Sistema Reprodutor masculino

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SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
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Sistema Reprodutor Masculino: sistema responsável pela reprodução no gênero masculino
Reprodução: processo pelo qual material genético é transmitido de pai para filho, possibilitando a continuidade da espécie
Reprodução sexuada: organismos geram a prole por meio de células germinativas, gametas, que se unem em um evento chamado fecundação e resultam o zigoto
CONCEITO
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Próstata e gls. bulbo uretrais
Testículos
Ductos deferentes
Vesículas seminais
Pênis
Epidídimos
Uretra
COMPONENTES DO SISTEMA GENITAL MASCULINO
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TESTÍCULOS
Massa glandular ovóide - (5 cm comprimento/ 2,5 cm largura/ 3 cm de diâmetro)
Função – produção de espermatozóides e hormônios sexuais masculinos responsáveis pelos caracteres sexuais secundários 
Esquerdo mais inferior que o direito
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Desenvolvimento fetal 
Criptorquidia- leva a esterilidade, células envolvidas nos estágios iniciais da espermatogênese são destruídas pela temperatura elevada da cavidade pélvica
Gubernáculo ou Ligamento testicular
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Funículo espermático
Apresenta:
vasos sanguíneos, nervos, o ducto deferente, o epidídimo, o testículo
Constituído por estruturas que acompanham o testículo durante a descida
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ENVOLTÓRIOS DO TESTÍCULO
Fáscia espermática externa
Fáscia cremastérica – m. cremaster
Fáscia espermática interna
Túnica albugínea – cápsula fibrosa que reveste diretamente o testículo
Túnica vaginal
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CORTE SAGITAL
Túnica albugínea
Septos do testículo – projeções do mediastino que alcançam a superfície interna da túnica albugínea
Mediastino – túnica albugínea mais delgada no contorno posterior do testículo, por onde entram e saem os vasos sanguíneos
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Lóbulos do testículo – 250 regiões em forma de cone com bases voltadas para a túnica albugínea e ápices para o mediastino
CORTE SAGITAL
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Túbulos seminíferos contorcidos – 1 a 3 por lóbulo - gametogênese; imersos em células intersticiais – hormônios sexuais
Túbulos seminíferos retos – no ápice do lóbulo, anastomosam-se para formar a rede testicular, que atravessa o mediastino
CORTE SAGITAL
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CORTE SAGITAL
Dúctulos eferentes do testículo – de 15 a 20, originados na rede testicular que penetram no epidídimo
Rede testicular
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EPIDÍDIMO
Cabeça - porção superior dilatada, recebe os dúctulos eferentes e formam o ducto do epidídimo
Porção central – corpo
Cauda – extremidade inferior delgada contínua com o ducto deferente
Corpo curvo em forma de “C” que repousa sobre a porção posterior do testículo.
Função – completam a maturação e armazenam os espermatozóides
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Bolsa cutânea situada posteriormente ao pênis e inferiormente à sínfise púbica, abriga os testículos e epidídimos
ESCROTO
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Septo do testículo- dividi-o em dois compartimentos
Túnica dartos – camada fina de musculatura lisa sob a pele, regula a temperatura em 2-3°C abaixo da temp. central, também se contrai em resposta ao frio 
ESCROTO
Pele – fina, hiperpigmentada, pouco pêlos
Apresenta várias camadas:
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DUCTO DEFERENTE
Função: armazena espermatozóides por até vários meses e os conduz para a uretra
Tubo fibromuscular com cerca de 45 cm que se dobra sobre o epidídimo
Trajeto ascendente - para alcançar a abertura superior da pelve
Trajeto posterior – cruza o ureter
Trajeto descendente em direção a próstata medialmente a vesícula seminal
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DUCTO DEFERENTE
Ampola – parte terminal dilatada
Volta a ter pequeno calibre e se une ao ducto da vesícula seminal para formar o ducto ejaculatório
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DUCTO DEFERENTE
Vasectomia: segmento do ducto deferente é ligado e cirurgicamente removido por uma incisão no escroto
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VESÍCULA SEMINAL
Bolsas membranosas lobuladas bilaterais, situadas lateralmente ao plano mediano, posteriormente à bexiga
Secretam líquido alcalino rico em frutose (ativam e facilitam a progressão dos espermatozóides) que entra na composição do sêmen (60% do seu volume)
Ducto excretor da vesícula seminal + ducto deferente = ducto ejaculatório
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Relações da Vesícula Seminal
Posterior à bexiga
Estende-se da terminação do ureter à base da próstata
Anterior ao reto
Extremidades superiores divergentes - relação com ducto deferente e terminação do ureter
Extremidades inferiores pontiagudas – convergem para base da próstata e se estreitam para formar o ducto da vesícula seminal
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DUCTO EJACULATÓRIO
Ducto bilateral de 2 cm de comprimento que tem início na base da próstata e a atravessa, desembocando na uretra prostática
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PRÓSTATA
Glândula ímpar e mediano, situado na cavidade pélvica inferiormente a bexiga – 3 cm de comprimento
Função: secretar líquido branco leitoso que confere odor característico ao sêmen, ligeiramente ácido (25% do volume do sêmen)
Atravessado em toda sua extensão pela uretra
Consiste de musculatura lisa, tecido fibroso e glândulas
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Relações da Próstata
Base: continuidade direta com parede inferior da bexiga
Ápice: voltado para o diafragma urogenital
Face anterior: posterior à sínfise púbica (2 cm de distância)
Face posterior: voltada para o reto (distância de 4 cm), separada pela fáscia retovesical, entrada do ducto ejaculatório
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Prostatite, uma das infecções mais comuns nos homens de meia-idade e idosos. Apresenta-se aumentada, mole, muito sensível e contorno irregular
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Fixação da Próstata
Músculos elevadores do ânus
Diafragma urogenital
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m. levantador do ânus
ligamento puboprostático
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GLÂNDULAS BULBOURETRAIS
Duas formações arredondadas, amareladas, situadas lateralmente à porção membranosa da uretra
Função: produz secreção alcalina que protege os espermatozóides, neutralizando os ácidos provenientes da urina na uretra, e muco que lubrifica a extremidade do pênis e o revestimento da uretra
Seus ductos se abrem na parte esponjosa da uretra
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Sêmen
Espermatozóides - fecundação
Líquido seminal – frutose ( energia e ativação)
Líquido prostático – motilidade e viabilidade dos espermatozóides
Secreção mucosa – facilita o deslocamento dos espermatozóides
Túbulos seminíferos:
Vesículas seminais:
Próstata:
Glândulas bulbouretrais:
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Órgão externo do sistema genital masculino, responsável pela cópula
Composto de 3 formações cilíndricas de tecido erétil recobertos por pele: os corpos cavernosos e o corpo esponjoso
PÊNIS
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PÊNIS
Tecido erétil: tecido lacunar que se enche de sangue, com aumento do volume torna-se rígido
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Constituem o maior volume do corpo do pênis, formando seus contornos laterais e seu dorso
Ramos do pênis: porções posteriores divergentes que se fixam aos ramos do ísquio e inferior do púbis
Um sulco profundo na face inferior contém o corpo esponjoso
Corpos Cavernosos
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Representam, em corte transversal, 3/4 da área de tecido erétil do corpo do pênis
Envolvidos por invólucro fibroso constituído de fibras superficiais e profundas chamada túnica albugínea
Superficiais: longitudinais
Profundas: circulares ( formam o septo do pênis)
Corpos Cavernosos
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Porção média uniforme e extremidades dilatadas: glande na distal e bulbo na proximal
Glande: extremidade anterior do corpo esponjoso semelhante a um cogumelo, apresenta o óstio externo da uretra
Bulbo do pênis: dilatação proximal do corpo esponjoso, que se prende em estruturas do assoalho pélvico e é penetrada pela uretra
Corpo Esponjoso
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Corpo Esponjoso
A pele ao nível do colo da glande, deixa a superfície e reflete sobre si mesma para formar o prepúcio
Circuncisão: procedimento cirúrgico no qual se remove parte ou o prepúcio completamente na condição de fimose onde este se apresenta estreitado, realizado de 3-4 dias depois do nascimento, feito para se ter um risco menor de infecções no trato urinário, proteção contra câncer do pênis e menor risco de doenças sexualmente transmitidas 
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Divisão do Pênis
Raíz: ramos do pênis juntamente com bulbo deste (porção fixa)
Corpo: formado pelos corpos cavernosos e esponjoso (parte livre)
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O pênis é sustentado por dois ligamentos:
Ligamento fundiforme: se originada parte inferior da linha alba
Suspensor do pênis: se origina da sínfise púbica 
Ligamentos
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Músculos 
Auxiliam a ejaculação através da contração:
Isquiocavernoso: envolve cada ramo do pênis
Bulboesponjoso: envolve o bulbo do pênis
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Ereção e ejaculação
Estimulação sexual
Artérias se dilatam e preenchem com sangue os corpos cavernosos e esponjoso
Este aumento volumétrico comprime as veias, de forma que a ereção se prolongue
Além da contração das paredes musculares dos ductos de passagem do sêmen, ocorre como parte do reflexo a contração do m. liso, na base da bexiga, fechando-a
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