCOURT NETO, João Batista. Atlas didático de parasitologia. São Paulo: Atheneu, 2006.
 
REY, Luis. Bases da Parasitologia Médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. REY, Luis. Parasitologia: Parasitos 
 Doenças Parasitárias nos Trópicos ocidentais. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Entre os fatores de risco para deficiências de micronutrientes enumerados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), podem-se destacar: dieta monótona, resultando em baixa ingestão e em baixa biodisponibilidade especialmente de minerais; baixa ingestão de alimentos de origem animal; baixa prevalência de aleitamento materno; baixa densidade de micronutrientes na alimentação complementar; estado nutricional geral prejudicado, sobretudo, desnutrição energético-proteica; pobreza; baixa escolaridade etc. (WHO; FAO 2006)
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REFERÊNCIAS INDICADAS
Entre os fatores de risco para deficiências de micronutrientes enumerados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), podem-se destacar: dieta monótona, resultando em baixa ingestão e em baixa biodisponibilidade especialmente de minerais; baixa ingestão de alimentos de origem animal; baixa prevalência de aleitamento materno; baixa densidade de micronutrientes na alimentação complementar; estado nutricional geral prejudicado, sobretudo, desnutrição energético-proteica; pobreza; baixa escolaridade etc. (WHO; FAO 2006)
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CONTEÚDOS DAPRÓXIMA AULA
Unidade 1- introdução a parasitologia:
Ações parasitárias;
Mecanismos de transmissão. 
Noções de taxonomia
PARA O INICIO DAPRÓXIMA AULA
	Leitura de um artigo de site: 
OBRIGADA!
Email institucional: ariane.pinheiro@estacio.br
REALIDADE
EXPECTATIVA
"Tempos difíceis, exigem amor ao extremo", "Finais doem, mas recomeços curam", "Em tempos de crise, empatia é fundamental“.
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