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CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
CAMPUS - NOVA AMÉRICA (EAD) 
 
ATIVIDADE ESTRUTURADA 
 
 
AUDITORIA GOVERNAMENTAL 
 
 
 
 
 
Disciplina: Auditoria Operacional (GST0460) 
Professor: Cristovão Araripe Marinho 
Aluno: Euclides Vitorino dos Santos Junior 
Matrícula: 201002203724 
 
Rio de Janeiro 
Junho de 2015 
 
2 
Atividade Estruturada de Auditoria Operacional (GST0460) em Ciências Contábeis - Aluno: 201002203724 
INTRODUÇÃO 
 
Auditoria é um exame cuidadoso e sistemático das atividades desenvolvidas em 
determinada empresa cujo objetivo é averiguar se elas estão de acordo com as 
planejadas e/ou estabelecidas previamente, se elas foram implementadas com eficácia e 
se estão adequadas (em conformidade) à consecução dos objetivos. As auditorias podem 
ser classificadas em externa e interna. 
Na Auditoria Externa, o auditor externo trabalha de forma independente, sem 
vínculo empregatício com a empresa auditada. Ele também trabalha em parceria com o 
auditor interno, para testar a eficiência dos sistemas utilizados. Normalmente, o auditor 
externo funciona como um consultor e tem sua atenção voltada para a confiabilidade 
dos registros contábeis. Distribui-se em diversas áreas de gestão, como auditoria de 
sistemas, auditoria de recursos humanos, auditoria da qualidade, auditoria de 
demonstrações financeiras, auditoria jurídica, auditoria contábil, entre outras. 
A Auditoria Interna, é feita por um auditor que fica constantemente na empresa 
e, normalmente, trabalha junto à diretoria executiva ou à presidência. A importância 
desse tipo de auditoria se dá na administração e averiguação de todos os procedimentos 
internos e políticas definidas pela empresa. Avalia o processo de gestão, no que se 
refere a aspectos como a governança corporativa, gestão de riscos e procedimentos de 
aderência às normas, a fim de apontar eventuais desvios e vulnerabilidade às quais a 
organização está sujeita. 
A nova ordem global para a administração pública determinou a necessidade do 
ajuste das despesas públicas, cada vez maiores, à possibilidade efetiva de arrecadação 
do Estado e, conseqüentemente, à busca do equilíbrio financeiro das contas 
governamentais. O Estado, assim, obrigou-se a demonstrar sua capacidade de gerência e 
a propiciar as soluções que a sociedade reclama para manter e alavancar o 
desenvolvimento. 
Assim, a administração pública tem o dever de prestar contas perante a 
sociedade e esta tem o direito de controlar a ação do governo. E é exatamente esse o 
objetivo principal da auditoria governamental. Desenvolver técnicas de análise que 
permitam identificar distorções na ação governamental entre o que foi idealizado e o 
que é alcançado em termos reais, gerando um maior nível de eficiência e eficácia no uso 
dos recursos públicos e efetividade no seu resultado. 
Sendo assim, a Auditoria Governamental é considerada uma ferramenta que visa 
corrigir desperdícios, improbidade, negligência e as omissões além de possibilitar a 
melhor utilização dos recursos públicos. 
 
3 
Atividade Estruturada de Auditoria Operacional (GST0460) em Ciências Contábeis - Aluno: 201002203724 
AUDITORIA CONTÁBIL E AUDITORIA OPERACIONAL 
 
A auditoria contábil é um sistema permanente de atividade especializada 
exercida em uma entidade, compreendendo: coleta de dados, análise, cálculos, o 
conhecimento das leis, normas ou costumes que regem as atividades da entidade, as 
observações dos controles internos mantidos pela entidade, o exame dos registros 
contábeis e dos documentos de suas operações, a verificação física dos bens ou valores 
da entidade, confirmação dos débitos e créditos de terceiros que transacionam com a 
entidade. 
Conceituar auditoria pode ser considerado um tanto quanto fácil, pois existem 
algumas definições em torno desse assunto. Todavia a NBR ISO 19011 define auditoria 
como um processo sistemático, documentado e independente para obter evidências de 
auditoria e avaliá-las objetivamente de modo a determinar a extensão na qual os 
critérios de auditoria são atendidos. 
Evidências de auditoria: são registros, apresentação de fatos ou outras 
informações, pertinentes aos critérios de auditoria. A auditoria pode ser quantitativa ou 
qualitativa. 
Critérios de auditoria: consiste em um conjunto de políticas, procedimentos ou 
requisitos. Os critérios de auditoria são usados como uma referência contra a qual a 
evidência da auditoria é comparada. 
Outra definição interessante de auditoria está em UFERSA (2010): são exames, 
análises, avaliações, levantamento e comprovações, metodologicamente estruturados 
para a avaliação da integridade, adequação, eficiência, eficácia e economicidade dos 
processos, dos sistemas de informações e de controles internos integrados da 
organização, visando a atingir o cumprimento de seus objetivos. 
Segundo Mello (2005), a auditoria pode ser definida como uma atividade que 
engloba o exame das operações, processos, sistemas e responsabilidades gerenciais de 
uma determinada entidade, com o intuito de verificar a sua conformidade com certos 
objetivos e políticas institucionais, orçamentos, regras, normas ou padrões. Poderiam 
ser mencionadas, ainda, algumas definições mais: acredita-se, entretanto, que essas duas 
atendam às expectativas deste estudo. 
Ressalta-se que uma auditoria caracteriza-se pela confiança e princípios, 
tornando- se ferramenta eficiente e confiável. Dessa forma, contribui para as políticas de 
gestão e controle, provendo as organizações de informações que possibilitem melhorar 
os seus processos de negócio. 
 
4 
Atividade Estruturada de Auditoria Operacional (GST0460) em Ciências Contábeis - Aluno: 201002203724 
A NBR ISO 19011 apresenta alguns desses princípios, relacionados aos 
auditores, possibilitando que sejam fornecidas conclusões de auditoria relevantes e 
suficientes e permitindo que auditores trabalhem de forma independente e cheguem a 
conclusões semelhantes em situações semelhantes. 
 Conduta ética: consiste na alma do profissional, confiança, integridade, 
confidencialidade e discrição. A ética consiste em uma característica inerente às ações 
do ser humano, tornando-se um componente fundamental à sociedade. 
Obrigação: existe a obrigação de reportar com veracidade e exatidão todas as 
informações pertinentes à auditoria, relacionadas com as constatações e as conclusões 
da auditoria e seus respectivos relatórios. 
Consciência profissional: os auditores devem ter a preocupação de realizar as 
tarefas da forma mais profissional, de acordo com a importância e a confiança 
depositada em uma auditoria. 
Independência: é a base para a imparcialidade e objetividade das conclusões de 
uma auditoria, porque os auditores são independentes em relação ao que será auditado, 
assim como não se ligam aos interesses e às tendências apresentadas. 
Evidência: a evidência de auditoria pode ser verificada, pois ela é realizada com 
base em amostras de informações que se encontram disponíveis. 
Sendo assim, pode-se dizer que a auditoria é talvez um mal/bem necessário a 
qualquer organização. Saber até quanto o seu processo de negócio é eficiente, ou 
mesmo, até quanto o seu sistema de informações é seguro, é uma necessidade 
estratégica para o negócio. Logo, se for perguntado por que auditar, a resposta pode ser 
imediata: é uma necessidade estratégica para o negócio da organização, o qual pode ser 
validado pela auditoria. 
 
NORMAS DE AUDITORIA 
São regras estabelecidas pelos órgãos reguladores da profissão contábil com o 
objetivo de orientar e fornecer diretrizes aos auditores independentes. Em se tratando de 
normas gerais e não específicas, elas se assemelham em todas as fases, diferenciando 
apenas no detalhamento que possa apresentar devido à evolução profissional e 
surgimento de novas circunstâncias a serem integradas no exercício da função do 
auditor. 
Nos países mais desenvolvidos economicamentecaracterizou-se o 
agigantamento das empresas devido ao permanente crescimento de economia, formando 
a partir daí a necessidade de um controle mais rígido, estabelecendo assim, as normas de 
auditoria a serem seguidas. 
5 
Atividade Estruturada de Auditoria Operacional (GST0460) em Ciências Contábeis - Aluno: 201002203724 
Sendo estas diretrizes os requisitos a serem observados e acompanhados no 
desempenho do trabalho de auditoria. As normas reconhecidas e subscritas pelos 
membros do instituto de auditores independentes do Brasil. 
a) Normas relativas á pessoa do auditor. A auditoria deve ser 
executada por pessoa legalmente habilitada, cujo registro é no 
conselho regional dos contabilistas. 
Segundo Hilário Franco e Ernesto Marra em Auditoria Contábil, Editora Atlas S/A, 
2002: O auditor deve ser independente em todos os assuntos relacionados ao seu 
trabalho; O auditor deve aplicar o máximo de cuidado e zelo na realização do exame e 
na exposição de sua conclusão. 
b) Normas relativas á execução do trabalho. O trabalho deve ser 
adequadamente planejado executado e convenientemente 
supervisionado pelo auditor responsável. 
Segundo Hilário Franco e Ernesto Marra em Auditoria Contábil, Editora Atlas S/A, 
2002: O auditor deve estudar e avaliar o sistema contábil e o controle interno da 
empresa, com base para determinar a confiança que neles possa depositar bem como 
fixar a natureza, a extensão e a profundidade dos procedimentos de auditoria a serem 
aplicados; Os procedimentos de auditoria devam ser estendidos e aprofundados até a 
obtenção dos elementos comprobatórios necessários para fundamentar o parecer do 
auditor. 
c) Normas relativas ao parecer. Este é onde o auditor deve relatar toda 
sua opinião, relatando o que apurou, e avaliar a situação da empresa. 
Normas de auditoria geralmente aceita, os exames são efetuados de acordo com 
as normas seguindo os determinados dados: 
Se as demonstrações contábeis foram preparadas de acordo com os princípios de 
contabilidade geralmente aceitos, e estes foram aplicados no exercício examinado em 
relação a exercícios anteriores. 
Salvo declarações em contrário entende-se que o auditor considera satisfatórios 
os elementos contidos nas demonstrações contábeis examinadas e nas notas explicativas 
que as acompanham. 
O parecer deve expressar deve expressar a opinião do auditor sobre as 
demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Em todos os casos, o parecer deve 
conter indicações claras e precisas da natureza do exame e do grau de responsabilidade 
assumidas pelo auditor. 
 
6 
Atividade Estruturada de Auditoria Operacional (GST0460) em Ciências Contábeis - Aluno: 201002203724 
TIPOS DE AUDITORIA 
As auditorias podem estar em conformidade com diversos critérios, como por 
exemplo, o objetivo, a periodicidade e o posicionamento do auditor/órgão fiscalizador. 
O objetivo de uma auditoria pode estar relacionado à necessidade de se verificarem 
falhas em um processo e, assim, poder corrigi-lo. A periodicidade de uma auditoria 
pode estar relacionada à necessidade ou ao tipo de negócio. 
Sendo assim, Neto e Solonca (2007) apresentam um quadro com os tipos de 
auditoria, separando-os em três classes abrangentes: forma de abordagem; órgão 
fiscalizador e área envolvida. Com isso, oferecem uma ampla visão dos diversos tipos 
de auditoria que podem existir. 
 
QUANTO A FORMA DE ABORDAGEM 
Auditoria Horizontal – Auditoria com tema específico, realizada em várias 
entidades ou serviços, paralelamente. 
Auditoria Orientada – Foca em uma atividade específica qualquer ou 
atividades com fortes indícios de fraudes ou erros. 
 
QUANTO AO ÓRGÃO FISCALIZADOR 
A classificação quanto ao órgão fiscalizador/posicionamento do auditor destaca 
três tipos de auditoria aplicados, em sua maioria, nas organizações, independente da 
área de atuação ou forma de abordagem. Essa terminologia é utilizada pela grande 
maioria dos auditores para classificar um processo de auditoria. Desta forma, este item 
busca um maior detalhamento das características das auditorias internas, externas e 
articuladas, dando maior atenção à auditoria interna, tendo em vista a sua 
aplicabilidade dentro das organizações. 
Auditoria Interna - Auditoria realizada por um departamento interno, 
responsável pela verificação e avaliação dos sistemas e procedimentos internos de uma 
entidade. Um de seus objetivos é reduzir a probabilidade de fraudes, erros, práticas 
ineficientes ou ineficazes. Esse serviço deve ser independente e prestar contas 
diretamente à classe executiva da corporação. 
Segundo CONAB e COAUD (2008, p. 5), a auditoria interna é o conjunto de 
técnicas que visa avaliar, de forma amostral, a gestão da companhia, pelos processos e 
resultados gerenciais, mediante a confrontação entre uma situação encontrada com um 
determinado critério técnico, operacional ou normativo. Trata-se de um importante 
componente de controle das corporações na busca da melhor alocação dos recursos do 
contribuinte, não só atuando para corrigir os desperdícios, as impropriedades/ 
disfunções, a negligência e a omissão, mas, principalmente, antecipando- se a essas 
7 
Atividade Estruturada de Auditoria Operacional (GST0460) em Ciências Contábeis - Aluno: 201002203724 
ocorrências, buscando garantir os resultados pretendidos, além de destacar os impactos 
e benefícios sociais advindos, em especial sob a dimensão da equidade, intimamente 
ligada ao imperativo de justiça social. 
A necessidade de realizar auditorias internas vai de encontro com os objetivos 
de controle, controle de processos, processos e procedimentos do sistema de gestão. 
Logo, qualquer organização deverá garantir que as auditorias sejam realizadas em 
intervalos de tempo planejados, de acordo com os elementos citados. 
A auditoria Externa - é realizada por uma empresa externa e independente da 
entidade que está sendo fiscalizada, são encontradas algumas definições, principalmente 
relacionadas à questão financeira/contábil da organização, que a trata como o exame das 
demonstrações financeiras feitas, com o propósito de expressar uma opinião sobre a 
propriedade com que estas apresentam a situação patrimonial e financeira da empresa e 
o resultado das operações no período do exame. Entretanto uma definição mais genérica 
de auditoria externa ocorreria quando se audita um fornecedor ou quando se é auditado 
por um cliente, por exemplo. Um exemplo simples é quando uma organização sofre 
uma auditoria de segurança da informação com base na norma ISO 27001. O auditor 
externo, de forma macro, verifica se todos os controles de segurança da informação 
necessários estão implantados. 
Auditoria Articulada – Trabalho conjunto de auditorias internas e externas, 
devido à superposição de responsabilidades dos órgãos fiscalizadores, caracterizado 
pelo uso comum de recursos e comunicação recíproca dos resultados. 
 
QUANTO A ÁREA ENVOLVIDA 
Auditoria de programas de governo – Acompanhamento, exame e avaliação 
da execução de programas e projetos governamentais. Auditoria do planejamento 
estratégico – verifica se os principais objetivos da entidade são atingidos e se as 
políticas e estratégias são respeitadas. 
Auditoria Administrativa – Engloba o plano da organização, seus 
procedimentos, diretrizes e documentos de suporte à tomada de decisão. 
Auditoria Contábil – É relativa à fidedignidade das contas da instituição. Essa 
auditoria, consequentemente, tem como finalidade fornecer alguma garantia de que as 
operações e o acesso aos ativos se efetuem de acordo com as devidas autorizações. 
Auditoria Financeira – Conhecida também como auditoria das contas. Consiste 
na análise das contas, da situação financeira, da legalidade e regularidade das operações 
e aspectos contábeis, financeiros, orçamentários e patrimoniais, verificando se todas as 
operações foram corretamente autorizadas, liquidadas, ordenadas, pagase registradas. 
Auditoria de legalidade – conhecida como auditoria de conformidade. Consiste na 
8 
Atividade Estruturada de Auditoria Operacional (GST0460) em Ciências Contábeis - Aluno: 201002203724 
análise da legalidade e regularidade das atividades, funções, operações ou gestão de 
recursos, verificando se estão em conformidade com a legislação em vigor. 
Auditoria Operacional – Incide em todos os níveis de gestão, nas fases de 
programação, execução e supervisão, sob a ótica da economia, eficiência e eficácia. 
Analisa também a execução das decisões tomadas e aprecia até que ponto os resultados 
pretendidos foram atingidos. 
Auditoria da Tecnologia da Informação – Tipo de auditoria essencialmente 
operacional, por meio da qual os auditores analisam os sistemas de informática, o 
ambiente computacional, a segurança de informações e o controle interno da entidade 
fiscalizada, identificando seus pontos fortes e deficiências. 
 
AUDITORIA GOVERNAMENTAL 
 
De acordo com a Instrução Normativa n° 1/2001, da Secretaria Federal de 
Controle, a auditoria governamental consiste: 
No conjunto de técnicas que visa avaliar a gestão pública, pelos processos e 
resultados gerenciais, e a aplicação de recursos por entidade de direito público e 
privado, mediante a confrontação entre uma situação encontrada com um determinado 
critério técnico, operacional ou legal. 
A técnica utilizada é uma importante ferramenta de controle do Estado na busca 
da melhor alocação de seus recursos – princípios da economicidade e eficiência, não só 
atuando para corrigir os desperdícios, a “improbidade”, a negligência e a omissão, mas 
também e, “principalmente, antecipando-se a essas ocorrências, buscando garantir os 
resultados pretendidos, além de destacar os impactos e benefícios sociais advindos” 
(ARAÚJO, 1998). 
A auditoria tem por objetivo garantir resultados operacionais na gerência da 
coisa pública que será exercida por servidos do quadro administrativo dos servidores 
públicos em todas as unidades e entidades públicas federais, observando os aspectos 
relacionados à avaliação dos programas de governo e da gestão pública, segundo 
Carvalho (2001). 
No território brasileiro, a auditoria governamental encontra seu amparo legal na 
Lei n° 4.728 de julho de 1965, que veio “normatizar o funcionamento do mercado 
financeiro e criou a obrigatoriedade” da prática da Auditoria Governamental no Brasil, 
estabelecendo a “comprovação da legalidade das ações pelos órgãos e entidades que 
compõem a administração pública direta e indireta, abrangendo tanto a esfera Federal, 
quanto a Estadual e Municipal”. 
9 
Atividade Estruturada de Auditoria Operacional (GST0460) em Ciências Contábeis - Aluno: 201002203724 
Considera a auditoria governamental uma especialização dentro do campo da 
auditoria, pois apesar de seguir princípios e normas técnicas, apresenta peculiaridades 
na aplicação e sistemática específica (SÁ, 2002). 
Para Jund (2006, p.648) a finalidade básica da auditoria na gestão pública é: 
“Comprovar a legalidade e legitimidade dos atos e fatos administrativos e avaliar os 
resultados alcançados, quanto aos aspectos de eficiência, eficácia e economicamente 
da gestão orçamentária, financeira, patrimonial, operacional, contábil e finalista das 
unidades e das entidades da administração pública, em todas as esferas de governo e 
níveis de poder, bem como a aplicação de recursos públicos por entidades de direito 
privado, quando legalmente autorizadas nesse sentido”. 
 
No que diz respeito à divisão da Auditoria Governamental ela pode ser: 
Auditoria de Gestão; Auditoria Contábil; Auditoria Operacional; Auditoria Especial; 
Formas de Auditoria direta e indireta. 
Considera a auditoria governamental uma especialização dentro do campo da 
auditoria, pois apesar de seguir princípios e normas técnicas, apresenta peculiaridades 
na aplicação e sistemática específica. 
A Auditoria Governamental tem por objetivo primordial o de garantir resultados 
operacionais na gerência da situação pública. Observando os aspectos relevantes 
relacionados à avaliação dos programas de governo e da gestão pública. Assim, também 
apresenta como objetivos relevantes: Dar suporte ao exercício pleno da supervisão 
ministerial, através das seguintes atividades básicas: Examinar a observância da 
legislação municipal específica e normas correlatas; Avaliar a execução dos programas 
dos municípios, dos contratos, convênios, acordos, ajustes e outros instrumentos 
congêneres; Observar o cumprimento pelos órgãos e entidades, dos princípios 
fundamentais de planejamento, coordenação, descentralização, delegação de 
competência e controle; Avaliar o desempenho administrativo e operacional das 
unidades da administração direta e entidades supervisionadas. 
A administração da empresa é responsável pelo estabelecimento do sistema de 
controle interno, pela verificação de que está sendo seguido pelos funcionários e por 
suas possíveis modificações no sentido de adaptá-lo às novas circunstâncias e as 
principais razões para se definirem as atribuições, são: 
 Assegurar que todos os procedimentos de controles sejam executados; 
 Detectar erros e irregularidades; 
 Apurar as responsabilidades por eventuais omissões na realização das 
transações da empresa. 
 
10 
Atividade Estruturada de Auditoria Operacional (GST0460) em Ciências Contábeis - Aluno: 201002203724 
SISTEMAS DE CONTROLES INTERNOS DA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA 
Administração pública é todo o aparelhamento do Estado, preordenado a 
realização de seus serviços, visando à satisfação das necessidades coletivas. Administrar 
é gerir os serviços públicos; significa não só prestar serviços e executá-lo, como 
também dirigir, governar, exercer a vontade com o objetivo de obter um resultado útil. 
As empresas públicas são entidades dotadas de personalidade jurídica de direito 
privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo do Estado, criadas por lei para a 
exploração de atividade econômica na qual seja necessária a intervenção do Estado para 
fins de regulação ou desenvolvimento. Constituem-se na forma de sociedade anônima, 
cujo capital pertence exclusivamente a União, ao estado ou ao município. Em geral, são 
criadas quando não há interesse da iniciativa privada, devido ao elevado investimento e 
demora no retorno desse investimento. 
 
CONCEITO E CLASSIFICAÇÃO DO CONTROLE INTERNO 
O controle interno é responsável pelo aperfeiçoamento contínuo da instituição, 
verificando as atividades exercidas pelos órgãos, o cumprimento das leis, e contribuindo 
para o planejamento. Pela Constituição Federal de 1988 é obrigatório ter um controle 
interno, sendo responsabilidade de cada entidade, sua normatização, planejamento e 
execução. São de cunho preventivo, pois oferecem ao gestor público a tranquilidade de 
estar informado da legalidade dos atos que estão sendo praticados, da viabilidade ou não 
do cumprimento das diretrizes e metas estabelecidas, possibilitando a correção de 
desvios ou rumos da sua administração. 
O controle interno tem como objetivos proteger os ativos e os interesses da 
empresa contra irregularidades e ilegalidades, bem como ajudar a administração na 
conduta das atividades da entidade, prestar informações permanentes aos superiores de 
todas as áreas relacionadas com o controle, zelar para a realização das metas pretendidas 
e recomendar ajustes necessários para o alcance das mesmas. 
Assim, o controle interno, facilitou o trabalho dos auditores internos e também 
dos auditores externos, visto que os relatórios emitidos pela empresa se tornaram, mais 
confiáveis, devido à aplicação de controles rigorosos na emissão destes, o que 
consequentemente fez com que a quantidade de testes a serem aplicados pela auditoria 
interna e posteriormente pela auditoria externa fossem diminuídos. 
 
INICIAÇÃO DE UMA AUDITORIA 
Para que uma auditoria seja iniciada, os seus objetivosglobais devem estar 
alinhados aos objetivos do programa de auditoria, bem como o escopo de abrangência e 
os seus critérios. 
11 
Atividade Estruturada de Auditoria Operacional (GST0460) em Ciências Contábeis - Aluno: 201002203724 
Objetivos : 
 determinar a extensão da conformidade dos documentos da organização 
contra os critérios de auditoria; 
 avaliar a capacidade da documentação da organização de garantir 
conformidade com requisitos legais, contratuais e regulamentares; 
 determinar a eficácia da documentação da organização em atender os 
objetivos especificados; 
 identificar as possíveis melhorias da documentação. 
Escopo 
 O escopo de uma auditoria está relacionado à descrição da extensão e limites da 
auditoria em termos de localização física, unidades organizacionais, atividades, 
processos, ativos de informação, avaliações de risco. 
Critérios 
Os critérios podem incluir políticas e procedimentos aplicáveis à organização, 
normas, requisitos legais (leis), regulamentos, requisitos contratuais, sistema de gestão, 
e práticas, entre outros. 
Atributos e responsabilidades de um auditor 
Um auditor deve possuir alguns atributos, como: 
 possuir capacidade de decisão; 
 ser rígido e possuir autoconfiança; 
 ser ético, educado e instruído; 
 ser versátil, ter a mente aberta, ser diplomático, perceptivo e observador 
(BSI, 2008); 
 estar sempre em conformidade com os requisitos da organização; 
 participar na confecção da agenda da auditoria, bem como conduzi-la de 
forma adequada; 
 registrar e relatar as constatações; 
 manter a independência e confidencialidade, bem como manter os 
registros de auditoria. 
Boas práticas de uma auditoria 
Conforme citado em BSI 2008, Curso Auditor Interno, algumas boas práticas 
durante uma auditoria devem ser observadas: 
 notifique sempre e com antecedência a realização de uma auditoria, seja 
ela externa ou interna, e também informe a importância dela para a 
organização; 
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Atividade Estruturada de Auditoria Operacional (GST0460) em Ciências Contábeis - Aluno: 201002203724 
 faça as perguntas às pessoas responsáveis pela área que está sendo 
auditada. Não se esqueça de que as perguntas devem ser claras e 
objetivas. Evite realizar várias perguntas ao mesmo tempo; 
 seja imparcial durante todo o processo de auditoria, buscando sempre 
evidências: com isso, você evita quaisquer conclusões precipitadas; 
 seja sempre atencioso e educado, procure usar uma linguagem polida, 
não argumente com qualquer pessoa ou segmento da organização; não 
discuta, não faça críticas; e 
 procure sempre apresentar as suas constatações durante o processo da 
auditoria. 
TERMINOLOGIA ADOTADA EM UMA AUDITORIA 
Este item visa a apresentar alguns conceitos, considerados como gerais, 
utilizados, normalmente, durante um processo de auditoria, independente de sua 
classificação. Conceitos como campo, âmbito e natureza são básicos para qualquer tipo 
de auditoria. 
Campo: está relacionado ao objeto (pode ser uma instituição pública ou privada 
ou um determinado setor da mesma) a ser fiscalizado, período e o tipo da auditoria 
(operacional, financeira, etc.). 
Âmbito: define o grau de abrangência e a profundidade das tarefas. 
Área de verificação: delimita de modo preciso os temas da auditoria, em função 
da entidade a ser fiscalizada e da natureza da auditoria. 
Controle: consiste na fiscalização exercida sobre as atividades das pessoas, 
departamentos, produtos, etc., de forma que as atividades executadas ou produtos 
mantenham-se dentro das normas preestabelecidas. 
Três tipos de controle são exercidos: 
 Preventivo – previne erros e invasões, por exemplo, identificação e 
autenticação de usuários do sistema via a utilização de senhas; 
 Detector – detecta erros, tentativas de invasões, etc. (arquivos logs, 
realização de controle de acesso de usuários); 
 Corretivo – minimiza o impacto causado por falhas ou erros, corrigindo-
os (política de segurança, plano de contingência). 
Objetivos de controle: são metas de controle a serem alcançadas, ou aspectos 
negativos a ser evitados em cada transação, atividade ou função fiscalizada. 
Procedimentos de auditoria: é um conjunto de verificações e averiguações que 
permite obter e analisar as informações necessárias ao parecer do auditor. Esses 
procedimentos devem ser de conhecimentos dos auditores antes do início da auditoria. 
13 
Atividade Estruturada de Auditoria Operacional (GST0460) em Ciências Contábeis - Aluno: 201002203724 
Achados de auditoria: são fatos a ser considerados como importantes para o 
auditor. Para que esses dados constem no relatório, eles devem estar baseados em fatos 
e evidências. 
Papéis de trabalho: são registros que evidenciam atos e fatos observados pelo 
auditor (planilhas, documentos, etc.). 
Recomendações de auditoria: realizada na fase de relatório, isto é, são medidas 
corretivas exequíveis, sugeridas para corrigir as falhas detectadas (DIAS, 2000). 
 
PROGRAMA DE AUDITORIA 
Um programa de auditoria, segundo a NBR ISO 19011, consiste em uma ou um 
conjunto de auditorias planejado para um determinado período de tempo e com um 
propósito específico. A quantidade de auditorias que irão compor um programa de 
auditoria está diretamente relacionada ao escopo de abrangência, à natureza (ex.: 
corretiva ou punitiva) e ao tipo de negócio da organização, o nível de complexidade da 
organização que será auditada. 
Responsável, ainda, por estabelecer todas as atividades que possibilitam o 
planejamento e organização, execução e manutenção de todas as auditorias que fazem 
parte deste, independente do tipo, fornecendo todos os recursos necessários para que 
sejam executadas de forma eficiente, em um determinado período de tempo (NBR/02). 
Desta forma, pode-se dizer que o programa de auditoria é um plano de ação, 
detalhado, com o objetivo de dar ao auditor as diretivas necessárias à realização de seu 
trabalho. Possui objetivos, escopo de abrangência, um conjunto de procedimentos 
necessários à equipe de auditoria na realização de seu trabalho. O programa de auditoria 
deverá ser estruturado, com base em um padrão, e poderá conter elementos como: 
 características do sistema organizacional a ser auditado; 
 áreas/segmentos de negócio envolvidos; 
 período de realização da auditoria; objetivos da auditoria; 
 cronograma dos trabalhos; equipe de auditores; 
 custos envolvidos para a realização da auditoria; 
 procedimentos para a realização da auditoria; 
 questionários de coleta de informações; 
 campo para observações dos auditores; 
 orientações gerais (CONAB; COAUD, 2008). 
Vale ressaltar que o programa de auditoria deve ser flexível o suficiente para 
sofrer alterações, no caso de situações não previstas ou intempestivas durante o 
processo de auditoria. Ele também deve apoiar-se no processo de decisão da equipe de 
auditoria, caso exista a necessidade de ampliar a coleta de informações, análises e/ou 
realizações de teste de auditoria. 
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Atividade Estruturada de Auditoria Operacional (GST0460) em Ciências Contábeis - Aluno: 201002203724 
A GERÊNCIA DE UM PROGRAMA DE AUDITORIA 
O modelo de gerência do programa de auditoria segue as prerrogativas descritas 
pelo modelo de processos do ciclo PDCA, conforme pode ser visualizado na figura 
abaixo. Normalmente, em uma auditoria interna, a autoridade da gerência do programa 
de auditoria é delegada pela alta direção da organização ao seu respectivo responsável, o 
gerente do programa. 
Esse gerente é responsável em estabelecer, implantar, monitorar, analisar e 
melhorar o programa de auditoria, além de identificar e garantir que todos os recursos 
necessários a sua execução sejam providos (NBR, 2002). No caso de uma auditoria 
externa, o auditor chefe será o responsável em conduzir todo o processo que está 
relacionado a ela, do início ao final dasatividades. 
Esquema gráfico do Processo de gestão do programa de auditoria: 
 
 
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CONCLUSÃO 
 
A auditoria objetiva a averiguação das atividades exercidas em determinada 
época e setor da empresa por meio de análises e exames nas demonstrações contábeis. 
Assegurar que os procedimentos contábeis e controle interno registrados reflitam 
corretamente aos praticados pela empresa. Para verificar se o registro é adequado, é 
necessário fazer um teste selecionando algumas transações e percorrer todo o trâmite, 
identificando se o caminho foi o correto. Caso haja alguma divergência é necessário que 
se verifique, se a falha está no registro ou no controle existente. 
A auditoria governamental compreende uma série de procedimentos 
empregados, segundo normas profissionais, sobre determinada relação de accountability 
pública, com o objetivo de se emitir comentários e recomendações, materializados em 
um relatório imparcial e oportuno sobre a adequação das informações relacionadas às 
responsabilidades assumidas, envolvendo, de uma maneira global e abrangente, 
aspectos financeiros, legais e operacionais (economicidade, eficiência, eficácia e 
efetividade). A auditoria governamental, embora possua papel fundamental no exercício 
do controle público, carece da divulgação de estudos que busquem parametrizar a sua 
prática. 
O auditor deve seguir os procedimentos e classificação de auditoria para que o 
trabalho seja realizado de forma eficiente e eficaz. Para que a auditoria ocorra como o 
previsto deve se executar os procedimentos básicos e classificar o trabalho conforme 
necessário. 
Um bom trabalho de auditoria traz confiança e veracidade para a empresa frente 
às atividades por ela exercidas. Todo o trabalho de auditoria deve proceder para a 
obtenção de provas e evidências que auxiliarão na emissão do parecer final do auditor. 
Sobre a classificação da auditoria podemos trabalhar quanto à finalidade, ao 
âmbito, ao momento, à forma, ao período e por fim ao conteúdo. 
 
 
 
 
 
 
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Atividade Estruturada de Auditoria Operacional (GST0460) em Ciências Contábeis - Aluno: 201002203724 
REFERÊNCIAS 
 
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ÀVILA, Rafael. Imagem de lupa sobre gráficos financeiros: auditoria. Blog luz loja de 
consultoria. 2 nov. 2011. Acesso em: 2 Jun. 2015. 
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Sistema de Gestão de Segurança da Informação – BSI Learning, 2008. 
BRITISH STANDARDS INSTITUTE (BSI). Curso Auditor Interno ISO/IEC 27001: 
2005 SGSI, BSI Learning, 2008. 
DIAS, Cláudia. Segurança e auditoria da tecnologia da informação. Rio de Janeiro: 
Excel Books, 2000. ISO/IEC 27001. Tecnologia da Informação, Técnicas de Segurança, 
Sistemas de Gerenciamento de Segurança da Informação, Necessidades ISO/IEC, 2005. 
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CONAB; Coordenadoria de Auditoria Interna (COAUD), 2008. Acesso em: 2 jun. 
2015. 
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básica da auditoria interna. Biblioteca Técnica de Auditoria Interna, 2005. 
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2002. 
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SÊMOLA, Marcos. A importância da gestão da segurança da informação. 2010. Acesso 
em: 2 jun. 2015. 
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auditoria-governamental#ixzz3ddKo7F8Q. Acesso em: 7 jun. 2015.

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