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MODELO DE SERVIÇO SOCIAL 1/2
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
NOME: XXXXXXXXXXX
A PANDEMIA COVID-19 NO BRASIL: ECOS E REFLEXOS NAS COMUNIDADES PERIFÉRICAS
CIDADE
ANO
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
NOME: XXXXXXXXXXX
A PANDEMIA COVID-19 NO BRASIL: ECOS E REFLEXOS NAS COMUNIDADES PERIFÉRICAS
Produção Textual Individual, apresentado à Unopar, como requisito parcial para o aproveitamento das disciplinas xxxxxxxxx da 1ª série do curso de serviço social.
 tutor a distância: XXXXXXXXX
CIDADE
ANO
SUMARIO
INTRODUÇÃO
O presente foi realizado através do estudo das disciplinas xxxxxxxxx, onde traqbalharemos a situação problema xxxxxxxxx
DESENVOLVIMENTO 
DESIGUALDADES SOCIAIS
No mundo em que vivemos percebemos que os indivíduos são diferentes, estas diferenças se baseiam nos seguintes aspectos: coisas materiais, raça, sexo, cultura e outros.
Os aspectos mais simples para constatarmos que os homens são diferentes são: físicos ou sociais. Constatamos isso em nossa sociedade pois nela existem indivíduos que vivem em absoluta miséria e outros que vivem em mansões rodeados de coisas luxuosas e com mesa muito farta todos os dias enquanto outros não sequer o que comer durante o dia.
Por isso vemos que em cada sociedade existem essas desigualdades, elas assumem feições distintas porque são constituídas de um conjunto de elementos econômicos, políticos e culturais próprios de cada sociedade.
DESIGUALDADES: A POBREZA COMO FRACASSO
No século XVIII, o capitalismo teve um grande crescimento, com a ajuda da industrialização, dando origem assim as relações entre o capital e o trabalho, então o capitalista, que era o grande patrão, e o trabalhador assalariado passaram a ser os principais representantes desta organização.
A justificativa encontrada para esta nova fase foi o liberalismo que se baseava na defesa da propriedade privada, comércio liberal e igualdade perante a lei.
A velha sociedade medieval estava sendo totalmente transformada, assim o nome de homem de negócios era exaltado como virtude, e eram-lhe dadas todas as credenciais uma vez que ele poderia fazer o bem a toda sociedade.
O homem de negócios era louvado ou seja ele era o máximo, era o sucesso total e citado para todos como modelo para os demais integrantes da sociedade, a riqueza era mostrada como seu triunfo pelo seus esforços, diferente do principal fundamento da desigualdade que era a pobreza que era o fator principal de seu fracasso pessoal .
Então os pobres deveriam apenas cuidar dos bens do patrão, maquinas, ferramentas, transportes e outros e supostamente Deus era testemunha do esforço e da dedicação do trabalhador ao seu patrão. Diziam que a pobreza se dava pelo seu fracasso e pela ausência de graça, então o pobre era pobre porque Deus o quis assim.
O pobre servia única e exclusivamente para trabalhar para seus patrões e tinham que ganhar somente o básico para sua sobrevivência, pois eles não podiam melhorar suas condições pois poderiam não se sujeitar mais ao trabalho para os ricos, a existência do pobre era defendida pelos ricos, pois os ricos são ricos as custas dos pobres, ou seja para poderem ficar ricos eles precisam dos pobres trabalhando para eles, assim conclui-se que os pobres não podiam deixar de serem pobres.
A DESIGUALDADE COMO PRODUTO DAS RELAÇÕES SOCIAIS
Várias teorias apareceram no século XIX criticando as explicações sobre desigualdade, entre elas a de Karl Marx, que desenvolveu um teoria sobre a noção de liberdade e igualdade do pensamento liberal, essa liberdade baseava-se na liberdade de comprar e vender. Outra muito criticada também foi a igualdade jurídica que baseava-se nas necessidades do capitalismo de apresentar todas as relações como fundadas em normas jurídicas. Como a relação patrão e empregado tinha que ser feita sobre os princípios do direito, e outras tantas relações também.
Marx criticava o liberalismo porque só eram expressos os interesses de uma parte da sociedade e não da maioria como tinha que ser.
Segundo o próprio Marx a sociedade é um conjunto de atividades dos homens, ou ações humanas, e essas ações e que tornam a sociedade possível. Essas ações ajudam a organização social, e mostra que o homem se relaciona uns com os outros.
Assim Marx considera as desigualdades sociais como produto de um conjunto de relações pautado na propriedade como um fato jurídico, e também político. O poder de dominação é que da origem a essas desigualdades.
As desigualdades se originam dessa relação contraditória, refletem na apropriação e dominação, dando origem a um sistema social, neste sistema uma classes produz e a outra domina tudo, onde esta última domina a primeira dando origem as classes operárias e burguesas.
As desigualadas são fruto das relações, sociais, políticas e culturais, mostrando que as desigualdades não são apenas econômicas mas também culturais, participar de uma classe significa que você esta em plena atividade social, seja na escola, seja em casa com a família ou em qualquer outro lugar, e estas atividades ajudam-lhe a ter um melhor pensamento sobre si mesmo e seus companheiros.
AS CLASSES SOCIAIS
As classes sociais mostram as desigualdades da sociedade capitalista. Cada tipo de organização social estabelece as desigualdades, de privilégios e de desvantagens entre os indivíduos.
As desigualdades são vistas como coisas absolutamente normais, como algo sem relação com produção no convívio na sociedade, mas analisando atentamente descobrimos que essas desigualdades para determinados indivíduos são adquiridos socialmente. As divisões em classes se da na forma que o indivíduo está situado economicamente e socio-politicamente em sua sociedade.
Como já vimos no capitalismo, quem tinham condições para a dominação e a apropriação, eram os ricos, quem trabalhavam para estes eram os pobres, pois bem esses elementos eram os principais denominadores de desigualdade social . Essas desigualdades não eram somente econômicas, mas também intelectuais, ou seja, o operário não tinha direito de desenvolver sua capacidade de criação, o seu intelecto. A dominação da classe superior, os burgueses, capitalistas, os ricos, sobre a camada social que era a massa, os operários, os pobres, não era só econômica mas também ela se sobrepõe a classe pobre, ou seja ela não domina só economicamente como politicamente e socialmente
A LUTA DE CLASSES
As classes sociais se inserem em um quadro antagônico, elas estão em constante luta, que nos mostra o caráter antagônico da sociedade capitalista, pois, normalmente, o patrão é rico e dá ordens ao seu proletariado, que em uma reação normal não gosta de recebe-las, principalmente quando as condições de trabalho e os salários são precários.
Prova disso, são as greves e reivindicações que exigem melhorias para as condições de trabalho, mostrando a impossibilidade de se conciliar os interesses de classes.
A predominância de uma classe sobre as demais, se funda também no quadro das práticas sociais pois as relações sociais capitalistas alicerçam a dominação econômica, cultural, ideológica, política, etc.
A luta de classes perpassa, não só na esfera econômica com greves, etc, ma em todos os momentos da vida social. A greve é apenas um dos aspectos que evidenciam a luta. A luta social também está presente em movimentos artísticos como telenovelas, literatura, cinema, etc.
A partir dos anos 1930, e verificam-se nesse movimento mudanças e reformas que apontem na direção da criação de instituições típicas da construção de um Estado de bem-estar, a exemplo das experiências europeias e que no Brasil as condições políticas e sociais da luta de classes não foram suficientemente profundas para engendrar mecanismos de defesa institucionais que pudessem contrabalançar os efeitos deletérios de um processo intenso e dinâmico de desenvolvimento econômico pautado no avanço das formas modernas de industrialização. Com o avanço das políticasneoliberais e o desmonte das estruturas produtivas e executoras de políticas públicas do aparato estatal desenvolvimentista, alguns organismos privados multinacionais e nacionais ganharam espaços no tocante à produção de bens e serviços que eram, em certo sentido, pelo menos os mais importantes, prioridade do setor público, aprofundando, dessa maneira, ainda mais a mercantilização das condições de bem-estar dos indivíduos e famílias, tornando a universalização dos direitos sociais garantidos pela Constituição um sonho muito mais distante.
a) Faça uma consulta e descreva qual é o tratamento dado ao trabalhador pelo modelo Social-democrata e pelo modelo neoliberal;
Neoliberalismo é uma doutrina econômica e política que surgiu no século XX com base em teorias formuladas por teóricos, como o economista ucraniano Ludwig von Mises e o economista austríaco Friedrich Hayek. A teoria neoliberal surge para opor-se à teoria keynesiana de bem-estar social e propõe uma nova leitura da parte econômica do liberalismo clássico, tendo como base uma visão econômica conservadora que pretende diminuir ao máximo a participação do Estado na economia.
Características do neoliberalismo
Em geral, podemos dizer que as características do neoliberalismo, de acordo com as teorias dos estudiosos da Escola Austríaca, são o enfraquecimento do Estado e a diminuição drástica da participação estatal na economia. Os teóricos neoliberais defendem a mínima cobrança de impostos e a privatização dos serviços públicos.
Um esboço do plano neoliberal deu-se com as 10 regras do Consenso de Washington, que propôs uma cartilha básica que as economias neoliberais (em especial as economias em desenvolvimento que quisessem aderir à ajuda oferecida pelo FMI e pelo Banco Mundial) deveriam seguir. As 10 regras do Consenso de Washington que delineiam as características do neoliberalismo são:
· Disciplina fiscal: o estabelecimento de um teto de gastos públicos, o que, na prática, reduz ou limita os gastos com serviços básicos.
· Redução dos gastos públicos: deve contar com a disciplina fiscal e com outras medidas, como a privatização dos serviços públicos.
· Reforma tributária: reformular o modo de cobrar-se impostos. Em geral, o que o Consenso de Washington defende é a menor taxação de impostos possível.
· Juros de mercado: controlar os juros para que a inflação não cresça.
· Câmbio de mercado: operar trocas de mercado no mundo realizando importações e exportações de produto. Isso pode ser, em alguns casos, ruim para a economia local e para os pequenos e médios empresários.
· Abertura comercial: liberar o comércio com outros países não colocando entraves ideológicos ou políticos que dificultem as relações comerciais exteriores.
· Investimento estrangeiro direto: abrir filiais de empresas estrangeiras no país em desenvolvimento.
· Privatização de empresas estatais: privatizar todos os serviços que forem possíveis de privatização, ou seja, entregá-los à iniciativa privada. No Brasil, tivemos experiências de privatização escandalosas no governo de Fernando Henrique Cardoso, porque nele as nossas empresas estatais foram vendidas a preços muito baixos.
· Desregulamentação (flexibilização de leis econômicas e trabalhistas): flexibilização das leis que regulamentam a economia, o que significa diminuição da participação do Estado na economia, e das leis trabalhistas, o que significa menos direitos para os trabalhadores.
· Direito à propriedade intelectual: garantir aos autores de uma obra intelectual, científica, filosófica ou artística o direito de receber pela reprodução daquela obra.
 b) O combate ao coronavírus foi mais eficaz em Serviço Social países com economia mais desenvolvida ou não necessariamente? Justifique;
Entretanto, o impacto do isolamento social é diferente de país para país, agora e a longo prazo. Acredita-se que sociedades mais "abertas", como o Brasil, lidem com a condição de isolamento sob mais estresse e tensões, do que sociedades mais "fechadas", como o Japão.
"Indivíduos de sociedades de alta mobilidade relacional estão precisando ajustar a vida cotidiana mais do que sociedades de baixa mobilidade relacional. Eles podem se sentir 'encurralados' sem a liberdade de sair e se relacionar com os outros, o que eleva o estresse", diz a psicóloga social Mie Kito, professora do Departamento de Sociologia da Universidade Meiji Gakuin, de Tóquio.
"Interações físicas como beijos, abraços e apertos de mão são importantes para formar e fortalecer relacionamentos. A disseminação do vírus restringe esses comportamentos", acrescenta o psicólogo social Junko Yamada, do Departamento de Ciência Comportamental da Universidade de Hokkaido.
"Além disso, diante do medo do contágio, tende-se a evitar estranhos - e, nos últimos dias, diversos países impuseram restrições a estrangeiros. Essas restrições de movimento também podem diminuir a mobilidade relacional".
O Japão é o país mais fechado; o México é o mais aberto, seguido por Porto Rico e Brasil, constatou o projeto. Malásia, Hong Kong, Hungria e Alemanha também são exemplos de países de baixa mobilidade relacional. Austrália, França e Estados Unidos, de alta. De acordo com o estudo, o histórico de ameaças, traumas do passado como guerras e doenças, é um dos fatores determinantes do nível de mobilidade relacional.
Segundo Kito e Yamada, diante da pandemia de covid-19, a mobilidade deve diminuir no mundo todo. "Se o surto não for controlado logo, muitas sociedades podem enfrentar esse declínio. Uma das razões é a desconfiança, suspeitando que todos ao redor podem estar infectados, o que reprime motivações para conversar com os outros e formar novos laços", diz Kito, uma das autoras do estudo internacional.
Não há modelo ideal. Uma sociedade de alta mobilidade relacional pode ter efeitos negativos (rompem-se relações mais facilmente) e positivos (tende-se a ter mais apoio social e confiança nos outros). Já uma sociedade de baixa mobilidade relacional é mais propensa a ter relações mais duradouras e flexibilidade de atitudes individuais em prol do grupo (efeitos positivos), mas também menos confiança diante de desconhecidos e intimidade junto a amigos e namorados (efeitos negativos).
"São os dois lados da moeda", definem Kito e Yamada.
Se as sociedades estão se fechando mais na atual pandemia, portanto, há consequências negativas e positivas possíveis: de um lado, mais desconfiança, como as demonstrações de preconceito contra a China, primeiro epicentro de Sars-Cov-2; de outro, mais de flexibilidade de atitudes individuais em prol do grupo, como a campanha digital #FicaEmCasa, incentivando a autoquarentena para frear infecções no Brasil.
 c) Quando se trata de salvar vidas, quem se preocupa mais, a Ciência ou o Mercado? Desenvolva.
A Itália é hoje o país com o maior número de mortos por covid-19 (mais de 6,8 mil), a doença causada pelo novo coronavírus. O país ultrapassou a China, epicentro da pandemia, nesse quesito no dia 19.
De fato, a Itália tem uma grande população de idosos (23%). Proporcionalmente, é a segunda maior mundo, depois do Japão (27%). Aproximadamente, um a cada quatro italianos tem mais de 65 anos. No Brasil, essa proporção é de um a cada dez (quase 9,8%).
O país, assim como o restante da Europa, está agora na primavera, mas o surto de coronavírus teve início durante o inverno, quando as temperaturas dificilmente ultrapassam 15 graus, especialmente no norte do país, a região mais afetada até agora. Gripes e resfriados também são mais comuns durante o inverno.
O alto percentual de idosos da Itália, no entanto, não é a única explicação para o número elevado de mortes. O segundo país mais afetado da Europa, a Espanha, com 43 mil casos confirmados até agora, tem, proporcionalmente, a 14ª maior população de idosos.
Já a Alemanha, apesar de sua enorme população de idosos (21%), tem até agora uma das mais baixas taxas de mortalidade entre os maiores países da Europa.
A quantidade de leitos de UTI disponíveis, 25 mil, comparada à de países como a Itália, 5 mil, vem sendo apontada como uma das razões.Ou seja, o Brasil pode ter a suposta vantagem demográfica comprometida pela capacidade do sistema de saúde.
Ainda que idosos sejam o principal grupo de risco da doença - têm mais chances de desenvolver os sintomas mais graves e morrer em decorrência dela, não são os únicos afetados pelo novo coronavírus. Qualquer pessoa com doenças pré-existentes, independentemente de sua faixa etária, também.
Além disso, na semana passada, a OMS (Organização Mundial da Saúde) emitiu um alerta aos jovens.
"Tenho uma mensagem para os mais jovens: vocês não são invencíveis; o vírus pode colocá-los no hospital por semanas ou até matá-los. Mesmo se vocês não ficarem doentes, as escolhas que vocês fazem sobre aonde vão podem significar a diferença entre a vida e a morte para outra pessoa", disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.
Em entrevista recente à BBC News Brasil, Willem van Schaik, professor do Instituto de Microbiologia e Infecção da Universidade de Birmingham, no Reino Unido, disse "ser muito errado pensar que aqueles abaixo de 50 anos sempre vão ter sintomas leves: haverá indivíduos mais jovens e muito doentes também e eles vão precisar de tratamento".
Embora o risco de morte por covid-19 entre aqueles abaixo de 50 anos, especialmente os mais jovens, de até 30 anos, seja extremamente raro, o problema é que eles, justamente por serem menos suscetíveis a desenvolver os sintomas mais graves da doença, acabam expondo-se mais ao risco e, como resultado, podem ocupar leitos que poderiam ser destinados àqueles que mais precisam.
Em relação ao clima, não há garantias de que temperaturas mais amenas interrompam o surto. Vale lembrar que uma variedade diferente de coronavírus — causador da Síndrome Respiratória do Oriente Médio (Mers), por exemplo — surgiu no verão, na Arábia Saudita. Além disso, é em abril que o número de infecções respiratórias começa a subir no Brasil, principalmente no sul do país.
Bolsonaro: Nossa vida tem que continuar. Os empregos devem ser mantidos. O sustento das famílias deve ser preservado. Devemos, sim, voltar à normalidade. Algumas poucas autoridades estaduais e municipais devem abandonar o conceito de terra arrasada, a proibição de transportes, o fechamento de comércio e o confinamento em massa.
A preocupação com a economia é generalizada em todo o mundo. Na semana passada, o governo federal anunciou um pacote emergencial de R$ 147,3 bilhões contra o impacto do coronavírus. Segundo o ministro da Economia, Paulo Guedes, as ações visam a proteger a população mais vulnerável e manter empregos.
Os Estados Unidos foram além. Congressistas republicanos e democratas anunciaram nesta quarta-feira (25/03) um acordo preliminar para um pacote de estímulos econômicos que deve injetar US$ 2 trilhões na economia.
A imensa maioria dos países que sofreu ou ainda está sofrendo os efeitos perversos do coronavírus não se furtaram a decretar medidas duras, fechando comércios não-essenciais e confinando as pessoas em casa.
Itália, França e Espanha determinaram que a população não saia de casa a não ser para ir ao supermercado, à farmácia ou ao hospital - e ao trabalho para aqueles que prestam serviços essenciais que não possam ser feitos remotamente.
Quem descumprir a ordem está sujeito a multas e até prisão. O objetivo é "achatar a curva", ou seja, reduzir o número de infectados e evitar a saturação dos sistemas de saúde.
Bolsonaro: O que se passa no mundo tem mostrado que o grupo de risco é o das pessoas acima dos 60 anos. Então, por que fechar escolas? Raros são os casos fatais de pessoas sãs, com menos de 40 anos de idade. Noventa por cento de nós não teremos qualquer manifestação, caso se contamine.
Ainda que as crianças tenham menos probabilidade de desenvolver os sintomas mais graves da doença, podem transmiti-la para os mais velhos. São consideradas, assim, "super-transmissores".
Além disso, adultos que trabalham nas escolas podem infectar uns aos outros, além de expor a todos (pais, alunos e outros profissionais) ao vírus. Jovens também podem espalhar a doença.
Além disso, segundo a OMS, em 80% (e não 90%) dos casos confirmados de coronavírus, os pacientes tiveram sintomas leves, parecidos aos de uma gripe, e se recuperaram sem ter a necessidade de cuidados intensivos.
 
CONCLUSÃO
Dúvidas acesse: 
 https://sites.google.com/view/leehcia-trabalhos-academicos-/in%C3%ADcio
ou
https://wa.me/message/7AV5O47THDTAE1

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