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Ligas Metálicas - Materiais Odontológicos

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Ligas Metálicas – Materiais Odontológicos
Outra opção restauradora metálica usada na odontologia são ligas metálicas fundidas. Com esse material podemos fazer restaurações como: Restaurações metálicas fundidas (com ou sem recobrimento de cúspide), núcleo metálico fundido (restaurações metálicas intraradiculares), coroa total metálica, coroa metaloplástica, coroa metalocerâmica, prótese parcial fixa e armação para prótese parcial removível.
Inicialmente as liga de ouro foram às utilizadas pela odontologia e foram classificadas em quatro tipos:
Classificação das liga de alto teor de ouro
Com amplas indicações as ligas de ouro satisfaziam todas as propriedades físicas e químicas necessárias na odontologia e eram usadas em uma ampla gama de trabalhos protéticos.
Indicações das ligas de ouro
Excelentes com sua alta resistência à corrosão, boa adaptação, capacidade de reproduzir os pormenores do preparo cavitário, tinham como desvantagem evidente e inerente ao material, seu alto custo. Outro problema é sua baixa rigidez o que obriga o profissional a aumentar a espessura do material para resistir aos esforços mastigatórios.
Para minimizar o custo ligas áuricas com baixo teor de ouro foram introduzidas na odontologia para substituir as ligas do tipo III. Com maior resistência mecânica essas ligas foram um sucesso imediato, mas sua baixa resistência à corrosão ficou sendo sua principal desvantagem.
Composição de duas ligas áurica sendo uma de alto teor de ouro e a outra de baixo teor.
Uma família de ligas muito usadas na odontologia são as ligas de prata que veremos a seguir:
Ligas de prata e estanho (AgSn)
Com composição muito semelhante às ligas para amálgama de prata essas ligas apresentam bom comportamento biológico, embora sua resistência à corrosão seja baixa (sabemos que os óxidos de prata não são tóxicos), e com baixa resistência mecânica elas estão indicadas apenas para RMF e núcleos metálicos com a vantagem de ter baixo custo.
Ligas de prata e paládio (AgPd)
Essa liga feita para substituir o ouro tipo III (com as mesmas indicações) possui baixo custo, quando comparada ao alto teor de ouro, mas suas propriedades mecânicas são em geral inferiores. Com alta temperatura de fusão estas ligas são mais difíceis de copiarem os detalhes do preparo e contraem mais.
Outras ligas alternativas surgiram com o intuito de se baratear o custo das próteses odontológicas. A primeira dela surgiu em 1931, era uma liga de cobre e alumínio, depois uma liga de cobalto e cromo e uma liga de níquel cromo.
Ligas de cobre e alumínio (CuAl)
Essa liga apresenta em sua composição apenas metais básicos o que torna sua resistência à corrosão dependente do alumínio como metal passivador. Como esse metal é um fraco passivador essas ligas apresentam a mais baixa resistência à corrosão de todas as ligas metálicas usadas na odontologia. Mas com seu baixo custo e boa resistência mecânica esses materiais ainda são muito usados, principalmente em locais de menor renda onde o valor do material interfere muito na escolha do tratamento.
Ligas de níquel e cromo (NiCr)
Usando o cromo como um forte passivador essas ligas apresentam boa resistência à corrosão e altíssima resistência mecânica. Por possuírem alta dureza são difíceis de desgastar, assim como polir a restauração. Uma grande desvantagem está no fato de que o níquel é muito alergênico e um grande número de pessoas é alérgico a esse metal, é interessante que durante a anamnese perguntemos se o paciente é alérgico a bijuterias, o que aumenta muito a probabilidade de ser alérgico ao níquel.
 Ligas alternativas e algumas propriedades de interesse.
Algumas propriedades de interesse das ligas nobres e alternativas.
Ligas para metalocerâmica
Alguns requisitos são fundamentais para uma liga ser usada na estrutura interna (coping) de uma metalocerâmica, são eles:
A. Alta temperatura de fusão da liga metálica.
B. Formação de óxido superficial.
C. Alto ME.
D. Baixo CETL.
A alta temperatura de fusão é fundamental, pois a coping serve de estrutura para a queima da cerâmica (que ocorre em aproximadamente 1000ºC dependendo do tipo de porcelana aplicada), fica óbvio que a estrutura interna não pode derreter ou apenas escoar durante a queima da porcelana.
Como a porcelana é feita de óxidos metálicos é importante que a liga, principalmente as nobres, forme uma camada superficial de óxidos para permitir a ligação entre os dois materiais.
Devido à alta friabilidade das porcelanas é necessário que o metal usado no coping não permita nenhum tipo de deformação, ou a porcelana irá se fraturar, para tanto uma alta rigidez (alto modulo de elasticidade ou ME) se faz necessária.Como as cerâmicas têm CETL baixo em relação aos metais isso provoca, quando ambos contraem uma tensão de compressão na margem entre cerâmica e dente, o que é benéfico para um material friável como a cerâmica, mas essa diferença não pode ser muito grande ou as tensões internas durante o resfriamento podem fraturar a cerâmica.
Ligas usadas para metalocerãmicas
Nobres: 
A. De ouro:
1. AuPt.
2. AuPdPt.
3. AuPd.
B. De paládio:
1. PdAg.
2. PdSn.
Não nobres: 
A. NiCr.
B. CoCr.
Ligas para metálicas para armação de prótese parcial removível
As próteses removíveis necessitam de uma armação metálica que serve de estrutura para a resina acrílica e seus dentes (área de sela protética) e para promover a retenção e suporte nos dentes remanescentes. Obviamente uma estrutura leve e delgada é preferível já que isso é mais confortável para o paciente e permite um menor desgaste nos dentes de apoio.
Com alta resistência mecânica, rigidez e boa resistência à corrosão as ligas de cobalto cromo (CoCr) são preferíveis as ligas de ouro tipo IV, sendo hoje consideradas substitutivas às ligas áuricas.
Ligas 
Met
á
licas
 
–
 
Materiais 
Odontológicos
 
 
 
Outra opção restauradora metálica usada na odontologia são ligas metálicas 
fundidas. Com esse material podemos fazer restaurações como: Restaurações 
metálicas fundidas (com ou sem recobrimento de cúspide), núcleo metálico 
fundido (restaurações metálicas in
traradiculares), coroa total metálica, coroa 
metaloplástica, coroa metalocerâmica, prótese parcial fixa e armação para prótese 
parcial removível.
 
Inicialmente as liga de ouro foram às utilizadas pela odontologia e foram 
classificadas em quatro tipos:
 
 
Classificação das
 
liga
 
de alto teor de ouro
 
Com amplas indicações as ligas de ouro satisfaziam todas as propried
ades físicas e 
químicas necessárias na odontologia e eram usadas em uma ampla gama de 
trabalhos protéticos.
 
 
Indicações das ligas de ouro
 
Excelentes com sua alta resistência à corrosão, boa adaptação, capacidade de 
reprod
uzir os pormenores do preparo cavitário, tinham como desvantagem evidente 
e inerente ao material, seu alto custo. Outro problema é sua baixa rigidez o que 
obriga o profissional a aumentar a espessura do material para resistir aos esforços 
mastigatórios.
 
Ligas Metálicas – Materiais Odontológicos 
 
 
Outra opção restauradora metálica usada na odontologia são ligas metálicas 
fundidas. Com esse material podemos fazer restaurações como: Restaurações 
metálicas fundidas (com ou sem recobrimento de cúspide), núcleo metálico 
fundido (restaurações metálicas intraradiculares), coroa total metálica, coroa 
metaloplástica, coroa metalocerâmica, prótese parcial fixa e armação para prótese 
parcial removível. 
Inicialmente as liga de ouro foram às utilizadas pela odontologia e foram 
classificadas em quatro tipos: 
 
Classificação das liga de alto teor de ouro 
Com amplas indicações as ligas de ouro satisfaziam todas as propriedades físicas e 
químicas necessárias na odontologia e eram usadas em uma ampla gama de 
trabalhos protéticos. 
 
Indicações das ligas de ouro 
Excelentes com sua alta resistência à corrosão, boa adaptação, capacidade de 
reproduzir os pormenores do preparo cavitário, tinham como desvantagem evidente 
e inerente ao material, seu alto custo. Outro problema é sua baixa rigidez o que 
obrigao profissional a aumentar a espessura do material para resistir aos esforços 
mastigatórios.

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