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EXPANSÃO DO ASSOALHO OCEÂNICO, ILHAS OCEÂNICAS, DORSAIS E HOT SPOT.
Firmino Armando Chauque1; Josse Filipe Dequerene1;Mita Jose Chicueto1; 
Ernesto Domingos Victorino 2
INTRODUÇÃO 
METODOLOGIA 
CONCLUSÃO 
BIBLIOGRAFIA 
RESUMO 
CONTACTOS
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2. Email: ernestodomingo13@gmail.com 
 Celular: 84 3006764 Docente 
Em suma a expansão do fundo oceânico é um processo geológico, que afirma que as estruturas dos fundos oceânicos seriam originadas de materiais provenientes do manto, por meio da acção das correntes de convecção. Ao emergir nas zonas dorsais, o magma - proveniente do manto - se solidificaria lateralmente, promovendo o afastamento entre o fundo oceânico e a dorsal, abrindo uma espécie de fenda em sua crista. Todavia, essa fenda criada na crista da dorsal pelo afastamento do material anterior seria novamente preenchida pelo magma derivado do interior da crosta, que, ao se solidificar, levaria a novo afastamento das laterais da Dorsal e assim sucessivamente.
A ideia de que o fundo oceânico se move enquanto se expande a partir de um eixo central foi proposto por Harry Hess da Universidade de Princeton, na década de 1960. Essa também poderia ser a explicação para as ilhas que tem vulcões no mar. O material que é derretido pelo magma é extremamente orgânico, e os gases que são emitidos saem pelo vulcão. 
Para elaboração deste trabalho fez-se primeiro a recolha do material bibliográfico, sua critica externa e finalmente fez-se uma leitura analítica.
Tratando-se de um trabalho académico enquadrado nas ciências da terra, para sua melhor compressão usou-se o método indutivo com uma linguagem afirmativa, clara e objectiva. 
 
 Após longas horas de pesquisa a cerca do trabalho findo, concluímos que a formação da expansão dos assoalho oceânico e das dorsais está associada às correntes de convecção do manto e à interacção divergente de placas que permite a liberação de grande quantidade de material magmático. A Teoria da Tectónica de Placas tem, para a Geologia, a mesma importância e carácter revolucionário que a Teoria da Evolução das Espécies de Darwin tem para a Biologia, ou que a Teoria da Relatividade de Einstein tem para a Física.
 
O relevo oceânico faz parte da chamada crosta ou litosfera e apresenta irregularidades mais acentuadas que as observadas nas terras emersas. A parte da crosta acima do nível do mar está sob acção dos agentes internos (nas rochas de formação mais recente por meio de abalos sísmicos, movimentos tectónicos e actividades vulcânicas) mas também sobre acção dos agentes externos no ciclo da erosão.
A Litosfera - a camada mais externa, rígida e resistente da Terra - é fragmentada em cerca de 12 placas, que deslizam, convergem ou se separam umas em relação às outras à medida que se movem sobre a astenosfera, menos resistente e dúctil. As placas são criadas onde se separam e recicladas onde convergem, em um processo contínuo de criação e destruição. Os continentes, encravados na litosfera, migram junto com as placas em movimento. teoria da tectónica de placas e examinará como as forças que controlam o movimento das placas estão relacionadas com o sistema de convecção do manto, com enfoque para a expansão do assoalho oceânico, hot spot e ilhas oceânicas.
PRESS, F., SIEVER, R., GROTZINGER, J., JORDAN, T. H., 2006. Para entender a terra. 4ª Edição. Tradução R. Menegat (coord.) … [e tal.] Bookman, Porto Alegre, 656p. 
TEIXEIRA, W., FAIRCHILD, T. R., TOLEDO, M.C. de, TAIOLI, F., 2009. Decifrando a Terra, 2ª edição. IBEP Editora Nacional – Conrad. 623 p.
MONTEIRO, ANTONIETA; GOUVEIA, JOÃO e COSTA, RUI ALBITE, Terceiro Planeta – Ciências Naturais – 7.º ano de escolaridade, Edições Contraponto, Porto; 1992
SILVA, AMPARO DIAS; GRAMAXO, FERNANDA; SANTOS, MARIA et all, Geologia – 11.ª Classe, Porto Editora, Portugal; 2010
Explicar a expansão do assoalho oceânico, como são formado as ilhas oceânicas
Objectivo
EXPANSÃO DO ASSOALHO OCEÂNICO, ILHAS OCEÂNICAS, DORSAIS E HOT SPOT.
A formação da expansão dos assoalho oceânico e das dorsais está associada às correntes de convecção do manto e à interacção divergente de placas que permite a liberação de grande quantidade de material magmático.
Fig. 1: o rifteamento e a expansão ao longo de uma zona estreita.
TEORIA DA EXPANSÃO DO ASSOALHO OCEÂNICO
As rochas nas proximidades da dorsal são muito jovens, aumentando a sua idade com o afastamento da dorsal. (TEIXEIRA, 2009)
A destruição da crosta oceânica mais antiga ocorrida nas chamadas zonas de subducção, que seriam locais onde a crosta oceânica mais densa mergulha para o interior da terra até atingir condições de temperatura e pressão para sofrer a fusão e ser incorporada novamente no manto.
Fig. 2: processos de convecção no interior da Terra.
ILHAS OCEÂNICAS OU ARCOS INSULARES
As ilhas oceânicas, são estruturas sismicamente activas, formando-se em limites divergentes, no seu centro existe um rífte ou fossa de afundamento, também é comum existirem falhas transformes nestes locais e o tipo de falha é normal. (PRESS, 2006) Os arcos ocorrem na parte superior de zona de subducção activas, onde uma placa mergulha para baixo de outra. Existem dois tipos de arcos: os arcos vulcânicos gerados em domínio de crosta oceânica e os arcos de margem continental gerados em crosta continental ou crosta de transição. 
Os arcos insulares ocorrem vulgarmente como cadeias de ilhas vulcânicas dispostas em arco.
Figure 3. As ilhas oceânicas. Fonte: www.google.com
DORSAIS OCEANICAS
Uma dorsal oceânica forma-se a partir do processo de afastamento entre duas placas tectónicas, gerando uma área de elevação magmática e de produção de rochas. (PRESS, 2006)
Uma dorsal oceânica é uma espécie de forma de relevo submarino que se forma a partir do processo de afastamento entre duas placas tectónicas.
HOT SPOT E MOVIMENTO DAS PLACAS
Pontos quentes - pontos de anomalia termal no interior da Terra, ligados a sistemas de convecção do manto e responsáveis pelo vulcanismo que ocorre no interior de placas tectónicas. Considera-se que a irregularidade térmica é devido à elevação de convecção pós-térmica do manto superior, denominada pluma fria. (PRESS, 2006)
Estudando as ilhas do Havai, o geólogo americano James Dwight Dana (1813-1895) observou o seguinte: 
Que a idade de vulcões extintos nas cadeias de ilhas havaianas aumentava, a medida que se afastava do vulcão activo na ilha maior. 
O único vulcão activo estava no extremo sudeste e aqueles situados no extremo noroeste estavam há muito tempo extintos. 
Os terramotos ocorriam apenas nas proximidades do vulcão activo. 
Ciclo de Wilson
Segundo Wilson, os processos que possibilitam a formação e extinção de um oceano, são o Rift, subducção, abertura do Oceano, início da subducção, fechamento da bacia oceânica e, eventualmente, colisão continente-continente.
Fig. 4: O conceito de Ciclo de Wilson está ligado ao processo de abertura e fecho de um oceano.
Ciclo de Wilson e a relação com os pontos quentes (Hot spot)
Wilson em 1963, depois da sua teoria Hot spot, reparou que em certos locais como no Havai, o vulcão activo há muito tempo. Ele sempre apontava o caso específico do alinhamento das ilhas Havai montanhas submarinas.
Assim, num estádio posterior, devido a movimentação da placa do pacífico, a ilha é progressiva afastada do ponto - quente, ponto que se mantém fixo, cortando a sua fonte do magma, implicando desta forma a cessação do vulcanismo.
Delegação da Beira
Departamento de Ciências da Terra e Ambiente
Licenciatura em Geologia
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