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Sistema Genital Masculino

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Caroline F Candido Silva 
Sistema Genital Masculino 
Os órgãos do sistema genital masculino 
incluem os testículos, um sistema de ductos 
(epidídimo, ducto deferente, ductos 
ejaculatórios e uretra), glândulas sexuais 
acessórias (glândulas seminais, próstata e 
glândulas bulbouretrais) e várias estruturas de 
apoio, incluindo o escroto e o pênis. 
 
Escroto 
 
Escroto é um saco fibromuscular cutâneo 
para os testículos e estruturas associadas. Situa-
se posteroinferiormente ao pênis e abaixo da 
sínfise púbica (na raiz do pênis). Na parte 
interna, profundamente a sua rafe, o escroto é 
dividido em dois compartimentos, um para cada 
testículo, por um prolongamento da túnica 
dartos, o septo do escroto. Associado a cada 
testículo no escroto está o músculo cremaster, 
várias pequenas bandas de músculo esquelético 
que descem como uma extensão do músculo 
oblíquo interno do abdome por meio do 
funículo espermático para circundar os 
testículos. 
A localização do escroto e a contração de 
suas fibras musculares regulam a temperatura 
dos testículos. A produção normal de 
espermatozoides demanda uma temperatura de 
aproximadamente 2 a 3 °C abaixo da 
temperatura corporal central. Esta temperatura 
reduzida é mantida no escroto porque ele está 
fora da cavidade pélvica. 
Em resposta a temperaturas frias, os 
músculos cremaster e dartos se contraem. A 
contração dos músculos cremaster move os 
testículos para mais perto do corpo, onde eles 
podem absorver o calor do corpo. A contração 
do músculo dartos reduz o volume do escroto 
(de aspecto enrugado), o que reduz a perda de 
calor. 
 
 
 
 
Testículos 
São um par de glândulas ovais no escroto. Os 
testículos se desenvolvem perto dos rins, na 
parte posterior do abdome, e geralmente 
começam sua descida para o escroto por meio 
dos canais inguinais durante a segunda metade 
do sétimo mês do desenvolvimento fetal. 
Uma túnica serosa chamada de túnica 
vaginal do testículo, que é derivada do peritônio 
e se forma durante a descida dos testículos, 
recobre parcialmente os testículos. 
Internamente à túnica vaginal do testículo, o 
testículo é circundado por uma cápsula fibrosa 
branca composta por tecido conjuntivo denso 
irregular, a túnica albugínea; esta se estende 
internamente formando septos que dividem o 
testículo em uma série de compartimentos 
internos chamados lóbulos dos testículos. 
Cada um dos 200 a 300 lóbulos dos testículos 
contêm de 1 a 3 túbulos bem enrolados, os 
Caroline F Candido Silva 
túbulos seminíferos contorcidos, onde os 
espermatozoides são produzidos. Esses quando 
se aproximam do mediastino se unem p/ formar 
20 a 30 túbulos seminíferos retos que passam a 
redes testis a qual ira formar ductos eferentes. 
Os túbulos seminíferos contêm dois tipos de 
células: as células espermatogênicas, as células 
formadoras de esperma, e as células 
sustentaculares ou células de Sertoli, que têm 
várias funções no apoio à espermatogênese 
 
 
Nos testículos embrionários, as células 
germinativas primordiais se diferenciam em 
espermatogônias, que permanecem dormentes 
durante a infância e começam a produzir 
espermatozoides ativamente na puberdade. Em 
direção ao lúmen do túbulo seminífero 
contorcido estão camadas de células 
progressivamente mais maduras. Da menor para 
Caroline F Candido Silva 
a maior maturidade estão os espermatócitos 
primários, espermatócitos secundários, 
espermátides e espermatozoides. Depois que 
um espermatozóide é formado, ele é liberado 
para o lúmen do túbulo seminífero. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Túnicas do testiculo 
 
 Túnica Dartus: camada fina de 
músculo liso que se prolonga ao redor 
da base do escroto e emite um septo 
que divide o escroto em 2 cavidades 
para os testículos. 
 Fáscia Espermática Externa: É uma 
membrana fina que se prolonga 
distalmente no funículo e testículo e é 
originária da fáscia e aponeurose do 
músculo Oblíquo externo do abdome. 
 
 
 
Caroline F Candido Silva 
 
 Músculo cremaster: consiste de feixes 
de músculos unindo e formando a 
fáscia cremastérica, formando a 
camada espermática média e 
corresponde ao músculo oblíquo 
interno do abdome. 
 Fáscia Espermática Interna: É uma 
fina membrana bem aderida ao 
músculo Cremaster e prolonga-se 
através do anel inguinal com a fáscia 
transversal. 
 Túnica albugínea: É o revestimento 
fibroso do testículo e é uma densa 
membrana de cor branca azulada que 
é coberta pela túnica vaginal exceto 
nos pontos de ligação do epidídimo 
ao longo da face posterior. 
 
Ductos do Sistema Genital Masculino 
 
Epidídimo 
É um órgão em forma de vírgula que fica ao 
longo da margem posterior de cada testículo. 
Cada epidídimo consiste principalmente em 
ductos do epidídimo bem enrolados. Os ductos 
eferentes do testículo se unem aos ductos do 
epidídimo na parte maior e superior do 
epidídimo, chamada de cabeça do epidídimo. O 
corpo do epidídimo é a parte média estreita, e a 
cauda do epidídimo é a parte inferior menor. Na 
 
sua extremidade distal, a cauda do epidídimo 
continua como o ducto deferente. 
Funcionalmente, o epidídimo é o local de 
maturação dos espermatozoides, processo pelo 
qual o espermatozoide adquire motilidade e a 
capacidade de fertilizar um óvulo. Isto ocorre ao 
longo de um período de aproximadamente 14 
dias. 
O epidídimo também ajuda a impulsionar os 
espermatozoides pelos ductos deferentes 
durante a excitação sexual, pela contração 
peristáltica do seu músculo liso. 
Além disso, o epidídimo armazena 
espermatozoides, que permanecem viáveis aqui 
por até vários meses. Qualquer espermatozoide 
armazenado que não seja ejaculado durante 
esse período de tempo é, por fim, reabsorvido. 
 
Caroline F Candido Silva 
 
 
Ducto deferente 
No interior da cauda do epidídimo, o ducto 
do epidídimo torna-se menos enrolado e o seu 
diâmetro aumenta. Além deste ponto, o ducto é 
conhecido como ducto deferente. Esse ducto 
ascende ao longo da margem posterior do 
epidídimo através do funículo espermático e, 
em seguida, entra na cavidade pélvica. Ele 
contorna o ureter e passa lateralmente e desce 
pela face posterior da bexiga urinária. A parte 
terminal dilatada do ducto deferente é a 
ampola. 
Funcionalmente, o ducto deferente 
transporta os espermatozoides, durante a 
excitação sexual, do epidídimo em direção à 
uretra por contrações peristálticas de seu 
revestimento muscular. 
 
 
 
 
Funículo Espermático 
O funículo espermático é uma estrutura de 
suporte do sistema genital masculino que 
ascende a partir do escroto. 
O funículo espermático começa no anel 
inguinal profundo, lateralmente aos vasos 
epigástricos inferiores, atravessa o canal 
inguinal, sai no anel inguinal superficial e 
termina no escroto na margem posterior do 
testículo. 
Ao passar pelo anel inguinal 
profundo o ducto deferente 
deixa as estruturas do funículo 
e cruza a face lateral da Aa. 
Epigástrica inferior ascendendo 
anteriormente as Aa. Ilíacas 
externas 
Caroline F Candido Silva 
O funículo espermático consiste na porção do 
ducto deferente que ascende através do 
escroto, na artéria testicular (origem na aorta 
abdominal e irriga o testículo e o epidídimo), 
nas veias que drenam os testículos e levam 
testosterona para a circulação (o plexo 
pampiniforme – que convergem superiormente 
e formam as veias testiculares direita e 
esquerda), nos nervos autônomos, nos vasos 
linfáticos e no músculo cremaster. 
 
 
Ductos ejaculatórios 
É formado pela união do ducto da glândula 
seminal e a ampola do ducto deferente. Os 
curtos ductos ejaculatórios formam-se 
imediatamente superiores à base (parte 
superior) da próstata e passam inferior e 
anteriormente através da próstata. Eles 
terminam na parte prostática da uretra, onde 
ejetam os espermatozoides e secreções das 
glândulas seminais pouco antes da liberação do 
sêmen da uretra parao exterior. 
 
 
 
Uretra 
Nos homens, a uretra é o ducto terminal 
compartilhado dos sistemas reprodutivo e 
urinário; serve como uma passagem tanto para 
o sêmen quanto para a urina. passa através da 
próstata, dos músculos profundos do períneo e 
do pênis e é subdividida em três partes ** 
(Moore apresenta como 4 partes). 
Partes da uretra: 
Caroline F Candido Silva 
Tortora: A parte prostática da uretra passa 
através da próstata. Conforme esse ducto 
continua inferiormente, passa através dos 
músculos profundos do períneo, onde é 
conhecido como parte membranácea da uretra. 
A parte membranácea da uretra mede 
aproximadamente 1 cm de comprimento. 
Quando esse ducto passa através do corpo 
esponjoso do pênis, é conhecido como parte 
esponjosa da uretra. A parte esponjosa da 
uretra termina no óstio externo da uretra. 
Moore: A uretra masculina é subdividida em 
quatro partes: intramural (pré-prostática), 
prostática, membranácea e esponjosa. 
 
 
 
 
 
 
Caroline F Candido Silva 
Glândulas Sexuais Acessórias 
 
Os ductos do sistema genital masculino 
armazenam e transportam os espermatozoides, 
mas as glândulas sexuais acessórias secretam a 
maior parte da porção líquida do sêmen. As 
glândulas sexuais acessórias incluem as 
glândulas seminais, a próstata e as glândulas 
bulbouretrais. 
 
Glândulas seminais 
 
O par de glândulas seminais são estruturas 
enroladas em forma de bolsa e se encontram 
posteriormente à base da bexiga urinária e 
anteriormente ao reto. 
Por meio dos ductos das glândulas seminais, 
elas secretam um líquido viscoso alcalino que 
contém frutose (um açúcar monossacarídio), 
prostaglandinas e proteínas de coagulação. 
natureza alcalina do líquido seminal ajuda a 
neutralizar o meio ácido da uretra masculina e 
do sistema genital feminino, que de outro modo 
inativariam e matariam os espermatozoides. 
O líquido secretado pelas glândulas seminais 
normalmente constitui aproximadamente 60% 
do volume do sêmen. 
 
 
Próstata 
 
É uma glândula única, aproximadamente do 
tamanho de uma bola de golfe. Encontra-se 
inferiormente à bexiga urinária e circunda a 
parte prostática da uretra. 
A próstata secreta um líquido leitoso e 
ligeiramente ácido (pH de aproximadamente 
6,5) que contém diversas substâncias. Essas 
secreções da próstata entram na parte 
prostática da uretra por meio de diversos canais 
prostáticos, e constituem aproximadamente 
25% do volume do sêmen e contribuem para a 
motilidade e viabilidade dos espermatozoides. 
A próstata é dividida em duas partes: parte 
glandular (posterior) que representa cerca de 
dois terços da próstata e o outro terço é 
fibromuscular (anterior). Além disso, apresenta 
uma base, um ápice e 2 faces (uma anterior e 
outra posterior) 
Também pode ser dividida de acordo com a 
descrição tradicional em um istmo, que localiza-
se anteriormente a uretra,e alguns lobos e 
lóbulos (como o lobo direito e esquerdo e os 
lóbulos inferoposterior, inferolateral, 
superomedial e anteromedial) . 
 
 
 
 
Na próstata a parte situado abaixo da bexiga 
na cavidade pélvica anteriormente ao reto qual 
pode ser facilmente palpada com o dedo no 
canal anal. 
 
Glândulas Bulbouretrais 
 
O par de glândulas bulbouretrais se encontra 
inferiormente à próstata em ambos os lados da 
Caroline F Candido Silva 
parte membranácea da uretra, no interior dos 
músculos profundos do períneo, e seus ductos 
se abrem para dentro da parte esponjosa da 
uretra. 
Durante a excitação sexual, as glândulas 
bulbouretrais secretam um líquido alcalino na 
uretra que protege os espermatozoides que 
passam ao neutralizar os ácidos da urina na 
uretra. Também secretam um muco que 
lubrifica a ponta do pênis e a túnica mucosa da 
uretra, diminuindo a quantidade de 
espermatozoides danificados durante a 
ejaculação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pênis 
 
O pênis é o órgão masculino da cópula e, 
conduzindo a uretra, oferece a saída comum 
para a urina e o sêmen. Ele tem uma forma 
cilíndrica e é composto por um corpo, uma 
glande e uma raiz. 
É formado por três corpos cilíndricos de 
tecido cavernoso erétil: dois corpos cavernosos 
dorsalmente e um corpo esponjoso 
ventralmente. Cada corpo cavernoso tem um 
revestimento fibroso externo ou cápsula, a 
túnica albugínea. Superficialmente ao 
revestimento externo está a fáscia do pênis 
(fáscia de Buck), a continuação da fáscia 
profunda do períneo que forma um 
revestimento membranáceo forte dos corpos 
cavernosos e do corpo esponjoso, unindo-os 
 
 
 
A extremidade distal do corpo esponjoso do 
pênis é uma região um pouco aumentada, em 
forma de bolota, chamada de glande do pênis; a 
sua margem é a coroa. A uretra distal aumenta 
no interior da glande do pênis e forma uma 
abertura terminal em forma de fenda, o óstio 
externo da uretra. Recobrindo a glande em um 
pênis não circuncidado está o frouxamente 
ajustado prepúcio do pênis. 
A raiz do pênis, a parte fixa e porção da 
inserção proximal, é formada pelos ramos, 
bulbo e músculos isquiocavernoso e 
bulboesponjoso (auxilia na ejaculação). Os 
ramos e o bulbo do pênis consistem em massas 
de tecido erétil. Cada ramo está fixado à parte 
inferior da face interna do ramo isquiático 
correspondente anterior ao túber isquiático. A 
parte posterior aumentada do bulbo do pênis é 
perfurada superiormente pela uretra, 
continuando a partir de sua parte membranácea 
O sêmen é uma mistura de 
espermatozoides e líquido seminal (que 
consiste nas secreções dos túbulos 
seminíferos, glândulas seminais, próstata e 
glândulas bulbouretrais) 
Caroline F Candido Silva 
 
 
O corpo do pênis é a parte pendular livre 
suspensa da sínfise púbica. Exceto por algumas 
fibras do músculo bulboesponjoso perto da raiz 
do pênis e do músculo isquiocavernoso que 
circundam os ramos, o corpo do pênis não tem 
músculos. 
O pênis é formado por pele fina, tecido 
conjuntivo, vasos sanguíneos e linfáticos, fáscia, 
corpos cavernosos e corpo esponjoso contendo 
a parte esponjosa da uretra. 
 
 
 
 
 
Irrigação do Pênis 
É irrigado principalmente por ramos das 
artérias pudendas internas. 
 Artérias dorsais do pênis seguem de cada 
lado da veia dorsal profunda no sulco dorsal 
entre os corpos cavernosos irrigando o 
Caroline F Candido Silva 
tecido fibroso ao redor dos corpos 
cavernosos, corpo esponjoso, parte 
esponjosa da uretra e pele do pênis 
 Artérias profundas do pênis perfuram os 
ramos na parte proximal e seguem 
distalmente perto do centro dos corpos 
cavernosos, irrigando o tecido erétil nessas 
estruturas, logo participam da ereção do 
pênis. Quando o pênis está flácido, essas 
artérias encontram-se espiraladas, 
restringindo o fluxo sanguíneo; são 
denominadas artérias helicinas do pênis. 
 Artérias do bulbo do pênis irrigam a parte 
posterior (bulbar) do corpo esponjoso e a 
uretra em seu interior, além da glândula 
bulbouretral 
Além disso, os ramos superficiais e 
profundos das artérias pudendas externas 
irrigam a pele do pênis, anastomosandose com 
ramos das artérias pudendas internas 
 
Drenagem do Pênis 
 
O sangue dos espaços cavernosos é drenado 
por um plexo venoso que se une à veia dorsal 
profunda do pênis na fáscia profunda, que ao 
entrar na pelve drena para o plexo venoso 
prostático. 
O sangue da pele e da tela subcutânea do 
pênis drena para a(s) veia(s) dorsal(is) 
superficial(is), que drena(m) para a veia 
pudenda externa superficial. Parte do sangue 
também segue para a veia pudenda interna. 
 
 
 
 
Referências 
 
1. Moore, K. L.; Daley II, A. F. Anatomia 
orientada para a clínica. 7ª.edição. 
Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2014. 
2. Netter, F. H. Atlas de anatomia humana. 
5ª.edição. Elsevier. São Paulo, 2011. 
3. Tortora, G. J.; Derrickson, B. Princípios de 
anatomia e fisiologia. 12ª. edição. 
Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2010.

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