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Autoria: Edilene Xavier Rocha Garcia Tema 08 A Política Pública de Assistência Social e a Territorialização A Política Pública de Assistência Social e a Territorialização Autoria: Edilene Xavier Rocha Garcia Como citar esse documento: GARCIA, Edilene Xavier Rocha. Desenvolvimento Local e Territorialização: A Política Pública de Assistência Social e a Territorialização. Caderno de Atividades. Anhanguera Publicações: Valinhos, 2014. Índice Pág. 16 Pág. 18 Pág. 19 Pág. 17 Pág. 10Pág. 9 ACOMPANHENAWEB Pág. 3 CONVITEÀLEITURA Pág. 4 PORDENTRODOTEMA Este Caderno de Atividades foi elaborado com base no livro Medidas de cidades: entre territórios de vida e territórios vividos, da autora Dirce Koga, 2ª edição, publicado pela Editora Cortez, 2011. Conteúdo Nesta aula você estudará: Um breve histórico da Assistência Social no Brasil. A Política Pública de Assistência Social na perspectiva do território. A “solidariedade” e a “educação” como elementos propulsores do Desenvolvimento Local. Habilidades Assistência Social? usuários? É possível educar para a mobilização popular? CONVITEÀLEITURA A Política Pública de Assistência Social e a Territorialização Antes de demonstrar a relação entre a Assistência Social e a territorialização, é preciso contextualizar esta política pública no Brasil. No decorrer da história brasileira, sempre se aspirou por erradicar a pobreza e diminuir a desigualdade social. Com o Assistência Social nasce para suprir as necessidades sociais, almejando garantir o mínimo indispensável à sobrevivência do indivíduo. Historicamente, em todo o mundo, a assistência foi associada à caridade, à benesse religiosa entre outros, e no Brasil não foi diferente. Contudo, em nosso país, a partir da Constituição Federal de 1988 – status de política pública, direito de cidadão e dever do Estado. Como Política Pública, passa a compor a Seguridade Social brasileira, cabendo ao governo federal a proposição e o Somente em 1998, uma década após a promulgação da Constituição Cidadã, surge no cenário nacional a Política Nacional da difícil tarefa de saltar de práticas clientelistas para a consolidação da cidadania. PORDENTRODOTEMA social, cultural e meio ambiental dos seus usuários. matricialidade familiar como prioridades. A territorialização sinaliza para a aponta para a necessidade de considerar a família, e não os segmentos vulnerabilizados, como atenção prioritária desta política. Nessa dimensão, as famílias devem ser percebidas como unidades de atenção em oposição à histórica prática brasileiro. Considerando a alta densidade populacional do País e, ao mesmo tempo, seu alto grau de heterogeneidade pública, aproveitando a potencialidade endógena de cada região, visando promover o empoderamento do cidadão. PORDENTRODOTEMA PORDENTRODOTEMA transformar práticas fragmentadas em referendos de cidadania, favorecendo a emancipação social dos grupos continentais do país? Como “engatilhar” elementos propulsores de desenvolvimento ou do DL em territórios de exclusão? Bem, discorrer a este respeito implica discutir sobre os dois últimos aspectos constitutivos do Desenvolvimento Local de caráter endógeno aconteça. sine qua non o Desenvolvimento Local aconteça. injustiçados; [...] manifestação desse sentimento, com o intuito de confortar, consolar, oferecer ajuda; [...] a solidariedade [...]. do hábito cultural da incessante pesquisa e discussão de novas formas [...] para se unir, cooperar e agir em direção à consecução de seus próprios rumos de desenvolvimento e concernentes meios de viabilização. E é Agentes de Desenvolvimento Local. [...] reiterando – autênticos [...] mediadores [...] de formação e encaminhamento comunitário de desenvolvimento. Numa visão bem sintética de entrelaçamento entre formação e educação básico de busca, decifração, discernimento e incorporação de sentidos e valores de determinada realidade e a segunda, a educação valores em rumos e procedimentos alternativos para o seu desenvolvimento físico, intelectual, moral e social. Portanto, formação e educação educação formação como fundamento e formação precisa de educação mobilização comunitária. PORDENTRODOTEMA educação escolar das políticas sociais brasileiras. revelia de esforços de técnicos, Nesse sentido, tratar de propulsores de desenvolvimento ou do Desenvolvimento Local implica constituir um espaço e óptica do poder público, mas com a participação efetiva dos cidadãos. PORDENTRODOTEMA O Território e a Política de Assistência Social Conheça o trabalho das então graduandas em Serviço Social Amanda Nascimento Lougon; Território e a Política de Assistência Social. Nesse trabalho as autoras buscam entender como a diretriz da territorialização está orientando a materialização da Política de Assistência Social no município Link para acesso: < >. Acesso em: 1 ago. 2014. O território social Leia o artigo O território social Link para acesso: < >. Acesso em: 1 ago. 2014. Considerações sobre a perspectiva territorial Leia o artigo Considerações sobre a perspectiva territorial na política pública de Assistência Social no Brasil do processo de territorialidade das políticas públicas brasileiras, especialmente a política de debate sobre a vitalidade do território na implementação de políticas públicas. Link para acesso: < >. Acesso em: 1 ago. 2014. ACOMPANHENAWEB Política Nacional de Assistência Social e território Política Nacional de Assistência Social e território: enigmas do caminho, integrante da Revista Katálysis. Esse importante trabalho se como inovação institucional. E ainda, se sua concretização é possível na implementação desta política. Link para acesso: < >. Aces so em: 1 ago. 2014. Amazonas nas várzeas do Amazonas”. Link: < >. Acesso em: 1 ago. 2014. ACOMPANHENAWEBACOMPANHENAWEB Instruções: AGORAÉASUAVEZ Questão 1 Questão 2 No decorrer da história brasileira, sempre se aspirou por erradicar a pobreza e diminuir a desigualdade social. Com o passar dos perda da saúde e da perda da capacidade de trabalho, bem como da perda ou da redução de sua renda. Nesta vertente a As- sistência Social surgiu para: a) b) c) d) e) AGORAÉASUAVEZ Questão 3 cho: status de política pública, direito de cidadão e dever do Estado. a) b) c) d) e) AGORAÉASUAVEZ AGORAÉASUAVEZ Questão 4 sileiro de forma homogeneizada. pobreza. serviços sociais básicos, além da difícil tarefa de saltar de práticas clientelistas para a consolidação da cidadania. correta a) V – F – F – V. b) c) V – V – V – V. d) F – F – F– F. e) V – V – V – F. Questão 5 cultural e meio ambiental dos seus usuários. Em razão dessa e de muitas outras observações e mobilizações dos trabalha- a) b) c) d) e) AGORAÉASUAVEZ Questão 6 Que elementos considerados propulsores de desenvolvimento ou do DL em territórios de exclusão são apresentados no texto? Questão 7 Questão 8 Considerando a alta densidade populacional do país e, ao mesmo tempo, seu alto grau de heterogeneidade e desigualdade so Questão 9 do Agente do DL nesta tarefa. AGORAÉASUAVEZ AGORAÉASUAVEZ os indivíduos podem se educar para tornarem os atos de mobilização e cooperação cada vez mais lógicos, viáveis, Neste tema você aprendeu o caráter essencial da “solidariedade” e da “educação” para a efetivação do DL em dada autodesenvolvimento dessa comunidade. do grupo. re e morrem! FINALIZANDO Interações, I Colóquio Internacional de Desenvolvimento Local < Fideles.pdf>. Acesso em: 01 ago. 2014. Formação educacional em desenvolvimento local: relato de estudo em grupo e análise de conceitos. Campo Revista Internacional de Desenvolvimento Local – Interações < >. Acesso em: 01 ago. 2014. Revista Internacional de Desenvolvimento Local – Interações < >. Acesso em: 01 ago. 2014. Revista Internacional de Desenvolvimiento Local - Interações < >. Acesso em: 01 ago. 2014. de 8 de dezembro de 1993. Potencialidades para o desenvolvimentolocal na Comunidade Espírita Amor e Caridade e nos postos de assistência Centro Espírita Francisco Thiesen e Associação Espírita Anália Franco: subsídios para a política pública REFERÊNCIAS Dicionário eletrônico da língua portuguesa Medidas de cidades: entre territórios de vida e territórios vividos. São Paulo: Cortez, 2003. 299 p. Medidas de cidades: entre territórios de vida e territórios vividos. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. Assistência na trajetória das políticas sociais brasileiras. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 1998. 112 p. REFERÊNCIAS Benesse: sistenciais e não como um direito social. Matricialidade: lias em vez de prestar serviços a segmentos individualizados, como idosos, mulheres, negros etc. Revelia: tram obstinados em “fazer dar certo”. Sine qua non: Territorialização: B GLOSSÁRIO GABARITO Questão 1 Resposta: –, o membros de um grupo para com todo o grupo ou de membros para com membros do mesmo grupo. Questão 2 Resposta: Alternativa D. Questão 3 Resposta: Alternativa E. Questão 4 Resposta: Alternativa A. Questão 5 Resposta: Alternativa C. Questão 6 Resposta: Questão 7 Resposta: de sentidos e valores de determinada realidade, e a educação dá o passo adiante no sentido de a pessoa – o educando – traduzir de fato esses sentidos e valores em rumos e procedimentos alternativos para o seu desenvolvimento físico, Questão 8 Resposta: Questão 9 Resposta: unir, cooperar e agir em direção à consecução de seus próprios rumos de desenvolvimento e concernentes meios de verdadeiro desenvolvimento. Resposta:
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