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AULA 02 (CABEÇOTE DO APARELHO DE RAIOS X)

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EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
CABEÇOTE DO APARELHO DE RAIOS X.
1/101
Prof. Fábio Candido
CABEÇOTE DO APARELHO DE RAIOS X
 O sistema emissor de raios X, também denominado cabeçote, é constituído pelo tubo (ampola) de
raios X e pela cúpula (carcaça) que o envolve.
1/101
Prof. Fábio Candido
 É o componente principal na produção de raios X, também chamado de ampola.
TUBO OU AMPOLA DO APARELHO DE RX
DIVISÃO
2/101
Prof. Fábio Candido
 Podemos dividir a ampola em três partes principais:
 Envelope;
 Catodo e
 Anodo.
TUBO OU AMPOLA DO APARELHO DE RX
DIVISÃO
3/101
Envelope
Cátodo
Ânodo
Prof. Fábio Candido
TUBO OU AMPOLA DO APARELHO DE RX
 Composição: composto por um envoltório (envelope) geralmente constituído de vidro Pirex,
resistente ao calor, lacrado, e com vácuo formado no seu interior, onde são encontrados o catódio (polo
negativo) e o anódio (polo positivo).
4/101
Prof. Fábio Candido
 Dá sustentação mecânica aos eletrodos.
 Cria o ambiente evacuado.
 Garantir, mesmo que de forma ineficiente, a contenção dos fótons X dentro de si, permitindo que
apenas alguns possam sair da ampola pela região conhecida como janela.
TUBO OU AMPOLA DO APARELHO DE RX
ENVELOPE
5/101
Prof. Fábio Candido
TUBO OU AMPOLA DO APARELHO DE RX
ENVELOPE
 Deve possuir alta condutividade térmica (para dissipar o calor).
 Utilizam-se vidros temperados misturados com alguns metais
específicos como o berílio.
 Comercialmente é conhecido como Pyrex (pressão interna de 10-
5mmHg).
 Algumas ampolas, como em TC, hemodinâmica e fluoroscopia, utilizam-
se de metal como envelope, por ser melhor condutor calor e mais leve.
6/101
Prof. Fábio Candido
 Porque do vácuo? Para facilitar o deslocamento do feixe eletrônico em direção ao anodo, que se
chocará em alta velocidade, e também, permitir a não condução da alta tensão, uma vez que quando o
vácuo é perfeito, não existem presença de gases.
TUBO OU AMPOLA DO APARELHO DE RX
ENVELOPE
7/101
Prof. Fábio Candido
 Chamados tubo combinados:
 Vidro-metal;
 Metal-cerâmica.
 Possuem uma “janela” correspondente à parte do tubo sem o metal, por onde emergem os raios X.
TUBO OU AMPOLA DO APARELHO DE RX
OUTROS ENVOLTÓRIOS DA AMPOLA
8/101
Prof. Fábio Candido
 Também pode-se observar no tubo os locais para conexão dos cabos de alta tensão provenientes do
transformador.
TUBO OU AMPOLA DO APARELHO DE RX
9/101
Prof. Fábio Candido
 Os componentes eletrônicos da ampola de raios X são:
 Catodo;
 Copo catódico (Capa focalizadora);
 Filamento catódico;
 Anodo;
 Alvo.
TUBO OU AMPOLA DO APARELHO DE RX
COMPONENTES ELETRÔNICOS
10/101
Prof. Fábio Candido
Envelope
Cátodo
Ânodo
CATODO
11/101
Prof. Fábio Candido
 Eletrodo negativo.
 Composição: tungstênio.
 Porque o tungstênio? Porque suporta altas temperaturas (acima de 2.000 ºc), sendo seu ponto de
fusão acima de 3.400 ºC.
 Função: liberar elétrons que irão se chocar no anódio produzindo raios X e calor.
 Localização: centralizado numa capa focalizadora para evitar a dispersão dos elétrons.
 Distância do alvo (anodo): 2,5 cm
 Quantidade de filamentos: em um tubo pode variar de 1 a 2, e são chamados de foco fino e foco
grosso.
 Especificação: pelo seu diâmetro, em milímetros.
 Efeito Edson-Richardson (ou Efeito Termiônico): o filamento, quando aquecido, cria a nuvem
eletrônica quando polarizado eletricamente, nuvem esta conhecida como carga espacial.
CATODO
12/101
Prof. Fábio Candido
COMPONENTES DO CATODO
13/101
Prof. Fábio Candido
Função: proteção ao filamento ou filamentos.
 Boa condutividade térmica, pois o filamento deve aquecer-se até cerca de 2.400 ºC para que haja o
Efeito Termiônico (ou Efeito Edson-Richardson).
Material utilizado: metálico ou cerâmico, principalmente as ligas metálicas que misturam alumínio,
rênio e molibdênio.
COPO CATÓDICO
14/101
Prof. Fábio Candido
 Componente fundamental para o dispositivo de geração dos raios X.
 Utiliza um fio enrolado de tungstênio, para aumentar a concentração de calor e garantir uma
uniformidade na geometria da produção do feixe de elétrons.
TIPOS DE FILAMENTOS
 Simples;
 Duplo bipartido e
 Duplo separado.
FILAMENTO CATÓDICO
15/101
Prof. Fábio Candido
TIPOS DE FILAMENTOS CATÓDICOS
 Simples: feito de somente um enrolamento, utilizado em equipamentos cujo anodo possua apenas
uma pista de bombardeio ou foco anódico.
 Duplo bipartido: possui dois enrolamentos distintos com a mesma estrutura física do simples, porém
utilizado em ampolas cujo ânodo possui duas pistas de choque ou focos anódicos separados.
 Duplo separado: possui enrolamentos distintos com a mesma estrutura física dos simples, porém é
utilizado em ampolas cujo anodo possui duas pistas de choque ou focos anódicos sobrepostos.
16/101
Prof. Fábio Candido
 Um tubo de raios X pode ter mais de um filamento assim denominados: foco fino (FF), foco grosso
(FG) e ou foco extra fino (Ex.F).
 Podemos também chamar esses focos de foco pequeno ou small (S) para o foco fino e grande ou
large (L) para o foco grosso.
 Quanto menor o foco maior o detalhe, maior a definição da estrutura radiografada.
 O foco fino e o extra fino são limitados pela potência, desvantagem para com o foco grosso.
VARIAÇÃO DOS FILAMENTOS CATÓDICOS
17/101
Prof. Fábio Candido
 No mercado encontramos as seguintes especificações que determinam o foco:
 0,1 mm é considerado microfoco, alta resolução ou extra fino;
 0,3 mm é considerado alta resolução e foco fino;
 0,6 mm é considerado foco fino;
 1.0 mm é considerado foco fino em alguns tubos também grosso;
 2.0 mm é considerado foco grosso.
VARIAÇÃO DOS FILAMENTOS CATÓDICOS
18/101
Prof. Fábio Candido
FOCO FINO
FOCO COMUM
FOCO GROSSO
FILAMENTOS
VARIAÇÃO DOS FILAMENTOS CATÓDICOS
19/101
Prof. Fábio Candido
 O super aquecimento do filamento pode provocar a evaporação do metal que o constitui.
 Assim, o filamento torna-se mais fino e mais suscetível a vibrações mecânicas que o farão romper-
se.
 O super aquecimento é provocado por técnicas que utilizam parâmetros máximos de corrente ou
tempo, ou às vezes, quando uma técnica de alta dose é aplicada com o filamento frio (primeiro exame
do dia).
CUIDADOS COM OS FILAMENTOS CATÓDICOS
20/101
Prof. Fábio Candido
 Estrutura feita de níquel, colocada em volta do filamento e possui a função de fazer com que o feixe de
elétrons se dirija somente para o foco anódico.
 Durante a liberação dos elétrons, o colimador de foco permanece com o mesmo potencial negativo do
filamento, evitando assim a dispersão do feixe.
COLIMADOR DE FOCO
21/101
Prof. Fábio Candido
CORRETE ELÉTRICA NA AMPOLA
 É a corrente que circula entre o catodo e o anodo, ou seja, quando o Tecnólogo ou o Técnico em
Radiologia ajustam a corrente a ser utilizada em um exame ele determina o número de elétrons que irão
ser arrancados do catodo e irão colidir com o anodo.
 Para que isso ocorra, é necessário que uma outra corrente, muito maior circule pelo filamento para que
este se aqueça e possa então, pelo efeito termiônico, gerar a corrente de elétrons que irá em direção ao
anodo (Efeito Forest).
22/101
Prof. Fábio Candido
ANODO
23/101
Prof. Fábio Candido
 Eletrodo positivo do sistema de alta tensão que produz radiação X.
 O corpo do anodo é constituído de metais como o cobre, molibdênio ou rênio e, em alguns casos,
grafite ou ligas metálicas dos materiais citados de mesma condutividade térmica, obtendo uma rápida
dissipação de calor.
ANODO
24/101
Prof. Fábio Candido
 Sobre o corpo metálico é colocado um revestimento sobre a área que sofrerá o impacto com os
elétrons acelerados vindos do catodo.
 Este revestimento pode ser de tungstênio (W - radiografia convencional) ou molibdênio (Mo -
mamografia), além de outras ligas metálicas, que são eficientes na emissão de raios X, devido a seu
elevado número atômico (74).
 O ponto de fusão do tungstênio é de 3.400ºC, que ésuperior à temperatura de bombardeamento
dos elétrons (2.000ºC).
 Este revestimento dará origem ao PONTO FOCAL, que é o alvo de colisão dos elétrons e local de
produção dos raios X.
ANODO
25/101
Prof. Fábio Candido
 Os pré-requesitos são:
 Alto ponto de fusão (tungstênio: 3.410 ºC ± 20 ºC);
 Alta taxa de dissipação do calor;
 Alto número atômico (tungstênio, 74): diretamente proporcional ao número atônico do alvo (anódio),
ou seja, a produção dos raios X será tão mais eficiente quanto maior for o número atômico dos átomos
do alvo (anódio).
 Boa condutividade térmica.
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO ANODO
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Prof. Fábio Candido
 Em Radiologia, para uma boa definição de imagem, é necessário que a largura da faixa do alvo no
anodo seja de pequeno tamanho, pois quanto menor, melhor é a nitidez.
 Existe, porém, um limite para este tamanho, pois quanto menor esta faixa, maior será o calor
concentrado.
 Quando na fabricação de um tubo de RX, para diminuir esta concentração de energia e manter o
mínimo de diâmetro do foco, foi desenvolvido uma inclinação no disco para permitir maior área de
impacto e consequentemente diminuir a projeção do ponto focal permitindo uma maior definição na
imagem.
 Um ângulo de alvo menor acarreta uma área efetiva maior.
 O ângulo em tubos de RX diagnóstico situa-se entre 11º e 18º.
INCLINAÇÃO DO ALVO (ANODO)
27/101
Prof. Fábio Candido
 O anodo pode ser de dois tipos:
 Fixo (estacionário);
 Giratório.
TIPOS DE ANODO
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Prof. Fábio Candido
 O ponto de impacto dos elétrons é denominado de ponto focal.
 Foi o primeiro a ser utilizado por causa da própria evolução dos antigos tubos de Crookes, que
possuíam todas as partes fixas.
 Usado em aplicações que exijam pouca carga, ou seja, pouca produção de calor na região de
impacto.
 A área de impacto é pequena e não permite muito aquecimento pela impossibilidade de dissipação do
calor.
 Utilizado em equipamentos móveis, portáteis e odontológicos.
 Outra desvantagem é o desgaste muito rápido da região de impacto dos elétrons.
TIPOS DE ANODO
ANODO FIXO (ESTACIONÁRIO)
29/101
Prof. Fábio Candido
 O ponto de impacto dos elétrons é denominado de pista focal.
 É um disco (prato) feito atualmente de tungstênio-rênio.
 Tamanho: alguns milímetros e 70 a 200 mm de diâmetro.
 Mais utilizado por sua eficiência e durabilidade quando se envolve grandes quantidades de energia
(utilização de maior KV).
 Constituído por um disco preso a um eixo, onde esse eixo é montado num sistema com rolamentos
sobre uma base de cobre (para maior dissipação do calor e por ser bom condutor térmico).
 Quando submetido a um campo magnético, como um motor, seu eixo fará movimentos de rotação,
permitindo que o ponto de incidência dos elétrons se faça em vários pontos do mesmo disco,
diminuindo bastante o desgaste em relação à uma emissão feita em um só ponto.
 Gira em torno de 3.300 a 8.500 rpm.
TIPOS DE ANODO
ANODO GIRATÓRIO
30/101
Prof. Fábio Candido
PISTA FOCAL
PONTO FOCAL
PONTO FOCAL OU ALVO
31/101
Prof. Fábio Candido
 Pode ser dividido em 3 tipos:
 Pista simples;
 Pista dupla separada e
 Pista dupla sobreposta.
TIPOS DE ANODO
ANODO GIRATÓRIO
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Prof. Fábio Candido
 Um foco: quase todos os equipamentos móveis ou portáteis, odontológicos e industriais.
 Dois focos: é o mais comum em radiodiagnóstico.
 Três focos: mais raro, é muito complexo em sua construção.
NÚMERO DE FOCOS (ALVOS) NO ANODO
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Prof. Fábio Candido
ANODO DE PISTA SIMPLES
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Prof. Fábio Candido
 É constituído de um disco metálico onde é construída uma PISTA ANÓDICA, que irá receber o
impacto dos elétrons acelerados pelo catodo.
 O impacto dos elétrons é feito sempre com a mesma área (foco real), na forma de um retângulo, mas
como o disco gira a grande velocidade, se obtém um grande aumento na região de impacto,
demarcado pela área escurecida.
 Um efeito decorrente dessa estrutura é a diminuição do desgaste no anodo causado pelo impacto dos
elétrons de alta energia, pois o calor é melhor distribuído, provocando menos danos por fissura ou
derretimento.
 A pista é feita de tungstênio misturado com rênio para diminuir a aspereza e dificultar a produção de
fissuras na pista.
ANODO DE PISTA SIMPLES
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Prof. Fábio Candido
DISCO ANÓDICO MOSTRANDO A PISTA FOCAL
DETERIORADA PELO USO
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Prof. Fábio Candido
ANODO DE PISTA DUPLA SEPARADA
 Nesse tipo de anodo existem duas pistas anódicas: uma
para foco fino e outra para foco grosso, ou seja, temos duas
regiões distintas para colisão dos elétrons.
 Assim, o Tecnólogo ou Técnico, alternando o uso entre
foco fino e foco grosso, trará um aumento da vida útil da
ampola.
37/101
Prof. Fábio Candido
ANODO DE PISTA DUPLA SOBREPOSTA
 Neste tipo de anodo, também composto por disco metálico,
são montadas as pistas dos focos fino e grosso que se
sobrepõem.
▪ Neste caso, não há distinção entre as pistas para um ou
outro anodo. O filamento duplo separado (construção em
paralelo) direciona os elétrons para cada um dos focos de
forma a concentrar o feixe em maior ou menor grau.
 Como há sempre a mesma região do disco sendo
bombardeada, a durabilidade do equipamento é menor se
comparado com aqueles com pistas separadas.
38/101
Prof. Fábio Candido
 Problema: caso o rotor do anodo rotatório pare de funcionar, os elétrons irão colidir sempre na
mesma área, sobreaquecendo a pista anódica, ocasionando bolhas e fissuras.
DISSIPAÇÃO DO CALOR
39/101
Prof. Fábio Candido
 Outra parte importante da ampola é o líquido refrigerante que irá
envolvê-la.
 Sabe-se que da colisão dos elétrons com o alvo, 99% da energia é
convertida em calor, e apenas 1% será transformado em radiação X.
 Normalmente, um óleo de boa viscosidade é utilizado como
refrigerante.
RESFRIAMENTO DO ANÓDIO
 Algumas empresas já desenvolveram ampolas onde o anodo é oco e água circula por seu interior
para refrigerá-lo.
 Nessas ampolas ainda se faz necessário um líquido refrigerante a sua volta.
40/101
Prof. Fábio Candido
 O resfriamento pode ocorrer por:
 Irradiação e Condução: anodos fixos.
 Irradiação: anodos giratórios.
CÁLCULO DA QUANTIDADE DE CALOR TRANSFERIDA NO ANÓDIO
 Corresponde ao produto do quilovolt (KV) e da miliamperagem-segundo (mAs), calculado pela
fórmula:
uc = KV x mAs
uc: unidades de calor
KV: quilovoltagem
mAs: miliamperagem-segundo.
RESFRIAMENTO DO ANÓDIO
41/101
Prof. Fábio Candido
 Invólucro metálico (duplo) revestido internamente de chumbo.
 No seu interior é colocado o tubo de raios X imerso em óleo de isolamento e refrigeração.
CÚPULA OU CARCAÇA DO APARELHO DE RX
42/101
Prof. Fábio Candido
 Dissipação do calor (pela imersão da ampola
em óleo refrigerante e ar ambiente) e da
CÚPULA OU CARCAÇA DO APARELHO DE RX
FUNÇÕES
 Radiação extrafocal (barreira para a radiação emitida pela ampola), só permitindo que aqueles fótons
que saem pela janela da ampola continuem seu caminho em direção ao paciente.
 Proteção mecânica e elétrica do tubo;
43/101
Prof. Fábio Candido
 A radiação que ainda assim sai do cabeçote é conhecida como radiação de fuga, e aquela que se
dirige ao paciente, radiação ou feixe útil.
CÚPULA OU CARCAÇA DO APARELHO DE RX
FUNÇÕES
44/101
Prof. Fábio Candido
 Obrigatório: assinalar na parte externa frontal do cabeçote o local onde está situado o anodo e onde
está o ponto focal.
 Porque? Para o Tecnólogo ou Técnico aproveitar o efeito anódico (veremos adiante) e ter absoluta
certeza sobre a distância foco paciente que estará sendo utilizada.
LEGISLAÇÃO
45/101
Prof. Fábio Candido
 Obrigatório ainda: caixa de colimação para limitação de campo com localização luminosa (colimador
ou diafragma), além de encaixe para a colocação de cones ou cilindros.
LEGISLAÇÃO
46/101
Prof. Fábio Candido
 Os tubos de raios X são denominados em função da quilovoltagem (KV), máxima suportada, seguido
pela potênciamáxima suportada nos focos fino e grosso, conforme ilustrado no exemplo a seguir:
 Tubo de raios X tipo 150/30/50:
 150 = KV máximo suportado pelo tubo;
 30 = potência máxima suportada pelo tubo no foco fino;
▪ 50 = potência máxima suportada pelo tubo no foco grosso.
DENOMINAÇÃO DE UM TUBO DE RAIOS X
47/101
Prof. Fábio Candido
 Um tubo de raios X pode reduzir sua eficiência, ou até mesmo não gerar radiação nas seguintes
situações:
ANÓDIO ESBURACADO
 A radiação originada no interior dos buracos é perdida, causando uma queda no rendimento do feixe
produzido.
FILAMENTO CATÓDICO QUEIMADO
 Nesse caso não existe emissão de radiação.
FUSÃO DO ANÓDIO
 Pode ocorrer em função da produção de radiação com o anódio parado.
PROBLEMAS QUE PODEM OCORRER
COM O TUBO DE RAIOS X
48/101
Prof. Fábio Candido
 Um tubo de raios X pode reduzir sua eficiência, ou até mesmo não gerar radiação nas seguintes
situações:
ANÓDIO RACHADO
 Pode ocorrer em função de uma carga muito alta sobre um anódio frio.
 Para evitar esse problema, é recomendável o aquecimento do tubo de raios X após um período de
inatividade.
 Esse aquecimento deve ser realizado com três disparos, iniciando com um quilovolt (KV) bem baixo,
subindo gradualmente nos disparos seguintes, com um intervalo de tempo razoável entre eles.
PROBLEMAS QUE PODEM OCORRER
COM O TUBO DE RAIOS X
49/101
Prof. Fábio Candido
 Um tubo de raios X pode reduzir sua eficiência, ou até mesmo não gerar radiação nas seguintes
situações:
GASEIFICAÇÃO DO TUBO
 Pode ocorrer após um longo período sem utilização do mesmo.
METALIZAÇÃO DO TUBO
 Ocorre por evaporação do metal do anódio, que se fixa na parede do tubo, metalizando-o,
ocasionando, então, a reflexão da radiação produzida.
PROBLEMAS QUE PODEM OCORRER
COM O TUBO DE RAIOS X
50/101
Prof. Fábio Candido
kV
mA/s
- +
PRODUÇÃO DOS RAIOS X
catodo
anodo
i
51/101
 Para entender-se melhor a estrutura de um equipamento radiográfico, se faz necessário revisar o
processo de geração dos raios X.
 Um feixe de elétrons acelerados bombardeando um alvo, de material com elevado número atômico,
é a chave na produção de radiação.
 Para serem acelerados, os elétrons necessitam de uma grande diferença de potencial, que é
fornecida por um gerador ou fonte de alta tensão, através de dois eletrodos.
 Tem-se, então, um canhão de elétrons que lança-os a partir de um eletrodo contra o outro.
PRODUÇÃO DOS RAIOS X
52/101
Prof. Fábio Candido
 O choque entre elétrons e alvo faz com que ocorra a ionização do material bombardeado, a partir das
camadas K e L da eletrosfera de seus átomos.
 Ocorre, então, a reocupação dos espaços deixados nestas camadas (K e L) pelos elétrons de
camadas mais energéticas, com liberação de energia eletromagnética de alta frequência e grande poder
de penetração: os raios X.
PRODUÇÃO DOS RAIOS X
53/101
Prof. Fábio Candido
 Efeito Joule ou Efeito Termiônico: quando ocorre o aquecimento do filamento.
 Efeito Edson-Richardson: com o aquecimento ocorre a formação de nuvens de elétrons ao redor do
filamento.
 Efeito Forest: a diferença de potencial (DDP) entre o ânodo e o catodo faz os elétrons se moverem
em alta velocidade.
PRODUÇÃO DOS RAIOS X
54/101
Prof. Fábio Candido
1. GERADOR DE ELÉTRONS
 A corrente passa pelo TBV (transformador de baixa tensão), modificando de 110 V para 8 a 10 V;
 A corrente é levada ao catodo passando pelo filamento de tungstênio;
 Ocorre o aquecimento do filamento (Efeito Joule);
 Formação de nuvem de elétrons ao redor do filamento (Efeito Edson- Richardson).
2. ACELERADOR DE ELÉTRONS
 Quando disparamos, a corrente passa pelo TAV modificando de 110 V para 60 a 70 KV;
 A diferença de potencial entre anodo e catodo faz os elétrons se movimentarem em alta velocidade
(Efeito Forest).
3. ALVO
 Os elétrons se chocam no anodo;
 Produção de 1% de raios X e 99% de calor.
ELEMENTOS FUNDAMENTAIS
PARA A PRODUÇÃO DOS RAIOS X
55/101
Prof. Fábio Candido
61. O sistema emissor de raios X é constituído pelos seguintes componentes:
(A) tubo e grade antidifusora.
(B) tubo e cabeçote.
(C) tubo e mesa de exame.
(D) cabeçote e mesa de exame.
56/101
ESTUDOS DIRIGIDOS
Prof. Fábio Candido
62. O sistema emissor de raios X, também denominado cabeçote, é constituído pela(o)
(A) anodo e catodo;
(B) anodo e cúpula;
(C) tubo e cúpula;
(D) ampola, carcaça e filamentos.
57/101
ESTUDOS DIRIGIDOS
Prof. Fábio Candido
63. São componentes que constituem um tubo de raios X.
(A) Envoltório de vidro, filamento catódico, anteparo anódico e vácuo.
(B) Envoltório de vidro, óleo e filamento catódico.
(C) Envoltório de vidro, anodo (polo negativo) e catodo (polo positivo).
(D) Envoltório de vidro, filamento catódico, anteparo anódico e ar.
58/101
ESTUDOS DIRIGIDOS
Prof. Fábio Candido
64. É composto por um envoltório geralmente constituído de vidro pirex, resistente ao calor, lacrado, e
com vácuo formado no seu interior.
(A) Coletor eletrônico.
(B) Cilindro eixo.
(C) Cúpula.
(D) Tubo de raios X.
59/101
ESTUDOS DIRIGIDOS
Prof. Fábio Candido
65. É responsável pela liberação (produção) de elétrons.
(A) Anódio.
(B) Capa focalizadora.
(C) Catódio.
(D) mAs.
.
60/101
ESTUDOS DIRIGIDOS
Prof. Fábio Candido
66. NÃO é encontrado no tubo de raios X. 
(A) Coletor eletrônico. 
(B) Anódio. 
(C) Filamento. 
(D) Ar. 
61/101
ESTUDOS DIRIGIDOS
Prof. Fábio Candido
67. O filamento de um tubo de raios X serve para
(A) emitir prótons;
(B) capturar prótons.
(C) emitir elétrons;
(D) capturar elétrons.
62/101
ESTUDOS DIRIGIDOS
Prof. Fábio Candido
68. O tubo de raios X contém um filamento de
(A) cobre;
(B) tungstênio;
(C) alumínio;
(D) aço inoxidável.
63/101
ESTUDOS DIRIGIDOS
Prof. Fábio Candido
69. A temperatura média, na qual o elemento que irá compor o filamento catódico deve suportar é:
(A) superior a 5000 ºC.
(B) superior a 3000 ºC.
(C) inferior a 2000 ºC.
(D) superior a 2000 ºC.
64/101
ESTUDOS DIRIGIDOS
Prof. Fábio Candido
70. Podemos relacionar o tamanho de foco ao filamento catódico, afirmando que:
(A) o comprimento do filamento catódico é inversamente proporcional ao tamanho de foco disponível no
anodo.
(B) o comprimento do filamento catódico é diretamente proporcional ao tamanho de foco disponível no
anodo.
(C) a relação entre tamanho de foco e comprimento de filamento não interfere na qualidade da imagem
produzida.
(D) não existe relação entre comprimento do filamento catódico e o tamanho de campo selecionado.
65/101
ESTUDOS DIRIGIDOS
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71. Os elementos químicos mais frequentemente utilizados na composição do anodo são:
(A) tungstênio, molibdênio e bismuto.
(B) tungstênio, ródio e tório.
(C) tungstênio, molibdênio e ródio.
(D) tungstato, molibdênio e ródio.
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72. Assinale a alternativa CORRETA.
(A) O anódio (negativo) é uma placa metálica de tungstênio, capaz de suportar altas temperaturas
resultantes do choque dos elétrons oriundos do catódio.
(B) O catódio (positivo) é o responsável pela produção dos elétrons.
(C) O material mais apropriado para o anódio é o tungstênio (W), que possui número atômico alto (74)
e ponto de fusão elevado.
(D) O catódio é constituído por um filamento helicoidal de tungstênio, que suportam temperaturas
elevadas (acima de 2.0000 C).
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73. Assinale nas opções abaixo aquela que NÂO apresenta uma característica física para o anódio.
(A) Alto ponto de fusão.
(B) Alto número atômico.
(C) Alta taxa de dissipação do calor.
(D) Alto poder de penetração.
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74. O material mais apropriado para o anódio é o tungstênio (W), que possui número atômico alto (74)
e ponto de fusão elevado, em torno de (BIASOLI, 12)
(A) 2.600º C;
(B) 3.400º C;
(C) 2.000º C;
(D) 4.500º C.
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75. No anodo fixo, o ponto de impacto doselétrons é denominado (BIASOLI, 12)
(A) ponto focal;
(B) pista ou ponto focal;
(C) pista focal;
(D) rotor.
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76. No anodo giratório, o ponto de impacto dos elétrons é denominado (BIASOLI, 12)
(A) ponto focal;
(B) foco real;
(C) pista focal;
(D) foco efetivo.
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77. O foco do tubo de raios X corresponde a uma projeção do ponto de impacto dos elétrons no anódio
denominado (BIASOLI, 12)
(A) ponto focal;
(B) foco real;
(C) pista focal;
(D) foco efetivo.
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78. O foco de onde saem os raios X é denominado (BIASOLI, 12)
(A) foco de emergência;
(B) foco real;
(C) foco efetivo;
(D) ponto focal.
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79. O alvo de um tubo de raios X é feito de (BIASOLI, 12)
(A) cobre, por ter alto ponto de fusão;
(B) tungstênio, por ter alto ponto de fusão;
(C) cobre, por ser bom condutor de calor;
(D) chumbo, por ser bom absorvedor de raios X.
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80. O ângulo do anódio possui uma limitação em sua construção em torno de
(A) 8º;
(B) 15º;
(C) 10º;
(D) 20º
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81. Para obtermos uma imagem radiográfica com maior nitidez, devemos utilizar
(A) o menor filamento e um pequeno ângulo de inclinação do anódio;
(B) o maior filamento e um pequeno ângulo de inclinação do anódio;
(C) o menor filamento e um grande ângulo de inclinação do anódio;
(D) o maior filamento e uma pequena inclinação do raio central.
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82. Em todos os aparelhos de raios X, a área focal real é _______e a área focal efetiva é _______.
(A) retangular - retangular
(B) retangular - quadrangular
(C) quadrangular - retangular
(D) quadrangular - quadrangular
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83. A principal função do óleo isolante que envolve o tubo de raios X na cúpula é:
(A) lubrificação das partes moles. .
(B) não tem função específica.
(C) proteger o tubo de raios X contra choques mecânicos.
(D) resfriamento do tubo de raios X.
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84. A principal vantagem do anódio giratório em um tubo de raios X consiste na possibilidade de:
(A) usar menos energia.
(B) esfriar a placa de tungstênio.
(C) utilizar feixes mais finos.
(D) aumentar a capacidade calorífica.
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85. O ânodo rotatório de um tubo de raios X para diagnóstico, gira na faixa de:
(A) 2.200 a 8.000 rpm.
(B) 3.000 a 8.300 rpm.
(C) 3.300 a 8.500 rpm.
(D) 3.800 a 9.000 rpm.
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86. O ponto focal:
(A) é a região do anodo onde se chocam os elétrons que vêm do catodo.
(B) é a região do catodo que emite os elétrons.
(C) é a espessura do feixe de elétrons a partir de sua emissão.
(D) está relacionado com o KV.
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87. A figura mostra a representação de um tubo de raios X de ânodo giratório. Escolha a alternativa que
representa CORRETAMENTE os itens indicados:
(A) I- envelope de vidro; II- alvo (ânodo); III- elétrons acelerados; IV- filamento (cátodo); V- janela de
vidro; VI- radiação primária.
(B) I- envelope de vidro; II- filamento (cátodo); III- elétrons acelerados; IV- alvo (ânodo); V- janela de
vidro; VI- radiação primária.
(C) I- cúpula; II- filamento (cátodo); III- fótons acelerados; IV- alvo (ânodo); V- janela de vidro; VI-
radiação primária.
(D) I- envelope de vidro; II- filamento (cátodo); III- elétrons acelerados; IV- alvo (ânodo); V- janela de
chumbo; VI- radiação primária.
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88. Qual é o procedimento aplicado na constituição de um tubo de raios X, visando evitar a perda de
energia dos elétrons no caminho entre o filamento e o alvo?
(A) Aeração com ar ambiente.
(B) Resfriamento interno por óleo.
(C) Vácuo tanto quanto possível.
(D) Resfriamento interno por gás hélio.
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89. Numa ampola de raios X podemos ter dois tipos de ânodo, que são:
(A) fixo e deslizante.
(B) deslizante e giratório .
(C) circular e elíptico.
(D) giratório e fixo.
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90. Os focos do aparelho de RX (fino e groso) são medidos em:
(A) mm.
(B) cm.
(C) graus.
(D) mA.
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91. O tubo de raios X é totalmente circundado por
(A) prata.
(B) mercúrio.
(C) chumbo.
(D) tungstênio.
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92. A radiação que sai do cabeçote é conhecida como:
(A) radiação primária.
(B) radiação secundária. 
(C) radiação terciária. 
(D) radiação de fuga.
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93. Ao observarmos na fixa técnica de um tubo as seguintes denominações: 150/30/50, podemos
afirmar que se trata das indicações, respectivamente, de:
(A) tensão máxima suportada pelo tubo (kV), potência máxima suportada no foco fino (kW) e potência
máxima suportada no foco grosso (kW).
(B) tensão máxima suportada pelo tubo (kV), corrente máxima aplicada no foco fino (mA) e corrente
máxima aplicada no foco grosso (mA).
(C) potência máxima suportada pelo tubo (kW), tensão máxima aplicada ao foco fino (kV) e tensão
máxima aplicada ao foco grosso (kV)
(D) potência máxima suportada pelo tubo (kW), tensão
mínima aplicada ao foco fino (kV) e tensão mínima aplicada ao foco grosso (kV).
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94. Com relação ao tubo de raios X, quando o anodo fica esburacado,
(A) não existe emissão de radiação;
(B) ocorre a fusão do anodo;
(C) ocorre o processo de gaseificação;
(D) queda no rendimento por dispersão dos feixes produzidos.
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95. Como podemos evitar a ocorrência do processo de trincamento ou rachadura do anódio de um tubo
de raios X?
(A) Realizando no mínimo 3 disparos iniciais utilizando baixa voltagem no primeiro e subindo
gradualmente nos seguintes.
(B) Realizando no mínimo 3 disparos iniciais utilizando baixa miliamperagem no primeiro e subindo
gradualmente nos seguintes.
(C) Realizando no mínimo 3 disparos iniciais utilizando alta miliamperagem no primeiro e descendo
gradualmente nos seguintes.
(D) Realizando no mínimo 3 disparos iniciais utilizando alta voltagem no primeiro e descendo
gradualmente nos seguintes.
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96. Complete a sentença com a resposta CORETA.“Quando da probabilidade de gaseificação no tubo
de raios X _________.
(A) não existe emissão de radiação por um longo tempo.
(B) ocorre a fusão do anodo.
(C) ocorre o processo de metalização.
(D) ocorre uma queda no rendimento por dispersão dos feixes produzidos.
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97. O processo de metalização se caracteriza pelo acúmulo de partículas de metal, provenientes do
processo de evaporação do metal que compõe o anodo. Este fenômeno irá provocar, durante o
processo de produção de raios X, a seguinte alteração:
(A) maior eficiência na produção de raios X direcionados para o ponto focal real.
(B) o fenômeno da reflexão de fótons, diminuindo a eficiência dos feixes produzidos no anodo.
(C) auxilia no processo de dissipação térmica no tubo.
(D) não interfere na qualidade do feixe de radiação produzido.
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98. Correlacione as colunas e em seguida assinale a assertiva CORRETA. 
1. Cúpula ou Carcaça ( ) carga muito alta sobre o anódio frio 
2. Metalização do tubo ( ) não existe emissão de radiação 
3. Gaseificação do tubo ( ) absorção da radiação extrafocal
4. Anódio rachado ( ) após longo período de inatividade do tubo
5. Filamento catódico ( ) evaporação do metal do anódio
(A) 1-2-3-4-5
(B) 4-5-1-3-2
(C) 3-2-1-5-4
(D) 5-4-3-2-1
1
2
3
4
5
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99. Com relação ao sistema deresfriamento do tubo, podemos afirmar que NÃO e verdadeira a
seguinte afirmativa:
(A) o óleo que se encontra no interior do cabeçote e utilizado para auxiliar no sistema de resfriamento
do tubo.
(B) o calor produzido no anodo, durante o processo de produção dos raios X, é conduzido pelo eixo do
anodo até o óleo externo ao tubo.
(C) o calor pode ser transferido por meio de condução e ou irradiação do interior do tubo para a área do
óleo no cabeçote.
(D) a unidade de calor transferida é uma relação inversa entre a quilovoltagem e a miliamperagem por
segundo, no processo de produção do raios X.
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100. Em todos os aparelhos de raios X, a área focal real é _______e a área focal efetiva é _______.
(BIASOLI, 13)
(A) retangular - retangular
(B) retangular - quadrangular
(C) quadrangular - retangular
(D) quadrangular - quadrangular
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(A) anódio - catódio - foco efetivo - foco real.
(B) catódio - foco real - anódio - foco efetivo.
(C) foco efetivo - anódio - foco real - catódio.
(D) foco real - anódio - foco efetivo - catódio.
1 2
3
4
101. Identifique a numeração, em ordem DECRESCENTE, no esquema abaixo apresentado.
(BIASOLI, 13).
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